Entendendo o modelo remuneratório no Brasil. Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Entendendo o modelo remuneratório no Brasil. Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió"

Transcrição

1 Entendendo o modelo remuneratório no Brasil Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió

2 Ano de fundação: 1851 Santa Casa de Misericórdia de Maceió 70,00% Paciente Dia SUS % 40,00% 54% 61% 61% 58% 60% 10,00% Milhares Evolução do Resultado

3 Unidades da instituição Emergência 24 horas Hospital Maternidade Nossa Senhora da Guia Unidade Docente Assistencial Prof. Rodrigo Ramalho Centro de Oncologia Centro de Diagnós:cos

4 Filial inaugurada em 2014 Hospital de média complexidade com 80 leitos!

5 Detalhamento da en4dade: Caracterização Quantidade leitos de internação 466 Leitos de UTI: 57 Colaboradores: Corpo Clínico 567 Internações em Número de Cirurgias Número de partos 5.614

6 Mapa Estratégico

7 Gestão do Planejamento estratégico

8 Painel de Gestão Assistencial

9 Desempenho Financeiro

10 Evolução da Receita Fonte: Demonstra4vos contábeis da Santa Casa de Maceió 2013 Auditados pela KPMG

11 Evolução da Receita Fonte: Demonstra4vos contábeis da Santa Casa de Maceió 2013 Auditados pela KPMG

12 Evolução do Resultado Fonte: Demonstra4vos contábeis da Santa Casa de Maceió 2013 Auditados pela KPMG

13 Inves:mentos x Superávit Investimentos X Superávit de 2003 a 2013 Investimentos; Superávit; Fonte: Demonstra4vos contábeis da Santa Casa de Maceió 2013 Auditados pela KPMG

14 Evolução do Déficit com o SUS de 2004 a 2013 Fonte: Sistema de Custos da Santa Casa de Maceió.

15 Qualidade Hospitalar

16 Visão do corpo clínico Qualidade Excesso de Trabalho Necessidade de gerenciamento dos: processos; protocolos; Gestão por indicadores Remuneração Remuneração limitada com as tabelas pra4cadas pela Saúde suplementar / SUS Contratualização Novas exigências.

17 Envolvimento do Corpo Clínico x Remuneração por Performance ü Valorizar o desempenho da equipe médica; ü Avaliar o desempenho da melhor prá4ca assistencial; ü Adesão aos critérios exigidos nas cer4ficação em qualidade nacional e internacional.

18 Incen4vo aos clínicos com foco em resultado, com foco na assistência. Transparência Previsibilidade Análise das Boas Prá:cas Risco Compar:lhado GESTÃO DO CORPO CLÍNICO Sustentabilidade Financeira Feedback Envolvimento do Corpo Clínico

19 Banco de Dados da avaliação remuneratória Utilização de sistema integrado desde 2005 Avaliação con^nua do resultado por: Setor; Tipo de Convênio; Convênios; Procedimentos ; Demais visões necessárias

20 Informações disponibilizadas no Sistema de Custos consolidado: BI - CUSTOS

21 Exemplo: Resultado por serviço - SUS PRESTADOR (Tudo) CONVÊNIO (Tudo) SUS / CONVÊNIO SUS PERÍODO 2013 SERVIÇO CONSOLIDADO QTD_DIARIA RESULTADO Media do Result. Diária BUCOMAXILO OTORRINOLARINGOLOGIA CIRURGIA PEDIATRICA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA PEDIATRIA NEUROCIRURGIA CIRURGIA TORACICA ANGIOLOGIA CIRURGIA VASCULAR ODONT.C.TRAUM.B.M.F GERIATRIA UROLOGIA NEUROLOGIA PNEUMOLOGIA/TISIOLOGIA CIRURGIA GERAL CARDIOLOGIA NEFROLOGIA CLINICA GERAL ONCOLOGIA HEMATOLOGIA CIRURGIA PLASTICA CIRURG CABECA/PESCOC Total Geral

22 Resultado por diária : CLÍNICO x CiRÚRGICO Resultado por Diária: Atendimentos Clínicos Resultado por Diária: Atendimentos Cirúrgicos COM UTI SEM UTI COM UTI SEM UTI Fonte: Sistema de Custos da Santa Casa de Maceió.

23 Resultado com SUS por permanência: SERVIÇO (Tudo) PROCEDIMENTO (Tudo) PERÍODO 2013 SUS / CONVÊNIO SUS PERMANÊNCIA TIPO DE ATENDIMENTO PERMANÊNCIA Nº de atendimentos QTD_DIARIA VL_RECEITA CUSTO TOTAL RESULTADO Lucratividade Media do Result. Diária CIRÚRGICO ,29% A: 0 DIA ,53% B: 1 DIA ,40% C: 2 Dias ,45% D: 3 a 5 Dias ,85% E: 6 a 10 Dias ,59% F: 11 A 15 Dias ,29% G: 16 a 20 Dias ,17% H: + 20 Dias ,77% CLÍNICO ,25% A: 0 DIA ,88% B: 1 DIA ,86% C: 2 Dias ,72% D: 3 a 5 Dias ,45% E: 6 a 10 Dias ,12% F: 11 A 15 Dias ,35% G: 16 a 20 Dias ,21% H: + 20 Dias ,91% Fonte: Sistema de Custos da Santa Casa de Maceió.

