EFEITO DA SERAPILHEIRA DE Eucalyptus grandis NO CRESCIMENTO MICELIAL DE Pisolithus tinctorius EM MEIO DE CULTURA

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1 IPEF, n.32, p.49-52, r.1986 EFEITO DA SERAPILHEIRA DE Euclptus grndis NO CRESCIMENTO MICELIAL DE Pisolithus tinctorius EM MEIO DE CULTURA CELSO GARCIA AUER WAGNER BETTIOL C.P.G. em Fitoptologi - ESALQ-USP Pircic - SP ABSTRACT - The effects of queous etrct of euclpt litter incorported in medium were studied t the concentrtions of 0; 2,5; 5,0; 7,5; e 10%, on the mcelil growth of two isoltes of Pisolithus tinctorius otined from commercil stnds of Euclptus grndis. The results showed tht there ws direct reltionship etween etrct concentrtion nd inhiition of the mcelil growth epressed colon dimeter nd dr weight iomss. RESUMO - Form estuddos os efeitos ds concentrções 0; 2,5; 5,0; 7,5; e 10% do etrto quoso de serpilheir de Euclptus grndis, no crescimento micelil de dois isoldos de Pisolithus tinctorius otidos de tlhões comerciis de E. grndis. Os resultdos mostrrm eistênci do relcionmento direto entre concentrção do etrto e iniição no crescimento micelil, epresso pelo diâmetro ds colônis e produção de iomss sec. INTRODUÇÃO Um dos principis ftores relciondos com perfeit dptção de espécies florestis solos de i fertilidde é presenç de fungos simiontes, formdores de micorrizs. Pisolithus tinctorius pode ser encontrdo em ssocição com Pinus spp. e com Eucltptus spp.(marx,1977). Est ssocição, por su vez, é influencid por vários ftores, e dentre estes ALLISON (1973) destc.importânci d mtéri orgânic. BETTIOL (1984) e BETTIOL & KRÜGNER (1986) verificrm que O umento do teor de mtéri orgânic no sustrto de muds de Pinus crie vr. hondurensis, estimulou o desenvolvimento ds muds, porém com iniição n formção de micorrizs por P. tinctorius e Thelephor terrestris. A serpilheir d florest pode tomr prte n nutrição de fungos, como sugeriu Melin (1957) citdo por ASHTON (1976) cuj eperimentção mostrou trnsferênci de crono mrcdo, de folhs de euclipto em decomposição, pr mnt micelil de fungos micorrízicos. Oservções em povomentos florestis de Euclptus, que presentm serpilheir em decomposição, indicm dificuldde de se encontrr frutificções de P. tinctorius no interior dos tlhões, sugerindo um possível efeito iniitório no desenvolvimento do fungo. Este possível efeito iniitório pr o sistem Euclptus- Pisolithus foi proposto como principl ojetivo deste trlho. MATERIAL E MÉTODOS

