PROPORÇÕES DE NITRATO E AMÔNIO NA NUTRIÇÃO E PRODUÇÃO DOS CAPINS ARUANA E MARANDU

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1 PROPORÇÕES DE NITRATO E AMÔNIO NA NUTRIÇÃO E PRODUÇÃO DOS CAPINS ARUANA E MARANDU JORGE HENRIQUE DA SILVA SANTOS Dissertção presentd à Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, pr otenção do título de Mestre em Agronomi. Áre de Concentrção: Solos e Nutrição de Plnts. P I R A C I C A B A Estdo de São Pulo - Brsil Julho - 23

2 PROPORÇÕES DE NITRATO E AMÔNIO NA NUTRIÇÃO E PRODUÇÃO DOS CAPINS ARUANA E MARANDU JORGE HENRIQUE DA SILVA SANTOS Engenheiro Agrônomo Orientdor: Prof. Dr. FRANCISCO ANTONIO MONTEIRO Dissertção presentd à Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, pr otenção do título de Mestre em Agronomi. Áre de Concentrção: Solos e Nutrição de Plnts. P I R A C I C A B A Estdo de São Pulo - Brsil Julho 23

3 Ddos Interncionis de Ctlogção n Pulicção (CIP) DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - ESALQ/USP Sntos, Jorge Henrique d Silv Proporções de nitrto e mônio n nutrição e produção dos cpins run e mrndu / Jorge Henrique d Silv Sntos. - - Pircic, p. Dissertção (mestrdo) - - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, 23. Biliogrfi. 1. Amonio 2. Cpim run 3. Cpim mrndu 4. Nitrto 5. Solução nutritiv I. Título CDD Permitid cópi totl ou prcil deste documento, desde que citd fonte O utor

4 À Deus Que nos deu o dom d vid, nos preencheu com lierdde, nos ençoou com inteligênci, nos deu grç de lutrmos, pr conquist de relizções, ce o louvor e glóri. A nós só ce grdecer. Rui Bros Aos meus pis Crlos Alerto in memorin e Edmé pelo mor, confinç, dedicção e incentivo inestimdo, AGRADEÇO Ao meu vô José pelos ensinmentos, às minhs tis Yolnd, Jolnd e Edn e tod minh fmíli pelo grnde incentivo. À Jussir pelo compnheirismo, momentos legres e crinho. Ao Sr. Dinho e Sr. Juli e fmilires pel tenção e incentivo. À Fio, Aléci e o meu filhdo Vinícius, DEDICO

5 AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Frncisco Antonio Monteiro pel confinç, orientção e mizde. À Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz e Coordenção do Progrm de Pós-Grdução em Solos e Nutrição de Plnts pel oportunidde de relizção do curso. Aos professores Quirino Augusto de Cmrgo Crmello e Antonio Roque Dechen pel colorção ns tividdes de pesquis e mizde. À CAPES pel concessão d ols de estudos e poio institucionl. Às grndes mizdes desenvolvids: Krin Btist, Simão Lindoso, Gláuci Yorinori, José Lvres, Sndrinh, Edn Bonfim, João de Deus, Gláuci Anti, Suzn Mello, Tles Muller, Mrcelo. Aos estgiários d Nutrição Minerl de Plnts, Jussir Vendemitti, Tigo Mique, Dylnei Consolmgno, Simeire Mnrin, Humerto Neto pel mizde e colorção no desenvolvimento do experimento. Às funcionáris do Deprtmento de Solos e Nutrição Minerl de Plnts, Nncy Amrl, Sueli Bovi, Lúci Forti, Ednéi Mondoni, Lurdes González, Nivnd Mour e Flávi pel mizde e contriuição ns nálises. Aos professores e colegs do Curso de Solos e Nutrição de Plnts e outros deprtmentos. Aos colegs e migos do futeol dos sádos à trde pel convivênci, compnheirismo e momentos de lzer.

6 SUMÁRIO Págin RESUMO... vii SUMMARY... ix 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Origem e crcterístics dos cpins Arun e Mrndu Cpim-Arun Cpim-Mrndu Nitrogênio Nitrogênio ns plnts e n dução de pstgens Nitrto e mônio nos solos e ns plnts MATERIAL E MÉTODOS Locl e époc Delinemento experimentl e trtmentos Soluções nutritivs Instlção e condução do experimento Colet do mteril vegetl Determinções no mteril vegetl Atividde d redutse do nitrto Estimtiv d concentrção de clorofil Áre folir Produção de mss sec Concentrção de nitrogênio totl Concentrção de nitrogênio ns forms de mônio e nitrto Sistem rdiculr Análise Esttístic... 19

7 vi 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Número de perfilhos Número de folhs Estimtiv do teor de clorofil trvés de uniddes SPAD Atividde d redutse do nitrto Áre folir totl Produção de mss sec d plnt Produção de mss sec d prte ére d plnt Produção de mss sec ds rízes Concentrção de nitrogênio totl ns plnts Folhs emergentes Lâmins de folhs recém-expndids Lâmins de folhs mdurs Colmos + inhs Rízes Concentrção de nitrto ns plnts Folhs emergentes, Lâmins de folhs recém-expndids, Lâmins de folhs mdurs e Colmos mis inhs Rízes Concentrção de mônio ns plnts Folhs emergentes, Lâmins de folhs recém-expndids, Lâmins de folhs mdurs e Colmos mis inhs Rízes Relção nitrto/mônio ns plnts Folhs emergentes, Lâmins de folhs recém-expndids, Lâmins de folhs mdurs e Colmos mis inhs Rízes Superfície e comprimento totl do sistem rdiculr CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 72

8 PROPORÇÕES DE NITRATO E AMÔNIO NA NUTRIÇÃO E PRODUÇÃO DOS CAPINS ARUANA E MARANDU Autor: JORGE HENRIQUE DA SILVA SANTOS Orientdor: Prof. Dr. FRANCISCO ANTONIO MONTEIRO RESUMO Foi conduzido experimento em cs-de-vegetção do Deprtmento de Solos e Nutrição de Plnts d ESALQ USP, durnte o período de fevereiro mio de 22, com o ojetivo de vlir resposts produtivs, fisiológics e nutricionis proporções de nitrto e mônio, ds forrgeirs Pnicum mximum cv. Arun e Brchiri riznth cv. Mrndu, cultivdos em solução nutritiv, utilizndo sílic como sustrto. Foi empregdo o delinemento experimentl de locos completos o cso, com qutro repetições e seis trtmentos. O nitrogênio foi estuddo n dose de 21 mg L -1 e ns proporções respectivs de nitrto e mônio de 1/; 85/15;7/3; 55/45; 4/6 e 25/75%. As soluções form preprds prtir d solução complet de Srruge (1975), devidmente modificd pr s proporções desses íons no suprimento de nitrogênio. Dois corte form relizdos ns plnts, seprndo-se os componentes d prte ére em folhs emergentes, lâmins de folhs recém-expndids, lâmins de folhs mdurs e colmos mis inhs. Após o segundo corte, s rízes form seprds d sílic e lvds. Durnte o crescimento ds plnts form determindos tividde d redutse do nitrto e o vlor SPAD e n ocsião dos cortes form contdos os perfilhos e s folhs ds plnts e foi medid áre folir. No mteril seco foi otido produção de mss e ns mostrs moíds form determinds s

