Tratamento estatístico de dados experimentais - conceitos básicos
|
|
- Milena Guterres Caiado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tratamento estatístico de dados eperimentais - conceitos básicos 1 Incerteza associada a uma medição Propagação de erros 3 Representação gráfica 4 Pequeno guia para criar gráficos 5 Regressão linear 1
2 1 Incerteza associada a uma medição Todas as medidas estão afetadas de uma incerteza porque qualquer instrumento, por melor que seja, tem uma escala e a epressão da medida real nessa escala implica sempre uma aproimação a medida eata Erro é a diferença entre o valor medido e o valor verdadeiro da grandeza em análise Incerteza é o parâmetro associado ao resultado de uma medição de uma grandeza física que caracteriza a dispersão de valores que podem ser atribuídos a essa grandeza
3 1.1 Um eemplo com uma régua milimétrica Uma régua comum, graduada em milímetros l é o comprimento do objeto 5 < l < 6 (mm) a etremidade do objeto está entre os valores 5 mm e 6 mm l 6.0± 0.5 (mm) (0.5 mm é a metade da menor divisão da escala) Significa que podemos estar a cometer um erro máimo de 0.5 mm na nossa leitura A este valor de 0.5 mm camamos INCERTEZA INSTRUMENTAL 3
4 Agora vamos imaginar que a régua é bem grande e portanto temos uma escala mais ampliada e que por isso podemos perceber com mais clareza A marca mais próima é 6 Que o comprimento real não ultrapassa 6 As informações anteriores levam-nos a concluir que 5.5 < l < 6.0 (mm) Portanto, a leitura deverá agora ser epressa como l 5.75 ± 0.5 (mm) Note-se que neste caso o valor medido não coincide com os valores da escala (1,,3,4,5,6,... ) Os valores medidos estão desviados de um quarto da menor divisão relativamente aos valores da escala. 4
5 1. A generalização do eemplo para a regra a seguir nas aulas O eemplo que foi referido na secção anterior poderia ser generalizado a qualquer escala analógica (uma escala contínua) Regra 1: A incerteza associada a uma escala analógica corresponde a metade da sua menor divisão Regra 1 (estendida): A incerteza associada a uma escala analógica pode ir até um quarto da sua menor divisão 5
6 1.3 Escalas digitais E quanto as escalas digitais, como nos cronómetros ou balanças digitais? A diferença, é que não temos acesso ao meio da escala escala descontínua Pensemos, por eemplo, num cronómetro digital de segundos Imaginemos que fazemos uma cronometragem que deu 5 s 5 < t < 6 s Portanto poderíamos escrever como anteriormente: t 5.5±0.5 s mas á um problema adicional nas escalas digitais! 6
7 A calibração do ponto zero também e afetada pela incerteza da escala digital! incerteza total incerteza associada a medida + a incerteza associada a calibração do zero (metade da menor divisão da escala) + (também metade da menor divisão da escala) Voltando ao eemplo anterior, a leitura do tempo deverá ser então dada por t 5 ±1 s Regra : A incerteza associada a uma escala digital corresponde a sua menor divisão Regra (estendida): A incerteza associada a uma escala digital pode considerar-se como sendo metade da sua menor divisão se pudermos desprezar as incertezas associadas a calibração do zero 7
8 1.4 O número de casas decimais de uma medida Regra 3: O número de casas decimais (nc) de uma medida deve ser igual ao número de casas decimais da incerteza instrumental Eemplos: l ± m 8
9 1.5 Algarismos significativos O número de algarismos significativos (nas) associado a uma dada medida é igual ao número de algarismos que têm realmente significado esta definição quer dizer implicitamente que nem todos os algarismos têm significado Casos em que um algarismo não conta (não é significativo) Ø Zeros a esquerda não contam: 09 9 o primeiro zero é redundante e não serve para nada - não é significativo Ø Zeros a direita não contam se apenas indicarem ordem de grandeza Quando se diz que á 10 milões de portugueses Não quer dizer que é o valor eato de portugueses este valor é apenas uma ordem de grandeza 9
