INFLUÊNCIA DO DESBASTE EM PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis Hill ex-maiden*
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- Liliana Caetano de Barros
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1 151 INFLUÊNCIA DO DESBASTE EM PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Euclyptus grndis Hill ex-miden* Isrel Luiz de LIMA** José Nivldo GARCIA*** RESUMO Este trblho teve como objetivo verificr influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir num populção de E. grndis, os 18 nos de idde. De cordo com os resultdos, pode-se concluir que s diferentes intensiddes de desbste não influencirm, significtivmente, ns proprieddes em estudo, com exceção d densidde básic, pr qul ocorreu diferenç entre s intensiddes 67% e 75%. De mneir gerl, verificou-se tendênci de diminuírem os vlores desss proprieddes físics e mecânics, com intensidde de desbste miores. Qundo se vliou vrição medul-csc pr densidde básic, resistênci à compressão prlel às fibrs e mss específic, posição mis próxim d csc presentou os miores vlores dests proprieddes, enqunto pr vriável retrção volumétric não foi observd diferenç significtiv entre posição mis próxim d csc e posição d medul. Observouse, tmbém, que ocorrerm lts correlções positivs entre mss específic e densidde básic e resistênci à compressão prlel às fibrs. Plvrs-chves: Euclyptus; desbstes; proprieddes físics e mecânics; qulidde d mdeir. 1 INTRODUÇÃO Entre s técnics silviculturis de mnejo de florests, com objetivo de produzir mdeir pr processmento mecânico, destc-se o desbste. O desbste é definido como cortes prciis feitos em povomentos florestis imturos que têm como objetivo produzir mdeir em mior quntidde e melhor qulidde. Um dos métodos de desbste, que se destc pelos resultdos em termos de produtividde volumétric, é o método CCT (Correlted Curve Trend). Segundo Mrsh (1957), esse método foi introduzido por Crib (1933) e ABSTRACT The purpose of this work ws to verify the influence of thinning on physicl nd mechnicl properties of the wood within n 18-yer-old popultion of E. grndis. According to the results, it ws ble to conclude tht different intensity in thinning did not influence significntly the properties under study, except for the bsic density, where difference between 67% nd 75% intensity occurred. In generl, it ws found out tht there ws tendency of they reduce the vlues of the physicl nd mechnicl properties under higher intensity of thinning. When the pith to brk vrition ws ssessed, the prllel compression, the specific mss, nd the position of the brk showed the highest vlues of those properties wheres for the shrinkge significnt difference ws not observed between the closest position of the pith nd position of the brk. It ws lso observed the occurrence of high positive correltion between the specific mss, bsic density, nd the compression prllel to the grin. Key words: Euclyptus; thinning; physicl nd mechnicl properties; wood qulity. formuldo, detlhdmente, por O Connor (1935), e plicdo nos últimos 50 nos n Áfric do Sul. O método consiste no estbelecimento progressivo de oito trtmentos representndo s densiddes populcionis de 100%, 50%, 33,3%, 25%, 16,7%, 12,5%, 8,3% e 4,2%, os quis permnecerão té o finl d rotção. O princípio básico do método é evitr que o povomento entre em competição, permitindo, portnto, que s árvores cresçm livremente em ritmo celerdo, podendo resultr em mdeir mis homogêne e estável, lém de miores volumes finis de mdeir. Miores detlhes do método estão em: Hiley (1959), Luz et l. (1993) e Lim (2000). (*) Aceito pr publicção em novembro de (**) Instituto Florestl, Cix Postl 1322, , São Pulo, SP, Brsil (***) ESALQ/USP, Deprtmento de Ciêncis Florestis, Cix Postl 9, , Pircicb, SP, Brsil. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