9 viii concentrções de nitrogênio totl, de nitrto e de mônio. Ns rízes form vlids superfície e comprimento totl. As proporções de 85/15 55/45 de nitrto/mônio propicirm umento do número de perfilhos e de folhs. A áre folir e mss sec d prte ére responderm positivmente o nitrogênio fornecido em proporção 1/ 55/45 de nitrto/mônio. A mss sec, superfície e o comprimento de rízes form eneficids pelo fornecimento de nitrto/mônio em proporções de 7/3 e 55/45. A plicção de nitrto e mônio ns proporções de 4/6 e 25/75 resultou em mis elevd concentrção de nitrogênio totl nos colmos mis inhs e de mônio ns lâmins de folhs mdurs. Os triutos produtivos dos cpins form prejudicdos pelo uso d proporção de nitrto/mônio de 25/75. A inclusão de mônio em sustituição de prte do nitrto n solução complet de Srruge enefici os cpins estuddos.

10 NITRATE AND AMMONIUM PROPORTIONS FOR ARUANA AND MARANDU GRASSES NUTRITION AND PRODUCTION Author: JORGE HENRIQUE DA SILVA SANTOS Adviser: Prof. Dr. FRANCISCO ANTONIO MONTEIRO SUMMARY A greenhouse experiment ws crried out in the Soils nd Plnt Nutrition Deprtment, t ESALQ-USP from Ferury to My 22. The ojective ws to evlute the response in reltion to proportions of nitrte nd mmonium in the nutrient solutions of Pnicum mximum cv. Arun nd Brchiri riznth cv. Mrndu. Plnts grew in ground qurtz sustrte. The experiment ws set in complete rndomized lock design, with four replictions. Nitrogen t 21 mg L -1 ws studied in proportions 1/; 85/15; 7/3; 55/45; 4/6 nd 25/75% of nitrte nd mmonium, respectively. A complete Srruge (1975) solution ws modified to supply nitrogen in the studied proportions. Plnts were hrvest twice nd plnt tops ws seprted in emerging leves, lmin of recently expnded leves, lmin of mture leves nd stems plus sheths. After the second hrvest, roots were tken from the sustrte nd wshed. During the growth period the nitrte reductse ctivity nd SPAD units were determined nd t the plnt hrvesting the numer of tillers nd leves were counted nd lef re ws mesured. Dry mtter yield ws otined in the oven, dry plnts nd the concentrtion of totl nitrogen, nitrte nd mmonium were determined in the ground

11 x smple. Roots were evluted for the totl surfce nd length. Increses in the numer of tillers nd leves were found with the 85/15 to 55/45 proportions of nitrte/mmonium. Lef re nd plnt tops dry weight positively responded to the nitrogen supplied form 1/ to 55/45 s nitrte/mmonium. Nitrte nd mmonium pplied in the 4/6 nd 25/75 proportions showed the highest totl nitrogen concentrtion in stems plus sheths nd the highest mmonium concentrtion in the lmin of mture leves. Grsses production ws decresed y the use of nitrte/mmonium t 25/75 proportion. The inclusion of mmonium s prt of the nitrogen supply in the Srruge s nutrient solution is eneficil to the studied forge grsses.

12 1 INTRODUÇÃO Estim-se que áre ocupd por pstgens no Brsil corresponde 3% do totl d áre gricultável, o que evidenci importânci ds plnts forrgeirs pr gropecuári ncionl, sicmente por se trtr pstgem d principl fonte pr limentção niml. Do totl ds forrgeirs ns pstgens, em torno 85% é preenchido pels rquiáris e, em menor proporção, com os cpins do gênero Pnicum. Ns pstgens tropicis cpcidde de rendimento de mss forrgeir é reduzid por prolem de ix fertilidde dos solos, podendo-se verificr que disponiilidde de nitrogênio é insuficiente pr tender s exigêncis nutricionis ds grmínes forrgeirs, de tl form que há menos áre fotossintetiznte, ixs concentrções de clorofil e de proteín ns plnts, lém do comprometimento n produção de forrgem. O nitrogênio, elemento undnte n tmosfer n form de N2 (chegndo compor 78% do r tmosférico), fz-se presente em ixos teores n miori dos solos. Porém, é o nutriente requisitdo em mior quntidde pels plnts, principlmente por cusr grnde impcto no desenvolvimento e no incremento d produção de grmínes forrgeirs. Assim, utilizção d dução nitrogend tem sido muito estudd, devido ess necessidde pr nutrição e produção ds plnts forrgeirs. A denominção de cultivr Mrndu foi dd um ecótipo de Brchiri riznth estuddo pelo Centro Ncionl de Pesquis de Gdo de Corte (Emrp- CNPGC), loclizdo em Cmpo Grnde, MS. Em 1979, esse cultivr foi encminhdo o Centro de Pesquis Agropecuári dos Cerrdos (Emrp-CPAC), loclizdo em Plnltin, DF, pr desenvolvimento de mis lguns estudos. Em 1984, o cultivr Mrndu foi lnçdo e lierdo pel Emrp, como mis um lterntiv de grmíne

13 2 forrgeir pr implntção e/ou sustituição de pstgens. Entretnto, esse cpim exige solos férteis pr que poss expressr melhor o seu potencil produtivo. Ess grmíne forrgeir tem presentdo excelente desempenho qundo sumetid à dução nitrogend e tem demonstrdo elevdo potencil de produção de mss sec e perfilhmento. Devido grnde importânci ds plnts forrgeirs d espécie Pnicum mximum pr o Brsil, o Instituto de Zootecni, d Secretri de Agricultur e Astecimento do Estdo de São Pulo, loclizdo no município de Nov Odess, SP, lnçou no mercdo um cultivr dess espécie, o cpim-arun, mplindo s opções pr utilizção em pstgens. Pr esse cpim existem poucos estudos envolvendo influênci do nitrogênio no rendimento de mss sec, perfilhmento e vlor nutritivo. Ojetivou-se vlir s resposts ds forrgeirs Pnicum mximum cv. Arun e Brchiri riznth cv. Mrndu, cultivds em solução nutritiv, o fornecimento de nitrogênio em proporções de nitrto e mônio, qunto o número de perfilhos e de folhs, à tividde d redutse do nitrto, o vlor SPAD, à produção de áre folir e mss sec d plnt (prte ére e rízes), às concentrções de nitrogênio totl, de nitrto e de mônio ns folhs emergentes, lâmins de folhs recém-expndids, lâmins de folhs mdurs e rízes.