24 Resultado dos Convênios por permanência: SERVIÇO (Tudo) PROCEDIMENTO (Tudo) PERÍODO 2013 SUS / CONVÊNIO CONVÊNIO PERMANÊNCIA TIPO DE ATENDIMENTO PERMANÊNCIA Nº de atendimentos QTD_DIARIA VL_RECEITA CUSTO TOTAL RESULTADO Lucratividade Media do Result. Diária CIRÚRGICO ,00% 835 A: 0 DIA ,16% B: 1 DIA ,37% 587 C: 2 Dias ,73% 411 D: 3 a 5 Dias ,52% 754 E: 6 a 10 Dias ,79% 779 F: 11 A 15 Dias ,48% 659 G: 16 a 20 Dias ,54% 634 H: + 20 Dias ,44% CLÍNICO ,24% 581 A: 0 DIA ,35% B: 1 DIA ,35% C: 2 Dias ,50% 342 D: 3 a 5 Dias ,37% 226 E: 6 a 10 Dias ,58% 241 F: 11 A 15 Dias ,78% 445 G: 16 a 20 Dias ,42% 647 H: + 20 Dias ,63% 915 Fonte: Sistema de Custos da Santa Casa de Maceió.

25 Gestão dos Pacotes Par:culares / SUS: VALOR DA MEDIANA ,65% TIPO DE ATENDIMENTO CIRÚRGICO MÚLTIPLO N COM UTI NÃO PROCEDIMENTO TIREOIDECTOMIA TOTAL SERVIÇO (Tudo) PERÍODO 2013 SUS / CONVÊNIO CONVÊNIO CD_ATENDIMENTO Cod. Do Prestador QTD_DIARIA Contar de PRESTADOR VL_RECEITA Custo_Diária Custo_procedimento VL_MATMED CUSTO TOTAL RESULTADO Lucratividade Media do Result. Diária TEMPO_CIRÚRGICO % % % % % % % % % % % %

26 TOTAL 100% Metodologia do pagamento por performance: UTI Valor do plantão mínimo: Exemplo R$ 1.000,00 - plantão de 12 horas Valor do plantão máximo: Exemplo: R$ 2.000,00. Deve ser aplicado o total do % alcançado no valor incen:vado - R$ 1.000,00 INDICADOR Periodicidade Meta Ponderação Registro dos pacientes no SCORE APACHE e Revisão Mensal 100% 10% do Óbito não previsto Notificação das internações na UTI sem necessicidade Mensal 100% 10% prevista nos critérios de internação. Permanência média Mensal 4,2 10% Ocupação Mensal 85% 20% Glosas técnicas Bimestral 3% 20% Taxa de infecção por cateter (% por 1000/CVC-DIA) Trimestral 2,5 10% Taxa de infecção por PAVM (% por 1000/VM-DIA) Trimestral 3,50% 10% Taxa de Infecção por SVD (% por 1000 SVD-DIA) Trimestral 1,8 10%

27 Incen4vo aos clínicos com foco em resultado / assistência. Especialidades selecionadas: Geriatria; Clínica geral; e Cardiologia. Foi proposto as equipes, um incen4vo calculado com base na evolução do resultado financeiro do serviço, avaliando: Permanência; Asser4vidade no Plano Terapêu4co; Complexidade; e Existência de reinternação. Apresentando para as equipes o detalhamento do resultado por pacientes atendido (Resultado, mediana e desvio padrão) no período e o valor a ser incen4vado.

28 Evolução do resultado ins4tuicional: Evolução do resultado por serviço: Resultado por diária: Geriatria Resultado por diária: Clínica Geral Fonte: Sistema de Custos da Santa Casa de Maceió

29 Modelo de Gestão de Processos

30 Modelo de remuneração Hospitalar GRUPO DE TRABALHO SOBRE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS - ANS ü Liderança do grupo: Confederação Nacional de Saúde CNS ü Início do projeto: Maio de 2013 ü Operadora selecionada para o projeto : - Unimed Maceió ü Hospitais do grupo: - Hospital Madre Tereza - Hospital Santa Catarina de Blumenau - Santa Casa de Maceió Baixar instruções: hnp:// ans/sala- de- no4cias- ans/a- ans/ novo- modelo- para- remuneracao- de- hospitais

31 Modelo de remuneração Hospitalar 1ª etapa: Implementação do Modelo de Conta Aberta Aprimorada Redução do número de itens a serem faturados nas diárias/ taxas, conforme material de orientação; Padronização da cobrança com todas as demais operadoras; Redução do trabalho operacional da auditoria interna / externa, possibilitando melhor avaliação dos aspectos técnicos. Formação do preço de venda com base nos custos.

32 Ilustração do impacto Valor atual Custo Evolução em % Diária de apartamento % Diária em enfermaria % Diária de UTI % Fonte: Sistema de custos da Santa Casa de Maceió Diária de apartamento Diária em enfermaria Diária de UTI Valor atual Custo Valor atual Custo Valor atual Custo

33 Modelo de remuneração Hospitalar 2ª etapa: Teste do Modelo de Procedimentos Gerenciados Cirúrgicos REMUNERAÇÃO CUSTOS GESTÃO MÉDICA GESTÃO MÉDICA CUSTOS REMUNERAÇÃO 22

