Empreendedorismo no Feminino Mo.vações Obstáculos Desafios. 29 Março de 2017
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- Alexandre Denílson Barata Silva
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1 Empreendedorismo no Feminino Mo.vações Obstáculos Desafios 29 Março de 2017
2 FALAR DE IGUALDADE
3 CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO Qualquer tentativa de criação de : um novo negócio uma nova iniciativa um emprego próprio uma nova organização empresarial expansão de um negócio existente Por parte de uma pessoa, uma equipa pessoas ou de negócios já existentes. Global Entrepreuneurship Monitor (GEM) de
4 CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO É um processo que criar algo novo com valor. Envolve grande dedicação, tempo e esforço. A pessoa tem de assumir os riscos financeiros, psíquicos e sociais inerentes. Tendo sucesso a pessoa recebe as consequentes recompensas da satisfação e independência económica e pessoal (Hisrich e Peters, 2004: 29).
5 CONCEITO DE EMPREENDEDOR/A O/A empreendedor/a é a pessoa que arrisca, que não receia iniciar um negócio ou uma ação para realizar uma ideia ou projeto pessoal /social, Assume riscos e responsabilidades e inova continuadamente. Identifica oportunidades e novas soluções com o objetivo de suprir necessidades. É um/a agente de mudança.
6 Empreendedorismo Por Sectores 44,9% 26,2% 23,8% 5,1% Global Entrepreuneurship Monitor (GEM)
7 Caracterização Demográfica do Empreendedorismo Em 2013 o número de empreendedores early-stage do sexo masculino corresponde a 10,8% da população adulta masculina e o número de empreendedores early-stage do sexo feminino a 5,8% da população adulta feminina. A faixa etária com maior incidência de empreendedoras/es é entre os 25 e os 34 anos Global Entrepreuneurship Monitor (GEM)
8 Perceção entre competências e oportunidades empreendedoras Em 2013, 48,7% da população adulta portuguesa, entre 18 e 64 anos, julgam possuir o conhecimento, a experiência e as competências necessárias para iniciar um projeto empresarial. No entanto, somente 20,2% consideram que existem boas oportunidades para iniciar um negócio na sua zona de residência nos seis meses seguintes à realização da sondagem. Global Entrepreuneurship Monitor (GEM)
9 PORQUÊ FALAR DE EMPREENDEDORISMO FEMININO? Segundo o estudo de 2015 do Relatório Global de Empreendedorismo Amway (AGER), quando se fala em positivismo face ao empreendedorismo, as mulheres respondem com 53% face a 60% dos homens. E o que é mais significativo quanto ao tema do potencial empreendedor/a é o facto de se verificar, de forma prática, que, no que respeita a criar um negócio próprio, o sexo feminino representa cinco pontos percentuais a menos (36%) que o sexo masculino (41%).
10 PORQUÊ FALAR DE EMPREENDEDORISMO FEMININO O medo de fracassar é uma barreira importante para as mulheres em Portugal: 72% afirmam que é um receio no momento de arrancar com um negócio próprio, frente a 69% dos homens. O possível insucesso do negócio são alguns dos elementos que contribuem para este medo de fracasso. As instituições que apoiam o empreendedorismo precisam de modificar a sua intervenção, com ações concretas de apoio direcionados às empreendedoras.
11 Principais motivações para a criação de um negócio: oportunidade versus necessidade No ano de 2013, em Portugal, 75,1% das/os empreendedoras/es early-stage criam um negócio motivados pela oportunidade, o que constitui uma larga maioria. Ainda assim, a necessidade apresenta-se como um motivo igualmente relevante, na medida em que está na origem da criação de negócios para 21,4% das/os empreendedoras/es early-stage. Finalmente, a mistura de motivos move 3,4% das/os Global Entrepreuneurship empreendedoras/es Monitor (GEM) early-stage.
12 Principais motivações das mulheres para a criação de um negócio Com base no estudo AGER 2015, os principais motivos pelos quais as mulheres portuguesas tendem a criar o seu negócio são: o gosto de serem as suas próprias chefes (45%); auto-realização (30%); anseio de regresso ao mercado de trabalho (30%); segunda fonte de rendimento (15%); conciliação da vida pessoal e familiar com a vida profissional (12%).