2 152 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. De um mneir gerl, s pesquiss de desbste normlmente presentm resultdos em termos de produtividde volumétric e pouco, ou quse nd, em termos de qulidde d mdeir é presentdo. Isso pode, muits vezes, crretr trnstorno, pois um árvore pode se presentr fenotipicmente com excelente form pr processmento mecânico, ms qunto à qulidde pode deixr desejr. Entre s crcterístics mis importntes ds árvores, qunto à qulidde de uso d mdeir pr processmento mecânico, s proprieddes físics e mecânics d mdeir podem indicr o uso mis propício ds mesms. Poucos resultdos e lgums controvérsis, respeito dos efeitos dos desbstes sobre s proprieddes físics e mecânics ds mdeirs são encontrdos n litertur, principlmente sobre o gênero Euclyptus. Mln (1988), em um estudo com Euclyptus grndis, verificou que densidde básic teve um umento centudo no sentido medul-csc, especilmente n região de trnsição de mdeir juvenil pr mdeir dult. O utor tmbém verificou que densidde comumente ument com ltur, embor um declínio inicil pode, lgums vezes, estr presente. Wilkins & Horne (1991) comprrm vários trtmentos silviculturis, entre eles desbste mis rção, em um populção de E. grndis os 9,5 nos de idde. Verificrm que os desbstes tendem cusr um diminuição n densidde d mdeir. Bmber et l. (1982) relizrm um estudo comprndo densidde básic e lgums proprieddes ntômics ds mdeirs de dus populções de E. grndis de 2,5 nos de idde, sendo um com crescimento lento, que não sofreu trtmentos silviculturis, e outr com crescimento rápido, que sofreu combinção dos trtmentos: prepro de solo, fertilizção e controle de ervs dninhs e prgs. As árvores que obtiverm um crescimento mis rápido presentrm os vlores d densidde básic e comprimento ds fibrs miores, e ind um percentul volumétrico de rio mior. As árvores que tiverm um crescimento mis lento obtiverm mior diâmetro d fibr e mior espessur d prede ds mesms, lém disso, presentrm um diâmetro do vso mior e freqüênci tmbém mior. Mln & Hoon (1992) estudrm o efeito do desbste em um populção de E. grndis, com 34 nos, trvés do CCT, testndo diferentes séries de intensidde de desbstes e concluírm que: os desbstes grdtivos reduzirm vrição medul-csc d densidde básic. A representção desses resultdos se encontr n FIGURA 1, os mesmos demonstrm que é possível se obter mdeir mis homogêne trvés d prátic de desbstes. Densidde básic (g/cm 3 ) 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0, Distânci reltiv d medul (%) 0%(SEM DESBASTE) 83%(4 DESBASTE) 99%(9 DESBASTE) FIGURA 1 Gráfico de densidde básic versus distânci d medul, pr E. grndis, os 34 nos. Fonte: Mln & Hoon (1992). Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
3 153 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. Luz et l. (1993) presentrm lguns resultdos de proprieddes físics e mecânics em dus populções de E. grndis, com iddes diferentes, um os 14 nos mnejd pelo método CCT e outr os 7 nos, com mnejo trdicionl pr chp de fibrs, sem desbste. Os resultdos comprovrm o efeito do desbste e d idde ns proprieddes físics e mecânics d mdeir, ou sej, houve um umento dos vlores ds proprieddes com o umento d idde e desbste. Em um trblho com E. grndis, Migliorini (1986) nlisou vrição d densidde básic d mdeir em função de diferentes níveis de produtividde. O utor concluiu que densidde se mostr inversmente proporcionl o ritmo de crescimento. Berger et l. (2000) estudrm o efeito do espçmento e d fertilizção sobre densidde básic (DB), módulo de elsticidde (MOE) e módulo de ruptur (MOR) em um populção de um clone de E. slign, os 10 nos de idde. Concluírm que espçmentos mis mplos influencirm, significtivmente, densidde básic, MOE e MOR proporcionrm um umento significtivo desss crcterístics. Segundo Lim (2005), lt intensidde de desbste induziu produção de mdeir com mss específic, mis homogêne o longo do rio d tor, em um populção de E. grndis, os 21 nos de idde. Sbendo-se que o desbste influenci ns proprieddes ds mdeirs, este trblho foi relizdo com o objetivo de verificr influênci d intensidde de desbste, em lgums proprieddes físics e mecânics importntes d mdeir em um populção de E. grndis. 