2 A metodologi empregd pr o isolmento foi dptd de YOKOMIZ0 (1981). Bsidiocrpos prcilmente mturos form coletdos de tlhões comerciis de Euclptus grndis, loclizdos no município de Mogi Guçu, SP, pertencentes à Chmpion Ppel e Celulose S/A. Após corte d gle do sidiocrpo, so condições sséptics, peridíolos prcilmente mturos form retirdos e trnsferidos pr plcs de Petri com BDA (ttdetrose-ágr) e incuds por um semn 25 C e posteriormente purificds. As culturs purs form repicds pr plcs de Petri contendo BDA, ns quis servirm como fonte de inóculo. Form utilizdos os isoldos I-1 e I-2 otidos prtir de diferentes sidiocrpos. A colet d serpilheir foi efetud em tlhão de E. grndis, loclizdo no Horto "Nvrro de Andrde" no município de Rio Clro-SP, de propriedde d Ferrovi Pulist S.A. - FEPASA e consistiu de folhs, cscs e rmos de euclipto. Segundo clssificção de Miller (1974) citdo por MASON (1980) o estágio de decomposição qulific o mteril como "um mss de frgmentos de vegetis sem mistur íntim com o solo minerl", n fse intermediári à totl minerlizção d mtéri orgânic. O etrto quoso foi otido pel utoclvgem d mistur serpilheir-águ, n proporção I:1 (v/v), durnte um hor 120 C e posterior filtrgem trvés de lgodão com uílio d om de vácuo. No ensio com meio sólido form utilizdos dois meios de cultur em ágr: meio de Melin-Norkrns modificdo () por Mr (MARX,1969) e meio de Pchlewski() utilizdo por PACHLEWSKI (1974). O etrto foi diciondo os meios ásicos ( e ), ns proporções de 0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10% e posteriormente utoclvdos. O ph ds soluções encontrv-se em torno de 6,0 ntes d esterilizção. Discos de micélio dos isoldos I-1 e I-2 de P. tinctorius cultivdos em BDA e incudos 25 C, com 0,5 cm de diâmetro form trnsferidos pr o centro ds plcs com os respectivos sustrtos e colocdos pr incução 25 C no escuro. O delinemento eperimentl foi inteirmente csulizdo com 4 repetições. O crescimento dos fungos foi vlido trvés d determinção de dois diâmetros d colôni, perpendiculres entre si. Como o desenvolvimento em meio sólido foi superior em (Tel 1), este foi utilizdo como meio líquido ásico. Foi diciondo etrto quoso de serpilhe.ir ns proporções o; 2,5; 5,0; 7,5 e 10% (v/v), permnecendo o ph d solução entre 6,1-6,4 ntes d utoclvgem. Form utilizdos erlenmeers de 250 ml, nos quis o volume de meio foi de 50 ml. Dois discos de 0,5 cm de diâmetro dos isoldos I-1 e I-2 de Pisolithus tinctorius, cultivdos em BDA, form trnsferidos pr cd erlenmeer e incudos, sem gitção, por 49 dis 25 C, no escuro. O delinemento eperimentl foi inteirmente csulizdo com 3 repetições. O desenvolvimento dos fungos foi vlido trvés d pesgem d mtéri sec, conforme método presentdo por FERGUS (1952) que consiste em filtrr o meio líquido em cdinho sinterizdo e retirr s sustâncis residuis solúveis, pel pssgem de 3 lvgens sucessivs com 10 ml de águ destild quente e posterior secgem do cdinho mis iomss do fungo por 8 hors 80 C. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3 Comprndo-se o crescimento micelil dos isoldos de Pisolithus tinctorius, verificou-se que o meio de cultur foi superior o, sem interção significtiv com presenç do etrto (Tel 1). O isoldo I-2 presentou crescimento superior o isoldo I-1 em tods s concentrções de etrto de serpilheir testds (Tel 2). Em tods s concentrções estudds oservou-se que o etrto de serpilheir (E.S.) iniiu o crescimento micelil de P. tinctorius (Tel 1 e 2), qundo comprds s doses etrems, iniição foi de 21,8% (Tel 2). O efeito iniitório d dição de etrtos de mtéri orgânic em decomposição em meio de cultur sólido está em concordânci com trlhos de BETTIOL (1984). TABELA 1. Efeito de meios de cultur e d concentrção de etrto e serpilheir de euclipto sore o crescimento micelil (cm) de dois isoldos de Pisolithus tinctorius, pós 14 dis de incução. Concentrção 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 Meio de Diâmetro ds colônis (cm) Cultur Isoldos I-1 Isoldo I-2 3,08 3,39 2,86 2,94 2,35 1,91 2,75 2,53 2,79 2,05 2,41 2,10 3,10 2,88 3,21 3,19 3,11 2,99 2,60 2,48 Médis 2,48 Y 2,99 X Médis 3,23 A 2,90 B 2,72 A 2,39 B 2,98 A 2,85 A 2,95 A 2,52 B 2,51 A 2,28 B