34 Resultado dos Convênios por permanência: 3ª Etapa: metodologia para cálculo da migração de preços

35

36 Nº Ord. 1 Rede D'Or - SP (01) Hospitais Ativo Total em R$ milhões Patrimônio Líquido em R$ milhões Receita Líquida em R$ milhões Lucro Líquido em R$ milhões Margem Líquida em % Rentab. do PL em % Lucro da Atividade em R$ milhões Lucro Financeir o em R$ milhões Ebitda em R$ milhões Endivid. Oneroso em R$ milhões Nível de endivid. Geral - % Nível de endivid. Oneroso - % Meses de Ebitda para pagar Passivo Exigível Liquidez Corrente em pontos 5.636, , ,4 210,1 5,10 17,90 539,0-263,2 653, ,4 381,60 255,40 81,97 2,82 2 Hospital São Paulo - SP (02) 1.324,1 0, ,9-4,4-0,20-26,93-6,6 2,2-0,6 77, , ,40 ND 0,97 3 Diagnósticos da América - SP (03) 4.691, , ,5 55,3 5,30 4,90 270,8-86,6 434, ,2 73,20 54,50 54,79 1,97 4 Hospital Albert Einstein - SP (04) 2.320, , ,4 184,9 10,30 10,30 94,9 70,0 236,1 240,9 29,10 13,40 26,58 2,51 5 Fleury Medicina e Saúde-SP (05) 3.211, , ,9 61,1 3,70 3,60 153,9-58,3 277,9 984,5 90,10 58,30 65,73 4,05 6 Hospital e Mat. São Camilo (06) 1.238,5 927, ,3 128,6 8,50 13,90 90,1 17,0 148,9 34,9 33,60 3,80 25,08 3,01 7 Hospital Santa Catarina - SP (07) 1.206,9 946, ,4 95,3 6,40 10,10 32,2 17,5 122,9 3,9 27,50 0,40 25,45 3,23 8 Santa Casa de S. Paulo - SP (08) 696,6 0, ,9-24,6-2, ,10 3,4-28,0 19,7 354, , ,00 424,14 0,65 9 Esho-Emp. Serv. Hosp.-RJ (09) 1.276,9 881, ,4 36,4 3,10 4,10 72,3-13,0 118,5 80,2 44,90 9,10 40,09 0,74 10 Hospital Sírio Libanês (10) 1.565,3 846, ,7 101,7 9,80 12,00 115,9-14,2 150,9 553,5 84,90 65,40 57,14 2,48 11 Hospital de Clínicas-POA - RS (11) 937,8 458,6 996,0 15,2 1,50 3,30 12,8-4,4 39,0 0,0 104,50 0,00 147,45 1,51 12 Hospital Conceição - RS (12) 399, ,3 992,4-474,4-47,80 21,36-403,7-77,8-380,2 0,0 ND ND ND 0,05 13 Hospital Santa Marcelina - SP (13) 358,2 42,7 973,6-27,3-2,80-63,93-28,4 1,1-18,9 40,9 739,20 95,90 ND 0,49 14 Hospital A. C. Camargo-SP (14) 1.001,3 834,5 810,3 201,4 24,90 24,13 176,9 24,5 192,0 54,7 20,00 6,60 10,43 5,24 15 Ass. Pioneiras Sociais-DF (15) 923,2 811,3 807,4 69,1 8,60 8,52 42,1 25,2 74,4 0,0 13,80 0,00 18,05 4,59 16 Beneficência Portuguesa - SP (16) 1.295,4 775,8 793,0-70,7-8,90-9,11-101,3 27,6-70,2 55,9 67,00 7,20 ND 2,43 17 AESC-Hosp. Mãe de Deus-RS (17) 472,8 194,4 611,0 16,2 2,70 8,33 12,3-5,5 36,4 107,8 143,20 55,40 91,78 1,35 18 Hospital 9 de Julho-SP (18) 642,1 366,2 585,0-27,2-4,60-7,43-33,5-7,4-4,6 37,3 75,30 10,20 ND 0,86 19 Santa Casa de Porto Alegre-RS (19) 662,6 349,3 580,8-19,3-3,30-5,53-127,7-3,6-82,1 148,9 89,70 42,60 ND 1,15 20 Hospital São Rafael - SSA-BA (20) 327,0 21,0 511,8 2,7 0,50 12,86 7,6-8,1 20,5 194, ,00 925,60 179,12 0,96 21 Laboratório Hermes Pardini-MG (21) 543,2 290,6 501,9 60,1 12,00 20,70 80,3-0,9 193,8 79,7 86,90 27,40 15,64 1,74 22 Hospital Oswaldo Cruz - SP (22) 907,7 671,0 493,5 26,2 5,30 3,90 35,4-9,2 56,0 148,2 35,30 22,10 50,72 1,77 23 Soc. Assist.Bandeirantes-SP (23) 236,3 73,7 457,4 33,3 7,30 45,18 38,0-5,8 43,9 66,4 220,60 90,10 44,45 1,22 24 Sta. Casa da Bahia - SSA - BA (24) 455,1 25 Hospital Moinhos de Vento-RS (25) 406,3 209,9 411,4 17,1 4,20 8,15 19,4-2,2 40,3 100,7 96,30 48,00 58,48 1,98 26 Soc. Hospital Samaritano-SP (26) 515,4 346,2 380,0 27,0 7,10 7,80 28,3-4,1 46,1 84,6 48,90 24,40 44,04 1,40 27 Hospital e Mat. Santa Joana-SP (27) 142,3 70,2 376,1 27,5 7,30 39,17 56,5-20,0 67,1 21,0 102,70 29,90 12,89 1,65 28 Instituto Maria Imaculada-SP (28) 438,9 257,7 364,9-0,5-0,10-0,19 1,6-2,1 ND 58,6 70,30 22,70 ND 0,98 29 Fundação José Silveira-BA (29) 189,5 24,4 354,1 0,5 0,10 2,05 14,7-14,3 ND 105,9 678,20 434,80 ND 1,31 Sta. Casa de BH - MG ,1 0,1 302,3-34,9-11, ,43-4,1-30,9-0,5 88, , ,67 ND 0,14 (30) Santa Casa de Maceió - AL ,6 90,9 197,7 17,3 8,73 19,00 14,4 2,9 19,6 1,9 47,02 2,07 26,17 1,84 (31) Fonte: Valor Anuário do Jornal Valor Econômico Edição 2014 e Balanços Publicados Casa de BH-Sta. Casa de Maceió. Ranking da Santa Casa de Maceió

