Entradas sinusoidais
|
|
- Alfredo Caldeira Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Carla C. Pinheiro e F. Lemos Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos DEQB - IST Entradas sinusoidais U(s) G(s) Y(s) Estudar a resposta de um sistema linear estável para alterações do tipo sinusoidal na entrada. Y(s) G(s) U(s) A (s) s + G(s) U N(s) D(s)
2 Sistema de Primeira Ordem dy' τ K x' - dt y' Transformada de Laplace y ' K + τ s x' 3 Sistema de Primeira Ordem x' (t) A sin( t) Transformada de Laplace x' s A + 4
3 3 5 Sistema de Primeira Ordem ( )( ) (s) ' τ τ τ τ τ s s s s KA s s KA y ( ) ( ) ( ) t t e KA t y t τ τ τ τ sin cos ) '( / + + Transformada de Laplace inversa 6 Relação Trignométrica ( ) ( ) ( ) tan sin sin cos a a a a a b a b a b a φ φ
4 4 Sistema de Primeira Ordem KA y'( t) τ + KAτ y'( t) e τ + φ - t - tan lim y' ( t) ( τ ) t / τ ( τ e τ cos ( t) + sin ( t) ) t / τ + KA sin τ + KA sin τ + ( t + φ ) ( t + φ ) Onda com a mesma frequência que a função à entrada. φ - Ângulo de Fase7 Perturbação Sinusoidal.5 φ.5 Razão de Amplitudes AR Aˆ A -.5 Razão de Amplitudes Normalizada 4 6 Â AR N A AR K Aˆ KA 8
5 5 Exemplo Prático Será que aumentar a velocidade numa estrada esburacada reduz ou aumenta as oscilações? Perturbação Relação entre amplitude e frequência na variável de saída! 9 Sistema de Primeira Ordem
6 6 Sistema de Primeira Ordem amplitude normalisada,,8,6,4, 5 5 τ Perturbação à saída tende a ficar com um desfasamento de 9º com a perturbação à entrada Amplitude da perturbação à saída tende para zero angulo de fase τ Sistema de Primeira Ordem amplitude normalisada,,, O valor da frequência para um ângulo de fase de 45 º corresponde também a b τ τ As duas assímptotas intersectam-se na frequência de corte com o valor de φ b τ , τ
7 7 Método Rápido para obter Resposta às Frequências y'(s) G( s) A α C + Ds + i ( ) s + i ( + τ s) ( s + ) i Transformada de Laplace inversa y'(t) i t / τ αi e τ i i + C sin ( t) + D cos( t) 3 Método Rápido para obter Resposta às Frequências ( ) ( ) G( s) A α ( ) ( ) ( ) ( ) i s + C + Ds s s s + i + τ s s + i s j G ( j) A C + Dj C ARe( G( j) ) D AIm( G( j) ) 4
8 8 Método Rápido para obter Resposta às Frequências ( C + Dj) A( R + ji ) ˆ A C + D A R + I AR R + I G(jw) φ tan -( D ) C φ tan ( I ) R 5 Respostas às frequências U(s) G(s) Y(s) u(t) Asen ( t) y A G( j) sen ( t + φ) φ arg( G( j)) A resposta oscila com a mesma frequência mas atenuada por un factor G(j) e desfasada um ângulo φ arg(g(j)) que depende de 6
9 9 Respostas às frequências Os valores de G(j) e do ângulo de fase φ arg(g(j)) só dependem de G(s) e podem representar-se em função da frequência em diversos tipos de diagramas bastando apenas sustituir a variável s por j em G(s) e calcular o módulo e argumento do complexo G(j) resultante. 7 Sistema de Segunda Ordem d y' τ dt dy' + ξτ K x' - dt y' Transformada de Laplace y' K + ξτ s + τ s x' 8
10 Sistema de Segunda Ordem y' (s) KA ( + ζτs + τ s )( s + ) Transformada de Laplace inversa lim y'( t) t KA ( τ ) + ( ζτ ) sin ( t + φ ) φ - tan - ζτ ( τ ) 9 Sistema de Segunda Ordem K τ.68 ξ (τ, τ.7)
11 Sistema de Segunda Ordem τ O valor da frequência para um ângulo de fase de 9 º corresponde também a b τ As duas assimptotas intersectam-se no valor de K τ ξ (τ 3.73, τ.7) b τ Sistema de Segunda Ordem φ K τ.5 ξ (τ, τ.5)
12 Sistema de Segunda Ordem K τ ξ (τ, τ ) 3 Sistema de Segunda Ordem amplitude normalisada,,,, τ O valor da frequência para um ângulo de fase de 9 º corresponde também a b τ As duas assimptotas intersectam-se no valor de φ b K τ ξ (τ, τ ) τ , τ 4
13 3 Sistema de Segunda Ordem ϖ K τ ξ. 5 Sistema de Segunda Ordem amplitude normalisada,,,, τ O valor da frequência para um ângulo de fase de 9 º corresponde também a b τ As duas assimptotas intersectam-se no valor de φ b τ , τ 6 K τ ξ,
14 4 Sistema de Segunda Ordem amplitude normalisada ζ crescente,,,, τ Existe um máximo quando <ξ <.77 7 Sistema de Segunda Ordem φ - ζ crescente , τ 8
15 5 Exemplo do pêndulo Ajudar a balançar uma criança num baloiço é uma tarefa facilitada pela ajuda da frequência natural do sistema baloiço+criança. Mas será que se consegue balançá-la a outra frequência? Neste sistema: há apenas uma frequência de ressonância! 9 Exemplo da Barra 3
16 6 Exemplo da Ponte 3 Atraso y'(s) e θs ( s + ) Transformada de Laplace inversa ( ( t θ )) sin( + φ ) y'(t) sin t φ - θ 3
17 7 Atraso amplitude normalisada, Não existe ângulo de fase limite Amplitude normalizada é sempre unitária φ τ 33 Sistema de Primeira Ordem com Dinâmica de Numerador y' (s) KA ( + τ s) a ( + τs)( s + ) Transformada de Laplace inversa KA y'(t) τ + τ t τ ( τ ) e + + τ + τ + ( τ τ ) sin( t + φ ) a a φ tan - a ( τ τ ) a 34 + τ aτ
