INFLUÊNCIA DO DESBASTE EM PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis Hill ex-maiden*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DO DESBASTE EM PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis Hill ex-maiden*"

Transcrição

1 151 INFLUÊNCIA DO DESBASTE EM PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Euclyptus grndis Hill ex-miden* Isrel Luiz de LIMA** José Nivldo GARCIA*** RESUMO Este trblho teve como objetivo verificr influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir num populção de E. grndis, os 18 nos de idde. De cordo com os resultdos, pode-se concluir que s diferentes intensiddes de desbste não influencirm, significtivmente, ns proprieddes em estudo, com exceção d densidde básic, pr qul ocorreu diferenç entre s intensiddes 67% e 75%. De mneir gerl, verificou-se tendênci de diminuírem os vlores desss proprieddes físics e mecânics, com intensidde de desbste miores. Qundo se vliou vrição medul-csc pr densidde básic, resistênci à compressão prlel às fibrs e mss específic, posição mis próxim d csc presentou os miores vlores dests proprieddes, enqunto pr vriável retrção volumétric não foi observd diferenç significtiv entre posição mis próxim d csc e posição d medul. Observouse, tmbém, que ocorrerm lts correlções positivs entre mss específic e densidde básic e resistênci à compressão prlel às fibrs. Plvrs-chves: Euclyptus; desbstes; proprieddes físics e mecânics; qulidde d mdeir. 1 INTRODUÇÃO Entre s técnics silviculturis de mnejo de florests, com objetivo de produzir mdeir pr processmento mecânico, destc-se o desbste. O desbste é definido como cortes prciis feitos em povomentos florestis imturos que têm como objetivo produzir mdeir em mior quntidde e melhor qulidde. Um dos métodos de desbste, que se destc pelos resultdos em termos de produtividde volumétric, é o método CCT (Correlted Curve Trend). Segundo Mrsh (1957), esse método foi introduzido por Crib (1933) e ABSTRACT The purpose of this work ws to verify the influence of thinning on physicl nd mechnicl properties of the wood within n 18-yer-old popultion of E. grndis. According to the results, it ws ble to conclude tht different intensity in thinning did not influence significntly the properties under study, except for the bsic density, where difference between 67% nd 75% intensity occurred. In generl, it ws found out tht there ws tendency of they reduce the vlues of the physicl nd mechnicl properties under higher intensity of thinning. When the pith to brk vrition ws ssessed, the prllel compression, the specific mss, nd the position of the brk showed the highest vlues of those properties wheres for the shrinkge significnt difference ws not observed between the closest position of the pith nd position of the brk. It ws lso observed the occurrence of high positive correltion between the specific mss, bsic density, nd the compression prllel to the grin. Key words: Euclyptus; thinning; physicl nd mechnicl properties; wood qulity. formuldo, detlhdmente, por O Connor (1935), e plicdo nos últimos 50 nos n Áfric do Sul. O método consiste no estbelecimento progressivo de oito trtmentos representndo s densiddes populcionis de 100%, 50%, 33,3%, 25%, 16,7%, 12,5%, 8,3% e 4,2%, os quis permnecerão té o finl d rotção. O princípio básico do método é evitr que o povomento entre em competição, permitindo, portnto, que s árvores cresçm livremente em ritmo celerdo, podendo resultr em mdeir mis homogêne e estável, lém de miores volumes finis de mdeir. Miores detlhes do método estão em: Hiley (1959), Luz et l. (1993) e Lim (2000). (*) Aceito pr publicção em novembro de (**) Instituto Florestl, Cix Postl 1322, , São Pulo, SP, Brsil (***) ESALQ/USP, Deprtmento de Ciêncis Florestis, Cix Postl 9, , Pircicb, SP, Brsil. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