37

38 Cer:ficados de Qualidade: Meta para 2015! Nivel 1 Nivel 2 Nivel 3 Canadense

39 Obrigado! Dácio Guimrães

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES

Leia mais

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES ESCOPO DO PROJETO o PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO o DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMATAÇÃO

Leia mais

Qualificação e Remuneração de Prestadores. Ary Ribeiro MD; PhD

Qualificação e Remuneração de Prestadores. Ary Ribeiro MD; PhD Qualificação e Remuneração de Prestadores Ary Ribeiro MD; PhD Faz-se necessário reformar o modelo de remuneração dos prestadores hospitalares na saúde suplementar brasileira? Sim, pois o atual modelo,

Leia mais

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,

Leia mais

Relatório de. Gestão

Relatório de. Gestão Relatório de Gestão Sumário Apresentação... 2 Serviços Ofertados... 3 Recursos Humanos... 4 Análise Operacional... 5... U RGÊNCIA E EMERGÊNCIA... 5... A MBULATÓRIO... 6... I NTERNAÇÃO... 7... D ESEMPENHO

Leia mais

Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena

Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena 24º - CONGRESSO DE PRESIDENTES, PROVEDORES, DIRETORES E ADMINISTRADORES HOSPITALARES DE SANTAS CASAS E HOSPITAIS BENEFICENTES DO ESTADO DE SÃO PAULO Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena

Leia mais

ESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38

ESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38 APRESENTAÇÃO...13 INTRODUÇÃO...15 Breve perfil do sistema de saúde... 15 Características do SUS e da saúde suplementar... 16 Modelo de financiamento... 17 O papel central dos hospitais... 18 A necessidade

Leia mais

Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde

Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Debates FGV As tendências do Sistema Único de Saúde Hospitais sem fins lucrativos Estabelecimentos de saúde que

Leia mais

Cobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas

Cobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas TEMA 4 DO PRÉ CONGRESSO CONBRASS 2012 Atualização na formatação de preços dos procedimentos por pacote e tabelas de diárias compactadas - Dra.Giuseppina Pellegrini "A vida não se abala com a nossa ignorância,

Leia mais

"Acreditação: Valeu a pena investir na Certificação de Qualidade?" Centro Integrado de Atenção a Saúde CIAS Unimed Vitória - ES

Acreditação: Valeu a pena investir na Certificação de Qualidade? Centro Integrado de Atenção a Saúde CIAS Unimed Vitória - ES "Acreditação: Valeu a pena investir na Certificação de Qualidade?" Centro Integrado de Atenção a Saúde CIAS Unimed Vitória - ES AGENDA Programação do Evento - Histórico do Centro Integrado de Atenção a

Leia mais

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade

Leia mais

Pesquisa da relação entre. médicos, dentistas e fisioterapeutas. com planos de saúde

Pesquisa da relação entre. médicos, dentistas e fisioterapeutas. com planos de saúde Pesquisa da relação entre médicos, dentistas e fisioterapeutas Abril / 2013 Objetivo Conhecer a opinião dos médicos especialistas, cirurgiões-dentistas e fisioterapeutas sobre a relação com os planos ou

Leia mais

II Seminário de Gestão do Corpo Clínico Experiências e modelos para gestão do corpo clínico

II Seminário de Gestão do Corpo Clínico Experiências e modelos para gestão do corpo clínico II Seminário de Gestão do Corpo Clínico Experiências e modelos para gestão do corpo clínico Fundação São Francisco Xavier Instituída em 1969 pela Usiminas Fundação de Direito Privado, sem fins lucrativos

Leia mais

Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras

Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras MODALIDADE DO PLANO LICITADO E COBERTURAS O Plano licitado é o Ambulatorial Hospitalar com Obstetrícia Coletivo Empresarial, com atendimento em Rede Própria

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS: Atendimento das Prescrições por Lote e com Uso de Palmtop

UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS: Atendimento das Prescrições por Lote e com Uso de Palmtop UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS: Atendimento das Prescrições por Lote e com Uso de Palmtop Hospital Nossa Senhora da Conceição SERVIÇO DE FARMÁCIA STELLA GOULART LAMEIRA Farmacêutica-Bioquímica Especialista

Leia mais

O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas

Leia mais

Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde

Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde Consultoria Técnica para a Gestão da Sinistralidade Suporte para Organização das Auditorias Operadora Consultoria Técnica em OPME Auditorias,

Leia mais

II Forum PLANISA de Gestão da Saúde. Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão

II Forum PLANISA de Gestão da Saúde. Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão II Forum PLANISA de Gestão da Saúde Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão HOSPITAL MÃE DE DEUS 380 leitos 2.234 funcionários 68.000 m 2 - área construída

Leia mais

Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde

Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação

Leia mais

SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO

SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO DESPESAS FEDERAIS R$ 2,86 TRILHÕES 19% 0,3% 19% 52% 10% Somente 10 % de liberdade!!! RESERVA DE CONTINGENCIA PRIMÁRIA DESPESAS FINANCEIRAS DESPESAS DISCRICIONÁRIAS PREVIDÊNCIA

Leia mais

DIAMANTE V11.00.03 www.pacotediamante.com.br (Compatível com a versão 11 do PRODOCTOR)

DIAMANTE V11.00.03 www.pacotediamante.com.br (Compatível com a versão 11 do PRODOCTOR) DIAMANTE V11.00.03 www.pacotediamante.com.br (Compatível com a versão 11 do PRODOCTOR) SERVIDOR ATENÇÃO Esta operação só poderá ser efetuada no servidor, e com todas as estações do PRODOCTOR DESLIGADAS.

