IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

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1 IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007

2 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher

3 Marco Regulatório do Setor Privado de Assistência à Saúde Lei nº de 03/06/ Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros privados de assistência à saúde. Lei nº de 28/01/ Criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. 3

4 Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Vinculada ao MS Atuação controlada por um contrato de gestão operadoras ativas (ANS, nov/2007) beneficiários de planos de saúde (ANS, set/2007) 4

5 Agência Nacional de Saúde Suplementar Total de mulheres (ANS/MS 09/2007) 5

6 Regulação Indutora para Qualificação da Saúde Suplementar Programa de Qualificação da Saúde Suplementar Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Divisão por Áreas de Atenção à Saúde 6

7 Áreas de Atenção à Saúde priorizadas na Saúde Suplementar Saúde da Criança e do Adolescente Saúde do Adulto e do Idoso Saúde da Mulher Saúde Mental Saúde Bucal 7

8 Saúde da Mulher Estímulo às ações de atenção ao climatério; Garantia da qualidade da assistência pré-natal; Prevenção de complicações na gravidez, parto e puerpério síndromes hipertensivas ou síndromes infecciosas Incentivo ao parto natural Parto cirúrgico maior morbimortalidade materna e neonatal Incentivo ao aleitamento materno Estímulo às ações de planejamento familiar Prevenção e detecção precoce do câncer de mama e de colo de útero: exame clínico das mamas e mamografia; colpocitologia e prevenção do HPV; 8

9 Saúde da Mulher - Neoplasias Detecção precoce: Exame citopatológico cérvico-vaginal programas de rastreamento, realizados com 1 exame citopatológico a cada 3 anos entre mulheres de 30 a 50 anos e a cada 6 anos entre 30 e 72 anos, apresentaram redução de 1/3 na taxa de mortalidade por câncer de colo de útero (MS, 2000). Exame clínico das mamas e mamografia a mortalidade por CA mama pode ser reduzida em um terço entre as mulheres de 50 a 69 anos com programas de rastreamento (INCA, 2006). 9

10 Programa de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar

11 Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças RN nº operadoras candidatas 596 programas 129 operadoras aprovadas 416 programas 109 operadoras monitoradas 381 programas 11

12 Resultados da Avaliação dos Programas Programas por modalidade 0,92% 0,92% 47,71% 47,71% 1,83% 0,92% Autogestão: 1 Cooperativa médica: 52 Cooperativa odontológica: 1 Filantropia: 2 Medicina de grupo: 52 Odontologia de grupo: 1 Total de 109 operadoras com programas avaliados 12

13 Resultados da Avaliação dos Programas Saúde da Mulher Quadro 1. Número N de programas monitorados na área de atençã ção à saúde da mulher, Doença, problema ou situação relacionada à saúde % Aleitamento Materno 2,0 Ca colo de útero 20,0 Ca mama 19,0 Ca Geral 1,0 Pacientes mastectomizadas 1,0 Planejamento familiar 1,0 Pré-natal, parto e puerpério 56,0 Total 100,0 13

14 Resultados da Avaliação dos Programas Quadro 2. Características dos programas monitorados na área de atençã ção à saúde da mulher, A operadora realizou estudos de linha de base ou diagnóstico para % planejamento do programa Sim 30 Não 70 Programa que faz consulta individual com equipe multiprofissional % 6 Realização de Exames % Sim 60 Não 40 14

15 Resultados da Avaliação dos Programas Quanto ao perfil dos programas apresentados, 66% identificaram a população-alvo, 27% somente estimaram esta população e 7% não identificaram. Em 75% dos programas enviados existe sistema de registro e acompanhamento dos participantes; 86% utilizam indicadores de saúde no seu processo de avaliação; e 58% trabalham com material educativo relacionado ao programa informado. A área de atenção da saúde da mulher foi responsável por 26% dos programas, sendo os principais relacionados à saúde da gestante e prevenção dos cânceres de mama e colo de útero. 15

16 Nós s Críticos na Avaliaçã ção o dos Programas Baixa abrangência e cobertura, envolvendo número muito pequeno de usuários, às vezes, em programas tecnicamente corretos; Desconhecimento da população-alvo pelas operadoras; Falta de consistência técnica dos programas, muitas vezes calcados em ações sem eficácia; Pequena preocupação com a avaliação do impacto dos programas; Ausência de ações que garantissem a sustentabilidade dos programas. 16

17 Programa de Qualificação da Saúde Suplementar

18 Programa de Qualificação da Saúde Suplementar Avaliação das Operadoras A análise da assistência prestada pelas operadoras é feita por meio de quatro dimensões com pesos diferenciados na composição do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar 50% dimensão Atenção à Saúde 30% dimensão Econômico-financeira 10% dimensão Estrutura e Operação 10% dimensão Satisfação do Beneficiário 18