2 152 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. De um mneir gerl, s pesquiss de desbste normlmente presentm resultdos em termos de produtividde volumétric e pouco, ou quse nd, em termos de qulidde d mdeir é presentdo. Isso pode, muits vezes, crretr trnstorno, pois um árvore pode se presentr fenotipicmente com excelente form pr processmento mecânico, ms qunto à qulidde pode deixr desejr. Entre s crcterístics mis importntes ds árvores, qunto à qulidde de uso d mdeir pr processmento mecânico, s proprieddes físics e mecânics d mdeir podem indicr o uso mis propício ds mesms. Poucos resultdos e lgums controvérsis, respeito dos efeitos dos desbstes sobre s proprieddes físics e mecânics ds mdeirs são encontrdos n litertur, principlmente sobre o gênero Euclyptus. Mln (1988), em um estudo com Euclyptus grndis, verificou que densidde básic teve um umento centudo no sentido medul-csc, especilmente n região de trnsição de mdeir juvenil pr mdeir dult. O utor tmbém verificou que densidde comumente ument com ltur, embor um declínio inicil pode, lgums vezes, estr presente. Wilkins & Horne (1991) comprrm vários trtmentos silviculturis, entre eles desbste mis rção, em um populção de E. grndis os 9,5 nos de idde. Verificrm que os desbstes tendem cusr um diminuição n densidde d mdeir. Bmber et l. (1982) relizrm um estudo comprndo densidde básic e lgums proprieddes ntômics ds mdeirs de dus populções de E. grndis de 2,5 nos de idde, sendo um com crescimento lento, que não sofreu trtmentos silviculturis, e outr com crescimento rápido, que sofreu combinção dos trtmentos: prepro de solo, fertilizção e controle de ervs dninhs e prgs. As árvores que obtiverm um crescimento mis rápido presentrm os vlores d densidde básic e comprimento ds fibrs miores, e ind um percentul volumétrico de rio mior. As árvores que tiverm um crescimento mis lento obtiverm mior diâmetro d fibr e mior espessur d prede ds mesms, lém disso, presentrm um diâmetro do vso mior e freqüênci tmbém mior. Mln & Hoon (1992) estudrm o efeito do desbste em um populção de E. grndis, com 34 nos, trvés do CCT, testndo diferentes séries de intensidde de desbstes e concluírm que: os desbstes grdtivos reduzirm vrição medul-csc d densidde básic. A representção desses resultdos se encontr n FIGURA 1, os mesmos demonstrm que é possível se obter mdeir mis homogêne trvés d prátic de desbstes. Densidde básic (g/cm 3 ) 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0, Distânci reltiv d medul (%) 0%(SEM DESBASTE) 83%(4 DESBASTE) 99%(9 DESBASTE) FIGURA 1 Gráfico de densidde básic versus distânci d medul, pr E. grndis, os 34 nos. Fonte: Mln & Hoon (1992). Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