Leia mais

Gestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito

Gestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange

Leia mais

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria

Leia mais

RESULTADOS INSTITUCIONAIS NA ESCOLHA DOS BONS CANAIS DE COMUNICAÇÃO

RESULTADOS INSTITUCIONAIS NA ESCOLHA DOS BONS CANAIS DE COMUNICAÇÃO RESULTADOS INSTITUCIONAIS NA ESCOLHA DOS BONS CANAIS DE COMUNICAÇÃO Antônio Silvio Amaral Costa Superintendente de Recursos Próprios SISTEMA UNIMED O Sistema Unimed, fundado em 1971, atualmente é formado

Leia mais

Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente

Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH Helton Freitas Diretor-presidente Agenda P P P P A Unimed-BH no mercado Qualificação da Rede Prestadora DRG Certificação e acreditação da Operadora A

Leia mais

LIVRETO EXPLICATIVO DO PLAM MASTER

LIVRETO EXPLICATIVO DO PLAM MASTER LIVRETO EXPLICATIVO DO PLAM MASTER INDIVIDUAL FAMILIAR OPERADORA Plano de Assistência Médica Mineira Ltda PLAM Inscrição na Agência Nacional de Saúde ANS nº 38.228-1 OPERADORA - Plano de Assistência Médica

Leia mais

DIAMANTE V7.2.2 www.pacotediamante.com.br (Compatível com a versão 9 do PRODOCTOR) Primeira instalação do DIAMANTE

DIAMANTE V7.2.2 www.pacotediamante.com.br (Compatível com a versão 9 do PRODOCTOR) Primeira instalação do DIAMANTE SERVIDOR DIAMANTE V7.2.2 www.pacotediamante.com.br (Compatível com a versão 9 do PRODOCTOR) Primeira instalação do DIAMANTE Opção A O Prodoctor foi instalado de forma padrão, no disco C do servidor. C:\Prodoctor9

Leia mais

A Importância da Gestão Técnica e do Corpo Clínico no Processo de Certificação ONA

A Importância da Gestão Técnica e do Corpo Clínico no Processo de Certificação ONA A Importância da Gestão Técnica e do Corpo Clínico no Processo de Certificação ONA Eudes Arantes Magalhães eudes@lifec.com.br (31) 9948-8537 1 HISTORIA Com 16,5 mil metros quadrados, o Hospital Lifecenter

Leia mais

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa

Leia mais

Auditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF

Auditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Auditoria do Processo de Contas Hospitalares Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Declaração de potencial conflito de interesses Não possuo vínculo ou

Leia mais

MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ

MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ Larissa Fernanda Silva Borges de Carvalho Enfermeira, Especialista em Gestão de Serviços de Saúde Gerente Assistencial da Maternidade Unimed BH Unidade Grajaú Governança

Leia mais

Manual TISS Troca de Informaçõ

Manual TISS Troca de Informaçõ Manual TISS Troca de Informaçõ ções em Saúde Suplementar Versão o 1.1 Instruçõ ções para preenchimento das guias PREENCHER EXCLUSIVAMENTE COM CANETA PRETA OU AZUL GCES A Unimed Natal desenvolveu este manual

Leia mais

Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança

Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Gestão Operacional Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão da Estratégia Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento

Leia mais

DIAMANTE PLUS-CORP Versão 1.00.01 (Compatível com o PRODOCTOR PLUS e PRODOCTOR CORP)

DIAMANTE PLUS-CORP Versão 1.00.01 (Compatível com o PRODOCTOR PLUS e PRODOCTOR CORP) DIAMANTE PLUS-CORP Versão 1.00.01 (Compatível com o PRODOCTOR PLUS e PRODOCTOR CORP) Esta orientação é para clientes que vão iniciar a utilização do DIAMANTE PLUS CORP. SERVIDOR Acesse o site www.pacotediamante.com.br.

Leia mais

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos CONTRATUALIZAÇÃO Objetivos Quando forem insuficientes as disponibilidades públicas para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o gestor poderá complementar a oferta com

Leia mais

Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS

Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de

Leia mais

o que é a ubq? LEAN HEALTHCARE

o que é a ubq? LEAN HEALTHCARE LEAN HEALTHCARE o que é a ubq? A União Brasileira para a Qualidade é uma entidade civil, para fins não econômicos, composta por uma rede de pessoas e organizações associadas, que há 3 décadas vem disseminando

Leia mais

Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME

Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME 1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado

Leia mais

I FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES.

I FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES. I FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Sérgio Lopez Bento 02.06.2009 AGENDA 1. Contexto atual do segmento de saúde privada 2. Modelos de

Leia mais

QualiHosp Curso Pré-Congresso

QualiHosp Curso Pré-Congresso QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO FINAL DA SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE MÉDICOS COMO COOPERADOS NA UNIMED JUIZ DE FORA 01/2012

CLASSIFICAÇÃO FINAL DA SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE MÉDICOS COMO COOPERADOS NA UNIMED JUIZ DE FORA 01/2012 34288 Acupuntura 59 aprovado 3 45210 Alergia e Imunologia 56,5 aprovado 5 42926 Anestesiologia 62,5 aprovado 48867 Anestesiologia 60,5 aprovado 48235 Anestesiologia 59 aprovado 9 48302 Anestesiologia 56

Leia mais

Santa Casa de Marília

Santa Casa de Marília COMO COMPROMETER AS EQUIPES NOS OBJETIVOS DE QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE Santa Casa de Marília Kátia Ferraz Santana (por Márcio Mielo) Fundação 29 de abril de 1929 19.000 m2 de área construída 214 leitos

Leia mais

OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o

Leia mais

Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein

Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein 1 Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de

Leia mais

Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade

Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade Ambulatorial ALERGIA E IMUNOLOGIA (ALERGOLOGISTA) CARDIOLOGISTA CIRURGIAO EM GERAL Pagina 1 de 8 CIRURGIAO VASCULAR CLINICO

Leia mais

AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES

AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES Marca líder e presença nacional Líder no mercado de saúde

Leia mais

Trata-se de Nota Técnica referente à metodologia utilizada para o desenvolvimeto da primeira carga do D-TISS Detalhamento dos Dados do TISS.

Trata-se de Nota Técnica referente à metodologia utilizada para o desenvolvimeto da primeira carga do D-TISS Detalhamento dos Dados do TISS. Gerência/Diretoria: GEPIN/DIDES Protocolo nº 33902.552358/2015-01 Data: 09/12/2015 Hora: 10:00 Assinatura: Magno Fernandes Nota Técnica nº 586/2015/GEPIN/DIDES/ANS 1. Introdução Trata-se de Nota Técnica

Leia mais

Dependendo da composição familiar no contrato, a migração para o ANFIP III pode garantir mensalidades mais acessíveis!

Dependendo da composição familiar no contrato, a migração para o ANFIP III pode garantir mensalidades mais acessíveis! Plano de Saúde ANFIP Plano de Saúde ANFIP ANFIP III / Unimed Vitória Seguro Saúde Top Hospitalar / Seguros Unimed Desempenho Contratual Plano de Saúde ANFIP III / Unimed Vitória ANFIP III / Unimed Vitória

Leia mais

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948

Leia mais

V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo. O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual

V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo. O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual Abril de 2011 Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (2005) Gestão Plena do SUS no município recente

Leia mais

Gestão estratégica em processos de mudanças

Gestão estratégica em processos de mudanças Gestão estratégica em processos de mudanças REVISÃO DOS MACRO PONTOS DO PROJETO 1a. ETAPA: BASE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM MODELO DE GESTÃO DE PERFORMANCE PROFISSIONAL, que compreenderá o processo de Análise

Leia mais

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados

Leia mais

IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE

IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE 18 e 19 de marco de 2011 Recife/PE Case da Unidade de Diálise da Santa Casa de Belo Horizonte NEFROMG Raquel Mendes Administradora Marco /

Leia mais

Painel 1: Modelo de Remuneração por Serviço A Evolução do Fee for Service para Pacotes

Painel 1: Modelo de Remuneração por Serviço A Evolução do Fee for Service para Pacotes Painel 1: Modelo de Remuneração por Serviço A Evolução do Fee for Service para Pacotes Geferson Alcântara Antunes Superintendente de Recursos Hospitalares Unimed Vitória Bacharel Administrador Hospitalar

Leia mais

DESAFIOS PARA O ADMINISTRADOR HOSPITALAR NUM CENÁRIO DE CRESCENTE COMPLEXIDADE NO SEGMENTO DA SAÚDE. Adm. Sérgio Lopez Bento 4.10.

DESAFIOS PARA O ADMINISTRADOR HOSPITALAR NUM CENÁRIO DE CRESCENTE COMPLEXIDADE NO SEGMENTO DA SAÚDE. Adm. Sérgio Lopez Bento 4.10. DESAFIOS PARA O ADMINISTRADOR HOSPITALAR NUM CENÁRIO DE CRESCENTE COMPLEXIDADE NO SEGMENTO DA SAÚDE Adm. Sérgio Lopez Bento 4.10.2012 A G E N D A 1. Cenário da saúde no Brasil 2. Um setor cada vez mais

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

II Seminário de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo

II Seminário de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo II Seminário de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo Conhecendo o Grupo 18 COLÉGIOS - PR / SC / RJ / SP/ RS 1 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - HUSF FUNCLAR FUNDAÇÃO CLARA DE ASSIS UNIFAG UNIDADE DE PESQUISA

Leia mais

REAL SOCIEDADE ESPANHOLA DE BENEFICÊNCIA (RSEB) HOSPITAL REGIONAL DE SANTA MARIA/DF (HRSM) GABARITO OFICIAL DEFINITIVO.

REAL SOCIEDADE ESPANHOLA DE BENEFICÊNCIA (RSEB) HOSPITAL REGIONAL DE SANTA MARIA/DF (HRSM) GABARITO OFICIAL DEFINITIVO. EMPREGO 1: ASSISTENTE SOCIAL TIPO A Gabarito D X D A C B A D C A D A A A D Gabarito D B B X C C C D C C D C C C D EMPREGO 2: CIRURGIÃO BUCO-MAXILO-FACIAL TIPO A Gabarito D X D A C B A D C A B A C A D Gabarito

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

MENSURANDO OS CUSTOS EM SAÚDE CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS NO ÂMBITO PÚBLICO E SUPLEMENTAR. Tania Moreira Grillo Pedrosa