10 Mas suponamos que o ultimo censo dava eatamente nem um a mais, nem um a menos. Como indicar que agora todos os zeros são significativos, porque derivados de uma contagem real? A resposta é: COLOCANO UM PONTO ECIMAL NO FIM (a) Zeros não significativos: (sem ponto) (b) Zeros significativos: (com ponto) Uma outra forma de justificar o ponto anterior (a) e notar que o número de portugueses se pode escrever aproimadamente potência de 10 O único AS é o 1 Todos os outros zeros estão condensados na potência, a que não associamos nenum AS 10
11 Regra 4: Zeros a esquerda e zeros representativos de ordem de grandeza não são significativos. O primeiro AS conta por se for 5. 11
12 1.6 Há relação entre o nc e o nas? Se forem números em abstrato o nc e o nas são independentes entre si, mas para as medições, podemos dizer que á realmente uma relação entre eles Eemplo: Um objeto com 3.568(... ) m e medido em duas réguas: uma com escala milimétrica e outra com escala centimétrica. Ø A leitura na escala milimétrica será l ± 0.5 mm. nc1 nas5 Escrevendo a leitura em cm, l ± 0.05 cm. nc nas5 Ø A leitura na escala centimétrica será l 36.0 ± 0.5 cm. nc1 nas4 Para o mesmo objeto e medida, mudar de escala implica mudar de nas A escala determina o nc o nc determina o nas 1
13 Eemplos: 13
14 1.7 Series de medidas Tudo o que discutimos ate agora se referiu apenas a uma medida Para certas grandezas, normalmente fazemos uma série de medidas Eemplo: Medição do tempo que uma esfera leva a deslizar sobre um plano inclinado Resultados Os tempos não são todos iguais porque á muitos fatores não controláveis a influenciar o resultado da medida: a sincronia da largada do corpo com o início da contagem, o tempo de reação do operador e a própria forma como o corpo e largado. 14
15 Como representaremos este conjunto de dados? Vamos supor que fizemos mil medições do tempo, para a mesma eperiência. Fazemos um istograma destas contagens considerando: Ø a classe 4.5 contém todas as repetições em que se observou t < 4.5 s Ø a classe 4.6 contém todos as repetições em que se observou 4.5 t < 4.6 s Ø a classe 4.7 contem todos as repetições em que se observou 4.6 t < 4:7 s Ø... Ø a classe 6.4 contem todos as repetições em que se observou 6.3 t < 6.4 s Ø a classe 6.5 contem todos as repetições em que se observou 6.4 t s 15
16 HISTOGRAMA 50 Frequência absoluta Classe de contagem do tempo em s A classe mais observada é a classe 5.5, que corresponde a 5.4 t < 5.5 s com cerca de 00 eventos observados epois seguem-se as classes 5.4 e 5.6 com aproimadamente 170 eventos cada 16
17 As classes poderiam tornar-se tão estreitas quanto quiséssemos e acabaríamos por obter uma distribuição contínua. 17
18 No nosso caso a distribuição contínua, está representada a vermelo ISTRIBUIÇÃO GAUSSIANA OU NORMAL 18
19 σ A forma do sino é definida pelo desvio padrão σ A distribuição Normal (ou Gaussiana ) é simétrica em torno do ponto µ, e que representa a média da distribuição µ A forma matemática da distribuição Normal é dada por: N(, A 0, σ) A 0 ep π ( µ ) σ σ N (, A 0, σ ) A 0 representa o valor da função no ponto é a amplitude da função 19
20 os valores observados na medição 68% no intervalo [ µ σ, µ + σ] 95% no intervalo [ µ σ, µ + σ ] 99.7% no intervalo [ µ 3σ, µ + 3σ] Por isso a forma ideal de caracterizar a medição é escrever: µ ± σ 0
21 Para um número finito de medições (10 ou mais valores) Ø estimamos o valor de µ através do cálculo do valor médio () N N i i 1 N é o número de medições e { é o conjunto das medidas i } Ø consideramos o desvio padrão (σ ) da amostra com sendo s e que corresponde a s N 1 ( ) i N 1 Escrevemos a medição na forma: ± s 1