3 153 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. Luz et l. (1993) presentrm lguns resultdos de proprieddes físics e mecânics em dus populções de E. grndis, com iddes diferentes, um os 14 nos mnejd pelo método CCT e outr os 7 nos, com mnejo trdicionl pr chp de fibrs, sem desbste. Os resultdos comprovrm o efeito do desbste e d idde ns proprieddes físics e mecânics d mdeir, ou sej, houve um umento dos vlores ds proprieddes com o umento d idde e desbste. Em um trblho com E. grndis, Migliorini (1986) nlisou vrição d densidde básic d mdeir em função de diferentes níveis de produtividde. O utor concluiu que densidde se mostr inversmente proporcionl o ritmo de crescimento. Berger et l. (2000) estudrm o efeito do espçmento e d fertilizção sobre densidde básic (DB), módulo de elsticidde (MOE) e módulo de ruptur (MOR) em um populção de um clone de E. slign, os 10 nos de idde. Concluírm que espçmentos mis mplos influencirm, significtivmente, densidde básic, MOE e MOR proporcionrm um umento significtivo desss crcterístics. Segundo Lim (2005), lt intensidde de desbste induziu produção de mdeir com mss específic, mis homogêne o longo do rio d tor, em um populção de E. grndis, os 21 nos de idde. Sbendo-se que o desbste influenci ns proprieddes ds mdeirs, este trblho foi relizdo com o objetivo de verificr influênci d intensidde de desbste, em lgums proprieddes físics e mecânics importntes d mdeir em um populção de E. grndis. 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instldo no no de 1982, em um populção de E. grndis Coff s Hrbour, com idde de 26 meses, loclizd em Bofete/SP. A populção inicil er de árvores/h plntds em espçmento de 3,0 m x 1,5 m. A áre experimentl situv-se ns coordends geográfics de 23º04 de ltitude Sul e 48º13 de longitude Oeste, num ltitude médi de 600 m. O solo foi descrito como Ltossolo Vermelho Amrelo, trnsição pr Arei Qurtzos, ocupndo um microbci fvorável. O mnejo dotdo foi o método CCT, conforme Hiley (1959), que consiste no estbelecimento progressivo de cinco trtmentos representndo densiddes populcionis de 100; 50; 33,3; 25 e 16,7% d populção inicil. Cd trtmento, que permneceu té o finl d rotção, foi utilizdo pr se proceder os desbstes dos trtmentos subseqüentes. A seqüênci dos desbstes utilizd está indicd n TABELA 1. TABELA 1 Trtmentos plicdos dentro do experimento CCT, pr E. grndis, os 18 nos. Desbste seletivo (%) n o de árvores/h os 18 nos Pelo fto de os diversos trtmentos comportrem números diferencidos de árvores pr corte finl, estbelecerm-se prcels de tmnho vriável, desde 225 m 2, correspondente o Trtmento 1, té m 2, correspondente o Trtmento 5. Vários delinementos form utilizdos no decorrer deste trblho pr nlisr o experimento em questão, sendo todos eles bsedos n mostrgem letóri de três árvores de cd um dos trtmentos mostrdos n TABELA 1. Inicilmente, foi relizdo um inventário do experimento e, prtir d distribuição dos diâmetros obtid, definiu-se clsse de DAP (diâmetro à ltur do peito, 1,30 m do solo) compreendid no intervlo de cm, como quel igulmente representtiv de todos os trtmentos, pr nálise d mdeir serrd. N TABELA 2 estão representds s distribuições dos diâmetros ds populções em estudo. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