MENSURANDO OS CUSTOS EM SAÚDE CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS NO ÂMBITO PÚBLICO E SUPLEMENTAR. Tania Moreira Grillo Pedrosa MENSURANDO OS CUSTOS EM SAÚDE CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS NO ÂMBITO PÚBLICO E SUPLEMENTAR Tania Moreira Grillo Pedrosa SISTEMA DE SAÚDE CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO Indicadores Econômicos Brasil

Leia mais

Quem vou ser daqui a 20 anos Público. Privado. Assistencial Acadêmica Gestão. Assistencial Acadêmico Gestão Autônomo

Quem vou ser daqui a 20 anos Público. Privado. Assistencial Acadêmica Gestão. Assistencial Acadêmico Gestão Autônomo Dr Milton Glezer Quem vou ser daqui a 20 anos Público Assistencial Acadêmica Gestão Privado Assistencial Acadêmico Gestão Autônomo Mudanças nos planos de saúde- melhorar cada vez mais o funcionamento dos

Leia mais

TOTVS Série 1 Saúde. CASE Hospital do Círculo. Diego Tatsch TOTVS Saúde / Maio- 2011

TOTVS Série 1 Saúde. CASE Hospital do Círculo. Diego Tatsch TOTVS Saúde / Maio- 2011 1 TOTVS Série 1 Saúde CASE Hospital do Círculo Diego Tatsch TOTVS Saúde / Maio- 2011 2 TOTVS Série 1 Saúde Apresentação I) Produto Série 1 Saúde II) Especialidades específicas III) TISS IV) Segurança I)

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016/2017

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016/2017 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016/2017 1. Analise dos pontos críticos em 2015 2. Estabelecimento de Plano de Ação por área Metas Institucionais 3. Levantamento das necessidades Metas Institucionais definidas:

Leia mais

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor Belo Horizonte, 20 de abril de 2015 Ilmos. Srs. Diretores do BH-TEC Belo Horizonte MG Prezados Senhores, Anexamos à presente, nosso relatório da auditoria externa dos procedimentos contábeis e financeiros

Leia mais

Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade

Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade Ambulatorial ALERGIA E IMUNOLOGIA (ALERGOLOGISTA) CARDIOLOGISTA CIRURGIAO EM GERAL Pagina 1 de 9 CIRURGIAO VASCULAR CLINICO

Leia mais

6º Seminário SINDHOSP e Grupo Fleury

6º Seminário SINDHOSP e Grupo Fleury 6º Seminário SINDHOSP e Grupo Fleury Saúde Suplementar Oportunidades e Desafios para o Crescimento São Paulo 16.abril.2013 Federação Nacional de Saúde Suplementar FENASAÚDE 2 Federação Nacional de Saúde

Leia mais

Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde

Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde 10/09/2014 Unidades e Serviços 40 Hospitais CEADIS 52 AMEs CRI Norte 7 Reabilitação Rede Lucy 3 CEAC 3 SEDI CROSS Total de Unidades/Serviços :

Leia mais

Tabela de Vendas. Adesão. Volta Redonda

Tabela de Vendas. Adesão. Volta Redonda Tabela de Vendas Adesão Volta Redonda Validade: Janeiro/2016 Volta Redonda PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia (com Coparticipação) Planos com Abrangência Local

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar

Leia mais

Especialidades Médicas. Questões para todas as especialidades/áreas de atuação

Especialidades Médicas. Questões para todas as especialidades/áreas de atuação DAS PROVAS OBJETIVAS Especialidades Médicas Questões para todas as especialidades/áreas de atuação INGLÊS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 Prova A A B E D C B D E A C C D E Prova B C E B B A E B C D A A B C

Leia mais

HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A (UnB) CENTRO DE SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO DE EVENTOS (CESPE) HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO Processo Seletivo Simplificado GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES

Leia mais

Conhecimentos em Clínica Médica.

Conhecimentos em Clínica Médica. ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Acupuntura Anestesiologia Cirurgia Geral Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia Conhecimentos

Leia mais

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de

Leia mais

Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade

Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade Plano de Saúde - Santa Casa de Santos Relação de Prestadores por Especialidade PAI ASSOCIACAO SANTAMARENSE DE BENEFICENCIA DO GUARUJA / ASSOCIACAO SANTAMARENSE DE QUINTO BERTOLDI 40 VILA MAIA GUARUJA SP

Leia mais

VAGAS e INSCRITOS por GRUPO 39 85

VAGAS e INSCRITOS por GRUPO 39 85 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO 1 ANESTESIOLOGIA - 3 ANOS 15 165 11,0 2 CIRURGIA GERAL - 2 ANOS 46 211 4,6 3 CLÍNICA MÉDICA - 2 ANOS 54 275 5,1 4 DERMATOLOGIA - 3 ANOS 5 88 17,6 5 INFECTOLOGIA - 3

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012 E PROJETOS PARA 2013. IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS

APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012 E PROJETOS PARA 2013. IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012 E PROJETOS PARA 2013. FINANCEIRO Feito por: Diego dos Santos CONTABILIDADE/CUSTOS

Leia mais

Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS

Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários

Leia mais

REDE CREDENCIADA MARÍTIMA SEGURO SAÚDE- MAIO 2014

REDE CREDENCIADA MARÍTIMA SEGURO SAÚDE- MAIO 2014 CATEGORIA_DIVULGAÇÃO ESPECIALIDADE_DIVULGAÇÃO NOME_FANTASIA_PONTO BAIRRO_PONTO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO LABORATORIO / ANATOMIA PATOLOGICA CEDACLIN CENTRO SERVIÇO DE TERAPIA FISIOTERAPIA CEMED IMAGEM CENTRO

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 6 ªReunião do GT de Indicadores Hospitalares 30/10/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Informes:

Leia mais

COOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

COOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR COOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR LEI DOS PLANOS DE SAÚDE A Lei Federal nº 9.656/98 - regulamenta os planos privados de assistência à saúde, foi sancionada em 03 de junho de 1998.

Leia mais

Programa Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas

Programa Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas Programa Nacional de Segurança do Paciente: estado da arte e perspectivas Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência

Leia mais

Projeto de gestão em serviços de urgência e emergência

Projeto de gestão em serviços de urgência e emergência Projeto de gestão em serviços de urgência e emergência Composição do Financiamento do Setor Saúde - estimativa para 2006 MEDICAMENTOS 16% FEDERAL 25% DESEMBOLSO DIRETO 10% ESTADUAL 11% PLANOS E SEGUROS

Leia mais

Profissão Médica: ontem, hoje e amanhã

Profissão Médica: ontem, hoje e amanhã Profissão Médica: ontem, hoje e amanhã Claudio Luiz Lottenberg Miguel Cendoroglo Neto Oscar Pavão dos Santos Camila Sardenberg Congresso Internacional de Acreditação CBA-JCI 14 de junho de 2011 O que há

Leia mais

O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral

O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos

Leia mais

RETIFICAÇÃO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO EDITAL Nº 08/2014

RETIFICAÇÃO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO EDITAL Nº 08/2014 RETIFICAÇÃO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO EDITAL Nº 08/2014 O Secretário Municipal Adjunto de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais, comunica as alterações

Leia mais

X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE

X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE TEMA: CRIANDO E GERENCIANDO COM SUSTENTABILIDADE PALESTRA: INCENTIVANDO A ABERTURA DE NOVAS OPEREADORAS. NÚMEROS NA SAÚDE: Nº de Beneficiários

Leia mais

Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011

Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 A remuneração do intervencionista: a realidade do SUS e da saúde suplementar Adriano Dias Dourado Oliveira Cardiologista

Leia mais

REDE HOSPITALAR DE SANTAS CASAS E FILANTRÓPICOS BRASILEIROS

REDE HOSPITALAR DE SANTAS CASAS E FILANTRÓPICOS BRASILEIROS REDE HOSPITALAR DE SANTAS CASAS E FILANTRÓPICOS BRASILEIROS HOSPITAIS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS SUS 240.430.247 1.753 TOTAL SUS LEITOS 170.869 126.883 (74%) INTERNAÇÕES SUS TOTAL 11.590.793 100% FILANTRÓPICOS

Leia mais

Modelos para reembolso de medicamentos na América Latina:

Modelos para reembolso de medicamentos na América Latina: Modelos para reembolso de medicamentos na América Latina: A perspectiva do Brasil Dr. José Getulio Martins Segalla Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica Diretor de Ensino e Pesquisa Hospital

Leia mais

Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010

Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010 Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias

Leia mais

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo

Leia mais

INFORME CBO. CBO com alterações de códigos e/ou descrições

INFORME CBO. CBO com alterações de códigos e/ou descrições INFORME CBO Considerando a publicação da Portaria SAS/MS n 203/2011, que inclui no Sistema de Informação Hospitalar (SIH) o registro obrigatório da competência de realização de todos os procedimentos realizados

Leia mais

Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA

Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA DENGUE: PLANO DE CONTINGÊNCIA - AREA DA DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA Apoio Ministério

Leia mais

201115 Geneticista 26/09/2008 26/09/2008. 213150 Físico médico 26/09/2008 26/09/2008. 221105 Biólogo 26/09/2008 26/09/2008

201115 Geneticista 26/09/2008 26/09/2008. 213150 Físico médico 26/09/2008 26/09/2008. 221105 Biólogo 26/09/2008 26/09/2008 de 201115 Geneticista 26/09/2008 26/09/2008 203015 Pesquisador em biologia de microorganismos e parasitas 26/09/2008 26/09/2008 213150 Físico médico 26/09/2008 26/09/2008 221105 Biólogo 26/09/2008 26/09/2008

Leia mais

AREMG - PSU 2016 - Relação de Inscrições por vaga

AREMG - PSU 2016 - Relação de Inscrições por vaga AREMG - Associação de Apoio a Residência Médica de Minas Gerais AREMG - PSU 2016 - Relação de Inscrições por vaga Numero total de Candidatos 7.283 Numero total de inscrições 39.753 Vaga Instituição Vagas

Leia mais

Modelos de remuneração médica Fernando Amorim UNIMED BH

Modelos de remuneração médica Fernando Amorim UNIMED BH Modelos de remuneração médica Fernando Amorim UNIMED BH Cadeia de valor dos serviços de saúde suplementar ESTUDO ECONÔMICO SOBRE OS DESAFIOS DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL, 2015 Sistema de Saúde

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes

Leia mais

Modelo GFACH - Anexo 1 Indicadores mais Utilizados na Gestão Hospitalar no Brasil

Modelo GFACH - Anexo 1 Indicadores mais Utilizados na Gestão Hospitalar no Brasil Gestão do Relacionamento Externo Posicionamento no Sistema de Saúde Coeficiente de Mortalidade Nº de Óbitos / Nº de Indivíduos da Amostra * 1.000 Geral (toda a amostra), por idade (ex: infantil), por sexo

Leia mais

CPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil

CPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil CPI da OPME 6.Abr. 2015 Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil SISTEMA UNIMED 351 Cooperativas contribuindo com a interiorização dos médicos da medicina de qualidade no Brasil. SISTEMA

Leia mais