4 1 - Médis seguids de mesm letr, médis de isoldos dentro do mesmo trtmento meio de cultur / concentrção de etrto com letrs iguis sore s mesms e médis de meio de culturl / concentrção de etrto dentro de isoldos com letrs iguis so s mesms não diferem esttisticmente entre si (Tuke 5%). Os vlores form otidos d médi de 4 repetições (plcs de Petri). TABELA 2. Efeito d concentrção do etrto de serpilehir de euclipto sore o crescimento micelil (cm) de dois isoldos de Pisolithus tinctorius, em meio e, pós 14 dis de incução. Isoldo Concentrção (%) Médis 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 I-1 2,97 2,13d 2,64 2,42c 2,26cd 2,48B I-2 3,16 3,20 2,99 3,05 2,54 2,99A 1 - Médis seguids de mesm letr não diferem esttisticmente entre si (Tuke 5%). Os vlores form otidos d medi de 8 oservções (4 plcs pr cd meio estuddo). A iniição do crescimento micelil dos isoldos foi diretmente proporcionl à quntidde de E.S. no meio de cultur. Est mesm tendênci foi verificd por BETTIOL (1984) e BETTIOL E KRÜGNER (1986). Verificou-se ind ineistênci de diferençs esttístics entre testemunh (dosgem 0%) e s menores concentrções de E.S., fto em concordânci com TAN & NOPAMORNBODI (1979) os quis demonstrrm que o ácido fúlvico em concentrções de 320, 640 e 1600 ppm, em meio sólido, estimulou o crescimento de P. tinctorius, porém com efeito iniitório ppm. McLOUGHLIN & KOSTER (1972) estudndo o efeito de sustâncis húmics no crescimento de Cndid utilis reltrm que frção húmic de turf não cusou enefícios nem iniição; os componentes isoldos: ácido húmico, ácido fúlvico, ácido himtomelânico e humin não eercerm nenhum efeito sore levedur. Dest form, há necessidde de se estudr o efeito d mtéri orgânic no comportmento de fungos, dentre os quis os formdores de micorrizs, pois BETTIOL & KRÜGNER (ddos não pulicdos) verificrm que o crescimento micelil de Suillus grnultun não foi influencido ns concentrções de té 30% de etrto de cículs de Pinus em grizdo e BETTIOL & KRÜGNER (1986 ) verificrm iniição do crescimento micelil de P. tinctorius e T. terrestris por etrtos de mtéri orgânic. No segundo ensio, o meio n form de meio líquido estcionário presentou semelhnte efeito de redução no crescimento do fungo, pel dição de E.S. (Tel 3).

5 TABELA 3. Efeito d concentrção do etrto de serpilheir de euclipto n produção de iomss sec (mg) de dois isoldos de Pisolithus tinctorius, em meio líquido estcionário, pós 49 dis de incução. Concentrção (%) 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 Biomss Sec (mg) Isoldo I-1 Isoldo I-2 95,5 69,2 98,8 102,7 2,2 0,0 74,5 60,5 72,0 6,9 Médis 41,2 X 51,5 X Médis 82,4 A 86,7 A 81,6 A 37,1 B 3,5 B 1 - Médis seguids de mesm letr, médis de isoldos dentro de concentrções com letrs iguis sore s mesms e médis de concentrções dentro de isoldos com letrs iguis so s mesms não diferem esttisticmente entre si (Tuke 5%). Os vlores form otidos d médi de 3 repetições (frscos de Erlenmeer). O comportmento dos isoldos estuddos foi diferencido. O isoldo I-1 presentou mior produção de iomss em is concentrções do etrto, porém sem presentr diferenç significtiv, qundo comprdo com testemunh (0% de E.S.). No entnto, ns concentrções 7,5 e 10% iomss produzid foi de 2,2 e 0,0 mg respectivmente. Com o isoldo I-2 houve mior tolerânci à presenç do etrto de serpilheir, ns concentrções testds, destcndo-se seu desenvolvimento n mior concentrção. Notou-se tendênci gerl dos isoldos produzirem mior quntidde de iomss sec em concentrções menores do etrto e sendo iniido ns miores. Durnte etp de colet de sidiocrpos de Pisolithus nos tlhões de euclipto, foi oservdo que miori dos corpos de frutificção estvm loclizdos em pontos eternos destes povomentos, por vezes, ns estrds entre os tlhões. No interior dos tlhões, foi verificdo que su ocorrênci er muito i. A distriuição dos sidiocrpos pode estr ligd o efeito d serpilheir depositd sore o solo d florest, como foi discutido por TAN & NOPAMORNBODI (1979), MASON (1980) e LAMB (1985), sendo-se no significdo ecológico dos suprodutos d decomposição de mteril de origem vegetl. Os compostos húmicos, em quntiddes superiores os çúcres simples, podem servir como fonte de limento pr microrgnismos específicos este sustrto e, por outro ldo, promover efeitos iniitórios o crescimento de fungos, inclusive micorrízicos (BURGER & LATTER, 1960 e MATHUR & PAUL, 1966).