4 154 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. TABELA 2 Distribuição dos DAPs (cm) n populção de E. grndis, os 18 nos. Desbste (%) Médi d populção Médi d mostr 0 19,16 29, ,17 28, ,86 29, ,60 29, ,12 29,96 Tods s árvores em estudo, num totl de 15, form então selecionds dentro dess clsse, n tenttiv de se uniformizr os diâmetros e evitr su influênci sobre os crcteres em estudo. De cd um desss 15 árvores, foi retird um tor d bse com 2,5 m de comprimento, totlizndo-se 15 tors, s quis form trnsportds pr serrri, onde form desdobrds pós 48 hors. O sistem de desdobro utilizdo foi o método do bloco centrl, no qul são retirds dus costneirs oposts, simultnemente, num serr de fit gemind, sendo o bloco resultnte reserrdo num serr circulr múltipl. Durnte o desdobro ds tors, procedeu-se à necessári e cuiddos identificção de cd tábu produzid qunto à su origem e o seu posicionmento espcil no interior d tor, visndo os estudos de vrições longitudinis de lgums vriáveis. Foi seleciond um tábu ns proximiddes d medul e outr d csc, de cd tor, num totl de 30 tábus, s quis form secs o r num período de proximdmente 4 meses. Após secgem ds tábus, foi retirdo um corpo-de-prov de 2 x 2 x 3 cm, de cd tábu, n região centrl ds mesms, que corresponde o DAP d árvore, totlizndo 6 corpos-de-prov por trtmento pr posterior ensio, pr determinção ds seguintes proprieddes físics e mecânics: densidde básic (DB), mss especific (ME), retrção volumétric (RV) e resistênci à compressão prlel às fibrs (fc0). N obtenção d densidde básic, foi utilizdo o método d blnç hidrostátic conforme Foelkel et l. (1971). Os corpos-de-prov form sturdos vácuo por um período de proximdmente um mês, em que se podem obter os pesos úmidos e imersos de cd corpo-de-prov. Posteriormente, os mesmos form secos em estuf té tingirem o peso seco constnte o C e ssim se pôde obter o peso seco. Foi utilizd expressão (1): DB s = (1), P u P P em que: DB = densidde básic (g/cm 3 ); P s = peso seco (g); P u = peso úmido (g), e P i = peso imerso (g). Pr mss específic (ME) utilizrm-se corpos-de-prov de 2 x 2 x 3 cm o que possibilitou obter o peso e volume seco dos corpos-de-prov 12% de umidde. Nesse cso se utilizou expressão (2): P se ME = (2), em que: ME (12%) = mss específic (g/cm 3 ); P se = peso seco 12% de umidde (g), e V se = volume seco 12% de umidde (cm 3 ). V se A retrção volumétric (RV) foi obtid com corpos-de-prov de 2 x 2 x 3 cm, que sturdos vácuo por um período de proximdmente um mês, possibilitrm obter o volume sturdo de cd corpo-de-prov. Posteriormente os mesmos form secos em estuf té tingirem o peso seco constnte 105 ± 3 o C, o que possibilitou medição do volume seco de cd corpo-de-prov. A expressão utilizd foi (3): RV V V s i ( 100) u s = (3), V em que: RV = retrção volumétric (%); V u = volume úmido (cm 3 ), e V s = volume seco (cm 3 ). Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

5 155 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. Pr se obter resistênci à compressão prlel às fibrs, form utilizdos corpos-deprov de pequens dimensões de 2 x 2 x 3 cm. Primeirmente, form medids com um pquímetro digitl s dimensões ds áres dos corpos-de-prov com teor de umidde mbiente em torno de 12%. Em seguid, foi relizdo o teste de compressão prlel às fibrs, em Máquin Universl de Ensio com velocidde de plicção de crg de N por minuto. Pr est vriável foi utilizd expressão (4): fc Pr = C A 0 (4), em que: fc0 = resistênci n compressão prlel às fibrs (MP); P r = crg de ruptur (N); A = áre d seção trnsversl (cm 2 ), e C = ftor de correção de unidde 0,01. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ns TABELAS 3 e 4 estão presentdos os resultdos ds nálises de vriâncis efetuds pr s vriáveis: DB, ME, RV e fc0. Os resultdos ds nálises de resíduos, pr os ddos ds vriáveis, indicrm normlidde dos mesmos. Relizou-se, tmbém, o teste de Hrtley, pr verificr hipótese d homocedsticidde de vriânci, em que foi verificd homogeneidde de vriânci dos ddos, pr tods s vriáveis. N FIGURA 2 estão representdos os vlores médios de cd propriedde em estudo de cd trtmento e seus respectivos desvios-pdrão. TABELA 3 Análise de vriânci pr mss específic (ME) e densidde básic (DB) pr E. grndis, os 18 nos. Cus de Vrição GL (ME) F (DB) F Desbste 4 3,57 n.s 4,43* Árvore (Desbste) 10 2,11 n.s 2,77 n.s Posição 1 11,48* 9,60* Posição x Desbste 4 3,26 n.s 3,15 n.s C. V.(%) 11,93 10,28 Em que: * = significtivo 5% de probbilidde; n. s = não significtivo e C.V. = coeficiente de vrição. TABELA 4 Análise de vriânci pr resistênci à compressão prlel às fibrs (fc0) e retrção volumétric (RV) pr E. grndis, os 18 nos. Cus de Vrição GL (fc0) F (RV) F Desbste 4 1,98 n.s 1,59 n.s Árvore(Desbste) 10 0,66 n.s 1,53 n.s Posição 1 7,24* 0,07 n.s Posição x Desbste 4 1,88 n.s 1,40 n.s C.V.(%) 12,98 20,35 Em que: * = significtivo 5% de probbilidde; n. s = não significtivo e C.V. = coeficiente de vrição. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