14 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Origem e crcterístics dos cpins Arun e Mrndu Cpim-Arun O gênero Pnicum crcteriz-se por possuir grnde vriilidde genétic e morfofisiológic. É constituído por espécies com háito de crescimento cespitoso, por plnts tolerntes e sensíveis o enchrcmento, por ecótipos que exigem solos com fertilidde moderd lt, por plnts tolerntes ou sensíveis o excesso de lumínio e por possuir reprodução pomític e sexud (Corsi, 1988). Tem demonstrdo lt produção de mss sec e o tolerânci prgs e doençs, lém de presentr lto vlor nutritivo (Vllejos et l., 1989). O Pnicum mximum Jcq. é um ds espécies de plnts forrgeirs mis importntes pr produção de ovinos ns regiões que possuem clim tropicl e sutropicl (Souz, 1999). No minímo um dos cessos de Pnicum mximum Jcq., proveniente d Áfric, foi introduzido no Brsil cidentlmente por volt do século XVIII, por servir de cm pr os escrvos ns emrcções. Chegndo o Brsil, est espécie dptou-se muito em, principlmente por ter encontrdo solos férteis e, inclusive, hoje é considerd ntiv em lgums regiões rsileirs (Chse, 1944). Ess espécie já ocupou áres superiores seis milhões de hectres no Brsil (Aronovich, 1995), ms qued d fertilidde dos solos ssocid o mnejo indequdo se tornrm os principis ftores limitntes à mnutenção do potencil produtivo dest espécie (Corsi & Sntos, 1995). No Brsil, durnte muitos nos o cultivr predominnte foi o cpim-colonião, o qul present como um ds sus principis crcterístics pouc dptilidde solos com ix fertilidde (Jnk & Cost, 199; Jnk, 1994; Aronovich, 1995).

15 4 O cpim-arun é um cultivr do Pnicum mximum que foi introduzido no Instituto de Zootecni, em Nov Odess, por intermédio de sementes provenientes d Áfric e trzids pelo Professor Jorge Rmos Otero. O cpim-arun tem ppel de destque n Unidde de Ovinos do Instituto de Zootecni, em Nov Odess, onde há mis de cinco nos é utilizdo no pstejo rotciondo (IZ-21). O cultivr Arun possui como crcterístics o porte médio, pode tingir proximdmente 8cm de ltur e tem grnde potencil e rpidez no perfilhmento, excelente cpcidde de coertur do solo que uxili no controle d erosão e propgção por sementes que possiilit formção rápid d pstgem. Por se trtr de forrgem cespitos, com crescimento em touceirs, possui um rquitetur folir eret e ert, propicindo mior áre de incidênci d rdição solr, lt produtividde de forrgem, com 35 4% d produção nul ocorrendo no inverno (qundo irrigdo), que constitui o período seco do no. Possui excelente ceitilidde pelos ovinos, eqüinos e ovinos, e consorci-se muito em com leguminoss forrgeirs (IZ-21) Cpim-Mrndu A Brchiri foi descrit pel primeir vez por Trinius em 1834, identificndo- como um sudivisão do gênero Pnicum. Posteriormente, em 1853, foi clssificd neste gênero por Grisech (Renvoize et l., 1996). El pertence um reduzido grupo de gêneros que possuem o ciclo fotossintético C 4 por fosfoenolpiruvto croxilse (PEP Croxilse), grupo esse formdo por Eriochlo, Urochlo e Pnicum. O gênero Brchiri é possuidor de certos limites txonômicos, prejudicndo um definição relciond com s espécies componentes, ssim como de su inter-relção com os outros gêneros. No Brsil, s grmínes forrgeirs do gênero Brchiri estão ocupndo de form crescente s áres nteriormente com pstgens ntivs, sendo tmém, os cpins deste gênero, os mis plntdos no pís (Sores Filho, 1994). Estim-se que s áres tulmente formds por pstgens com rquiáris podem chegr 6 milhões de hectres (Zimmer et l., 1994). A Brchiri riznth, tmém conhecid por rquirão ou rizntão, é um espécie perene originári de um região vulcânic d Áfric, onde os solos gerlmente

16 5 presentm om nível de fertilidde (Bogdn, 1977). É considerd um espécie cosmopolit em solos vulcânicos no continente fricno e present grnde diversidde de tipos. Est plnt forrgeir é indicd pr solos de médi o fertilidde, tolerndo condições de ix cidez do solo. É descrit como plnt cespitos e muito roust, tem efetudo o coertur do solo, com lt produção de mss verde, lt produção de sementes viáveis e pleno domínio sore plnts invsors (Sores Filho, 1994), e lt produção e volume de rízes, que proporcionm mior áre ocupd, fcilitndo sorção de águ e nutrientes (Knno et l., 1999). Além disso, possui excelente cpcidde de rerot, tolerânci o fogo e present crcterístics positivs de suporte à sec e o frio, permnecendo verde no inverno (Bogdn, 1977). Como triuto negtivo, est espécie tem pouc dptção solos ml drendos (Ro, 1996). O cultivr Mrndu foi lnçdo pel Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári (Emrp - CNPGC), tendo como crcterístics o porte ereto, podendo chegr 2,5 m de ltur, qundo em livre crescimento, lâmins folires lrgs e longs e presenç de pilosiddes ns inhs, produzindo tmém intenso perfilhmento (Nunes et l., 1985). Este cultivr é originário do Zimáue e su grnde representtividde ns pstgens cultivds está relciond principlmente à resistênci à cigrrinh ds pstgens e à excelente respost qundo sumetid o uso de fertilizntes (Sores Filho, 1994). Tods ests quliddes fzem do cpim- Mrndu o grnde componente do tul ciclo de pstgens n pecuári rsileir (Aronovich & Roch, 1985). 2.2 Nitrogênio Nitrogênio ns plnts e n dução de pstgens As plnts superiores pr terem desenvolvimento norml necessitm de energi solr, águ, r e nutrientes mineris. Com crescente demnd por mior produtividde vegetl, tem sido umentd tenção pr um dequd nutrição ds plnts (Monteiro et l., 1997). Os nutrientes mineris presentes nos solos, ns plnts e nos nimis desempenhm funções vitis pr mnutenção de cd componente do sistem solo-plnt-niml. O estelecimento e produtividde ds plnts