18 8 Sistema de Primeira Ordem com Dinâmica de Numerador,5,5 -,5 - -,5 - τa/τ -,5,5, Sistema de Primeira Ordem com Dinâmica de Numerador amplitude normalisada,, τ a crescente, τ -.4 Amplitude só depende do quadrado de τ a 36
19 9 Sistema de Primeira Ordem com Dinâmica de Numerador 7 τ a crescente -3 φ , τ 37 Sistema Integrador y'(s) s KA ( s + ) Transformada de Laplace inversa KA KA y'(t) t ( cos( t) ) ( sin( + φ )) φ - π 38
20 Sistema Integrador amplitude normalisada,,,, τ Onda de saída sempre desfasada de -9 º relativamente à da entrada Amplitude normalizada diminui com o aumento da frequência, sendo maior do que para baixas frequências φ τ 39 Diagramas de Bode: Representação de AR e Φ versus w Ar
21 Diagramas de Bode no Matlab AR em décibeis (db) log G(j). 4 Sistema de ª Ordem com Atraso amplitude normalisada,,, Ângulo de fase corresponde à soma dos desfasamentos correspondentes ao sistema de ª ordem e do atraso não é limitado Amplitude normalizada segue o andamento típico de um sistema de ª ordem φ -5 -,
22 Controlador P amplitude normalisada, Ângulo de fase é sempre nulo Amplitude é igual ao ganho proporcional,8,6,4, -, -,4 -,6 -,8 - φ 43 Controlador PI amplitude normalisada,,, Ângulo de fase para frequências baixas é característico dos sistemas integradores e é nulo para frequências elevadas Assimptotas cruzam-se em φ b τ ,, I 44
23 3 Controlador PD amplitude normalisada,,, Ângulo de fase para frequências altas é dominado pelo modo derivativo (ver dinâmica de numerador) Assimptotas cruzam-se em φ b τ D ,, 45 Controlador PID amplitude normalisada,,, Ângulo de fase para frequências baixas é dominado pelo modo integral e para altas pelo modo derivativo Pontos de cruzamento das assimptotas, quando τ I >τ D : b τ φ I b τ ,, D 46
24 4 Diagrama de Nyquist Primeira Ordem,6,4 Im[G(jw)], -,,5,5 -,4 -,6 Re[G(j)] 47 Diagrama de Nyquist Segunda Ordem (sobre-amortecido) Im[G(jw)],6,4, -,5 -,,5,5 -,4 -,6 Re[G(j)] 48
25 5 Diagrama de Nyquist Segunda Ordem (crítico),6,4, Im[G(jw)] -,5 -,,5,5 -,4 -,6 -,8 Re[G(j)] 49 Diagrama de Nyquist Segunda Ordem (sub-amortecido ξ.6) Im[G(jw)],5,3, -,5 -,,5,5 -,3 -,5 -,7 -,9 -, Re[G(j)] 5
26 6 Diagrama de Nyquist Segunda Ordem (sub-amortecido ξ.) Im[G(jw)], ,5 - -,5 - -,5-3 Re[G(j)] 5 Diagrama de Nyquist Primeira Ordem com Dinâmica de Numerador Im[G(jw)],5,5 τ a crescente - -, Re[G(jw)] 5
27 7 Diagrama de Nyquist Atraso puro Im[G(jw)],,7, -, -,7 -,,3,8 -,3 -,8 Re ( ( ) ) Re( θ j G j e ) cos( θ) Im ( ( ) ) Im( θ j G j e ) sin( θ ) AR e θj -,3 Re[G(j)] 53 Diagrama de Nyquist ª Ordem com Atraso, -, Im[G(jw)] -,3 -,5 -,7 -,9 -, -, -,7 -,,3,8 Re[G(j)] 54
28 8 Diagrama de Nyquist Integrador Im[G(jw)], -, -,3 -,5 -,7 -,9 -, -, -,7 -,,3,8 Re[G(j)] K Re( G( j) ) Re j Kj Re K Im( G( j) ) Im j Kj K Im 55 Estabilidade -Critério de Bode Um sistema em cadeia fechada é estável se e só se a resposta às frequências da função de transferência em cadeia aberta G ol (s) tiver uma razão de amplitudes AR menor do que à frequência crítica (w a que corresponde φ-8º). Frequência crítica ( c ) frequência para a qual o ângulo de fase é de 8º 56
29 9 Critério de Estabilidade de Bode amplitude,,,,, φ ,, 57 Critério de Estabilidade de Bode amplitude,,,,, φ ,, 58
30 3 Estabilidade - Critério de Bode Características: Cálculo da estabilidade do sistema em cadeia fechada a partir de informação em cadeia aberta; Pode ser utilizado mesmo para sistemas com atraso; Só pode ser utilizado para sistemas estáveis em cadeia aberta e com uma única frequência crítica. 59 Estabilidade -Critério de Nyquist Se N for o número de vezes que o diagrama de Nyquist contorna o ponto (-,) no plano dos números complexos no sentido horário, e P for o número de pólos da função de transferência em cadeia aberta que se situam no semi-plano do reais positivos, então ZN+P dá o número de raízes da equação característica em cadeia fechada que se situam no semi-plano dos reais positivos. Um sistema em cadeia fechada é estável se e só se Z. 6
31 3 Estabilidade -Critério de Nyquist Im[G(jw)] Re[G(j)] 6 Estabilidade -Critério de Nyquist Im[G(jw)] Re[G(j)] 6
32 3 Exemplo de um Diagrama de Bode de um sistema em Cadeia Fechada. AR.8 Ar.4 pf.. 63 Exemplo de um Diagrama de Bode de um sistema em Cadeia Fechada (cont.) Às baixas frequências, o controlador tem tempo para rejeitar as perturbações, ou seja, AR é baixo. Às altas frequências, o processo filtra as variações e AR é baixo. Às frequências intermédias, o sistema em cadeia fechada é mais sensível a perturbações. 64
33 33 Quantificação da Estabilidade Margem de Ganho: GM AR c Recomendado entre.7 e. AR c é a razão de amplitudes à frequência crítica Wc Margem de Fase: PM 8 + φ g Recomendado entre 3º e 45º 65 Quantificação da Estabilidade As margens de ganho e de fase representam uma medida da estabilidade relativa. A margem de ganho GM, indica quanto mais ganho adicional pode ser aumentado no ciclo de realimentação antes de ocorrer instabilidade. A margem de fase PM, indica quanto tempo de atraso adicional pode ser incluído no ciclo de realimentação antes de ocorrer instabilidade. 66
34 34 Quantificação da Estabilidade A especificação de GM e PM requer um compromisso entre desempenho e robustez. Em geral, grandes valores de GM e PM correspondem a respontas lentas em cadeia fechada, enquanto que valores baixos resultam em respostas mais rápidas mas mais oscilatórias. 67 Margem de Ganho e Margem de Fase Margem de ganho e margem de fase nos diagramas de Bode 68
35 35 Margem de Ganho Ar. M c.. 69 Margem de Fase Ar.... co PM.. 7
36 36 Margem de Ganho e Margem de Fase Margens de ganho e de fase nos diagramas de Nyquist 7 Obtenção de Informação Testes de Perturbação: Perturbação sinusoidal directa perturbação de uma variável de entrada com frequências variadas; Teste de pulso perturbação por um impulso de largura finita; Entradas aleatórias (PRBS Pseudo-Random Binary Sequence). 7
37 37 Exemplo de Teste de Pulso Y X Tempo 73 Testes de Pulso G ( s) y'( t) e x'( t) e y' x' st st ( s) ( s) dt dt 74
38 38 Testes de Pulso G ( j) y'( t) e x'( t) e jt jt dt dt A C ( ) jb( ) ( ) jd( ) A ( ) y' ( t)cos( t) dt C ( ) x' ( t)cos( t) dt B ( ) y' ( t)sin( t) dt D ( ) x' ( t)sin( t) dt 75 Testes de Pulso G ( j) R( ) ji( ) R I AC + BD C + D ( ) AD - BC C + D ( ) AR R + I φ tan ( I ) R 76
39 39 Testes de Pulso Características do Pulso: Suave, para não provocar problemas no funcionamento da peça de equipamento; Grande Amplitude não deve provocar saturação em nenhum componente do sistema a analisar; Curta duração deve ser inferior a metade da grandeza do tempo característico mais curto que se pretende estimar e não deve ser tão curto que impossibilite uma leitura precisa dos resultados. 77 Testes de Pulso Compromissos necessários: Pulsos grandes e curtos são adequados para analisar a dinâmica mas: tendem violar os limites das variáveis operatórias tendem a produzir respostas não lineares. Pulsos de pequena intensidade e longa duração não permitem avaliar a resposta às frequências mais elevadas. 78
40 4 Obtenção de Modelos ª ordem com atraso θs Ke y' + τ s x' Parâmetros a obter K, τ e θ Traçar os dois diagramas de Bode. Traçar a assimptota de baixas frequências para a razão de amplitudes AR obter Kˆ através da ordenada na origem Traçar a assimptota de alta frequência (com declive -). Determinar a frequência ( b ) a que as duas assimptotas se intersectam e calcular ˆ τ b 79 Obtenção de Modelos ª ordem com atraso θs Ke y' + τ s x' ( ) K Deve verificar-se que AR b.77 ˆ. Obter os ângulos de fase residuais (devidos unicamente ao atraso) em função da frequência φ φ ˆ φ φ tan ˆ τ res [ ] ( i ) ( i ) ( i ) ( i ) ( i ) ( ) ( ) ( ) φ φ tan ˆ res i i + iτ Ajustar φ res em função de e obter θˆ como sendo o declive da recta obtida 8
41 4 Obtenção de Modelos ª ordem com atraso θs Ke y + ξτ s + τ s ' x ' Parâmetros a obter K, τ, τ e θ Traçar os dois diagramas de Bode. Traçar a assimptota de baixas frequências para a amplitude normalizada obter Kˆ através da ordenada na origem Traçar a assimptota de alta frequência (com declive - ). Determinar a frequência ( b ) a que as duas assimptotas se intersectam e calcular ˆ τ b 8 Obtenção de Modelos ª ordem com atraso θs Ke y + ξτ s + τ s ' x ' Se o sistema for sobre-amortecido, estimar os dois tempos característicos traçando a assimptota com declive unitário (paralela à tangente com igual declive) e calculando os pontos de intersecção entre esta recta e as duas assimptotas: ˆ τ ˆ τ Se o sistema for sub-amortecido, obter ξˆ por comparação com as curvas padrão. 8
42 4 Obtenção de Modelos ª ordem com atraso θs Ke y + ξτ s + τ s ' x ' Obter os ângulos de fase residuais (devidos unicamente ao atraso) em função da frequência e ajustar φ res em função de e obter θˆ como sendo o declive da recta obtida 83
Controle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem
107484 Controle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB) Controle
Leia maisAula 4 - Resposta em Frequência, Sensibilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase, Controle em Avanço e Atraso, Critério de Nyquist
Aula 4 - Resposta em Frequência, Sensibilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase, Controle em Avanço e Atraso, Critério de Nyquist Universidade de São Paulo Introdução Método da Resposta em Frequência
Leia maisControle de Processos Aula: Função de transferência, diagrama de blocos, polos e zeros
107484 Controle de Processos Aula: Função de transferência, diagrama de blocos, polos e zeros Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 2 o Semestre
Leia maisTransformada de Laplace
Sinais e Sistemas Transformada de Laplace lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Sinais e Sistemas p.1/60 Resumo Definição da transformada de Laplace. Região de convergência. Propriedades da transformada
Leia maisMétodo de Margem de Ganho
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS custo Método de Margem de Ganho Outros Processos e de de Fase Separação Prof a Ninoska Bojorge Resposta de
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011
EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares quadrimestre 0 (P-0003D) (HAYKIN, 00, p 9) Use a equação de definição da TF para obter a representação no domínio da
Leia maisV. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE V. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Transformada de Laplace. Resposta ao Sinal Exponencial
Resumo Sinais e Sistemas Transformada de aplace uís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição da transformada de aplace Região de convergência Propriedades da transformada de
Leia mais(c) G d (z) = (d) G d (z) = A função de transferência do equivalente por invariância da resposta impulsional é = Z
Parte I Escolha múltipla h Tópicos de resolução A função de transferência do sistema cuja resposta ao degrau unitário está representada na figura é 8 (a) G(s) = s + 6s + 4 8 (b) G(s) = s + 4s + 4 8 (c)
Leia maisIntrodução Diagramas de Bode Gráficos Polares Gráfico de Amplitude em db Versus Fase. Aula 14. Cristiano Quevedo Andrea 1
Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro 2012. 1 / 48 Resumo 1 Introdução 2 Diagramas de Bode 3
Leia maisCONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID)
CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) AÇÕES DE CONTROLE O controlador PID é um controlador composto por três ações de controle Ação proporcional: u t = k e t Ação integral: u t = k 0 t
Leia maisTransformada de Laplace. Transformada de Laplace (CP1) DEQ/UFSCar 1 / 76
Transformada de Laplace Transformada de Laplace (CP) www.professores.deq.ufscar.br/ronaldo/cp DEQ/UFSCar / 76 Roteiro I Introdução Definição da Transformada Transformada de Laplace de Algumas Funções Transformada
Leia maisMario Campos, Dr.ECP PETROBRÁS/CENPES. Engenharia Básica em Automação e Otimização de Processos (EB/AOT)
Controle Regulatório Avançado e Sintonia de Controladores PID Mario Campos, Dr.ECP PETROBRÁS/CENPES Engenharia Básica em Automação e Otimização de Processos (EB/AOT) e-mail: mariocampos@petrobras petrobras.com..com.br
Leia maisEES-49/2012 Resolução da Prova 3. 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10)
EES-49/2012 Resolução da Prova 3 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10) Gs () ss ( 10) a) Esboce o diagrama de Nyquist e analise a estabilidade do sistema em malha fechada com
Leia maisMétodos de Resposta em Frequência Parte 1. Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes)
Métodos de Resposta em Frequência Parte 1 Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes) 1 Introdução Os métodos de resposta em frequência, desenvolvidos por Nyquist e Bode nos anos 30, são mais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA DIAGRAMAS DE BODE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA 1. INTRODUÇÃO DIAGRAMAS DE BODE Para explicar os diagramas de Bode, vamos fazer, inicialmente, uma
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Análise de Sistemas No Domínio da Frequência José Sá da Costa José Sá da Costa T3 - Análise de Sistemas Lineares na Frequência cont. Diagramas de Bode Construção dos Diagramas
Leia maisCONTROLO. 3º ano 1º semestre 2004/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) CONTROLO 3º ano º semestre 004/005 Transparências de apoio às aulas
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro 10. Técnicas de Resposta de Frequência
Leia maisANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
VIII- CAPÍTULO VIII ANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 8.- INTRODUÇÃO O método da resposta em freqüência, nada mais é que a observação da resposta de um sistema, para um sinal de entrada senoidal,
Leia maisControle H - PPGEE - EPUSP Exemplo 1 - Projeto Ótimo H SISO
Controle H - PPGEE - EPUSP Exemplo - Projeto Ótimo H SISO Prof. Diego Segundo Período 7 Exemplo Neste exemplo, iremos resolver com mais detalher o problema.7 do livro do Skogestad, segunda edição, versão
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisCapítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares
Capítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Dinâmica de Sistemas Lineares 1/57
Leia maisCapítulo 3. Função de transferência e dinâmicas dos sistemas (Parte D, continuação)
DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capítulo 3 Função de transferência e dinâmicas dos sistemas (Parte D, continuação) Juntando agora os três casos numa só figura, A resposta y(t) classifica-se
Leia maisB. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil
Estabilidade Estabilidade é um comportamento desejado em qualquer sistema físico. Sistemas instáveis tem comportamento, na maioria das vezes, imprevisível; por isso é desejável sempre garantirmos a estabilidade
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
Método do Lugar das Raízes Conceito de Lugar das Raízes; O Procedimento do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sensibilidade e Lugar das Raízes; Controlador de Três
Leia maisAnálise de Sistemas no Domínio da Freqüência. Diagrama de Bode
Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência Diagrama de Bode Análise na Freqüência A análise da resposta em freqüência compreende o estudo do comportamento de um sistema dinâmico em regime permanente,
Leia maisAnálise da Resposta em Frequência
Análise da Resposta em Frequência Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 6 de dezembro de 2016 Sumário 1 Introdução 2 Resposta
Leia maisMétodo da Resposta da Freqüência
Método da Resposta da Freqüência Introdução; Gráfico de Resposta de Freqüência; Medidas de Resposta de Freqüência; Especificação de Desempenho no Domínio da Freqüência; Diagrama Logarítmicos e de Magnitude
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2012
EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 fevereiro 03 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 0
Leia maisO método do lugar das raízes
4 O método do lugar das raízes 4.1 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização dos pólos de um sistema em malha fechada em função
Leia maisAula 19: Projeto de controladores no domínio da frequência
Aula 19: Projeto de controladores no domínio da frequência prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 14 de novembro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira
Leia maisEES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações:
Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: EES-49/2012 Prova 1 Onde: h C é o sinal de entrada do sistema; θ é o sinal de saída do sistema; T P é uma entrada de perturbação; T T, T R e h R são variáveis intermediárias;
Leia mais2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- G 4 (s) = G 2 5 (s) = (s+5) G 6 (s) =
ENG04035 - Sistemas de Controle I Prof. João Manoel e Prof. Romeu LISTA DE EXERCÍCIOS 2.1 - Análise de Sistemas Realimentado pelo Lugar das Raízes- 1. Considere os seguintes processos: 5 1 G 1 (s) = (s2)(s10)
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 79 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 7: Respostas a Perturbações Típicas; Sistemas de Primeira Ordem 214/1 Respostas
Leia maisAula 9: Sintonia de controladores PID
Aula 9: Sintonia de controladores PID prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 19 de setembro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira (UFSJ) Controle
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 6 a Série Projecto de Compensadores: Avanço/atraso de fase, moldagem do ganho de malha. S6.1 Exercícios Resolvidos P6.1 Considere o sistema de controlo com retroação unitária representado
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Estabilidade no Domínio da Freqüência Introdução; Mapeamento de Contornos no Plano s; Critério de Nyquist; Estabilidade Relativa; Critério de Desempenho no Domínio do Tempo Especificado no Domínio da Freqüência;
Leia mais1:9 2 a PROVA CONTROLE DINÂMICO - 1 /2017
ENE/FT/UnB Departamento de Engenharia Elétrica Prova individual, sem consulta, Faculdade de Tecnologia Só é permitido/necessário calculadora simples, Universidade de Brasília (operações com números complexos)
Leia maisFaculdade de Engenharia da UERJ - Departamento de Engenharia Elétrica Controle & Servomecanismo I - Prof.: Paulo Almeida Exercícios Sugeridos
Faculdade de Engenharia da UERJ Departamento de Engenharia Elétrica Controle & Servomecanismo I Prof.: Paulo Almeida Exercícios Sugeridos Estabilidade, Resposta Transitória e Erro Estacionário Exercícios
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 5 a Série Análise no Domínio da Frequência: Diagrama de Bode e Critério de Nyquist. S5. Exercícios Resolvidos P5. Considere o SLIT causal cujo mapa polos/zeros se representa na
Leia maisControle de Processos Aula: Função de transferência, diagrama de blocos e pólos
107484 Controle de Processos Aula: Função de transferência, diagrama de blocos e pólos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016
Leia maisRepresentação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares Componentes Básicos de um Sistema de Controle
Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1 Introdução 11 Componentes Básicos de um Sistema de Controle Fundamentos matemáticos 1 Singularidades: Pólos e zeros Equações diferencias ordinárias
Leia maisDIAGRAMAS DE BODE, NYQUIST E NICHOLS
DIAGRAMAS DE BODE, NYQUIST E NICHOLS Os diagramas de resposta em freqüência são muito úteis para analisar a estabilidade de um sistema realimentado. Existem 3 formas de analisar a resposta em freqüência
Leia maisControle de Processos Aula: Análise da Resposta em Frequência
107484 Controle de Processos Aula: Análise da Resposta em Frequência Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisControladores: Proporcional (P) Proporcional e Integral (PI) Proporcional, Integral e Derivativo (PID)
Sistemas Realimentados Regulação e Tipo de sistema: Entrada de referência Entrada de distúrbio Controladores: Proporcional (P) Proporcional e Integral (PI) Proporcional, Integral e Derivativo (PID) Fernando
Leia maisFunção de Transferência do Amplificador re- alimentado
p. 1/2 Resumo Efeito da Realimentação nos Pólos do Amplificador Amplificador só com um Pólo Amplificador com dois Pólos Amplificador com três ou mais Pólos Estabilidade usando Diagramas de Bode Compensação
Leia maisSistemas e Sinais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica. Sistemas de Controle Realimentados
Margens de Estabilidade Introdução Margens de Fase e de Ganho Exemplos Problemas Propostos 1 Margens de Estabilidade Definições: Diz-se que um sistema LTI é absolutamente estável se todas as raízes da
Leia maisLista de Exercícios 2
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2018 Prof. Eduardo Stockler Tognetti Lista de Exercícios 2 Para os exercícios
Leia maisAula 9. Diagrama de Bode
Aula 9 Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode (americano,905-98 Os diagramas de Bode (de módulo e de fase são uma das formas de caracterizar sinais no domínio da frequência. Função de Transferência Os sinais
Leia maisControle e servomecanismo TE240 Análise no domínio da frequência. Juliana L. M. Iamamura
Controle e servomecanismo TE240 Análise no domínio da frequência Juliana L. M. Iamamura Análise no domínio da frequência Projetos simples Não é necessário conhecer polos e zeros Sinais decompostos em somas
Leia maisEES-49/2012 Correção do Exame. QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência:
EES-49/2012 Correção do Exame QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência: Analise a estabilidade do sistema em malha fechada (dizendo quantos polos instáveis o sistema tem
Leia maisEXAME No.1 ; TESTE No.2 CONTROLO-MEEC PROVAS-TIPO, Jan. 2018
COTAÇÕES TESTE N0.2 Q3-3.1 [3v], 3.2 [2v], 3.3 [2v], 3.4 [1v] Q4-4.1 [6v], 4.2 [2v], 4.3 [3v], 4.4 [1v] EXAME No.1 ; TESTE No.2 CONTROLO-MEEC PROVAS-TIPO, Jan. 2018 8 valores 12 valores EXAME Q1-1.1 [1v],
Leia mais5 a LISTA DE EXERCÍCIOS
5 a LITA DE EXERCÍCIO ) A ação de controle proporcionalderivativo só apresenta influência durante o regime permanente não tendo nenhum efeito durante os transitórios do sistema. Responda se a afirmação
Leia maisAULA #11. Comportamento de Sistemas de Controle
UL #11 Comportamento de Sistemas de Controle por Realimentação Comportamento de Sistemas de Controle por Realimentação O comportamento estacionário e dinâmico da resposta de um sistema de controle por
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 4 a Série Root-locus: traçado, análise e projecto. S4.1 Exercícios Resolvidos P4.1 Considere o sistema de controlo com retroacção unitária representado na Figura 1 em que G(s) =
Leia maisSintonia do compensador PID
Sintonia do compensador PID 0.1 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste capítulo será estudado um problema muito comum na indústria que consiste em fazer o ajuste dos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CONTROLO. As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula de apoio.
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES CONTROLO 3 a Série (root-locus, análise e projecto no plano-s) As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula
Leia maisR + b) Determine a função de transferência de malha fechada, Y (s)
FUP IC Teoria do Controlo xercícios Análise de Sistemas ealimentados Teoria do Controlo xercícios Análise de Sistemas ealimentados AS Considere o sistema da figura ao lado: a) Determine a função de transferência
Leia maisControle de Processos Aula: Atraso no tempo e obtenção de modelos empíricos
107484 Controle de Processos Aula: Atraso no tempo e obtenção de modelos empíricos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E.
Leia maisAula 18: Projeto de controladores no domínio da frequência
Aula 18: Projeto de controladores no domínio da frequência prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 26 de outubro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira
Leia maisProjeto através de resposta em frequência
Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 04 de 2013 Objetivos Refoçar o conceito das características da resposta em frequência Saber utilizar o diagrama para projeto
Leia mais0.1 Conceitos básicos
Analise por resposta em frequencia 0 Conceitos básicos O método de análise por resposta em freqüência, desenvolvido anteriormente ao método do lugar das raízes, data do período de930 a 940 e foi apresentado
Leia maisSoluções dos Problemas de Análise de Circuitos
Soluções dos Problemas de Análise de Circuitos Teresa Mendes de Almeida IST Secção de Electrónica 9 de Dezembro de 3 Capítulo I Circuitos Resistivos Lineares................................. Capítulo II
Leia maisCAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 4.. Introdução Pelo termo resposta em freqüência, entende-se a resposta em regime estacionário de um sistema com entrada senoidal. Nos métodos de resposta
Leia maisAnálises, interpretações e soluções de algumas questões do ENADE por: Prof. José Roberto Marques. Docente da Universidade de Mogi das Cruzes
Análises, interpretações e soluções de algumas questões do ENADE por: Prof. José Roberto Marques Docente da Universidade de Mogi das Cruzes a) Para o sistema ser estável, todos os polos do mesmo devem
Leia mais23/04/2018. Estabilidade de Circuitos com AMPOP
Estabilidade de Circuitos com AMPOP 1 Estabilidade de Circuitos com AMPOP Função de transferência em malha fechada Hipóteses: ganho CC constante pólos e zeros em altas freqüências (s) constante em baixas
Leia maisCONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID)
CONTROLADOR PROPORCIONAL, INTEGRAL E DERIVATIVO (PID) AÇÕES DE CONTROLE O controlador PID é um controlador composto por três ações de controle Ação proporcional: u t = k e t Ação integral: u t = k 0 t
Leia maisProjeto de Compensadores no Domínio da Frequência
Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência Maio de 214 Loop Shaping I No projeto de compensadores no domínio da frequência, parte-se do pressuposto de que o sistema a ser controlado pode ser representado
Leia maisControle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh
107484 Controle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisComportamento Dinâmico de Sistemas de Primeira Ordem. Sistemas de Primeira Ordem (CP1) DEQ/UFSCar 1 / 46
Comportamento Dinâmico de Sistemas de Primeira Ordem Sistemas de Primeira Ordem (CP1) www.professores.deq.ufscar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 46 Roteiro 1 Sistemas de Primeira Ordem Função de Transferência
Leia maisCONTROLO. 2º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 6 Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente
CONTROLO 2º semestre 2007/2008 Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 6 Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente Maria Isabel Ribeiro António Pascoal Maio de 2008 Todos os direitos
Leia maisRESPOSTA EM FREQUÊNCIA: DIAGRAMA DE BODE
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: DIAGRAMA DE BODE CCL Profa. Mariana Cavalca Baseado em: MAYA, Paulo Álvaro; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial. São Paulo: Pearson, 2011. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle
Leia maisINTRO ao CONTROLO. 1º semestre 2013/2014. Transparências de apoio às aulas teóricas. Critério de Nyquist. Maria Isabel Ribeiro António Pascoal
INTRO ao CONTROLO º semestre 3/4 Transparências de apoio às aulas teóricas Critério de Nyquist Maria Isabel Ribeiro António Pascoal Todos os direitos reservados Estas notas não podem ser usadas para fins
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 790 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 8: Sistemas de Primeira Ordem (Continuação): Sistema Lead-Lag; Sistemas
Leia maisVI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE VI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisPapel Bode 2. Papel Bode 3
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS custo Diagrama Outros Processos de Bode: Traçado Separação por assíntotas Prof a Ninoska Bojorge Papel Bode Papel
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14
Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação
Leia maisSintonia de Controladores PID
Sintonia de Controladores PID Objetivo: Determinar K p, K i e K d de modo a satisfazer especificações de projeto. Os efeitos independentes dos ganhos K p, K i e K d na resposta de malha fechada do sistema
Leia maisI Controle Contínuo 1
Sumário I Controle Contínuo 1 1 Introdução 3 1.1 Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada................ 5 1.2 Componentes de um sistema de controle............................ 5 1.3 Comparação
Leia maisB. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil. Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase;
Diagramas de Bode Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase; Ambos são traçados em relação à frequência em escala logarítmica; LembrequeologaritmodomódulodeG(jω) é20log 10
Leia maisUnidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação
Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Introdução; Sinais de entrada para Teste; Desempenho de um Sistemas de Segunda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero na Resposta Sistemas
Leia maisPrincípios de Controle Robusto
Princípios de Controle Robusto ENGA71: Análise e Projeto de Sistemas de Controle Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 27 de junho de 2018 Sumário 1 Introdução
Leia maisCAPÍTULO Compensação via Compensador de Avanço de Fase
CAPÍTULO 8 Projeto no Domínio da Freqüência 8.1 Introdução Este capítulo aborda o projeto de controladores usando o domínio da freqüência. As caracteristicas de resposta em freqüência dos diversos controladores,
Leia maisI Controle Contínuo 1
Sumário I Controle Contínuo 1 1 Introdução 3 11 Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada 5 12 Componentes de um sistema de controle 5 13 Comparação de Sistemas de Controle em Malha Aberta
Leia maisControle de Processos Aula: Ações de Controle
Aula 7484 Controle de Processos Aula: Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB o Semestre 26 E. S. Tognetti UnB) Controle de processos / Ação proporcional
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONTROLO
Capítulo 6- Efeitos Realimentação e Erros INTRODUÇÃO AO CONTROLO º semestre 202/203 Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 6 Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente Maria Isabel Ribeiro
Leia maisConteúdo. Definições básicas;
Conteúdo Definições básicas; Caracterização de Sistemas Dinâmicos; Caracterização dinâmica de conversores cc-cc; Controle Clássico x Controle Moderno; Campus Sobral 2 Engenharia de Controle Definições
Leia mais2 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2017
ENE/FT/UnB Departamento de Engenharia Elétrica Prova individual, sem consulta. Faculdade de Tecnologia Só é permitido o uso de calculadora científica básica. Universidade de Brasília (Números complexos
Leia maisPID e Lugar das Raízes
PID e Lugar das Raízes 1. Controlador PID 2. Minorsky (1922), Directional stability of automatically steered bodies, Journal of the American Society of Naval Engineers, Vol. 34, pp. 284 Pilotagem de navios
Leia maisCompensadores: projeto no domínio da
Compensadores: projeto no domínio da frequência Relembrando o conteúdo das aulas anteriores: o Compensador (também conhecido como Controlador) tem o objetivo de compensar características ruins do sistema
Leia maisSistemas de Controle
Sistemas de Controle Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 8 - Resposta em Frequência Sistemas de Controle p. 1/46 Introdução Método da Resposta em Frequência Análise do sistema a partir da resposta
Leia maisTransformadas de Laplace Engenharia Mecânica - FAENG. Prof. Josemar dos Santos
Engenharia Mecânica - FAENG SISTEMAS DE CONTROLE Prof. Josemar dos Santos Sumário Transformadas de Laplace Teorema do Valor Final; Teorema do Valor Inicial; Transformada Inversa de Laplace; Expansão em
Leia maisSintonia de Controladores PID. TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica
Sintonia de Controladores PID TCA: Controle de Processos 2S / 2012 Prof. Eduardo Stockler Universidade de Brasília Depto. Engenharia Elétrica Sintonia de Controladores Características Desejáveis do Controlador
Leia mais1. Sinais de teste. 2. Sistemas de primeira ordem. 3. Sistemas de segunda ordem. Especificações para a resposta
Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste. Sistemas de primeira ordem 3. Sistemas de segunda ordem Especificações para a resposta Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de
Leia mais8 Compensação. 8.1 Introdução. 8.2 Pré-Compensadores. 8.3 Compensador por Avanço de Fase. V(s) G p (s) + G c (s) G (s) D(s) + 8 Compensação 109
8 Compensação 09 8 Compensação 8. Introdução O objetivo deste capítulo é apresentar e discutir algumas técnicas de projeto de S.L.I.T.'s. Entende-se por compensação a definição e o ajuste de dispositivos
Leia maisFundamentos de Controlo
Licenciatura em Engenharia Electrónica LEE - IST Fundamentos de Controlo 1º semestre 2012-2013 Guia de trabalho de Laboratório Controlo de um motor d.c. elaborado por: Eduardo Morgado Outubro 2012 I. Introdução
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA PROJETO NOS PLANOS W e W' As técnicas de projeto no plano s tem sido utilizadas com
Leia maisInternal Model Control (IMC) e projeto de PID usando IMC
Internal Model Control (IMC) e projeto de PID usando IMC Gustavo H. C. Oliveira Dept. de Engeharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Internal Model Control (IMC) e PID 1/18 Sumário 1 Introdução 2
Leia mais