6 156 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. 0,8 DB(g/cm 3 ) 0,6 0,4 0,2 b b b b ME(g/cm 3 ) 0,8 0,6 0,4 0,2 RV(%) 0,0 40,0 30,0 20,0 10, DESBASTE (% ds árvores retirds) fc0(mp) 0,0 80,0 60,0 40,0 20, DESBASTE (% ds árvores retirds) 0, , DESBASTE (% ds árvores retirds) DESBASTE (% ds árvores retirds) FIGURA 2 DB, ME, RV e fc0 em função d intensidde de desbste, pr E. grndis os 18 nos. Obs.: médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Pels nálises dos ddos efetuds, ds proprieddes em estudo, verificrm-se os miores vlores n intensidde 67% de desbste pr s proprieddes DB, ME e RV, com exceção do fc0. Os menores vlores form encontrdos n intensidde 83% de desbste pr ME, RV, fc0 com exceção d DB que presentou n intensidde de 75% os menores vlores. Entretnto, somente pr vriável densidde básic, ocorreu diferenç esttístic entre intensidde 67% e 75% (P < 0,05). Pr s outrs vriáveis não houve diferenç esttístic significtiv (P > 0,05). Trt-se de um fto complexo que necessit um nálise mis profund. Lim (2005) tmbém não observou diferençs significtivs entre diferentes intensiddes de desbste, pr mss específic de E. grndis, os 21 nos de idde. Pode-se observr, então, um cert tendênci de desbstes de intensiddes miores, que celerm o ritmo de crescimento, diminuírem os vlores ds proprieddes em estudo. Migliorini (1986) consttou ess mesm tendênci pr densidde básic, que mostr ser invers o potencil de crescimento populcionl. Resultdos semelhntes os obtidos por Wilkins & Horne (1991), os quis comprrm populções não desbstds e desbstds de E. grndis os 9,5 nos de idde e verificrm que os desbstes diminuírm densidde d mdeir. De cordo com os resultdos presentdos, pode-se verificr que s diferentes intensiddes de desbstes não provocrm influêncis sistemátics ns proprieddes em estudos, o que de cert form é muito interessnte, pois trvés de desbste pode-se umentr produção de mdeir de mior vlor ns árvores de mior volume, sem prejudicr s proprieddes d mdeir. Segundo Mln (1988), esses resultdos tmbém podem ser explicdos pel tendênci dos ftores genéticos terem sido mis influentes do que os ftores mbientis pr esss proprieddes d mdeir, n clsse de diâmetros mostrd. N FIGURA 3 estão representdos os vlores médios e desvios-pdrão pr cd propriedde ns posições d medul e csc, pr cd trtmento. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

7 157 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. DB(g/cm 3 ) 0,80 0,60 0,40 0,20 b ME(g/cm 3 ) 0,80 0,60 0,40 0,20 b 0,00 M E D ULA CA S CA 0,00 M E DULA CA S C A RV(%) 40,00 30,00 20,00 10,00 fc0(mp) 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 b 0,00 M E DULA CA S CA 0,0 M E DULA CA S CA FIGURA 3 DB, ME, RV e fc0 função d posição rdil, pr E. grndis os 18 nos. Obs.: médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Com relção à vrição medul-csc, foi observdo que pr s vriáveis: densidde básic, mss especific e resistênci á compressão prlel às fibrs, os vlores d posição csc form significtivmente miores que o d posição d medul (P < 0,05). Um tendênci um pouco diferente foi observd por Lim (2005), o qul verificou que lt intensidde de desbste tende produzir mdeir com mss específic, mis homogêne o longo do rio d tor, de um populção de E. grndis, os 21 nos de idde. Pr vriável retrção volumétric os vlores não se diferencirm significtivmente (P > 0,05). Em um outro trblho, Mln & Hoon (1992) concluírm que os desbstes grdtivos reduzirm vrição medul-csc d densidde básic pr E. grndis. Tmbém foi relizdo um estudo de correlções entre s vriáveis trvés de regressões, em que s melhores relções obtids estão representds ns FIGURAS 4, 5 e 6. fc0 (MP) 70,0 65,0 fc0 = 4, ,8727DB 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 F=297,2159 R 2 =0,93 30,0 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 Densidde básic (g/cm 3 ) FIGURA 4 Relção entre densidde básic (DB) e resistênci à compressão prlel às fibrs (fc0), pr E. grndis, os 18 nos. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