6 Povomentos florestis dultos de Pinus presentm grnde coertur de cículs sore o solo e normlmente, possuem o mesmo pdrão de distriuição de sidiocrpos de P. tinctorius. A relção entre estes ftos, poderi ser eplicd pel ção d serpilheir em decomposição sore o desenvolvimento do fungo, pois BETTIOL (1984) registrou que cículs de Pinus reduzirm o crescimento micelil in vitro, fetrm negtivmente sorevivênci do fungo e ssocição micorrízic de muds de Pinus em concentrções cim de 10%, incorpordo o sustrto. Os resultdos otidos com o presente trlho confirmm o similr efeito d serpilheir de euclipto em reduzir o desenvolvimento de P. tinctorius, epresso n produção de sidiocrpos que pode estr relciond com um menor desenvolvimento micorrízico. São sugeridos miores estudos n distriuição de sidiocrpos de fungos micorrízicos em povomentos de diferentes iddes e su relção com tolerânci dos fungos à mtéri orgânic. Ests informções podem ser importntes em progrms que incluem seleção de fungos micorrízicos e produção de inóculo, prtir dos presentes n florest (KRÜGNER & TOMAZELLO FILHO, 1979). BIBLIOGRAFIA ALLISON, F.E., Soil orgnic mtter nd its role in crop production. Elsevior scientific Pulishing Compn, London, 637p. ASHTON, D.H., Stud.ies on the mcorrhize of Euclptus regnns F. Muell. Austrlin Journl of Botn, Melourne, 24: BETTIOL, W., Influênci de lgums fontes de mtéri orgânic n formção de ectomicorrizs em muds de Pinus crie Morelet vr. hondurensis Brret & Golfri pelos fungos Pisolithus tinctorius (Pers.) Coker & Couch e Thelephor Terrestris Ehr. e Fr. Pircic, ESALQ/USP, p. (Dissertção de Mestrdo). BETTIOL, W. & KRÜGNER, T.L., Influênci de lgums fontes de mtéri orgânic n formção de ectomicorrizs em muds de Pinus crie vr. hondurensis pelos fungos Pisolithus tinctorius e Thelephor terrestris. Summ Phtopthologic, Pircic, 12(1-2): 39. (Resumo). BETTIOL. W. KRÜGNER. T.L Influênci de etrtos de lgums fontes de mtéri orgânic no crescimento micelil dos fungos ectomicorrízicos Pisolithus tinctorius e Thelephor terrestris. Summ Phtopthologic, Pircic, 12 (1-2): 38. (Resumo). BURGES, A. & LATTER, P., Decomposition of humic cid fungi. Nture, London,186: FERGUS, C.L., The nutrition of Penicillium digittum Scc. Mcologi, Lncster, 44: KRUGNER, T.L. & TOMAZELLO FILHO, M., Tecnologi d inoculção micorrízic em viveiro de Pinus spp. Circulr Técnic. IPEF, Pircic,71, 5p.

7 LAMB, R.J., Litter fll nd nutrient turnover in two euclpt woodlnds. Austrlin Journl of Botn, Melourne, 33: MARX, D.H., The influence of ectotrophic mcorrhzl fungi on the resistnce of pine roots to pthogenic infections: I. Antgonism of mcorrhizl fungi nd soil cteri Phtoptholog, Sint Pul, 59: MARX, D.H., Tree host rnge nd world distriution of the ectomcorrhize fungus Pisolithus tinctorius. Cndin Journl of Microiolog, Ottw, 23: MASON, C.F., Decomposição. São Pulo, EPU-Ed. d Universidde de São Pulo. Tems de Biologi,V.18, 63p. MATHUR, S.P. & E.A. PAUL, A microiologicl pproch to the prolem of soil humic cid structures. Nture, London,212: McLOUGHLIN, A.J. & KOSTER,E., The effect of humic sustnces on the respirtion nd growth of micro-orgnisms. I. Effects on the est Cndid utilis. Plnt nd Soil. The Hgue 37: PACHLEWSKI, R. & PACHLEWSKA,J., Studies on smiotic properties of mcorrhizl fungi of pine (Pinus slvestris L. ) with the id of the method of mcorrhizl snthesis in pure culture on gr. Forest Reserch Institute, Wrsw, Polnd, 228p. TAN, K.H. & NOPAMORNBODI,V., Fulvic cid nd the growth of the ectomcorrhizl fungus, Pisolithus tinctorius. Soil Biologcl nd Blochemistr, Oford,11: YOKOMIZO, N.K.S., Associção ectomicorrízic de Pisolithus tinctorius (Pers.) Coker & Couch com espécies de Euclptus. Pircic, ESALQ-USP, 58p. (Dissertção de Mestrdo).

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