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instldo no no de 1982, em um populção de E. grndis Coff s Hrbour, com idde de 26 meses, loclizd em Bofete/SP. A populção inicil er de árvores/h plntds em espçmento de 3,0 m x 1,5 m. A áre experimentl situv-se ns coordends geográfics de 23º04 de ltitude Sul e 48º13 de longitude Oeste, num ltitude médi de 600 m. O solo foi descrito como Ltossolo Vermelho Amrelo, trnsição pr Arei Qurtzos, ocupndo um microbci fvorável. O mnejo dotdo foi o método CCT, conforme Hiley (1959), que consiste no estbelecimento progressivo de cinco trtmentos representndo densiddes populcionis de 100; 50; 33,3; 25 e 16,7% d populção inicil. Cd trtmento, que permneceu té o finl d rotção, foi utilizdo pr se proceder os desbstes dos trtmentos subseqüentes. A seqüênci dos desbstes utilizd está indicd n TABELA 1. TABELA 1 Trtmentos plicdos dentro do experimento CCT, pr E. grndis, os 18 nos. Desbste seletivo (%) n o de árvores/h os 18 nos Pelo fto de os diversos trtmentos comportrem números diferencidos de árvores pr corte finl, estbelecerm-se prcels de tmnho vriável, desde 225 m 2, correspondente o Trtmento 1, té m 2, correspondente o Trtmento 5. Vários delinementos form utilizdos no decorrer deste trblho pr nlisr o experimento em questão, sendo todos eles bsedos n mostrgem letóri de três árvores de cd um dos trtmentos mostrdos n TABELA 1. Inicilmente, foi relizdo um inventário do experimento e, prtir d distribuição dos diâmetros obtid, definiu-se clsse de DAP (diâmetro à ltur do peito, 1,30 m do solo) compreendid no intervlo de cm, como quel igulmente representtiv de todos os trtmentos, pr nálise d mdeir serrd. N TABELA 2 estão representds s distribuições dos diâmetros ds populções em estudo. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
4 154 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. TABELA 2 Distribuição dos DAPs (cm) n populção de E. grndis, os 18 nos. Desbste (%) Médi d populção Médi d mostr 0 19,16 29, ,17 28, ,86 29, ,60 29, ,12 29,96 Tods s árvores em estudo, num totl de 15, form então selecionds dentro dess clsse, n tenttiv de se uniformizr os diâmetros e evitr su influênci sobre os crcteres em estudo. De cd um desss 15 árvores, foi retird um tor d bse com 2,5 m de comprimento, totlizndo-se 15 tors, s quis form trnsportds pr serrri, onde form desdobrds pós 48 hors. O sistem de desdobro utilizdo foi o método do bloco centrl, no qul são retirds dus costneirs oposts, simultnemente, num serr de fit gemind, sendo o bloco resultnte reserrdo num serr circulr múltipl. Durnte o desdobro ds tors, procedeu-se à necessári e cuiddos identificção de cd tábu produzid qunto à su origem e o seu posicionmento espcil no interior d tor, visndo os estudos de vrições longitudinis de lgums vriáveis. Foi seleciond um tábu ns proximiddes d medul e outr d csc, de cd tor, num totl de 30 tábus, s quis form secs o r num período de proximdmente 4 meses. Após secgem ds tábus, foi retirdo um corpo-de-prov de 2 x 2 x 3 cm, de cd tábu, n região centrl ds mesms, que corresponde o DAP d árvore, totlizndo 6 corpos-de-prov por trtmento pr posterior ensio, pr determinção ds seguintes proprieddes físics e mecânics: densidde básic (DB), mss especific (ME), retrção volumétric (RV) e resistênci à compressão prlel às fibrs (fc0). N obtenção d densidde básic, foi utilizdo o método d blnç hidrostátic conforme Foelkel et l. (1971). Os corpos-de-prov form sturdos vácuo por um período de proximdmente um mês, em que se podem obter os pesos úmidos e imersos de cd corpo-de-prov. Posteriormente, os mesmos form secos em estuf té tingirem o peso seco constnte o C e ssim se pôde obter o peso seco. Foi utilizd expressão (1): DB s = (1), P u P P em que: DB = densidde básic (g/cm 3 ); P s = peso seco (g); P u = peso úmido (g), e P i = peso imerso (g). Pr mss específic (ME) utilizrm-se corpos-de-prov de 2 x 2 x 3 cm o que possibilitou obter o peso e volume seco dos corpos-de-prov 12% de umidde. Nesse cso se utilizou expressão (2): P se ME = (2), em que: ME (12%) = mss específic (g/cm 3 ); P se = peso seco 12% de umidde (g), e V se = volume seco 12% de umidde (cm 3 ). V se A retrção volumétric (RV) foi obtid com corpos-de-prov de 2 x 2 x 3 cm, que sturdos vácuo por um período de proximdmente um mês, possibilitrm obter o volume sturdo de cd corpo-de-prov. Posteriormente os mesmos form secos em estuf té tingirem o peso seco constnte 105 ± 3 o C, o que possibilitou medição do volume seco de cd corpo-de-prov. A expressão utilizd foi (3): RV V V s i ( 100) u s = (3), V em que: RV = retrção volumétric (%); V u = volume úmido (cm 3 ), e V s = volume seco (cm 3 ). Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
5 155 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. Pr se obter resistênci à compressão prlel às fibrs, form utilizdos corpos-deprov de pequens dimensões de 2 x 2 x 3 cm. Primeirmente, form medids com um pquímetro digitl s dimensões ds áres dos corpos-de-prov com teor de umidde mbiente em torno de 12%. Em seguid, foi relizdo o teste de compressão prlel às fibrs, em Máquin Universl de Ensio com velocidde de plicção de crg de N por minuto. Pr est vriável foi utilizd expressão (4): fc Pr = C A 0 (4), em que: fc0 = resistênci n compressão prlel às fibrs (MP); P r = crg de ruptur (N); A = áre d seção trnsversl (cm 2 ), e C = ftor de correção de unidde 0,01. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ns TABELAS 3 e 4 estão presentdos os resultdos ds nálises de vriâncis efetuds pr s vriáveis: DB, ME, RV e fc0. Os resultdos ds nálises de resíduos, pr os ddos ds vriáveis, indicrm normlidde dos mesmos. Relizou-se, tmbém, o teste de Hrtley, pr verificr hipótese d homocedsticidde de vriânci, em que foi verificd homogeneidde de vriânci dos ddos, pr tods s vriáveis. N FIGURA 2 estão representdos os vlores médios de cd propriedde em estudo de cd trtmento e seus respectivos desvios-pdrão. TABELA 3 Análise de vriânci pr mss específic (ME) e densidde básic (DB) pr E. grndis, os 18 nos. Cus de Vrição GL (ME) F (DB) F Desbste 4 3,57 n.s 4,43* Árvore (Desbste) 10 2,11 n.s 2,77 n.s Posição 1 11,48* 9,60* Posição x Desbste 4 3,26 n.s 3,15 n.s C. V.(%) 11,93 10,28 Em que: * = significtivo 5% de probbilidde; n. s = não significtivo e C.V. = coeficiente de vrição. TABELA 4 Análise de vriânci pr resistênci à compressão prlel às fibrs (fc0) e retrção volumétric (RV) pr E. grndis, os 18 nos. Cus de Vrição GL (fc0) F (RV) F Desbste 4 1,98 n.s 1,59 n.s Árvore(Desbste) 10 0,66 n.s 1,53 n.s Posição 1 7,24* 0,07 n.s Posição x Desbste 4 1,88 n.s 1,40 n.s C.V.(%) 12,98 20,35 Em que: * = significtivo 5% de probbilidde; n. s = não significtivo e C.V. = coeficiente de vrição. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
6 156 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. 0,8 DB(g/cm 3 ) 0,6 0,4 0,2 b b b b ME(g/cm 3 ) 0,8 0,6 0,4 0,2 RV(%) 0,0 40,0 30,0 20,0 10, DESBASTE (% ds árvores retirds) fc0(mp) 0,0 80,0 60,0 40,0 20, DESBASTE (% ds árvores retirds) 0, , DESBASTE (% ds árvores retirds) DESBASTE (% ds árvores retirds) FIGURA 2 DB, ME, RV e fc0 em função d intensidde de desbste, pr E. grndis os 18 nos. Obs.: médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Pels nálises dos ddos efetuds, ds proprieddes em estudo, verificrm-se os miores vlores n intensidde 67% de desbste pr s proprieddes DB, ME e RV, com exceção do fc0. Os menores vlores form encontrdos n intensidde 83% de desbste pr ME, RV, fc0 com exceção d DB que presentou n intensidde de 75% os menores vlores. Entretnto, somente pr vriável densidde básic, ocorreu diferenç esttístic entre intensidde 67% e 75% (P < 0,05). Pr s outrs vriáveis não houve diferenç esttístic significtiv (P > 0,05). Trt-se de um fto complexo que necessit um nálise mis profund. Lim (2005) tmbém não observou diferençs significtivs entre diferentes intensiddes de desbste, pr mss específic de E. grndis, os 21 nos de idde. Pode-se observr, então, um cert tendênci de desbstes de intensiddes miores, que celerm o ritmo de crescimento, diminuírem os vlores ds proprieddes em estudo. Migliorini (1986) consttou ess mesm tendênci pr densidde básic, que mostr ser invers o potencil de crescimento populcionl. Resultdos semelhntes os obtidos por Wilkins & Horne (1991), os quis comprrm populções não desbstds e desbstds de E. grndis os 9,5 nos de idde e verificrm que os desbstes diminuírm densidde d mdeir. De cordo com os resultdos presentdos, pode-se verificr que s diferentes intensiddes de desbstes não provocrm influêncis sistemátics ns proprieddes em estudos, o que de cert form é muito interessnte, pois trvés de desbste pode-se umentr produção de mdeir de mior vlor ns árvores de mior volume, sem prejudicr s proprieddes d mdeir. Segundo Mln (1988), esses resultdos tmbém podem ser explicdos pel tendênci dos ftores genéticos terem sido mis influentes do que os ftores mbientis pr esss proprieddes d mdeir, n clsse de diâmetros mostrd. N FIGURA 3 estão representdos os vlores médios e desvios-pdrão pr cd propriedde ns posições d medul e csc, pr cd trtmento. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
7 157 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. DB(g/cm 3 ) 0,80 0,60 0,40 0,20 b ME(g/cm 3 ) 0,80 0,60 0,40 0,20 b 0,00 M E D ULA CA S CA 0,00 M E DULA CA S C A RV(%) 40,00 30,00 20,00 10,00 fc0(mp) 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 b 0,00 M E DULA CA S CA 0,0 M E DULA CA S CA FIGURA 3 DB, ME, RV e fc0 função d posição rdil, pr E. grndis os 18 nos. Obs.: médis seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Com relção à vrição medul-csc, foi observdo que pr s vriáveis: densidde básic, mss especific e resistênci á compressão prlel às fibrs, os vlores d posição csc form significtivmente miores que o d posição d medul (P < 0,05). Um tendênci um pouco diferente foi observd por Lim (2005), o qul verificou que lt intensidde de desbste tende produzir mdeir com mss específic, mis homogêne o longo do rio d tor, de um populção de E. grndis, os 21 nos de idde. Pr vriável retrção volumétric os vlores não se diferencirm significtivmente (P > 0,05). Em um outro trblho, Mln & Hoon (1992) concluírm que os desbstes grdtivos reduzirm vrição medul-csc d densidde básic pr E. grndis. Tmbém foi relizdo um estudo de correlções entre s vriáveis trvés de regressões, em que s melhores relções obtids estão representds ns FIGURAS 4, 5 e 6. fc0 (MP) 70,0 65,0 fc0 = 4, ,8727DB 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 F=297,2159 R 2 =0,93 30,0 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 Densidde básic (g/cm 3 ) FIGURA 4 Relção entre densidde básic (DB) e resistênci à compressão prlel às fibrs (fc0), pr E. grndis, os 18 nos. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
8 158 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. 60,0 55,0 fc0 =7, ,5632ME fc0 (MP) 50,0 45,0 40,0 35,0 F=432,4515 R 2 =0,95 30,0 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 ME (g/cm 3 ) FIGURA 5 Relção entre mss especific (ME) e resistênci à compressão prlel às fibrs (fc0), pr E. grndis, os 18 nos. 0,60 0,55 DB= 0, ,74585ME DB (g/cm 3 ) 0,50 0,45 0,40 0,35 F=1056,487 R 2 =0,97 0,30 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,8 ME(g/cm 3 ) FIGURA 6 Relção entre mss específic (ME) e densidde básic (DB), pr E. grndis, os 18 nos. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
