DRG Pagamento por performance Desfecho Clínico. Denise Schout Gerente técnica - ANAHP

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1 DRG Pagamento por performance Desfecho Clínico Denise Schout Gerente técnica - ANAHP

2 ANAHP - Em números ANAHP Associação Nacional de Hospitais Privados fundada em 11 de setembro de hospitais privados em 10 Estados leitos instalados leitos UTI cirurgias Indicadores Hospitalares Integrados SINHA Observatório ANAHP A receita bruta dos hospitais que participam do estudo atingiu 9,4 bilhões de reais em Leitos Instalados No início de 2011 a ANAHP representa 7,1% dos leitos privados para medicina suplementar existentes no Brasil. Em 2011 os hospitais da ANAHP respondem por 14% do total das despesas assistenciais e 10% do total de internações do Setor de Saúde Suplementar Fonte: Caderno de Informações da Saúde Suplementar ANS, dez/2011

3 ANAHP - Em números

4 ANAHP 48 Hospitais 4

5 ANAHP Acreditações Hospitalares TIPO DE ACREDITAÇÃO ANAHP BRASIL ANAHP % Organização Nacional de Acreditação - ONA Joint Commission International - JCI Accreditation Canada National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations - NIAHO Fonte: ANAHP/2012 5

6 ANAHP Governança Corporativa 6

7 P R O G R A M A S ANAHP Governança Institucional Geral Estrutura de Trabalho Ágil e Participativo RELACIONAMENTO POLÍTICO-ESTRATÉGICO ESTRATÉGICO INOVAÇÃO E GESTÃO SUPORTE LEGAL-REGULATÓRIO RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL MELHORES PRÁTICAS ASSISTENCIAIS ORGANIZAÇÃO DO CORPO CLÍNICO ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL GESTÃO DE PESSOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE GRUPOS DE TRABALHO RELAÇÕES CORPORATIVAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE FORNECEDORES PACIENTES/CLIENTES 7

8 Complexidade x Severidade O que define complexidade do cuidado? Perspectiva médica Perspectiva da enfermagem e do time assistencial Perspectiva do gestor Essas informações estão disponíveis nos sistemas de informação?

9 Classificação Hospitais Complexidade Pontu ação Nº de leitos Hospitais Porte I, II, III, IV (Portaria 5/12/2002) Alta Leitos de Tipo de complexi Urgência e Gestação de Alto UTI UTI dade emergência Risco 1 20 a 49 1 a a a 9 tipo II a a Salas Cirúrgicas Pronto Atendimento Até 2 Serviço de Urgência e Emergência Nível I Entre 3 e 4 Referência Nível I ou II Nível II Entre 5 e ou mais 30 ou mais tipo III 4 ou mais Referência Nível III Acima de 8 7 Porte I Porte II Porte III Porte IV 1 a 5 pontos 6 a 12 pontos 13 a 19 pontos 20 a 27 pontos

10 Estratificação dos Hospitais Porte e Complexidade - QUALISS 10

11 Estratificação dos Hospitais Porte e Complexidade - QUALISS Complexidade (1 ponto para cada um dos serviços ou procedimentos abaixo) Transplante Gravidez de alto risco Tratamento Oncológico Queimados Cirurgia Cardíaca e Hemodinâmica Neurocirurgia Cirurgia Bariátrica Porte I De 1 a 10 Porte II De 11 a 16 Porte III De 17 a 24

12 Assistência Gravidade Score de Gravidade /Severidade DRG - case-mix Grupos homogêneos de diagnóstico riscos ajustados e custos (consumo de recursos ) homogêneos Diag. X Faixa etária X Procedimento x Comorbidade e complicações Tupiniquim - Cruzamento CID x procedimento x faixa etária Scores de gravidade: scores prognósticos riscos e consumo de recursos Escalas de estratificação relacionadas ao tipo de cuidado TISS quantidade e intensidade de recursos para cada grupo de necessidades Severidade dos procedimentos: Risco Anestésico (ASA)

13 Gestão - Classificação pacientes/custo DRG Diagnosis related group Diagnósticos principal - ~= capítulo da CID Procedimentos cirúrgico x clínico Faixa etária Menores de 28 dias Menores de 18 anos Maiores de 65 anos Outras de acordo com morbidade Tempo de permanência Co-morbidade e complicações prognóstico Cada DRG tem um valor(peso) que de acordo com a qtidade de cada DRG multiplicada pela ponderação valor pagamento serviços EUA

14 Classificação hospitais públicos/universitários Peso (ponderação) de acordo com tipo de procedimento de alta complexidade escore Tabela SUS Procedimentos de alta complexidade SUS (AIH ou SIA - APAC) Recursos utilizados ou risco do paciente? Custo = quantidade de recursos utilizados ou tipo de recurso?

15 Complexidade Tabela SUS Tabela SUS Procedimentos de alta complexidade: códigos de procedimentos selecionados e caracterizados como de alta complexidade maior custo? Cardiologia Neurologia Oncologia AIDS

16 Morbidade x Procedimento x Estrutura hospitalar Hierarquia de complexidade de procedimento Cirúrgico Clínico Maternidade Hierarquia de complexidade de diagnósticos Cirúrgico = Lesões e Envenenamentos Clínico = D Ap. Circulatório Gravidez e Perinatal = Gravidez de alto risco e RN de baixo peso [Risco cirúrgico e risco de morte]

17 Hierarquia de complexidade diagnósticos/procedimentos Experiência OSS Pontua ção Predomínio de procedimento Cap selecionados Diag Topo 1 Maternidade Gravidez de Alto risco (O10-Cap. Perinatal - RN de O16) >3% Alto risco (P05 a P08) 2 Clínico D. Ap. Circulatório >20% Doenças Isquêmicas do Coração 3 Cirúrgico Oncologia 4 Clinica Lesões e Envenenamentos > 15% Trauma Craniano Neoplasias Malignas > 85% Neo Mama

18 Morbidade Cirúrgicos + Lesões e envenenamentos + Traumatismos de cabeça HOSP B (LE 1ª causa TC) HOSP K (LE 1ª causa TC) HOSP A (LE 5ª causa TC) HOSP E (LE sem TC como diag) Clínicos + D. Ap. Circulatório + DIC HOSP L (DAC 1ª causa DIC) HOSP N (DAC 2ª causa DIC) HOSP F (DAC 3ª causa DIC)

19 Morbidade Maternidade + Grav (transt. hipertensivos)+ Perinatal (crescimento fetal) HOSP J HOSP D HOSP M HOSP I HOSP G HOSP C HOSP H Todos tem maternidade como procedimento predominante e a hierarquia foi definida pelo grupo mãe-criança de risco

20 Morbidade unidade unidade Especialidade perfil aih Cirúrgico / Lesões Env./TCE Clínica/ Circulatório/ DIC Gravidade MÃE/ RN total perfil aih B K N A J E D F M L C G I H Pirajussara cirúrgica Diadema cirúrgica Bauru clínica Sumaré cirúrgica Itapecerica maternidade Santo cirúrgica André Guarulhos maternidade Grajaú clínica Itapevi maternidade Vila clínica Alpina Pedreira maternidade Carapicuíba maternidade Itaquaquecetuba maternidade Itaim maternidade Paulista 2 1 3

21 unidade nº leitos internação Estrutura - Pontuação nº leitos UTI tipo de UTI: I ou II Urg Emerg tipo: PA, Urg/Emerg, Ref I ou II ou Ref III Gest Alto Risco tipo: I ou II nº salas cirúrgicas APAC+Nº serv especializados=it ens alta complexidade total A B C D E F G H I J K L M N

22 Pontuação final unidade total unidade estrutura total perfil aih estrutura + perfil aih VOLUME TOTAL GERAL + VOLUME B Pirajussara C Pedreira D Guarulhos A Sumaré J Itapecerica E Santo 20André F Grajaú K Diadema G Carapicuíba I Itaquaquecetuba L Vila Alpina H Itaim 18Paulista N Bauru M Itapevi

23 Grupos homogêneos de diag/proced Proposta TUPINIQUIM Diagnóstico x faixa etária x tipo de procedimento volume de serviços hospitalares Grandes Grupos: Perinatologia: Maternidade e Berçário Pediatria: Clínica, Cirurgia e Oncologia Clínica Clínica Médica: diagnósticos x especialidades clínicas Clínica Cirúrgica: diagnósticos x especialidades cirúrgicas Oncologia Clínica: diagnósticos x quimioterapia, radioterapia e TMO Transplantes de órgãos

24 Grupos homogêneos de diagnósticos/procedimentos Perinatologia Maternidade (diagnósticos e faixa etária) Grávidas de alto risco trabalho de parto prematuro sem parto Gravidez de alto risco diagnósticos parto cesária Gravidez sem risco parto cesária Berçário (diagnósticos e faixa de peso ao nascer) RN de baixo peso - <1000g volume de recursos utilizados RN de peso entre 1000 e 1500 g volume de recursos utilizados RN normal com icterícia com e sem alojamento conjunto RN normal sem icterícia com e sem alojamento conjunto

25 Clínica Médica Grupos homogêneos de diagnósticos/procedimentos Cardiologia - diferentes faixas etárias e de acordo com presença ou ausência de comorbidade Doenças isquêmicas do coração Angina Infarto agudo do miocárdio Infarto agudo recorrente Insuficiência Cardíaca Congestiva Hipertensão crises hipertensivas

26 Desafios Informação precisa, confiável e detalhada Informação clínica de qualidade e de caráter institucional Serviço de Epidemiologia e Informação dados e indicadores institucionais Médico deve registrar os diagnósticos de forma detalhada Escriturário codificação de diagnósticos e procedimentos SAME Departamento de Patrimônio Clínico 26

27 Governança Clínica Gestão Pessoas Educação Permanente Auditoria Clínica Comunicação Assistencial Governança Clínica Transparência e Accountability Gerenciamento de Risco Efetividade e Eficiência Clínica Pesquisa Operacional

28 Premissas Programa Melhores Práticas Assistenciais Participação voluntária Treinamento e revisão das fichas anualmente Informações utilizadas para comparações entre hospitais associados Consistência avaliação rotineira e com revisão da base de dados (anual) Discussão bimestral dos dados e indicadores nas reuniões do PMPA/ Org. Corpo Clínico Implantação protocolos metodologia a partir de 2004 Coleta e análise de indicadores desde 2007

29 ANÁLISE DAS BASES DE DADOS DOS HOSPITAIS - ANUAL 29

30 Nº Saídas Gráfico 1 - Distribuição das saídas hospitalares segundo principais diagnósticos (capítulo CID - 10ª revisão) - Hospitais associados ANAHP a (32) 2008 (25) 2009 (32) 2010 (36) 2011 (37) Diagnóstico

31 Nº de saídas Gráfico 3 - Distribuição anual das saídas hospitalares segundo faixa etária - Hospitais associados ANAHP a (32) 2008 (25) 2009 (32) 2010 (36) 2011 (37) < a a a a a 89 > ou = 90 Faixa etária

32 Tempo médio de permanência Gráfico 4 - Distribuição anual do Tempo Médio de Permanência segundo principais capítulos da CID 10ª revisão - Hospitais associados ANAHP a ,0 8,0 7,0 6, (32) 2008 (25) 2009 (32) 2010 (36) 2011 (37) 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Capítulo CID

33 Nº de saídas Gráfico 5 - Distribuição das saídas hospitalares segundo faixa etária acima de 44 anos e diagnóstico principal - Hospitais associados ANAHP Neoplasias Circulatório Geniturinário Digestivo Fatores Respiratório Sintomas Lesões Osteomuscular a a a 89 > ou = 90 Faixa etária

34 Tempo médio de permanência Gráfico 6 - Distribuição do Tempo Médio de Permanência segundo principais diagnósticos e faixas etárias selecionadas - Hospitais associados ANAHP ,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 15 a a a 59 Capítulo CID 10ª revisão

35 Tempo médio de permanência Gráfico 7 - Distribuição do Tempo Médio de Permanência segundo principais capítulos e faixa etária selecionada - Hospitais associados ANAHP ,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 60 a a 89 > ou = 90 Capítulo CID 10ª revisão

36 Indicadores assistenciais - PMPA Dados e Indicadores de gestão assistencial Taxa de ocupação geral, Taxa de ocupação UTI adulto, neonatal e semiintensiva, Média de permanência Índice de rotatividade Intervalo de substituição Taxa de mortalidade geral e institucional Taxa de mortalidade cirúrgica Taxa de procedimentos cirúrgicos Taxa de internação UTI adulto Taxa de internação via emergência

37 Indicadores assistenciais - PMPA Dados e Indicadores de qualidade e segurança Taxa de densidade de incidência IH em UTI Adulto, Neonatal e Semiintensiva; Taxa densidade de incidência IH associada a cateter venoso central em UTI adulto, Neonatal e Semi-intensiva Taxa de infecção de sítio cirúrgico Taxa de antibioticoterapia profilática Taxa de conformidade prevenção de TEV Taxa de demarcação de lateralidade Taxa de conformidade prontuário Índice de queda Índice de úlcera de pressão Taxa de erros de medicação 37

38 Indicadores assistenciais - PMPA Dados e Indicadores de protocolos clínicos Infarto Agudo do Miocárdio Tempo porta-balão, Taxa de angioplastia primária IAM com supra Média de Permanência, Taxa de mortalidade, Taxa de aspirina na alta Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Tempo porta-ct, Tempo porta-trombólise, Taxa de Tomografia Média de Permanência, Taxa de mortalidade Insuficiência Cardíaca Congestiva Taxa de mortalidade, Média de permanência, Mediana de idade Pneumonia Adquirida na comunidade (crianças, adultos e acima de 60 anos) Taxa de conformidade de antibioticoterapia, média de permanência, taxa de mortalidade Sepse Comunitária Taxa de conformidade de antibioticoterapia, média de permanência, taxa de mortalidade Colecistectomia Videolaparoscópica; Herniorrafia inguinal; Histerectomia abdominal Média de permanência 38

39 Média de Permanência (dias) Gráfico 13 -Distribuição Mensal da Média de Permanência e Tendência Linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2007 a dezembro/2011 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 Média de permanência Linear (Média de permanência) Mês/Ano 39

40 Taxa de residentes (%) Gráfico 14 - Distribuição mensal da Taxa de pacientes residentes no hospital (> 90 dias) e tendência linear - Hospitais associados ANAHP - janeiro/2007 a dezembro/2011 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Taxa de pacientes residentes no hospital (> 90 dias) Linear (Taxa de pacientes residentes no hospital (> 90 dias)) Mês/Ano

41 Taxa de Densidade incidência IH (por 1000) Gráfico 20 - Distribuição mensal das Taxas de densidade de incidência IH (por 1000 pd) nas UTIs Adulto e tendência linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2007 a dezembro/ ,0 23,0 21,0 19,0 17,0 15,0 13,0 11,0 9,0 7,0 5,0 Taxa de densidade de infecção hospitalar nas UTI adulto Linear (Taxa de densidade de infecção hospitalar nas UTI adulto) Mês/Ano