22 Podemos ter duas incertezas associadas às medidas Ø Para uma medida individual apresentamos o resultado na forma é o valor da escala 0 ± Δ 0 Δ é a incerteza associada a escala Ø Para uma série de medidas apresentamos o resultado na forma ± s s é o valor médio das medidas é a incerteza estatística { s} ± ma Δ, Regra 5: A representação de uma serie de medidas faz-se na forma em que é o valor médio da amostra * e s é o desvio padrão da amostra **, e Δ é a incerteza da escala. * N i 1 N i N 1 ** s ( ) i N 1
23 Voltando às medições do tempo de deslizamento duma esfera sobre um plano inclinado 5.54 s s s Δ 0.01 s A medição deve apresentar-se na forma: t 5.54 ± 0.5 s Note-se que para escrever o resultado final o valor de s foi comutado para o número de casas decimais da incerteza instrumental. Isto constitui a regra seguinte: Regra 6: Os valores da média e desvio padrão devem ser escritos com o mesmo nc da incerteza instrumental. Em geral, quando se escreve uma medida na forma valor ± incerteza, o nc do valor e da incerteza devem ser iguais. 3
24 Propagação de erros (ou propagação de incertezas) Muitas vezes precisamos calcular uma grandeza a partir de um conjunto de medidas de grandezas eperimentais afetadas de incertezas. E depois será necessário quantificar a incerteza da grandeza calculada Eemplo: Quero saber a área de um retângulo, de lados a e b. Se consideramos que cada lado do retângulo foi medido com uma régua diferente: Δa é a incerteza de a Δb é a incerteza de b Qual será a incerteza ΔA da área Aab? a b A Esta incerteza pode ser calculada através da fórmula de propagação de incertezas (erros) que estudaremos a seguir 4
25 MÉTOO PARA UTILIZAR NAS AULAS PRÁTICAS.3 Cálculo da incerteza associada a uma operação sobre medidas - caso Δ«A GRANEZA EPENE E UMA VARIÁVEL Queremos determinar a incerteza de uma grandeza G que é função de uma outra grandeza : Gf() A incerteza de é Δ. enominaremos de ΔG a incerteza de G e acordo com a epansão de Taylor podemos calcular o valor de f( + Δ ) a partir do valor de f(), se Δ «( que é o nosso caso). Aproimação de 1º ordem da série de Taylor: f( + Δ ) f()+ Δ f () Δ f () f( + Δ )- f() ou Δ f () ΔG Δ dg d ΔG ΔG dg d Δ 5
26 Eemplo 1. Cálculo da área do quadrado L A L Resultado da medição do lado do quadrado L 5.0 ± m m nas L 5.0 m ΔL 0.5 m L dg da Cálculo de ΔV utilizando a epressão: ΔG Δ ΔA ΔL d dl ΔA dl ( ) ΔL LΔL m dl A 5 ± 5 m 6
27 Eemplo. Cálculo do volume de uma esfera a partir do valor do diâmetro. Resultado da medição do diâmetro da esfera V 3 4 π 3 π ± 0.05 mm mm Δ 0.05 mm nas4 Cálculo de ΔV utilizando a epressão: ΔG dg d G G Δ ΔV dv d Δ V ± mm nas4 7
28 8.4 Cálculo da incerteza associada a uma operação sobre medidas - caso de mais do que uma variável A GRANEZA EPENE E MAIS E UMA VARIÁVEL Neste caso, para obter a incerteza ΔG, usamos uma generalização de Para esse fim temos que utilizar a derivada parcial d dg G Δ Δ ( ) ( ) ( ) 1 1 n n G... G G G Δ + Δ + Δ Δ ),...,, ( 1 n f G m m m (ab) b a que sabendo As derivadas parciais são calculadas em n n e, Δ + Δ + Δ Δ n n G... G G G
29 Eemplo 3 : Cálculo da incerteza da velocidade. v t ou v t 1 A velocidade depende de duas variáveis : o espaço que tem uma incerteza Δ e o tempo t que tem uma incerteza Δt.0 ± 0.5 cm.00 cm Δ 0.05 cm t 3.0 ± 0.1s t 3.0 s Δt 0.1 s v t cm/s 0.7 cm/s nas Para calcular a incerteza da velocidade, Δv, utilizamos: Δv v Δ + v t Δt v Δ 1 ( t ) 1 1 Δ t Δ Δ t ; v t ( t t 1 ) t t Δv ( ) + ( 0.) 0. 8 v 0.7 ± 0. cm/s nas 9
30 30 Eemplo 4 : Cálculo do volume de um cilindro a partir do valor do diâmetro e da altura do cilindro e da incerteza do volume. π π V 4 4 A π Δ + Δ Δ V V V ,, π.. π π π V, 0.05 mm ± Δ mm 0.05 mm mm ± Δ mm mm e ,, π. π π V nas4 nas4
31 ΔV V Δ V + Δ Substituindo os valores na epressão acima ΔV ΔV ( ) + ( ) obtemos A π 4 ΔV mm V π π nas4 V V ± ΔV 3 mm V ± 0.7 mm nas4 31