17 6 forrgeirs são influencidos pel disponiilidde de nutrientes, principlmente os provenientes do solo (Monteiro & Werner, 1997). O que se tem ssistido n explorção pecuári rsileir é utilizção ds plnts forrgeirs de form extrtivist (Monteiro, 1991). Sendo ssim, ess pecuári, com crcterístics de tividde com nturez extensiv promove diminuição progressiv do vlor nutritivo ds pstgens, pel retird contínu de elementos essenciis o desenvolvimento niml (Serger & Snchez, 1996). A flt de reposição de nitrogênio ou su utilizção em doses não dequds em áres com plnts forrgeirs tem sido relcionds como lguns dos principis ftores responsáveis pel redução d produtividde e pel degrdção de pstgens (Corsi & Mrth Júnior, 1997). O uso de corretivos e fertilizntes é mneir mis eficiente, mis rápid e mis viável de se umentr produtividde ds pstgens (Vitti & Luz, 1997). Esses insumos são imprescindíveis pr nutrição e produção vegetl, contriuindo com pelo menos 4% d produtividde grícol (Vitti et l., 1984). O desenvolvimento de estudos relciondos com composição minerl ds plnts forrgeirs tem sido de sum importânci pr interpretção de nálise folir, tendo como principl ojetivo orientção de doses de duos e consequentemente, possíveis interrelções n sorção, trnslocção e/ou metolismo desses nutrientes n plnt, de form umentr produtividde de forrgem de lt qulidde (Corsi, 1984). O nitrogênio é um dos mis importntes nutrientes pr mnutenção d produtividde ds grmínes forrgeirs, por ser o principl constituínte ds proteíns que prticipm tivmente n síntese dos compostos orgânicos formdores d estrutur vegetl (Werner, 1986). Tmém fz prte d composição dos ácidos nucleicos e hormônios, interferindo diretmente no processo fotossintético, por ser constituinte d molécul de clorofil e de um vriedde de outros compostos que influencim no metolismo d plnt (Hopkins, 1995). O nitrogênio é responsável por crcterístics do porte d plnt, tis como tmnho ds folhs e do colmo e precimento e desenvolvimento dos perfilhos. Com o ixo teor de nitrogênio no solo, o crescimento d plnt é lento, presentndo porte pequeno, com poucos perfilhos, e concentrção de proteín não tende s exigêncis do niml (Werner, 1986). Pr Tiz & Zieger (1991) o nitrogênio é o

18 7 nutriente exigido em miores quntiddes pels plnts e, segundo Mengel & Kirky (21), su concentrção n mss sec dos tecidos vegetis pode estr entre 2 e 4 g kg -1. De cordo com Corsi (1984), o nitrogênio promove diverss lterções fisiológics em grmínes forrgeirs, como no tmnho e n mss sec d plnt, tx de precimento de perfilhos e folhs e longmento do colmo, que são ftores intrínsecos n produção de mss sec e vlor nutritivo d plnt forrgeir. (Mrschner, 1995; Mengel & Kirky, 21) reltrm que o nitrogênio é fcilmente redistriuído n plnt, vi floem, de tl form que os sintoms de deficiênci de nitrogênio n plnt ocorrem primeirmente ns folhs velhs. Nest situção, proteólise e redistriuição dos minoácidos resultm no chmdo colpso dos cloroplstos, ocsionndo o decréscimo no conteúdo de clorofil. Por se trtr de um elemento móvel, su ix concentrção n plnt cus clorose generlizd ns folhs mis velhs d plnt, em consequênci d su trnslocção pr s folhs novs d plnt. As grmínes forrgeirs que fzem prte do grupo C4, respondem muito em doses de nitrogênio, presentndo um lt produção de mss sec, principlmente por possuírem excelente cpcidde de proveitmento d su áre fotossintetiznte (Fernndes & Rossielo, 1986). A utilizção do nitrogênio pode ser melhord conhecendo-se mneir como este nutriente fet produção e qulidde ds plnts forrgeirs (Corsi, 1975). Em estudo desenvolvido com o cpim Colonião (Pnicum mximum), Werner et l. (1967) identificrm que produção de mss sec foi limitd pel não plicção de duos contendo nitrogênio. A utilizção de duções, principlmente nitrogend, pode melhorr o microclim ds plnts forrgeirs e, dest mneir, proporcionr utilizção mis eficiente de luz, águ e tempertur, que são reconhecidmente, em mior ou menor gru, limitntes o desenvolvimento ds pstgens (Corsi, 1973). Pstgens de grmínes forrgeirs, qundo duds com doses de nitrogênio, umentm linermente produção de mss sec e de proteín, té certos limites. De modo gerl, s grmínes tropicis presentm resposts à dução nitrogend té doses de 18 kg h -1 no -1, emor o uso eficiente sej reduzido prtir d dose de 3 kg h -1 no -1 (Mlvolt et l., 1974).

19 8 A dução nitrogend é responsável pelo mior crescimento reltivo d prte ére que do sistem rdiculr, segundo reltos de Wilkinson & Lngdle (1974). A explicção pr este fto é que, qundo o nitrogênio é o ftor limitnte do crescimento, ocorre n plnt um cúmulo de croidrtos, tnto n prte ére como ns rízes. Como estes croidrtos não podem ser utilizdos, nem n formção de novos tecidos nem no crescimento, o nitrogênio sorvido tenderi regir com os croidrtos do sistem rdiculr, eneficindo s rízes em detrimento d prte ére. A prtir do momento em que se ument disponiilidde de nitrogênio, mior proporção desse nutriente é trnslocdo pr prte ére, possiilitndo o uso de croidrtos n síntese de proteíns e no crescimento. Contudo, um menor proporção de croidrtos é trnslocd pr o sistem rdiculr, de form que se justific o menor crescimento ds rízes que o d prte ére (Brouwer, 1962). Alvim et l. (199), o desenvolverem estudo com produção de forrgem de cinco cpins do gênero Brchiri, que form sumetidos três doses de nitrogênio (; 75 e 15 kg h -1 no 1 ), puderm verificr que houve respost fvorável té dose de 15 kg h -1 no -1, e que o cpim-mrndu foi o que presentou mior produção de mss sec, com o emprego d dução nitrogend. Crvlho et l. (1991) consttrm que concentrção de nitrogênio n prte ére d Brchiri decumens, cultivd em Ltossolo Vermelho-Amrelo com cráter Álico, umentou linermente com plicção do nitrogênio té dose de 4 kg h -1. Estudndo influênci ds plicções de nitrogênio n nutrição minerl e no crescimento de cpins do gênero Brchiri e Pnicum, Hoffmnn (1992) verificou que máxim produção d Brchiri decumens foi oservd n dose de nitrogênio de 437 mg kg -1 de solo. Monteiro et l. (1995) cultivrm o cpim-mrndu em solução nutritiv com omissões de mcronutrientes e verificrm que o trtmento com omissão de nitrogênio foi o que mis limitou o desenvolvimento ds plnts qunto o número de perfilhos e ltur ds plnts e, consequentemente n produção de mss sec d prte ére e ds rízes. Ao estudrem doses de nitrogênio em solução nutritiv, Sntos et l. (1995) oservrm que o cpim Vencedor (Pnicum mximum) presentou máxim produção de mss sec com 362 mg L -1 de nitrogênio. Corrê et l. (1996) reltrm que s

20 9 doses de nitrogênio influencirm no umento de mss sec e do perfilhmento do cpim Vencedor. Sntos (1997), o desenvolver estudos relciondos com dignose nutricionl e resposts d Brchiri decumens o nitrogênio, verificou que máxim produção de mss sec d prte ére no primeiro e no segundo crescimentos foi oservd ns doses de 435 e 433 mg L -1, respectivmente. De cordo com Ferrgine (1998), produção de mss sec d prte ére d Brchiri decumens mostrou umento liner té dose de nitrogênio de 434 mg L -1. Pulino et l. (1998) vlirm s doses de nitrogênio de, 8 e 16 kg h -1 em qutro cultivres de Pnicum mximum (Arun, Tnzâni, Toitã e Vencedor) cultivdos em Podzólico Vermelho Amrelo distrófico, e puderm verificr que o cpim Arun presentou excelente produção de mss sec, sendo superdo pens pelo cpim Tnzâni. Tmém concluírm que s leiturs SPAD relizds em condições de cmpo podem identificr severs deficiêncis de nitrogênio em Pnicum mximum e que os vlores SPAD ixo de 38 uniddes são indictivos de estdo nutricionl indequdo. Em estudo desenvolvido por Colozz (2), com o cpim-arun cultivdo em vsos contendo mostr de Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico em condições de cs-de-vegetção e com doses de nitrogênio, foi oservd máxim produção de mss sec d prte ére com s doses nitrogênio de 171 e 332 mg kg -1, no primeiro e segundo ciclos de crescimento, respectivmente. O mior número de perfilhos ocorreu com s doses nitrogênio de 15 e 233 mg kg -1, respectivmente pr o primeiro e segundo cortes, enqunto produção de mss sec de rízes lcnçou seu ponto de máximo com o emprego de nitrogênio de 262 mg kg -1. Mnrin (2) verificou que s doses nitrogênio proporcionrm resposts significtivs no incremento d produção de mss sec d prte ére e ds rízes, no número de perfilhos, n áre folir e no totl de mss sec d prte ére e ds rízes do cpim-momç (Pnicum mximum). Lvres Junior (21), o estudr cominções de doses de nitrogênio e de potássio pr o cpim Momç (Pnicum mximum), pôde consttr que o vlor máximo de produção de mss sec ocorreu com s doses de nitrogênio de 386 e 412 mg L -1 pr o primeiro e o segundo cortes, respectivmente. Verificou tmém que

21 1 máxim produção de mss sec encontrd pr s rízes poderi ser otid com dose de nitrogênio de 467 mg L -1. Sntos Junior (21), em estudo desenvolvido com o cpim Mrndu sumetido cinco doses de nitrogênio, em função de iddes de crescimento, reltou que o umento n produção de mss sec foi prlelo o umento n áre folir, vrindo segundo modelo qudrático ns doses de nitrogênio de 28 e 112 mg L -1 e liner ns doses de 21, 294 e 378 mg L -1. Btist (22), o vlir s resposts do cpim-mrndu sumetido cominções de doses de nitrogênio e enxofre, oservou que, de cordo com superfície de respost, o vlor de mior produção de mss sec poderi ocorrer n dose de nitrogênio de 51,8 mg L -1 no primeiro crescimento d plnt. No segundo crescimento, dose de 369,8 mg L -1 foi que presentou máxim produção de mss sec. As doses de nitrogênio de 343 e de 416 mg L -1 form s responsáveis pels miores produções de perfilhos do cpim-mrndu no primeiro e no segundo crescimentos, respectivmente Nitrto e mônio nos solos e ns plnts O N 2 é principl form do nitrogênio n tmosfer, visto que é fonte nturl deste elemento pr iosfer. Porém, o N2 está n form gsos e sendo ssim, é muito pequen proporção proveitd pelos vegetis. Pr que ocorr o proveitmento do N 2 pels plnts é necessário que sej trnsformdo em NH + 4 e NO - 3. As forms nítric e monicl podem ser sorvids e metolizds pels plnts (Tisdle et l., 1985). O conhecimento d proporção de nitrto e mônio no sistem de cultivo tem grnde importânci no que se refere à quisição de nitrogênio pels plnts (Mills et l., 1976). O nitrogênio é sorvido predominntemente pels rízes ns forms de NO - 3 e NH4 +. Normlmente o NO3 - é fonte mis sorvid, porém isto depende d espécie d plnt e lguns ftores mientis devem ser considerdos. Entre estes ftores destcm-se o ph, tempertur e o teor de croidrtos ns rízes (Mrschner, 1995 e Mengel & Kirky, 21).

22 11 De cordo com Mrschner (1995) sorção de NH4 + é fvorecid pelo ph elevdo (meio lclino), enqunto que sorção de NO - 3 é fvorecid pelo ph ixo (meio ácido), com vlor ótimo em torno de 4,. Este efeito ocorre devido à competitividde do H + e OH - que são lierdos pr o meio externo à célul por intermédio de um mecnismo que está ssocido à tividde ds ATPses ds memrns no processo de sorção tiv de cátions e ânions. A sorção do mônio pode resultr em mior quntidde sorvid de forms niônics. Em contrprtid, ele promove um competição com os cátions ásicos, de tl form que concentrção desses cátions c sendo mis ix em plnts dependentes de nitrogênio monicl do que nítrico (Adms, 1981). O deslnço n sorção de cátions ou ânions pode ser promovido pelo emprego de diverss forms nitrogends (Tisdle et l., 1985). A utilizção de nitrogênio nítrico possiilit o umento n sorção de potássio, mgnésio e cálcio, compensndo mior sorção de nitrogênio n form de ânion, visto que o nitrogênio n form niônic é mis sorvid. O umento n sorção de forms niônics é influencido pel sorção de mônio, ms o mônio tmém promove um efeito competitivo nos cátions, de modo que concentrção destes cátions vi ser menor em plnts que dependem do nitrogênio monicl (Adms, 1981). Noller & Rhykerd (1974), o utilizrem nitrto, oservrm que forrgem tmém presentou concentrções mis elevds de cálcio, mgnésio e potássio e mis ixs de fósforo e enxofre. A prtir do momento em que foi utilizdo o nitrogênio como mônio, encontrrm concentrções mis elevds de fósforo e enxofre n mss sec ds plnts. O comportmento diferencido pr cd form empregd é devido o lnço entre cátions e ânions. Ns rízes, o nitrogênio sorvido é metolizdo ou pode ser trnsportdo pr prte ére trvés do xilem. A form como o nitrogênio é trnsportdo - depende d form sorvid (NO 3 ou NH + 4 ) e do metolismo do sistem rdiculr. Muito do NH4 + sorvido é gerlmente ssimildo no sistem rdiculr, enqunto o NO - 3 pode ser metolizdo ns rízes ou trnsportdo pr prte ére (Mengel & - Kirky, 21). Após o processo de sorção, o NO 3 pode ser rmzendo nos vcúolos de céluls ds rízes (Hngemm & Below, 199; Tiz & Zieger, 1991).