8 158 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. 60,0 55,0 fc0 =7, ,5632ME fc0 (MP) 50,0 45,0 40,0 35,0 F=432,4515 R 2 =0,95 30,0 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 ME (g/cm 3 ) FIGURA 5 Relção entre mss especific (ME) e resistênci à compressão prlel às fibrs (fc0), pr E. grndis, os 18 nos. 0,60 0,55 DB= 0, ,74585ME DB (g/cm 3 ) 0,50 0,45 0,40 0,35 F=1056,487 R 2 =0,97 0,30 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 ME(g/cm 3 ) FIGURA 6 Relção entre mss específic (ME) e densidde básic (DB), pr E. grndis, os 18 nos. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

9 159 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. Atrvés ds FIGURAS 4 6 observou-se que ocorrerm lts correlções positivs entre mss específic, densidde básic e resistênci à compressão prlel às fibrs, o que pode fcilitr vlição de tis proprieddes, podendo-se, então, estimr esss vriáveis com um cert segurnç. 4 CONCLUSÕES De cordo com os resultdos foi possível concluir que: s diferentes intensiddes de desbste não influencirm, significtivmente, mss específic, retrção volumétric e resistênci à compressão prlel às fibrs, com exceção d vriável densidde básic, pr qul foi consttd diferenç somente entre intensidde 67% com intensidde 75%; pr vrição medul-csc, pr densidde básic, resistênci à compressão prlel às fibrs e mss específic, posição d proximidde d csc presentou os miores vlores, enqunto pr vriável retrção volumétric não ocorrerm diferençs significtivs entre s posições, e observou-se, tmbém, que ocorrerm lts correlções entre mss específic, densidde básic e resistênci à compressão prlel às fibrs. 5 AGRADECIMENTOS À Euctex Florestl Ltd e os seus funcionários, pelo fornecimento do mteril de estudo e o inestimável poio logístico que propiciou o pleno desenvolvimento do presente trblho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturs de mdeir: projeto NBR 7190/1997. Rio de Jneiro, p. BAMBER, R. K. et l. Effect of fst growth on the wood properties of Euclyptus grndis. Austrlin Forestry Reserch, Melbourne, n. 12, p , BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. do N. Experimentção grícol. Jboticbl: FUNEP, p. BERGER, R. et l. Efeito do espçmento e d fertilizção sobre o crescimento e qulidde d mdeir de um clone de Euclyptus slign Smith. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 1., Snt Mri, Anis... Snt Mri: UFSM, CCR, Progrm de Pós-grdução em Engenhri Florestl, p FOELKEL, C. E. B.; BRASIL, M. A. M; BARRICHELO, L. E. G. Métodos pr determinção d densidde básic de cvcos pr conífers e folhoss. IPEF, Pircicb, n. 2/3, p , 1971 HILEY, W. E. Conifers: Africn methods of cultivtion. London: Fber nd Fber, p. LIMA, I. L. Influênci do desbste e d dubção n qulidde d mdeir serrd de Euclyptus grndis Hill ex-miden f. Tese (Doutordo em Recursos Florestis) - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb. LIMA, I. L. Vrição de proprieddes indictivs d tensão de crescimento em função d posição n árvore e d intensidde de desbste f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci e Tecnologi d Mdeir) - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo. Pircicb. LUZ, H. F. et l. Mnejo de florests de euclipto pr usos múltiplos. In: CONGRESSO FLORESTAL PAN-AMERICANO, 1., 1993, Curitib/CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitib. Anis... São Pulo: Sociedde Brsileir de Silvicultur - SBS: Sociedde Brsileir de Engenheiros Florestis - SBEF, p MALAN, F. S. Wood density vrition in four trees of South Africn grown Euclyptus grndis (Hill ex Miden). South Africn Forestry Journl, Pretori, v. 144, p , ; HOON, M. Effect of initil spcing nd thinning on some wood properties of Euclyptus grndis. South Africn Forestry Journl, Pretori, v. 163, p , Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