32 3 Representação gráfica 3.1 Regras básicas para construir gráficos 3
33 Eemplo do que não se deve fazer num gráfico 33
34 3. Barras de erro A barra de erro tem por amplitude o valor do desvio padrão amostra. Quando olamos para um gráfico com barras de erro conseguimos visualizar a dispersão dos valores. Por eemplo, para a primeira altura, 0.5m, os valores cronometrados variaram aproimadamente entre 0.8 e 0.36 s, com um valor medio a 0.3 s. 34
35 3.3 Linearização de gráficos 35
MEDIDAS E INCERTEZAS
MEDIDAS E INCERTEZAS O Que é Medição? É um processo empírico que objetiva a designação de números a propriedades de objetos ou a eventos do mundo real de forma a descrevêlos quantitativamente. Outra forma
Leia maisTratamento de dados e representação das incertezas em resultados experimentais
Tratamento de dados e representação das incertezas em resultados experimentais Medida, erro e incerteza Qualquer medida física sempre possui um valor verdadeiro, que é sempre desconhecido e um valor medido.
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Vladimir Caramori Josiane Holz Irene Maria Chaves Pimentel Davyd Henrique de Faria Vidal Guilherme Barbosa Lopes Júnior Marllus
Leia maisUniversidade da Madeira - Departamento de Física
Departamento de Física Universidade da Madeira ntrodução ao tratamento de resultados eperimentais Luís Aguiar Gomes Departamento de Física Universidade da Madeira Sempre que medimos alguma grandeza eiste
Leia maisMedidas em Laboratório
Medidas em Laboratório Prof. Luis E. Gomez Armas Lab. de Física Unipampa, Alegrete 1 o Semestre 2014 Sumário O que é fazer um experimento? Medidas diretas e indiretas Erros e sua classificação Algaritmos
Leia maisEXPERIMENTO I MEDIDAS E ERROS
EXPERIMENTO I MEDIDAS E ERROS Introdução Na leitura de uma medida física deve-se registrar apenas os algarismos significativos, ou seja, todos aqueles que a escala do instrumento permite ler mais um único
Leia maisMEDIDAS: ERROS E INCERTEZAS
FACULDADES OSWALDO CRUZ FÍSICA I - ESQ MEDIDAS: ERROS E INCERTEZAS 1. INTRODUÇÃO - A medida de uma grandeza qualquer é função do instrumental empregado e da habilidade e discernimento do operador. Definiremos
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar
Leia maisAnálise Numérica. Introdução. Teoria de Erros
Análise Numérica Teoria de Erros Introdução O que éa Análise Numérica? São métodos que podem ser usados para a obtenção de soluções numéricas para problemas, quando por qualquer raão não podemos ou não
Leia maisNOTA SOBRE ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS
NOTA SOBRE ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS INTRODUÇÃO A obtenção de qualquer resultado experimental pressupõe a realização de pelo menos uma medição de uma ou várias grandezas. Essas grandezas podem ser
Leia maisLIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =
LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade
Leia maisEscrita correta de resultados em notação
Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,
Leia maisNOTA 1: 7,0. Medidas Físicas de volume
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA - CAMPUS PAULO AFONSO UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA FÍSICA EXPERIMENTAL I NOTA 1: 7,0 Experimento:Teoria do erro
Leia maisMedidas e Erros. Tipo de Medidas
Medidas e Erros O que é medir? É o ato de comparar duas grandezas físicas de mesma natureza, tomando-se uma delas como padrão! Ex de grandezas físicas: Distância, tempo, massa etc Tipo de Medidas Medidas
Leia maisProfessor Mauricio Lutz DISTRIBUIÇÃO NORMAL
1 DISTRIBUIÇÃO NORMAL Entre as distribuições teóricas de variável contínua, uma das mais empregadas é a distribuição normal. O aspecto gráfico de uma distribuição normal é o da figura abaio. Para uma perfeita
Leia maisMNPEF. Laboratório: introdução e Conceitos básicos.
MNPEF Laboratório: introdução e Conceitos básicos. Medidas e Incertezas Medir é um procedimento experimental em que o valor de uma grandeza é determinado em termos do valor de uma unidade definida através
Leia maisApostila de Metrologia (parcial)
Apostila de Metrologia (parcial) Introdução A medição é uma operação muito antiga e de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. As medições foram precursoras de grandes teorias clássicas
Leia maisTópico 3. Estudo de Erros em Medidas
Tópico 3. Estudo de Erros em Medidas A medida de uma grandeza é obtida, em geral, através de uma experiência, na qual o grau de complexidade do processo de medir está relacionado com a grandeza em questão
Leia maisMedidas Físicas. 1. Introdução
1. Introdução Medidas Físicas Quando se afirma que a Física é o estudo dos fenômenos naturais, está implícita sua característica fundamental: a natureza como o parâmetro de referência desse conhecimento.
Leia maisMovimento Retilíneo Uniforme Variado M08
FSC5122 2017/1 Movimento Retilíneo Uniforme Variado M08 Ø Introdução e teoria básica Nesta experiência estudaremos o movimento retilíneo uniformemente variado (vulgo MRUV) observando o movimento de um
Leia maisExperiência II (aulas 03 e 04) Densidade de sólidos
Experiência II (aulas 03 e 04) Densidade de sólidos 1. Objetivos. Introdução 3. Procedimento experimental 4. Análise de dados 5. eferências 6. Apêndice: Propagação de incertezas 1. Objetivos O objetivo
Leia maisInstrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Introdução a Metrologia Incerteza na Medição
Instrumentação Industrial Fundamentos de Instrumentação Industrial: Introdução a Metrologia Incerteza na Medição Introdução a Metrologia O que significa dizer: O comprimento desta régua é 30cm. A temperatura
Leia maisCORRETO DUVIDOSO. Introdução. Algarismo Significativo
Teoria de Erros Introdução As grandezas físicas são determinadas experimentalmente, por medidas ou combinações de medidas, as quais têm uma incerteza intrínseca advinda dos métodos de medidas, das características
Leia maisRESUMO TRAÇADO DE RETAS, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E PROPAGAÇÃO DE ERROS
RESUMO TRAÇADO DE RETAS, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E PROPAGAÇÃO DE ERROS Dados experimentais em um gráfico. Quando se obtém dados experimentais em um gráfico nunca pode se contentar com quantidade de dados
Leia maisAULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226)
Belém, de maio de 05 Caro aluno, Nesta nota de aula você aprenderá que pode calcular imagem de qualquer unção dierenciável num ponto próimo de a usando epressão mais simples que a epressão original da.
Leia maisFísica Experimental I
Medidas em Física Teoria do Erro Física Experimental I Medidas Físicas Diretas: leitura de uma magnitude mediante o uso de instrumento de medida, ex: Comprimento de uma régua, a corrente que passa por
Leia mais7. Diferenciação Implícita
7. Diferenciação Implícita ` Sempre que temos uma função escrita na forma = f(), dizemos que é uma função eplícita de, pois podemos isolar a variável dependente de um lado e a epressão da função do outro.
Leia maisO problema da velocidade instantânea
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo O problema da velocidade instantânea Supona que um carro move-se com velocidade constante e igual a 60 km/. Se no instante t = 0 ele estava no
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes
Universidade de Mogi das Cruzes Relatório de Física I/Instruções TEORIA DE ERROS São Paulo - 2014 INTRODUÇÃO As grandezas físicas são determinadas experimentalmente, por medidas ou combinações de medidas,
Leia maisEm Laboratório de Física Básica fenômenos ou propriedades físicas são estudados à luz de grandezas
1 Em Básica fenômenos ou propriedades físicas são estudados à luz de grandezas físicas mensuráveis (comprimento, tempo, massa, temperatura etc.) obtidas através de instrumentos de medida. Busca-se o valor
Leia maisPrincípios de Modelagem Matemática Aula 08
Princípios de Modelagem Matemática Aula 08 Prof. José Geraldo DFM CEFET/MG 06 de maio de 2014 1 A validação de um modelo matemático não se resume apenas em verificar suas predições com o comportamento
Leia maisALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS
ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS 1.0 Objetivos Utilizar algarismos significativos. Distinguir o significado de precisão e exatidão. 2.0 Introdução Muitas observações na química são de natureza
Leia mais- desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados
O resultado da experiência, então, pode ser expresso na forma < x > ± x n (veja a explicação mais adiante) - desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados Histograma de frequências Histograma
Leia maisProf. Paulo Vitor de Morais
Física Experimental I Prof. Paulo Vitor de Morais paulovitordmorais91@gmail.com Cronograma de práticas P1 tem 19 dias letivos; P2 tem 17 dias letivos; Serão aproximadamente 11 experimentos; A princípio
Leia maisInferência Estatística. Medidas de Tendência Central Medidas de Variação Medidas de Posição
Inferência Estatística Medidas de Tendência Central Medidas de Variação Medidas de Posição Notações Estatísticas Característica amostra população Somatório de um conjunto de valores Valores individuais
Leia maisIncertezas de Medição
Incertezas de Medição Prof. Marcos Antonio Araujo Silva Dep. de Física "I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers
Leia maisÁ lgebra para intermedia rios Ma ximos, mí nimos e outras ideias u teis
Á lgebra para intermedia rios Ma imos, mí nimos e outras ideias u teis 0) O que veremos na aula de hoje? Máimos e mínimos em funções do º grau Máimos e mínimos por trigonometria Máimos e mínimos por MA
Leia maisMatemática Básica Função polinomial do primeiro grau
Matemática Básica Função polinomial do primeiro grau 05 1. Função polinomial do primeiro grau (a) Função constante Toda função f :R R definida como f ()=c, com c R é denominada função constante. Por eemplo:
Leia maisLista de revisão para a prova
Turma: Licenciatura em Física Período: 1º Disciplina: Introdução à Física Experimental Profª Marcia Saito Lista de revisão para a prova I) Leitura de equipamentos 1) Fazer a leitura dos seguintes instrumentos:
Leia maisExercícios sobre Trigonometria
Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:
Leia maisAproximação da Distribuição Binomial pela Distribuição Normal
Aproximação da Distribuição Binomial pela Distribuição Normal Uma das utilidades da distribuição normal é que ela pode ser usada para fornecer aproximações para algumas distribuições de probabilidade discretas.
Leia maisMEDIÇÃO NO LABORATÓRIO
MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO Medição e medida de grandezas físicas Uma grandeza física é uma propriedade de um corpo ou uma característica de um fenómeno que pode ser medida. A medição é a operação pela qual
Leia maisProva final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada
Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 013-1 a Chamada Proposta de resolução 1. Como o João escolhe 1 de entre 9 bolas, o número de casos possíveis para as escolhas do João são 9. Como os números, 3, 5 e
Leia maisMedição em Química e Física
Medição em Química e Física Hás-de fazê-la desta maneira: o comprimento será de trezentos côvados; a largura, de cinquenta côvados; e a altura, de trinta côvados. Génesis, VI, 15 Professor Luís Gonçalves
Leia maisGeometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido
Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado
Leia maisNOTA I MEDIDAS E ERROS
NOTA I MEDIDAS E ERROS O estudo de um fenômeno natural do ponto de vista experimental envolve algumas etapas que, muitas vezes, necessitam de uma elaboração prévia de uma seqüência de trabalho. Antes de
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Algarismos significativos
Leia maisMatemática Básica Relações / Funções
Matemática Básica Relações / Funções 04 1. Relações (a) Produto cartesiano Dados dois conjuntos A e B, não vazios, denomina-se produto cartesiano de A por B ao conjunto A B cujos elementos são todos os