19 Programa de Qualificação da Saúde Suplementar Neoplasia: Indicadores da Atenção à Mulher Taxa de Mamografia Taxa de Citologia Oncótica de Colo do Útero Taxa de Internações por Neoplasia Maligna de Colo do Útero Taxa de Internações por Neoplasia Maligna de Mama Feminina 19

20 Resultados do Programa de Qualificação 2005 e 2006 Detecção precoce: Exames citopatológicos cérvico-vaginais (mulheres de 25 a 59 anos) Teste Ano Meta/Ano Citológico ,82% 28,66% 28,00% Mamografia (mulheres de 50 a 69 anos) Teste Ano Meta/Ano Mamografia ,74% 19,44% 80,00% 59% do total de exames foram realizados na faixa etária de 50 a 69 anos 20

21 Indicadores Oncológicos Os indicadores Taxa de Citolologia Oncótica de Colo do Útero e Taxa de Mamografia são indicadores de processo que buscam avaliar o acesso a serviços que contribuem para o diagnóstico precoce da neoplasia. Não existem justificativas para que os resultados destes indicadores sejam baixos, em função da distribuição de equipamentos e da baixa adesão de beneficiários para realização desses exames. A ANS espera o comprometimento das operadoras na adoção de medidas que melhorem os resultados desses indicadores. Os indicadores de internação por neoplasias malignas específicas sofrerão modificações. As novas informações obtidas por meio do SIP traduzirão melhor o tratamento dessas patologias. 21

22 Comparação dos Resultados Análise comparativa dos indicadores do SIP entre as operadoras que apresentaram programas nas referidas áreas e as demais operadoras em 2005 e 2006 Indicadores Nº Programas apresentados Resultados das operadoras com Programas nas áreas Resultados das demais operadoras do Setor Taxa de Citologia 20 45,25 40,60 26,50 29,76 Taxa de Mamografia 19 27,80 27,27 11,39 19,14 22

23 Modelos Assistenciais Atualmente Praticados RESULTADOS DO PROGRAMA DE PROMOÇÃ ÇÃO O DA SAÚDE E PREVENÇÃ ÇÃO O DE RISCOS E DOENÇAS PERFIL ASSISTENCIAL MODELO CURATIVO-RESTAURADOR RESTAURADOR RESULTADOS DO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃ ÇÃO 23

24 Modelos Assistenciais Atualmente Praticados Gastam muito e sem necessidade Conseguem poucos resultados Contribuem pouco na melhoria da saúde Baixa Eficiência Baixa Eficácia cia Baixa Efetividade 24

25 QUAL O PERFIL ASSISTENCIAL QUE QUEREMOS PARA A SAÚDE DA MULHER NO SETOR SUPLEMENTAR?? EXISTE UM MODELO ASSISTENCIAL IDEAL?? COMO REORIENTAR OS MODELOS ATUALMENTE PRATICADOS?? 25 Oficina de Saúde Bucal

26 DIRETRIZES Ações de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças

27 Diretrizes Assegurar a integralidade nas ações de saúde, articulando a promoção e a prevenção com o tratamento e a recuperação da saúde; Estimular a interdisciplinaridade e o multiprofissionalismo; Estimular as ações de promoção e prevenção de riscos; Utilizar protocolos para a indução das ações de promoção e prevenção; Utilizar ações educativas como estratégia de ação; 27

28 Diretrizes Utilizar as informações epidemiológicas sobre o conjunto de beneficiários para o planejamento, acompanhamento e avaliação das ações implementadas; Identificar os grupos de risco e criar estratégias de busca ativa ; Acompanhar o impacto das ações em saúde da mulher por meio de indicadores confiáveis e contínuos; Definir uma política de educação permanente para a rede de prestadores; 28

29 Roteiro para o Planejamento dos Programas Local de desenvolvimento do programa Identificar as necessidades da população beneficiária Temas a serem abordados nos programas Justificativa para implantação Objetivo dos programas Referências na literatura 29 Oficina de Saúde Bucal

30 Roteiro para o Planejamento dos Programas Identificação da população-alvo Forma de captação dos participantes Cobertura Atividades desenvolvidas e periodicidade Indicadores e metas Avaliação e monitoramento 30 Oficina de Saúde Bucal

31 APOSTA DA ATUAL GESTÃO DA ANS Construção de um setor da saúde suplementar cujo principal interesse seja a produção da saúde. Um setor que seja centrado no usuário, que realize ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, que observe os princípios de qualidade, integralidade e resolutividade, que tenha uma concepção includente de todos os profissionais de saúde, que respeite o controle social, que esteja completamente articulado com o Ministério da Saúde e cujo órgão regulador seja também preocupado com a qualificação de seu processo regulatório. 31

32 Gerência-Geral Técnico-Assistencial dos Produtos Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos GGTAP/DIPRO (21) ggtap.dipro@ans.gov.br

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