9 159 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. Atrvés ds FIGURAS 4 6 observou-se que ocorrerm lts correlções positivs entre mss específic, densidde básic e resistênci à compressão prlel às fibrs, o que pode fcilitr vlição de tis proprieddes, podendo-se, então, estimr esss vriáveis com um cert segurnç. 4 CONCLUSÕES De cordo com os resultdos foi possível concluir que: s diferentes intensiddes de desbste não influencirm, significtivmente, mss específic, retrção volumétric e resistênci à compressão prlel às fibrs, com exceção d vriável densidde básic, pr qul foi consttd diferenç somente entre intensidde 67% com intensidde 75%; pr vrição medul-csc, pr densidde básic, resistênci à compressão prlel às fibrs e mss específic, posição d proximidde d csc presentou os miores vlores, enqunto pr vriável retrção volumétric não ocorrerm diferençs significtivs entre s posições, e observou-se, tmbém, que ocorrerm lts correlções entre mss específic, densidde básic e resistênci à compressão prlel às fibrs. 5 AGRADECIMENTOS À Euctex Florestl Ltd e os seus funcionários, pelo fornecimento do mteril de estudo e o inestimável poio logístico que propiciou o pleno desenvolvimento do presente trblho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturs de mdeir: projeto NBR 7190/1997. Rio de Jneiro, p. BAMBER, R. K. et l. Effect of fst growth on the wood properties of Euclyptus grndis. Austrlin Forestry Reserch, Melbourne, n. 12, p , BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. do N. Experimentção grícol. Jboticbl: FUNEP, p. BERGER, R. et l. Efeito do espçmento e d fertilizção sobre o crescimento e qulidde d mdeir de um clone de Euclyptus slign Smith. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 1., Snt Mri, Anis... Snt Mri: UFSM, CCR, Progrm de Pós-grdução em Engenhri Florestl, p FOELKEL, C. E. B.; BRASIL, M. A. M; BARRICHELO, L. E. G. Métodos pr determinção d densidde básic de cvcos pr conífers e folhoss. IPEF, Pircicb, n. 2/3, p , 1971 HILEY, W. E. Conifers: Africn methods of cultivtion. London: Fber nd Fber, p. LIMA, I. L. Influênci do desbste e d dubção n qulidde d mdeir serrd de Euclyptus grndis Hill ex-miden f. Tese (Doutordo em Recursos Florestis) - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb. LIMA, I. L. Vrição de proprieddes indictivs d tensão de crescimento em função d posição n árvore e d intensidde de desbste f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci e Tecnologi d Mdeir) - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo. Pircicb. LUZ, H. F. et l. Mnejo de florests de euclipto pr usos múltiplos. In: CONGRESSO FLORESTAL PAN-AMERICANO, 1., 1993, Curitib/CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitib. Anis... São Pulo: Sociedde Brsileir de Silvicultur - SBS: Sociedde Brsileir de Engenheiros Florestis - SBEF, p MALAN, F. S. Wood density vrition in four trees of South Africn grown Euclyptus grndis (Hill ex Miden). South Africn Forestry Journl, Pretori, v. 144, p , ; HOON, M. Effect of initil spcing nd thinning on some wood properties of Euclyptus grndis. South Africn Forestry Journl, Pretori, v. 163, p , Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
10 160 LIMA, I. L. de; GARCIA, J. N. Influênci do desbste em proprieddes físics e mecânics d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex-miden. MARSH, E. K. Some preliminry results from O Connor s correlted curve trend (CCT) experiments on thinnings nd spcements nd their prcticl significnce. In: BRITISH COMMONWEALTH FORESTS CONFERENCE, 21., 1957, Cnberr. Proceedings... Cnberr: CSIRO, p MIGLIORINI, A. J. Vrição d densidde básic d mdeir de Euclyptus grndis Hill ex Miden em função de diferentes níveis de produtividde d florest. Pircicb, f. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis) - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb. PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C. H. Esttístic plicd experimentos gronômicos e florestis. Pircicb: FEALQ, p. WILKINS, A. P.; HORNE, R. Wood-density vrition of young plnttion grown Euclyptus grndis in response to silviculturl tretments. Forest Ecology nd Mngement, Amsterdm, v. 40, n. 1/2, p ,1991. Rev. Inst. Flor., São Pulo, v. 17, n. 2, p , dez
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