10 160 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. MARSH, E. K. Some preliminry results from O Connor s correlted curve trend (CCT) experiments on thinnings nd spcements nd their prcticl significnce. In: BRITISH COMMONWEALTH FORESTS CONFERENCE, 21., 1957, Cnberr. Proceedings... Cnberr: CSIRO, p MIGLIORINI, A. J. Vrição d densidde básic d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex Miden em função de diferentes níveis de produtividde d florest. Pircicb, f. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis) - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb. PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C. H. Esttístic plicd experimentos gronômicos e florestis. Pircicb: FEALQ, p. WILKINS, A. P.; HORNE, R. Wood-density vrition of young plnttion grown Euclyptus grndis in response to silviculturl tretments. Forest Ecology nd Mngement, Amsterdm, v. 40, n. 1/2, p ,1991. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO E DA IDADE NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA E NA ROTAÇÃO ECONÔMICA EM PLANTIOS DE EUCALIPTO DIAMANTINA - MG 2012 ERIK JÚNIOR

Leia mais

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Foresty Reserch www.cnpf.embrp.br/pfb Composição d mdeir e do crvão vegetl de Euclyptus urophyll em diferentes locis de plntio Aliny Aprecid dos Reis 1,

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO

MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO - A B P E - MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO Gihd Mohmd gihd@civil.uminho.pt Pulo B. Lourenço pbl@civil.uminho.pt Humberto R. Romn Humberto.romn@gmil.com

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

1 a Lista de exercícios Análise do estado de tensões

1 a Lista de exercícios Análise do estado de tensões 1 List de eercícios Análise do estdo de tensões 1) Pr o estdo de tensões ddo, determinr s tensões, norml e de cislhmento, eercids sobre fce oblíqu do triângulo sombredo do elemento. R: τ = 25,5 MP σ =

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS. LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido. CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Comprção entre Milhos Trnsgênicos Bt e Convencionl qunto à Incidênci de Euxest spp. (Dipter: Otitide) Edurdo Lim Nunes

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Utilização das matrizes de transição na avaliação e simulação precoces do crescimento de povoamentos de Pinus taeda L.

Utilização das matrizes de transição na avaliação e simulação precoces do crescimento de povoamentos de Pinus taeda L. FLORESTA 27(1/2):8398 Utilizção ds mtrizes de trnsição n vlição e simulção precoces do crescimento de povomentos de Pinus ted L. JULIO E. ARCE 1 WALQUIRIA PIZATTO 1 CARLOS R. SANQUETTA 2 JEFERSON L.G.

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Condução elétrica em metais

Condução elétrica em metais Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

EFEITO DE VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA PRODUTIVIDADE DE UM HARVESTER DE PNEUS NO DESBASTE DE PINUS

EFEITO DE VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA PRODUTIVIDADE DE UM HARVESTER DE PNEUS NO DESBASTE DE PINUS EFEITO DE VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA PRODUTIVIDADE DE UM HARVESTER DE PNEUS NO DESBASTE DE PINUS Edurdo d Silv Lopes 1* ; Brun Letíci Roz 2 ; Felipe Mrtins de Oliveir 3 1* Universidde Estdul do Centro-Oeste,

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais