POTENCIAL ALELOPÁTICO DA CULTURA DA CANOLA (Brassica napus L. var. oleifera) NA SUPRESSÃO DE PICÃO-PRETO (Bidens sp.) E SOJA

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1 POTENCIAL ALELOPÁTICO DA CULTURA DA CANOLA (Brssic npus L. vr. oleifer) NA SUPRESSÃO DE PICÃO-PRETO (Bidens sp.) E SOJA ALLELOPATHIC POTENTIAL OF CANOLA CROP (Brssic npus L. vr. oleifer) ON SUPPRESSION OF HAIRY BEGGARTICKS (Bidens sp.) AND SOYBEAN Muro Antônio Rizzrdi 1, Ronldo Neves 2, Tigo Dniel Lm 3, Leonrdo Brcrollo Johnn 4 1 Eng. Agr., Doutor, Prof. d Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári d Universidde de Psso Fundo, Cix Postl 611, , Psso Fundo, RS. rizzrdi@upf.r. 2 Biólogo. Aluno do Progrm de Pós-grdução em Agronomi d Universidde de Psso Fundo. 3 Acdêmico do Curso de Agronomi, olsist de inicição científic do CNPq. 4 Acdêmico do Curso de Agronomi, olsist de inicição científic d Fpergs. (Receido pr Pulicção em 16/5/27, Aprovdo em 11/1/28) R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

2 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... RESUMO forms pr seleção de plnts dninhs resistentes os hericids. Os prolems de resistênci de plnts dninhs A lelopti é um fenômeno nturl de interferênci entre plnts, gerlmente crcterizdo por interções negtivs. Há à hericids surgirm prtir dos nos 8, com o desenvolvimento e uso repetitivo, por vários nos, de milhres de nos o homem oserv que determinds plnts suprimem o crescimento de outrs, porém nem sempre são conhecidos os mecnismos dest supressão, o que dificult seu uso no mnejo de plnts dninhs. A cnol produz um série de compostos lelopáticos que influencim n germinção e no produtos ltmente eficientes e seletivos, contriuindo pr seleção de plnts dninhs resistentes os mesmos (CARVALHO, 24). Além dos prolems relciondos à resistênci, crescimento de plnts. O ojetivo deste trlho foi vlir, em qundo utilizdos indequdmente, os hericids lortório e em cs de vegetção, o potencil lelopático d cnol sore germinção e velocidde de emergênci de soj e de desequilirm os ecossistems, lterndo s proprieddes físics e/ou químics d águ e do solo. Apesr disso, é picão-preto (Bidens sp.). Os experimentos form relizdos inegável que os hericids fcilitm considervelmente utilizndo o delinemento experimentl inteirmente csulizdo, em esquem ftoril. Os experimentos conduzidos em lortório e cs de vegetção revelrm que os extrtos quosos de cnol e tmém su plh influencirm negtivmente porcentgem de germinção e velocidde de emergênci de plnts de picão-preto e de soj. produção de limentos. A sociedde está questionndo o possível impcto de hericids n súde e no miente. Assim, métodos lterntivos de controle de plnts dninhs são desejdos e devem ser uscdos. A lelopti, que, no cso dos vegetis, é um fenômeno nturl de interferênci entre plnts, crcterizdo por EL-KHAWAS & SHEHATA Plvrs-chve: lelopti, rssiccee, metólitos secundários, plnts dninhs. ABSTRACT (25) como um interção negtiv trvés de sinis químicos, tem despertdo interesse de pesquisdores do mundo inteiro, principlmente no que diz respeito à utilizção de culturs com potencil lelopático e identificção de Allelopthy is nturl process of interference etween plnts, usully chrcterized y negtive interctions. The mn hs oserved over thousnd of yers tht specific plnts suppress the growth of some other plnts. However the mechnisms of this suppression re not llwys known, mking different its use in weed mngement progrms. Cnol produces severl llelopthic compounds tht influence germintion nd growth of plnts re. The ojective of this work ws to evlute in lortory nd greenhouse the llelopthic potentil of cnol iomss on germintion, speed of emergency nd growth of soyen nd hiry eggrticks (Bidens sp.). The experiments were done dopting completely rndom design, s fctoril. The lortory nd greenhouse trils showed tht the wter extrcts of cnol plnts s well s it s strw hd negtive influence on the percentge of germintion nd speed emergency of hiry eggrticks nd soyen. Keywords: llelopthy, rssiccee, secondry metolites, weeds novs moléculs hericids. Com relção novs moléculs hericids, DUKE et l. (22) firmm que nturez possui vários mteriis iotivos e compostos com proprieddes inexplords e o mior interesse nestes iotivos nturis é descorir seus sítios de ção visndo identificção de novs moléculs hericids. No cso d utilizção de extrtos lelopáticos como hericids, numerosos compostos produzidos por plnts cultivds mostrm-se iniitórios pr diverss plnts dninhs e, gem como eficientes hericids nturis (CASTRO et l., 1983; MACÍAS et l., 1998; WU et l., 1999). Muitos utores têm feito referênci os efeitos do potencil lelopático de restos vegetis e extrtos sore germinção e desenvolvimento de plnts. THEISEN & VIDAL (1999) firmm que mnutenção de grnde quntidde de plh sore o solo proporcion enefícios o INTRODUÇÃO gricultor, pel lierção de leloquímicos que influencim negtivmente germinção ds sementes ou o O mnejo de plnts dninhs vem sendo sedo desenvolvimento ds plnts dninhs. SANTOS et l. principlmente no controle químico. Esse freqüente uso de (1992) consttrm redução n velocidde e n hericids, ssocido o monocultivo, é um ds principis porcentgem de emergênci de cruru-d-mnch R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

3 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... (Amrnthus viridis) em função de extrtos de csc de rroz e cfé. DAYAN et l. (1999) concluírm que moléculs leloquímics que ocorrem nturlmente em plnts como extrção, com águ destild (1g de plnt sec/1l de águ) 25 o C, em gitdor mecânico, durnte 24h. Após este período, o mteril foi centrifugdo 3. rpm, durnte Eurycom longifoli, Bruce spp, Qussi indic, Cstel spp cinco minutos, coletndo-se em seguid o líquido e Ailnthus spp, form fitotóxics e reduzirm o crescimento d rdícul de lfce (Lctuc stiv) e fetrm tods s fses d mitose em ceol (Allium cep), n zon de sorendnte. A solução otid (1% peso/volume) foi utilizd no prepro ds diluições. Empregrm-se í s concentrções 1, 8, 4 e 2%, usndo-se águ destild crescimento d riz. SOUZA FILHO & ALVES (2) como testemunh (concentrção zero). O mesmo verificrm que extrtos quosos de folhs e csc de cpu (Voucpou mericn) reduzirm germinção ds sementes de mlv (Mlv prviflor). Em outro trlho, procedimento, exceto etp de secgem em estuf, foi efetudo n preprção dos extrtos quosos dos mteriis otidos de plnt verde. SOUZA FILHO (22) comprovou que extrtos Com finlidde de verificr os efeitos destes hidrolcoólicos d prte ére, rízes e sementes e extrtos rutos de sementes de Cnvli ensiformis exercerm efeitos lelopáticos sore germinção de sementes e sore o longmento d rdícul ds plnts dninhs Mimos pudic, Uren lot, Senn otusifoli, Senn occidentlis. O presente trlho teve como ojetivo vlir o extrtos sore germinção d espécie receptor, ppéis empregdos em testes de germinção form emeidos nos extrtos e posteriormente, cd um receeu 1 quênios de picão-preto. Após o fechmento, os rolos form identificdos e colocdos em câmr de germinção, n tempertur de 24 C, com luz difus, por um semn, qundo foi efetud potencil lelopático d cnol sore germinção e verificção d porcentgem de germinção. velocidde de emergênci d soj e do picão-preto. Posteriormente, vliou-se o número de plântuls normis. O segundo experimento, em cnteiros, foi rrnjdo MATERIAL E MÉTODOS em esquem ftoril com dois ftores, mteril diciondo (plh sec e extrto) e quntidde do mteril (, 5, 1, Os experimentos form relizdos no Centro de Pesquis em Alimentos (Cep) e n áre de herologi, do 15 e 2% pr extrto e, 285, 57, 855 e 144g pr plh), com qutro repetições no delinemento experimentl Centro de Extensão e Pesquis Agropecuári d inteirmente csulizdo, totlizndo 4 prcels. Universidde de Psso Fundo. O primeiro experimento, em câmr de germinção, foi rrnjdo em esquem ftoril, em que os trtmentos constrm de três ftores: extrto (plnt sec e plnt verde); órgão d plnt (rízes, cules e folhs) e concentrção do extrto (, 2, 4, 8 e 1%). Utilizrm-se Tentndo diferencir o efeito físico do provável efeito lelopático dos extrtos, fez-se colet, o cso, em 23, de plh em qutro áres equivlentes 1 m 2 em um lvour de cnol, ns quis se quntificou mss verde médi de plh por hectre, 11.5 kg h -1. A prtir deste vlor form clculds s proporções pr prcels de,5 qutro repetições, em delinemento inteirmente m 2 utilizds neste experimento. Os trtmentos consistirm csulizdo. O primeiro psso foi otenção d mtériprim pr elorção dos extrtos quosos. Pr isso, form utilizds plnts de cnol do hírido Hyol 42 em fse reprodutiv, oriunds de lvours próxims de Psso Fundo, RS. A colet foi feit em setemro de 23, qundo s plnts encontrvm-se no fim d florção. O prepro dos extrtos, provenientes de plnts secs, foi relizdo com órgãos distintos d plnt: rízes, cules e folhs. A secgem foi relizd em estuf de circulção forçd de r, 5 C e, triturção em um multiprocessdor. Após triturção complet foi relizd ds seguintes quntiddes de plh, proporcionlmente à mss médi por hectre n lvour, pr s respectivs concentrções: 5% = 285 g; 1% = 57 g; 15% = 855 g; 2% = 114 g. Estes vlores compuserm o ftor quntidde de mteril. Nos trtmentos em que se usrm extrtos, esses form preprdos prtir d plh otid em lvour de cnol, conforme descrito pr o experimento 1. A plh foi picd em pequenos pedços e triturd em um liquidificdor industril usndo como solvente águ destild (1 g de plnt sec/1l de águ). Estes extrtos form distriuídos R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

4 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... uniformemente sore 2 prcels (sem plh) em únic plicção. Tods s prcels receerm irrigção periodicmente por spersão. As prcels de,5 m 2 form instlds em cnteiros dentro de cs de vegetção. Anteriormente à plicção ds fontes de leloquímicos ns prcels, foi mnulmente semed soj. Tmém form semedos, lnço, so cd prcel, 1 quênios de picão-preto. O poder germintivo ds sementes de soj utilizds no experimento er de 88% e dos quênios de picão-preto de 37%. A plh sec de cnol foi coletd, pesd e distriuíd n superfície do solo de cd prcel de cordo com s proporções previmente estelecids. Em seqüênci, vliou-se dirimente, durnte o período de quinze dis, o número de plnts de picão-preto e soj emergids, pr otenção do índice de velocidde de emergênci (IVE) e percentul de plnts normis emergids. Pr o cálculo do índice de velocidde de emergênci (IVE) foi utilizd seguinte equção: IVE = N 1 /D 1 + N 2 /D 2 + N n /D n ; onde: IVE = índice de velocidde de emergênci; N 1 = número de plântuls emergids no primeiro di; N n = número cumuldo de plântuls emergids; D 1 = primeiro di de contgem; D n = número de dis contdos pós semedur. Nos dois experimentos, os ddos coletdos form sumetidos à nálise de vriânci trvés do teste F e, qundo houve efeito significtivo ds concentrções e de sus interções, esss form estudds pel nálise de regressão usndo os modelos liner e qudrático. RESULTADOS E DISCUSSÃO dos extrtos (Figur 1). Os efeitos dos extrtos quosos otidos de plnt sec form diferentes sore germinção de quênios de picão-preto, tendo s rízes proporciondo decréscimo liner e os cules e folhs comportmento qudrático (Figur 1). A relção entre germinção de quênios de picão-preto e o extrto ds rízes de cnol otidos de plnts secs foi liner e invers: decresceu,22% pr cd incremento de 1% n concentrção do extrto (Figur 1). Resultdo semelhnte foi otido por ALMEIDA (1991), onde extrtos quosos otidos de plnts secs, 1% p/v de plh de colz, iniirm em 1% germinção de quênios de picão-preto. Por outro ldo, os extrtos quosos otidos de cules e folhs secs de cnol resultrm em comportmento qudrático, com germinções mínims, respectivmente, de 12 e 3%, ocorrendo ns concentrções de 6 e 8 (Figur 1). A germinção de sementes ou o desenvolvimento ds plântuls de determinds espécies sofre influênci de leloquímicos contidos em extrtos vegetis (ALMEIDA 1991). Todvi, no cso ds rssicáces, fmíli qul pertence cnol, os mecnismos trvés dos quis os compostos lelopáticos influencim germinção, não são totlmente esclrecidos. Até o momento, o que se se é que os efeitos sore germinção ocorrem devido à decomposição dos glucosinoltos em isotiocintos e tiocintos. Compostos esses que, em ixs concentrções, trsm germinção, mntendo s sementes viáveis e em lts concentrções podem penetrr em grndes quntiddes n semente regindo irreversivelmente com enzims, o que torn s sementes inviáveis (PETERSEN et l., 21). No primeiro experimento, em câmr de germinção, germinção de quênios de picão-preto (Bidens sp.) foi influencid pelo tipo de extrto, concentrções e órgãos d plnt utilizdos n preprção R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

5 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... () Plnt sec Riz y = -,2238x + 32,89; R 2 =,89 5 Cule y =,52x 2 -,6456x + 32,18; R 2 =,55 Folh y =,52x 2 -,7919x + 33,268; R 2 =, Riz 2 Cule Germinção (%) 1 Folh Concentrção de extrto (%) () Plnt verde Riz Cule 2 Folh y =,25x 2 -,3523x + 14,259; R 2 =,44 Germinção (%) Riz Folh Cule n.s. n.s Concentrção de extrto (%) Figur 1 Efeito de concentrções de extrtos quosos otidos de rízes, cules e folhs de cnol, plnt sec () e plnt verde (), sore porcentgem de germinção de picão-preto (Bidens sp.). Pontos com mesm letr, verticlmente, não diferem significtivmente entre si 5% de proilidde de erro pelo teste Tukey. Com relção os extrtos oriundos de plnt verde, os miores decréscimos n germinção de quênios de picão-preto ocorrerm qundo esses form elordos com s folhs (Figur 1). Neste cso, os extrtos ds folhs de cnol reduzirm germinção de quênios de picão-preto em médi 8%, qundo comprdos o controle, seguidos pelos cules e pels rízes, com reduções médis de 6 e 46%, respectivmente. Resultdos próximos os otidos por CASTRO et l. (1983), em que extrtos de folhs de Brssic npus form mis eficientes em reduzir germinção ds sementes de tomteiro (Lycopersicon esculentum) qundo comprdos os extrtos de rízes. As rízes exercerm menor influênci negtiv sore germinção de quênios de picão-preto, qundo comprds os cules e folhs (Figur 1). Tl resultdo pode ser explicdo, pelo menos em prte, devido o fto ds rízes exsudrem mior prte dos compostos lelopáticos que nels se encontrm, como firm RADOSEVICH et l. (1997). Em função disso, e tmém d lixivição que os compostos lelopáticos presentes ns rízes estão sujeitos, é possível estimr que os leloquímicos estivessem presentes em ixs concentrções nestes órgãos, no momento em que os extrtos quosos form preprdos. Além do mis, com relção à loclizção dos compostos lelopáticos ns céluls vegetis, é possível especulr que, em decorrênci d mior lignificção ds rízes, qundo comprds os cules e folhs, e tmém d metodologi de preprção dos extrtos utilizd nos experimentos, o encontro entre s enzims que degrdm lguns compostos lelopáticos d cnol, tornndo-os mis fitotóxicos, não tenh ocorrido ns mesms proporções em extrtos de cules, folhs e rízes. Isso pode ter contriuído pr s resposts vrids n germinção de quênios de picão-preto em função dos órgãos d plnt (Figur 1). Deve-se considerr tmém, que outros ftores, como ção de microrgnismos presentes nos tecidos vegetis, podem influencir ção lelopátic dos extrtos. Os resultdos otidos no presente trlho indicm que os efeitos lelopáticos dependem d concentrção em que sustânci lelopátic está presente nos extrtos. Por outro ldo, o ftor órgão (rízes, folhs e cules) prece ter importânci, visto que form encontrds diferençs significtivs qundo se utilizrm extrtos quosos otidos de diferentes órgãos n mesm concentrção (Figur 1). A tendênci em diminuir germinção de quênios de picãopreto pode estr relciond o fto dos glucosinoltos, metólitos secundários presentes n cnol, terem ix tividde iológic ntes de serem convertidos em isotiocintos (ITCs) pel enzim mirosinse e lt tividde pós conversão. O fto é que os glucosinoltos estão presentes em mior quntidde no vcúolo celulr e mirosinse está ligd à prede celulr, hvendo um distânci entre os dois (PETERSEN et l., 21). Então, preprção dos extrtos, menciond nteriormente, pode ter promovido o encontro entre enzim e o sustrto, oportunizndo ssim formção de novos compostos R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

6 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... fitotóxicos, cpzes de exercer influênci ns diverss etps d germinção, visto que, como já foi menciond, ção desses compostos se dá tmém sore s enzims, moléculs chve n retomd metólic que o processo de germinção. No segundo experimento, em cnteiros, foi encontrdo efeito significtivo ds quntiddes de mteril sore o índice de velocidde de emergênci do picão e d soj, entretnto não houve interção entre mteril diciondo (plh e extrto) e quntidde do mteril e de efeito simples do mteril diciondo. A nálise de regressão indicou relção qudrátic do IVE do picão-preto (Figur 2) e d soj (Figur 3) em função ds quntiddes do mteril. IVE (picão) y =,7x 2 -,239x + 25,21 R 2 =, (%) (g/,5 m 2 ) Quntidde de mteril Figur 2 Efeito ds quntiddes de mteril, n médi do mteril diciondo (Plh e extrto), de cnol, no índice de velocidde de emergênci (IVE) do picão-preto. Brrs verticis representm o erro-pdrão d médi. Em gerl, o índice de velocidde de emergênci diminuiu à medid que houve incremento ns quntiddes do mteril. No cso d soj (Figur 3), respost o umento ds quntiddes foi pouco centud, reduzindo em médi 31% velocidde de emergênci em relção o controle, mostrndo tolerânci dest cultur o possível efeito lelopático exercido pel cnol. Em contrprtid, o picãopreto (Figur 2) reduziu o IVE, em médi, 68% em relção o controle, chegndo 83% de redução n quntidde de 2%. Isso pode ser explicdo, provvelmente, pelos efeitos lelopáticos de sustâncis presentes n plh e nos extrtos de cnol. R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

7 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... IVE (soj) y =,15x 2 -,422x + 87,358 R 2 =, (%) (g/,5 m 2 ) Quntidde de mteril Figur 3 Efeito ds quntiddes do mteril, n médi do mteril diciondo (plh e extrto) de cnol no índice de velocidde de emergênci (IVE) de soj. Brrs verticis representm o erro-pdrão d médi. Com relção às informções nteriores, TEIXEIRA et l. (24), trlhndo com extrtos quosos d prte ére de mucun-pret (Stilozoium terrimum), encontrrm resultdos semelhntes, em que mucunpret reduziu o IVE do picão-preto em conseqüênci de seus efeitos lelopáticos. De mneir similr NUNES et l. (23), tmém consttrm redução n velocidde de emergênci de soj com o umento n mss de plh de sorgo por áre. Os resultdos otidos nesse experimento permitem oservr que o IVE é um indicdor mis sensível dos efeitos lelopáticos, qundo comprdo o percentul de germinção, porque detect os efeitos o longo d emergênci e não somente o finl del. Deve-se slientr, porém, que redução n velocidde de emergênci do picão-preto é extremmente vntjos pr cultur, visto que lhe oferece um vntgem competitiv e, conforme FLECK et l. (22), n usc por recursos limitdos no meio, há prêmio pr queles vegetis que exiem estelecimento precoce. É importnte ressltr que leloquímicos, dentre eles os glucosinoltos, importntes compostos lelopáticos ds rssicáces, têm su produção fetd por ftores mientis, como tempertur e fertilidde do solo (EBERLEIN et l., 1998). Por isso, reprodução fiel destes resultdos no cmpo é pouco provável. Todvi, com se nos resultdos otidos, fic comprovdo que mnutenção de plh de cnol sore o solo pode oferecer vntgens competitivs à soj, em relção às plnts dninhs. A germinção de sementes de soj não foi fetd pel vrição n concentrção dos extrtos e n mss de mtéri sec nem mteril diciondo. Assim, nlisndo-se isoldmente os percentuis de germinção cumuld n quntidde de 1% do mteril, pode-se oservr diferençs significtivs somente nos dois primeiros dis pós emergênci. Posteriormente os percentuis de germinção tornrm-se muito próximos e não diferirm esttisticmente (Figur 4). Anlisndo-se Figur 4, em que se isolrm pens os efeitos dos mteriis n quntidde de 1%, sore o potencil de germinção d soj, oserv-se que, pós sete dis, germinção foi esttisticmente igul. Tl resultdo demonstr que o efeito fitotóxico d cnol sore soj, nesse cso, ocorreu por um curto período de tempo, certmente, devido à decomposição dos compostos lelopáticos no solo. Tmém fic clro que, ns condições em que o experimento foi conduzido, soj é cpz de se recuperr d ção lelopátic exercid pel cnol. A nálise de vriânci revelou efeito significtivo d mss d mtéri sec e d concentrção do extrto sore germinção de quênios de picão-preto. Entretnto não houve interção entre mteril diciondo e quntidde do R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