13 Fatores que influenciam no Processo Empreendedor Diversos fatores que influenciam positivamente ou negativamente no processo empreendedor, sendo eles: Pessoais Externos Ambientais Sociais Organizacionais. Todos estes fatores atuam diretamente no início do processo empreendedor, são eles que possibilitam o início de um novo negócio ou colocar uma ideia em prática.
14 Evolução da taxa de sobrevivência Data de início das empresas 100% Ano 1 67% Ano 2 59% Ano 3 52% Ano 4 46% Ano 5 41% Ano 6 38% Ano 7 33% Informa D&B Serviços de Gestão de Empresas Sociedade Unipessoal, Lda
15 CARACTERÍSTICAS COMUNS ÀS/AOS EMPREENDEDORAS/ES: Curiosidade Capacidade de resistência (física e emocional) Orientação para objectivos Independência Exigência Elevada propensão ao risco calculado Tolerância à ambiguidade e à incerteza Criatividade Inovação Visão Empenho Aptidão para resolução de problemas Capacidade de adaptação Iniciativa Integridade Capacidade de angariação de recursos Capacidade de persuasão Forte apetência pela mudança Empatia Tolerância ao fracasso Grande capacidade de trabalho Capacidade de liderança Sorte.. Que se constrói dia-a-dia
16 As Empreendedoras apresentam caraterísticas de comportamento positivo Intensidade e dedicação em tudo que fazem; Afetividade, cortesia e exigência; Aptidão para a negociação, as ideias, os recursos e prazos; Humildade e valorização das ideias dos outros; Disponibilidade para aprender sempre mais; Responsabilidade e realismo acerca do que são capazes; Boa disposição, a sua necessidade de comunicação oral estimula a boa disposição e as boas histórias; Excelentes ouvintes: sabem ouvir e compreender as necessidades dos outros; Dão importância ao auto conhecimento; São organizadas e flexíveis: cumprem vários papéis (dona de casa, mãe, esposa, profissional, etc.) desenvolvendo a capacidade de adaptação nas mais variadas situações. (Brito. 2008)
17 A PRÁTICA DA SEIES Consultoria individualizada para estudar ideia ou projeto Constituição de grupos de mulheres potenciais empresárias com acompanhamento/animação do grupo Formação para a capacitação à criação de empresas. Metodologia e materiais pedagógicos próprios Formação para a gestão de micro empresas
18 A PRÁTICA DA SEIES Metodologia utilizada: Estudo-Ação Cada pessoa é orientada para estudar a viabilidade da sua ideia /projeto As pessoas ficam detentoras do saber, dos contactos institucionais A decisão de avançar ou não é das pessoas A SEIES dá suporte na procura de financiamento se acreditar no projeto
19 QUADRO REFERENCIAL EMPRESA Entradas Modo de Produção Saídas Materiais Equipamentos Meios humanos Instalações Rentabilidade Produtos/Serviços Clientes Concorrentes Comercialização Despesas Receitas Gestão
20 ALGUMAS FONTES DE FINANCIAMENTO IEFP Criação próprio emprego; Invest Jovem; micro invest; invest + CASES - Coop jovem; Sou Mais; ES Jovem CIG Empreendedorismo Feminino PORTUGAL 2020 PDR/DLBC: Agricultura, Pesca, Turismo ANDC empréstimo bancário
21 EXEMPLOS DE EMPRESAS APOIADAS
22 EXEMPLOS DE EMPRESAS APOIADAS
23 EXEMPLOS DE EMPRESAS APOIADAS
24 EXEMPLOS DE EMPRESAS APOIADAS
25 EXEMPLOS DE EMPRESAS APOIADAS
26 EXEMPLOS DE EMPRESAS APOIADAS Rolim & Rolim-Combustíveis e Lubrificantes Lda. Formoselha Montemor Velho Café Snack-bar Ateliers de Estética e Massagem
27 Obrigada Isabel Rebelo
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