23 12 O nitrto, um vez sorvido pels plnts, é reduzido à form monicl e o nitrogênio é comindo ns cdeis orgânics do vegetl, formndo ácido glutâmico e prtir dí outros minoácidos. Estudos tem demonstrdo que ess ssimilção é limitd no processo de redução do nitrto môni, processo em que redutse do nitrto é enzim-chve (Rufty et l., 1986). Em grnde prte ds espécies dptds regiões de clim temperdo e em condições de ix concentrção de nitrto no solo, redução do nitrto sorvido se dá ns rízes, enqunto que, em espécies de regiões de clim tropicl, redução do nitrto tende ocorrer n prte ére d plnt, sem depender d concentrção extern deste íon (Nmir et l., 1988). A redistriuição do nitrogênio ns plnts, vi floem, se dá especilmente n form de minoácidos, sendo movimentdos ds folhs velhs pr s novs. Dest form, o nitrto é prticmente usente no floem (Mengel & Kirky, 21). Com relção o cúmulo de mônio ns plnts, Fernndes & Rossiello (1985) consttrm que em condições ideis ele não é cumuldo, mesmo sendo form monicl tóxic em ixs concentrções. O umento d concentrção de mônio ns plnts pode ocorrer em condições de sorção excessiv ou pel flt de esqueletos crônicos pr su incorporção. Silveir (1981) ressltou, o estudr o efeito ds proporções de nitrto/ mônio no cpim-colonião cultivdo em solução nutritiv, que houve incremento d mss sec à medid em que se umentv concentrção de mônio. Pr tividde d redutse do nitrto, s proporções de nitrto/mônio mnifestrm cúmulo de nitrto n prte ére e ns rízes, indicndo ix tividde d enzim d redutse do nitrto, principlmente no sistem rdiculr. Andrde (1994) verificou que s plnts que receerm nitrto, comindo ou não com mônio, presentrm produção de mss sec e concentrção de nitrogênio totl superiores os ds plnts trtds pens com mônio, tnto n prte ére qunto no sistem rdiculr, e que tividde d redutse do nitrto foi estimuld té proporção de 5/5 de nitrto/mônio. Areu (1994), estudndo proporções de nitrto/mônio nos cpins Gordur (Melinis minutiflor), Mrndu (Brchiri riznth) e Tnzâni (Pnicum mximum), reltou produção de mss sec d prte ére idêntics pr os cpins Gordur e Mrndu ns proporções 1/ e 75/25% em usênci de C, enqunto mesm

24 13 produção não foi encontrd pr o cpim-tnzâni, onde ocorreu redução n produção de mss sec com o umento do NH + 4 em usênci de C. O cpim- Mrndu foi o que mostrou mior produção de mss sec do sistem rdiculr n proporção 75/25 de nitrto:mônio em usênci de C, sendo este resultdo mis evidente do que o detectdo com os cpins Tnzâni e Gordur. Com relção o estudo d tividde d redutse do nitrto, os cpins Mrndu e Gordur responderm de form equivlente em tods s proporções de nitrto/mônio estudds, porém o cpim-tnzâni foi o que presentou tividde mis elevd d redutse do nitrto.

25 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Locl e époc O experimento foi implntdo em cs-de-vegetção, loclizd no Deprtmento de Solos e Nutrição de Plnts, d Escol Superior de Agricultur "Luiz de Queiroz"-USP, Cmpus de Pircic, Estdo de São Pulo, com o cultivo ds plnts forrgeirs Pnicum mximum cv. Arun e Brchiri riznth cv. Mrndu, no período de fevereiro mio de Delinemento experimentl e trtmentos Os vsos form distriuidos segundo o delinemento esttístico de locos completos o cso, com seis trtmentos (proporções) e qutro repetições. O nitrogênio foi estuddo em proporções de nitrto e mônio de 1/; 85/15; 7/3; 55/45; 4/6 e 25/75%, respectivmente. 3.3 Soluções nutritivs As soluções nutritivs form preprds prtir d solução complet de Srruge (1975) compost pelos seguintes mcronutrientes em mg L -1 : N=21; P=31; K=234; C=2; Mg=48 e S=64, devidmente modificd pr s proporções desses íons no suprimento de nitrogênio, como presentdo n Tel 1.

26 15 Tel 1. Volume e composição químic ds soluções-estoque empregds no prepro de um litro ds soluções nutritivs pr s proporções de nitrto e mônioestudds Soluções estoque Concentrção Volume pr s proporções NO : NH 4 1: 85:15 7:3 55:45 4:6 25: ml L KH 2 PO 4 1mol L KNO 3 1mol L ,5 2 1 KCl 1mol L -1, C(NO 3 ) 2 1mol L ,75 CCl2 1mol L , MgSO 4 1mol L MgCl2 1mol L NH 4 NO 3 1mol L -1 2,25 4,5 5,75 6 3,75 NH4Cl 1mol L -1 2,5 NH 4 H 2 PO 4 1mol L (NH4)2SO4 1mol L Micro Fe* * Fe EDTA** ** * A solução de micronutrientes teve seguinte composição (g L -1 ): H 3 BO 3 =2,86; MnCl 2.H 2 =1,81; ZnCl 2 =,1; CuCl 2 =,4 e H 2 MoO 4.H 2 O=,2. ** Dissolverm-se 26,1 g de EDTA dissódico em 286mL de NOH 1mol L -1, misturndose com 24, g de FeSO 4.7H 2 O, rejndo-se por um noite e completndo-se 1 L com águ desionizd. 3.4 Instlção e condução do experimento As sementes form germinds em ndejs plástics contendo rei lvd em águ corrente e posteriormente em águ desionizd. Qundo s plântuls lcnçrm proximdmente 5 cm de ltur, trnsplntrm-se 15 muds por vso. Form utilizdos vsos plásticos com cpcidde pr 3,6 L, contendo sílic como sustrto. Logo pós o trnsplnte, cd vso receeu um litro de solução nutritiv, compost pel concentrção definitiv correspondente cd proporção estudd, que foi circuld trvés d sílic de cinco seis vezes por di e drend à noite. Foi relizd sustituição d solução cd 1 dis e o seu volume foi completdo dirimente com águ desionizd, ssim como cd três dis procedeu-se o remnejmento n posição dos vsos ns ncds.

27 16 Form relizdos desstes periódicos ds plnts té permnênci de seis plnts por vso. Foi relizd contgem do número de perfilhos e de folhs por vso no primeiro e no segundo crescimentos. 3.5 Colet do mteril vegetl Form conduzidos dois cortes ds plnts. Pr o cpim-mrndu o primeiro corte se deu os 37 dis pós o trnsplnte ds muds e o segundo os 33 dis pós o primeiro corte. No cpim-arun, o primeiro corte foi relizdo com 28 dis pós o trnsplnte e o segundo corte os 22 dis pós o primeiro. A prte ére d plnt foi seprd em: )folhs emergentes: folhs não completmente expndids, ou sej, sem lígul visível; )lâmins de folhs recém-expndids, lâmins ds dus folhs mis novs completmente expndids, com lígul visível; c)lâmins de folhs mdurs, lâmins ds demis folhs completmente expndids, com lígul visível; d)colmos mis inhs ds folhs. Todo o mteril colhido foi colocdo pr secr em estuf com circulção forçd de r, à tempertur de 65º C, té tingir mss constnte. Posteriormente foi relizd pesgem, mogem em moinho tipo Willey e rmzenmento do mteril vegetl em scos plásticos. 3.6 Determinções no mteril vegetl Atividde d redutse do nitrto A tividde d redutse do nitrto foi determind os 2 dis do primeiro e do segundo crescimento ds grmínes forrgeirs, utilizndo-se o método descrito por Mulder et l. (1959). Os vsos com s plnts form colocdos em câmr-decrescimento e sumetidos à exposição de luz rtificil por dus hors, de form homogeneizr luminosidde e evitr possíveis interferêncis de vrição n intensidde luminos n tividde dess enzim. Coletrm-se mostrs do terço médio d lâmin folir d segund folh recém-expndid, incundo-se,2 g d mostr cortd do mteril vegetl em tuos de ensio contendo KNO 3 em tmpão