8 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... mteril e do efeito simples do mteril diciondo (Figur 5). A nálise de regressão indicou relção qudrátic entre o potencil de germinção de quênios de picão-preto e s quntiddes do mteril, com um germinção mínim de 7%, ocorrendo prtir d quntidde de 185%. O percentul de germinção do picão-preto diminuiu à medid que houve incremento ns quntiddes do mteril. A redução médi foi de 65% em relção o controle, chegndo 83% de redução n quntidde de 2%. Isso pode ser explicdo, provvelmente, pelos efeitos lelopáticos de sustâncis presentes n plh e nos extrtos de cnol. Germinção (%) Aleloquímico Controle Tempo (dis) Figur 4 Percentuis de germinção cumuld de sementes de soj em função do leloquímico de cnol n concentrção de 1%. Pontos com mesm letr, verticlmente, não diferem significtivmente entre si 5% de proilidde de erro pelo teste Tukey. Pelo resultdo ssim otido, pode-se supor que cnol possui potencil pr o controle do picão-preto. Semelhnte potencil de iniição d germinção do picãopreto foi oservdo pr outrs plnts, conforme PIRES et l. (21), que verificrm redução n germinção de quênios de picão-preto pelo extrto quoso de leucen 5% de concentrção (p/v) e DAUGOVISH et l. (24), que oservrm iniição complet d germinção de Lollium multiflorum e Amrnthus retroflexus qundo trtds com extrtos quosos e tecidos d plnt de mostrd orientl (Brssic junce). TEIXEIRA et l. (24) tmém oservrm redução n germinção d lfce e do picãopreto pel ção de extrtos quosos de Crotlri junce. A não oservânci de diferençs no efeito dos mteriis diciondos, oriundos d plh sec distriuíd e dos extrtos quosos, indicm que redução n germinção do picão-preto não foi pens por efeitos físicos d cmd vegetl ou té mesmo pelo impedimento d pssgem de luz, que é importnte pr germinção d plnt dninh em questão, ms sim, pel som de ftores físicos e fitotóxicos exercidos pel plh e extrtos respectivmente. R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

9 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... Germinção (%) 4 2 y =,8x 2 -,313x + 38,532 R 2 =, (%) (g/,5 m 2 ) Quntidde de mteril Figur 5 Efeito ds quntiddes do mteril, n médi do mteril diciondo (plh e extrto) de cnol, sore porcentgem de germinção do picão-preto. CONCLUSÕES A interpretção dos resultdos otidos no presente trlho indic que os prováveis efeitos lelopáticos ocorrem em função d concentrção em que sustânci lelopátic está presente no mteril diciondo (extrto ou plh) e do órgão d plnt (folh, cule e rízes). A consttção de efeitos fitotóxicos sugere necessidde de isolr e identificr os compostos lelopáticos presentes n cnol. REFERÊNCIAS ALMEIDA, F. S. Efeitos lelopáticos de resíduos vegetis. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 26, n. 2, p , BUHLER, D. D. Chllenges nd opportunities for integrted weed mngement. Weed Science, Lwrence, v.5, n.3, p , 22. CARVALHO, J. C. Mecnismo de ção dos hericids e su relção com resistênci hericids. In: CHRISTOFFOLETI, P. J. Aspectos de resistênci de plnts dninhs hericids. Cmpins: HRAC-BR, 24. p CASTRO, P. R. C.; RODRIGUES, D. D.; MORAIS, M.A.; CARVALHO, V.L.M. Efeitos lelopáticos de lguns extrtos vegetis n germinção do tomteiro. Plnt Dninh, Cmpins, v.6, n.2, p , DAUGOVISH, O.; DOWNE, J.; BECKER, O.; BROWNE, G.; DUNNIWAY, J. Mustrd-sed iofumigtion for row crops. In: CALIFORNIA CONFERENCE ON BIOLOGICAL CONTROL, 24. p. 72. DAYAN, F. E.; WATSON, S. B.; GALINDO, J.C.G.; HERNANDES, A.; DOU, J.; MCCHESNEY, J.D.; DUKE, S.O. Phytotoxicity of qussinoids: physiologicl responses nd structurl requirements. Pesticide Biochemistry & Physiology, Clifórni, v. 65, n.1, p , DUKE, S. O.; DAYAN, F.E.; RIMANDO, A.M.; SCHRADER, K.K.; AUOTTA, Q.; OLIVA, A.; ROMAGNI, J.G. Chemicls from nture for weed mngement. Weed Science, Lwrence, v.5, n. 2, p , 22. EBERLEIN, C. V.; MORRA, M.J.; GUTTIERI, M.J.; BROWN, P.D.; BROWN, J. Glucosinolte production y five field-grown Brssic npus cultivrs used s green mnures. Weed Technology, Lwrence, v.12, n.3, p , EL-KHAWAS, S. A.; SHEHATA, M. M. The llelopthic potentilities of Acci nilotic nd Euclyptus rostrt on monocot (Ze mys L.) nd dicot (Phseolus vulgris L.) plnts. Biotechnology, Srgodh, v.4, n.1, p , 25. FLECK, N. G.; BALBINOT JUNIOR, A.A.; AGOSTINETTO, D.; RIZZARDI, M.A. Velocidde de estelecimento em cultivres de rroz irrigdo como crcterístic pr R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

10 RIZZARDI et l. Potencil leloptico d cultur d cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) n supressão de picão-preto... umentr hilidde competitiv com plnts concorrentes. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.33, n.1, p , 22. MACÍAS, F. A.; VARELA, M.R.; TORRES, A.; OLIVA, M.R.; MOLINILLO, J.M.G. Bioctive norsesquiterpenes from Helinthus nnuus with potentil llelopthic ctivity. Phytochemistry, Clifórni, v 48, n.4, p , NUNES, J. C. S.; ARAUJO, E.F.; SOUZA, C.M.; BERTINI, L.A.; FERREIRA, F.A. Efeito d plhd de sorgo loclizd n superfície do solo em crcterístics de plnts de soj e milho. Revist Ceres, Viços, v. 5, n.3, p , 23. PETERSEN, J.; BELZ, R.; WALKER, F.; HURLE, K. Weed supression y relese of isothiocyntes from turnip-rpe mulch. Agronomy Journl, Mdison, v. 93, n.1, p , 21. PIRES, N. M.; PRATES, H.T.; PEREIRA FILHO, I.A.; OLIVEIRA JÚNIOR, R.S.; FARIA, T.C.L. Atividde lelopátic d leucen sore espécies de plnts dninhs. Scienti Agricol, Pircic, v.58, n.1, p , 21. RADOSEVICH, S. R.; HOLT, J. S.; GHERSA, C. Weed ecology: implictions for mngement. 2 ed New York: Wiley, p. SANTOS, J. C. F.; SOUZA, I.F.; MENDES, A.N.G.; MORAIS, A.R.; CONCEIÇÃO, H.E.º; MARINHO, J.T.S. Efeito de extrtos de cfé e de rroz n emergênci e no crescimento do cruru-de-mnch. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 37, n.6, p , SOUZA FILHO, A. P. S. Atividde potencilmente lelopátic de extrtos rutos e hidrolcoólicos de feijão-de-porco (Cnvli ensiformis). Plnt Dninh, Viços, v. 2, n.3, p , 22. SOUZA FILHO, A. P. S.; ALVES, S.M. Potencil lelopático de plnts de cpu (Voucpou mericn): efeito sore plnts dninhs de pstgens. Plnt Dninh, Viços, v.18, n.3, p , 2. TEIXEIRA, C. M.; ARAÚJO, J. B. S.; CARVALHO G. J. Potencil lelopático de plnts de coertur no controle de picão-preto (Bidens pilos L.) Ciênci Agrotécnic, Lvrs, v. 28, n.3, p , 24. THEISEN, G.; VIDAL, R. A. Efeito d coertur do solo com resíduos de vei pret ns etps do ciclo de vid do cmpim-mrmeld. Plnt Dninh, Viços, v. 17, n.2, p , WU, H.; PRATLEY, J.; LEMERLE, D. HAIG, T. Crop cultivrs with llelopthic cpility. Weed Reserch, Oxford, v. 39, n.3, p , R. Brs. Agrociênci, Pelots, v.14, n.2, p , r-jun, 28

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