42 Taxa de Densidade incidência IH (por 1000) 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Gráfico 22 - Distribuição mensal das Taxas de densidade de incidência de IH associada a CVC (por 1000 cateter-dia) nas UTIs Adulto e respectiva tendência linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2007 a dezembro/2011 Taxa de densidade de incidência de infecção hospitalar associada a cateter vascular central na UTI adulto Mês/Ano Linear (Taxa de densidade de incidência de infecção hospitalar associada a cateter vascular central na UTI adulto)

43 Percentual de conformidade Distribuição mensal das Taxas de conformidade Antibioticoterapia profilática (%) - Hospitais associados ANAHP - janeiro a dezembro/ ,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 60,0 55,0 50,0 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 Mês/Ano

44 Taxa dedensidade de incidência (por 1000) Gráfico 25 -Distribuição mensal das taxas de densidade de Incidência de úlcera de pressão (por 1000pd) e tendência linear - Hospitais associados ANAHP - janeiro/2010 a dezembro/2011 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Incidência de úlceras de pressão Linear (Incidência de úlceras de pressão) Mês/Ano

45 Tempo porta-balão Gráfico 29 - Distribuição mensal do tempo porta balão (minutos) e tendência linear - Hospitais associados ANAHP - janeiro/2007 a dezembro/ Mês/Ano Tempo porta-balão Linear (Tempo porta-balão)

46 Taxa de aspirinba na alta (%) Gráfico 32 - Distribuição Mensal da Taxa de Aspirina na Alta em pacientes com IAM e Tendência Linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2007 a dezembro/ ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Mês/Ano Taxa de aspirina na alta Linear (Taxa de aspirina na alta)

47 Média de Permanência (dias) Gráfico 30 - Distribuição mensal da Média de Permanência dos pacientes com IAM e tendência linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2007a dezembro/ ,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Média de permanencia - IAM Linear (Média de permanencia - IAM) Mês/Ano

48 Taxa de mortalidade (%) Gráfico 33 - Distribuição mensal da Taxas de Mortalidade de pacientes com IAM e tendência linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2007a dezembro/ ,0 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Taxa de mortalidade - IAM Linear (Taxa de mortalidade - IAM) Mês/Ano

49 Média de Permanência (dias) Gráfico 40 - Distribuição Mensal da Taxa de mortalidade em pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) e Tendência Linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2010 a dezembro/ ,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Taxa de mortalidade Insuficiência Cardíaca Congestiva Linear (Taxa de mortalidade Insuficiência Cardíaca Congestiva) Mês/Ano

50 Taxa de AB adequada (%) 70,0 Gráfico 44 - Distribuição Mensal da Taxa de utilização adequada de Antibioticoterapia em pacientes com PAC adultos e tendêncial linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2007 a dezembro/ ,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Taxa de AB adequada em PNM adultos Linear (Taxa de AB adequada em PNM adultos) Mês/Ano

51 Taxa de AB adequada (%) Gráfico 48 - Distribuição mensal da Taxa de utilização adequada de Antibioticoterapia em pacientes com SEPSE e tendência Linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2008 a dezembro/ ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Taxa de AB adequada em Sepse Linear (Taxa de AB adequada em Sepse) Mês/Ano

52 Taxa de Mortalidade (%) Gráfico 49 - Distribuição Mensal da Taxa de Mortalidade de pacientes com SEPSE e Tendência Linear - Hospitais associados da ANAHP - janeiro/2008 a dezembro/ ,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Taxa de mortalidade em Sepse Linear (Taxa de mortalidade em Sepse) Mês/Ano

53 Pagamento por desempenho Gestão assistencial Os sistemas de saúde identificam como prioridade: Ampliar a capacidade de gestão dos serviços de saúde Diminuição da iniqüidade, aumento de intervenções que tenham maior custo-efetividade Pagamento e gestão focada em resultados processo assistencial e efetividade na prática clínica Avaliação e monitoramento indicadores Informação clínica precisa e detalhada departamento de patrimônio clínico Contratos de gestão remuneração associada ao desempenho

54 Obrigada 54

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