28 17 fosfto, por um período de dus hors. Em seguid, retirou-se 1, ml do mteril líquido incudo, que serviu pr determinção do NO 2 pel dição do ácido sulfnílico e HCl 2 ml L -1 utilizdo com o ojetivo de interromper reção. Após este procedimento, dicionou-se 1, ml de lfnftilmin, formndo cor ros o regir com o NO2. Foi utilizdo o colorímetro 56 nm pr proceder leitur ds soluções ds mostrs e pr o prepro d ret pdrão Estimtiv d concentrção de clorofil Pr s medids indirets d concentrção de clorofil foi utilizdo o prelho Clorophyll Meter SPAD-52 (Soil-Plnt Anlysis Development Section, Minolt Co. Osk, Jpn). As leiturs do clorofilômetro form relizds no di ntecedente o primeiro e segundo cortes ds grmínes forrgeirs, no terço médio d lâmin d segund folh recém-expndid prtir do ápice de cd plnt (Sntos, 1997). Form relizds cinco leiturs em cd vso, prtir ds quis form otids s médis referentes cd unidde experimentl Áre folir A áre folir foi medid nos tecidos folires coletdos n prte ére (folhs emergentes, lâmins de folhs recém-expndids e lâmins de folhs mdurs), n ocsião do primeiro e do segundo corte ds plnts, utilizndo-se o prelho integrdor de áre folir Produção de mss sec Após secgem do mteril vegetl, foi procedid pesgem de cd componente d prte ére e de rízes, otendo-se mss sec de cd componente e do totl d prte ére.

29 Concentrção de nitrogênio totl Foi relizd determinção d concentrção de N-totl em cd componente d prte ére e ns rízes, de cordo com o método descrito por Srruge & Hg (1974), com destilção em prelho semi-micro Kjeldhl e titulção com ácido sulfúrico,2 mol L Concentrção de nitrogênio ns forms de mônio e nitrto A determinção d concentrção de mônio foi relizd como descrito por Tedesco et l. (1985) e ocorreu com o uso de,1g do mteril seco ds diverss prtes d prte ére e ds rízes, de cd trtmento, com destilção pós dição de,2 g de MgO clcindo. Em seguid, form otids s frções de NH + 4 por intermédio d titulção com ácido sulfúrico,1 mol L -1, pós serem recolhids em indicdores com ácido órico. Logo pós foi determindo o NO3 -, utilizndo-se o mesmo tuo empregdo pr destilção do NH + 4, dicionndo-se,2g de Lig de Devrd e encminhdo pr nov destilção e posterior titulção com o mesmo ácido utilizdo pr o mônio Sistem rdiculr Ao finl do segundo crescimento, o sistem rdiculr foi seprdo d sílic medinte lvgem com águ corrente sore um conjunto de peneirs com mlhs de 1, e,25 mm. Posteriormente form retirds su-mostrs ds rízes cortndo-s n form verticl e n horizontl, de form se oter proximdmente 2% do totl de mss fresc, de cordo com o método presentdo por Rossiello et l. (1995). Esss su-mostrs form colocds em copos plásticos e sturds com mistur de águ desionizd e cornte (violet gencin), com o intuito de tingir s rízes. Após o período de tingimento, s rízes form secds e esplhds n superfície de um trnsprênci, tomndo-se o cuiddo em não sorepô-ls. Em seguid form colocds em scnner, pr trnsformção em imgens digitlizds e posterior nálise com o uso do plictivo SIARCS-Sistem Integrdo pr Análise de Rízes e Coertur do Solo, como relizdo por (Crestn et l., 1994). Atrvés dess nálise

30 19 foi otido o vlor do comprimento e d superfície rdiculr, em como foi clculdo o vlor do comprimento rdiculr específico pel rzão entre o comprimento e mss sec ds rízes. 3.7 Análise esttístic Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci trvés do procedimento GLM, utilizndo o plictivo SAS (SAS-Institute, 1989), pr estudr o efeito ds proporções de nitrto e mônio nos triutos vlidos, com o emprego do teste de Tukey (P<,5) pr comprção ds médis.

31 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Número de perfilhos A nálise de vriânci demonstrou resposts significtivs ( P<,1) pr s proporções de nitrto e mônio no número de perfilhos por vso do cpim-arun, no primeiro e segundo crescimentos. No primeiro crescimento s proporções de 1/, 85/15, 7/3, 55/45 e 4/6 form semelhntes entre si e presentrm mior número de perfilhos (Figur 1), enqunto que no segundo crescimento s proporções que tiverm mior número de perfilhos form s de 7/3 e 55/45 (Figur 2). É importnte slientr que proporção 25/75 de nitrto/mônio foi únic que diferiu esttisticmente ds demis proporções, em mos os cortes, e que mostrou prticmente usênci de perfilhmento do cpim. 3 Perfilhos (nº / vso) Proporções de nitrto/mônio Figur 1 Número de perfilhos por vso do cpim-arun, no primeiro crescimento, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5)

32 21 Areu (1994) tmém oservou resposts significtivs (P<,1) no perfilhmento dos cpins Gordur, Mrndu e Tnzâni, pr s proporções de nitrto e mônio. Entretnto proporção de 75/25 (-C) foi que presentou mior número perfilhos no cpim-tnzâni. Corrê (1996), estudndo s resposts dos cpins Colonião, Tnzâni-1 e Vencedor, às plicções de nitrogênio e mgnésio em solução nutritiv, ressltou que o nitrogênio fornecido té concentrção de 21 mg L -1 composts pels proporções de 1 de nitrto e 76/24 de nitrto/mônio, influencirm positivmente produção de perfilhos. Colozz et l. (2) oservou que o mior número de perfilhos do cpim- Arun no segundo crescimento, ocorreu qundo plicção de 21 mg kg -1 de nitrogênio n form de nitrto de mônio, estelecid pel proporção 5/5 de nitrto/mônio. 35 Perfilhos (nº / vso) c 5 Proporções de nitrto/mônio Figur 2 Número de perfilhos por vso do cpim-arun, no segundo crescimento, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5) O número de perfilhos do cpim-mrndu no primeiro e segundo corte, vriou significtivmente (P<,1) com s proporções de nitrto/mônio, revelndo s proporções de 85/15, 7/3, 55/45 e 4/6 com miores produções de perfilhos, porém sem diferir esttísticmente entre si (Figurs 3 e 4).

