Modelos Motivacionais. Helena Martins

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1 Modelos Motivacionais Helena Martins

2 Algumas ideias de mo-vação na pop culture Misty Copeland Nike Find your greatness O que é que vos mo;va? Escrevam num papel Eu espero

3 Podem par-lhar?

4 Mo-vação É altamente idiossincrá;ca É variável ao longo do tempo, da vida, etc. É contextual É como tomar banho: temos de renovar todos os dias Senão bastava ouvirmos uma única vez o quanto o tabaco faz mal à saúde, o quão importante é estudar todos os dias, a importância do exercício diário.

5 Uma definição (Deci (1992, pp.9)) O termo mo;vação está relacionado com três questões fundamentais rela;vas à regulação do comportamento: o que energiza a ação; como ela é direcionada; em que medida ela é voluntariamente controlada

6 Há muitas formas de pensarmos sobre mo-vação Os modelos servem apenas para nos ajudar a pensar sobre a mo;vação!

7 Hierarquia das necessidades de Maslow

8 Teoria dos mo-vos de McClelland Mo;vação para a Realização/Sucesso Mo;vação para a Afiliação Mo;vação para o Poder

9 Teoria bifatorial de Herzberg

10 Teoria bifatorial de Herzberg Fatores Mo*vadores Sen;mento de realização Reconhecimento Traalho Variado e desafiante Desenvolvimento pessoal Fatores Higiénicos Relação com o chefe Relação com os colegas Supervisão técnica Condições de trabalho

11 Teoria da equidade de Adams Tendemos a comparar-nos com os outros e dessa comparação resulta um acréscimo ou decréscimo da nossa mo;vação

12 Agora que já pensamos concetualmente Sonhar é preciso Concetualizar é preciso O que é que acontece na prá;ca? Como é que mo;vamos os outros? Como é que as empresas em geral mo;vam os seus colaboradores?

13 Alguns dados da inves-gação Em tarefas que requerem cria;vidade e inovação (tarefas não mecânicas) as recompensas monetárias em função do desempenho atuam como um distrator da tarefa (Pink, 2011) Não só não contribuem para uma melhoria da tarefa, como contribuem para que a tarefa não seja tão bem feita! O dinheiro é importante, mas deve ser pago como uma base segura no contexto das tarefas cria;vas e de inovação (knowledge workers): o trabalho em si deve ser o incen;vo (Pink, 2011).

14 Algumas reflexões Há um desencontro entre o que a ciência sabe e a prá;ca faz: estamos presos a velhos modelos de quem paga para trabalhar e não para pensar Mas hoje em dia trabalhar é pensar e vice versa! Precisamos de garan;r condições de trabalho (condições de higiene que previnam a insa;sfação) dos nossos colaboradores mas depois precisamos de alimentar o sonho, o que os faz mexer Cada vez mais a gestão de carreiras é feita pelos próprios indivíduos. Não há emprego para a vida A automo;vação é fundamental! Como podemos fazer isto??

15 Automo-vação elementos chave Compreender os valores, razões e filosofias Porque é que eu estou a fazer X? Quero fazer X? O que é que faz o vosso coração bater mais depressa? Os vossos olhos brilhar? Estabelecer os seus próprios obje;vos Compreender quais são as tarefas/partes do projeto que requerem disciplina (quais são os sapos ) Compreender quais são os momentos em que precisamos de facto de autodisicplina muito menos vezes do que pensamos! Quais são os momentos-chave? (Bregman, 2010) Lidar com a adversidade como uma parte natural da vida! Avaliar a sua própria performance e pedir feedback Expandir a sua rede de contactos Networking, sff! Aprender sempre, sempre, sempre!

16 Automo-vação elementos chave Sim! Perceber ose próprios mo;vadores pessoais e profissionais Pedir feedback a colegas Criar um sistema de suporte dentro e for a da organização Não! Estabelecer metas irrelealistas os obje;vos devem ser possíveis e cada vitória deve ser celebrada! Subes;mar o valor da autoavaliação analize cri;camente o seu trabalho Ficar a mar;rizar-se por erros come;dos é mais importante aprender com os erros e seguir em frente.

17 Conclusão O dinheiro é muito importante mas não é tudo A mo;vação é altamente idiossincrá;ca e variável Precisamos de nos mo;var regulrmente e muito da nossa mo;vação é automo;vação! Vale a pena refle;r sobre os desafios da mo;vação enquanto estudantes, trabalhadores e enquanto líderes, porque os verdadeiros líderes são aqueles que ajudam os outros a liderarem-se a si mesmos

18 Referências Bregman, P. (2010). How (and When) to mo;vate yourself. Harvard Business Review. Acedido em , em hrps://hbr.org/2010/05/how-and-when-to-mo;vate-yours.html Cunha, M., Rego, A., Cunha, R. & Cabral-Cardoso, C. (2007). Mo;vação: a conjugação de energias/forças internas e externas. In M. Cunha, A. Rego, R. Cunha & C. Cabral-Cardoso (Eds.). Manual de Comportamento Organizacional e Gestão. Manual de Comportamento Organizacional e Gestão (pp ). Lisboa: RH Editora. Ferreira, J. M., Neves, J. & Caetano, A. (2001). Manual de Psicossociologia das Organizações. Alfragide: McGraw-Hill Leyens, J. P. & Yzerbyt, V. (1999). Psicologia Social. Lisboa: Edições 70 Mosow, J. (2014). How to mo;vate yourself when your boss doesn t, Hervard business review. Acedido em 4/11/2016, em hrps://hbr.org/2014/11/how-to-mo;vate-yourself-when-your-boss-doesnt Newstrom, J. W. (2008). Comportamento Organizacional O comportamento Humano no Trabalho. 12.ª Ed. S. Paulo: McGraw Hill Pink, D. (2011). Drive: The surprising truth about what mo;vates us. New York: Riverhead Books.

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