33 22 Perfilhos (nº / vso) c c c 5 Proporções de nitrto/mônio Figur 3 Número de perfilhos por vso do cpim-mrndu, no primeiro crescimento, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5) 3 25 Perfilhos (nº / vso) c c 5 c Proporções de nitrto/mônio Figur 4 Número de perfilhos por vso do cpim-mrndu, no segundo crescimento, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5)

34 23 Sntos Junior (21) consttou que o nitrogênio fornecido em solução nutritiv n dose de 21 mg L -1 que corresponde proporção 7/3 de nitrto/mônio, lterou significtivmente o perfilhmento do cpim-mrndu, dentro de cd idde de crescimento. O mesmo resultdo foi otido por Btist (22) destcndo que o número totl de perfilhos por vso tmém presentou comportmento diferencido entre o primeiro e o segundo crescimentos do cpim-mrndu, verificndo resposts significtivs (P<,1) pr o nitrogênio empregdo n solução nutritiv n dose de 21 mg L -1 tmém formd por 7/3 % de nitrto/mônio. 4.2 Número de folhs O número totl de folhs por vso do cpim-arun n ocsião do primeiro e segundo cortes mostrou resposts significtivs (P<,1) às proporções de nitrto e mônio. As proporções de 7/3 e 55/45 de nitrto/mônio form s que resultrm mis ltos números totis de folhs por vso, enqunto proporção 25/75 mostrou o menor número de folhs, qundo comprd com s demis proporções no primeiro corte (Figur 5). No segundo corte, os miores números de folhs form encontrdos ns proporções 1/, 85/15, 7/3 e 55/45 de nitrto/ mônio (Figur 6). Lvres Junior (21) consttou que produção de folhs vriou significtivmente (P<,1) pr o estudo do nitrogênio n dose de 21 mg L -1 compost por 64,4/35,6 de nitrto/mônio. Verificou tmém que o nitrogênio fornecido n concentrção de 21 mg L -1 solução nutritiv complet de Srruge (1975) não é suficiente pr tender s exigêncis do cpim-momç pr o seu potencil máximo de produção de folhs no primeiro e segundo cortes. A nálise de vriânci do número totl de folhs por vso do cpim-mrndu no primeiro e segundo cortes, revelou resultdos significtivos (P<,1) pr s proporções de nitrto/mônio. As plnts que receerm s proporções 85/15, 7/3 e 55/45 no primeiro crescimento e 7/3 e 55/45 no segundo período form s que presentrm mior número totl de folhs por vso. A proporção com mis elevd concentrção de mônio (25/75) foi que diferenciou-se esttisticmente ds demis (excecão d proporção 1/ no primeiro crescimento) e presentou menor produção de folhs por vso (Figurs 7 e 8).

35 24 14 Folhs (nº / vso) c 2 Proporções de nitrto/mônio Figur 5 Número totl de folhs por vso do cpim-arun, no primeiro corte, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5) Folhs (nº / vso) Proporções de nitrto/mônio Figur 6 Número totl de folhs por vso do cpim-arun, no segundo corte, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5)

36 25 Folhs (nº / vso) cd c d 2 Proporções de nitrto/mônio Figur 7 Número totl de folhs por vso do cpim-mrndu, no primeiro corte, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5) Folhs (nº / vso) c c 2 Proporções de nitrto/mônio c Figur 8 Número totl de folhs por vso do cpim-mrndu, no segundo corte, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5)

37 26 Schivuzzo et l. (2), estudndo Brchiri riznth cv. Mrndu sumetid o nitrogênio, consttou que produção de folhs verdes expndids por vso, n ocsião do primeiro corte, sofreu influênci significtiv (P<,5) do fornecimento de nitrogênio n solução nutritiv. Btist (22) oteve mior produção do número de folhs por vso do cpim-mrndu n ocsião do primeiro crescimento qundo dose de nitrogênio foi superior 21mg L -1 e proporção de nitrto/mônio er de 7/ Estimtiv do teor de clorofil trvés de uniddes SPAD Os resultdos ds leiturs de clorofil pelo Chlorophyll Meter SPAD ns lâmins de folhs recém-expndids demonstrrm significânci (P<,1) pr s proporções de nitrto/mônio fornecids em solução nutritiv, tnto no primeiro como no segundo crescimento do cpim-arun (Figurs 9 e 1). O mis elevdo vlor SPAD otido no primeiro crescimento do cpim-arun foi de 36,9 e no segundo crescimento de 38,8 uniddes. Lvres Junior (21) consttou que, no primeiro crescimento, o vlor SPAD do cpim-momç n concentrção de 21 mg L -1 oteve vlor médio correspondente à 75,36% do vlor SPAD otido n concentrção mis lt de nitrogênio empregd no estudo, qundo fixou proporção nitrto/mônio em 64,4/35,6. Foi consttdo que os vlores SPAD no segundo crescimento do cpim- Arun, presentrm resultdos em gerl superiores o do primeiro crescimento. Este fto pode ser demonstrdo pel relção diret do teor de clorofil com s proporções de nitrto e mônio. Mnrin (2), trlhndo com nitrogênio no cpim-momç, oteve vlores entre 41 e 45 uniddes de vlor SPAD ns folhs recém-expndids, no segundo crescimento. Lvres Junior (21) consttou que, no segundo crescimento do cpim- Momç, o vlor médio SPAD correspondeu 75,36% n dose de 21 mg L -1 corresponde 64,4/35,6 % de nitrto/mônio foi de 2,5 e 39, uniddes SPAD pr s doses de nitrogênio n solução empregd 28 e de 462 mg L -1, respectivmente. Osevou que à medid em que se umentv dose de nitrogênio n solução nutritiv, ocorri um mior vlor SPAD n plnt, comprovndo relção nitrogênio/clorofil.

38 27 45 Vlor SPAD Proporções de nitrto/mônio Figur 9 Vlor SPAD do cpim-arun, no primeiro crescimento, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5) c c c c Vlor SPAD Proporções de nitrto/mônio Figur 1 Vlor SPAD do cpim-arun, no segundo crescimento, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5)

39 28 A nálise de vriânci do vlor SPAD no primeiro crescimento do cpim- Mrndu não presentou significânci (P>,5) pr s proporções de nitrto/mônio. Entretnto, n ocsião do segundo crescimento do cpim-mrndu ocorreu significânci (P<,1) pr s proporções de nitrto/mônio, qunto o vlor SPAD. Os vlores demonstrm que s proporções 1/, 85/15 e 4/6 form s que resultrm em vlores mis elevdos que s demis proporções (Figur 11) c c c c Vlor SPAD Proporções de nitrto/mônio Figur 11 Vlor SPAD do cpim-mrndu, no segundo crescimento, em função ds proporções de nitrto e mônio n solução nutritiv. Letrs diferentes indicm diferenç entre médis pelo teste de Tukey (P<,5) Sntos (1997) oservou que os vlores SPAD pr Brchiri decumens form de 17, e 5,2 e 23,9 e 52, pr condição de omissão e plicção de nitrogênio em doses superiores 21 mg L -1, 1 % de nitrto, pr o máximo vlor SPAD, s quis corresponderm às doses de nitrogênio de 33 e 442 mg L -1, no primeiro e segundo crescimentos, respectivmente. Colozz (1998) consttou vlores críticos de nitrogênio vrindo entre 32, e 38,6 uniddes SPAD pr o cpim- Momç. Areu & Monteiro (1999), em estudo com o cpim-mrndu em função de dução nitrogend com nitrto de mônio (5/5 %) e estádios de crescimento, reltrm que pr s iddes de 28 e 42 dis do crescimento inicil, o máximo vlor

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