Leia maisEstudo de erros Erros na fase de modelagem: 1.2. Erros na fase de resolução:
MATEMÁTICA ICET UFMT Clculo Numrico Licenciatura Plena em Matemática Prof. Geraldo Lúcio Diniz Estudo de erros 1. Introdução A obtenção de uma solução numérica para um problema físico por meio da aplicação
Leia maisCapítulo 3. Introdução à Probabilidade E à Inferência Estatística
Capítulo 3 Introdução à Probabilidade E à Inferência Estatística definições e propriedades: Propriedade 5: A probabilidade condicional reflete como a probabilidade de um evento pode mudar se soubermos
Leia maisDistribuições Amostrais
Estatística II Antonio Roque Aula Distribuições Amostrais O problema central da inferência estatística é como fazer afirmações sobre os parâmetros de uma população a partir de estatísticas obtidas de amostras
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE.1 INTRODUÇÃO Admita que, de um lote de 10 peças, 3 das quais são defeituosas, peças são etraídas ao acaso, juntas (ou uma a uma, sem reposição). Estamos
Leia maisFísica Geral - Laboratório (2014/1) Estimativas e erros em medidas diretas (I)
Física Geral - Laboratório (2014/1) Estimativas e erros em medidas diretas (I) 1 Medida L (cm) 1 150.0 2 150.1 3 150.8 4 150.0 5 150.0 6 144.1 7 150.0 8 150.3 9 149.9 10 150.0 11 150.0 12 150.1 13 150.2
Leia maisAvaliação Prática Seleção Final 2016 Olimpíadas Internacionais de Física 11 de Abril 2016
Caderno de Questões Avaliação Experimental Instruções 1. Este caderno de questões contém DEZ folhas, incluindo esta com as instruções e rascunhos. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova
Leia maisIncertezas nas medidas
Incertezas nas medidas O objectivo de qualquer medição é avaliar um produto ou o resultado, aceitando ou rejeitando esse produto ou esse teste (e. calibração, inspecção, investigação científica, comércio,
Leia maisCurso de Férias de IFVV (Etapa 3) INTEGRAIS DUPLAS
Curso de Férias de IFVV (Etapa ) INTEGAIS UPLAS VOLUMES E INTEGAIS UPLAS Objetivando resolver o problema de determinar áreas, chegamos à definição de integral definida. A idéia é aplicar procedimento semelhante
Leia maisOu seja, D(f) = IR e Im(f) IR.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Profª Roberta Nara Sodré de Souza Função Quadrática
Leia maisy ds, onde ds é uma quantidade infinitesimal (muito pequena) da curva C. A curva C é chamada o
Integral de Linha As integrais de linha podem ser encontradas em inúmeras aplicações nas iências Eatas, como por eemplo, no cálculo do trabalho realizado por uma força variável sobre uma partícula, movendo-a
Leia maisZero de Funções ou Raízes de Equações
Zero de Funções ou Raízes de Equações Um número ξ é um zero de uma função f() ou raiz da equação se f(ξ). Graficamente os zeros pertencentes ao conjunto dos reais, IR, são representados pelas abscissas
Leia maisINTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS
Cálculo Volume Dois - 40 INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS Quando uma função racional da forma N()/D() for tal que o grau do polinômio do numerador for maior do que o do denominador, podemos obter sua integral
Leia maisEstatística II Aula 2. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Distribuições Amostrais ... vocês lembram que: Antes de tudo... Estatística Parâmetro Amostra População E usamos estatíticas das amostras para
Leia maisy x f x y y x y x a x b
50 SOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função desconecida e algumas de suas derivadas. Se a função é de uma só variável, então a equação
Leia mais( f a ) 2 +16π 2 λ 2 2
Ajuste de uma função pelo Método dos Mínimos-Quadrados O Método dos Mínimos-Quadrados é um método estatístico de tratamento de dados que permite obter os parâmetros de uma função que a aproximam o mais
Leia maisApostila de LABORATÓRIO DE FÍSICA A
Universidade Federal de Sergipe Departamento de Física Centro de Ciência Eatas e Tecnologia Apostila de LABORATÓRIO DE FÍSICA A ELABORADA PELOS PROFESSORES: ANA FIGUEIREDO MAIA EDVALDO ALVES DE SOUZA JÚNIOR
Leia mais( x) = a. f X. = para x I. Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas
Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas Vamos agora estudar algumas importantes distribuições de probabilidades para variáveis contínuas. Distribuição
Leia maisDistribuição Normal. Prof. Eduardo Bezerra. (CEFET/RJ) - BCC - Inferência Estatística. 25 de agosto de 2017
padrão - padronização Distribuição Normal Prof. Eduardo Bezerra (CEFET/RJ) - BCC - Inferência Estatística 25 de agosto de 2017 Eduardo Bezerra (CEFET/RJ) Distribuição Normal Março/2017 1 / 32 Roteiro Distribuições
Leia maisMódulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA
Módulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Compreender o significado das medidas de variabilidade em um conjunto de dados Encontrar a amplitude total de um conjunto de dados
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I. 3º Teste de avaliação versão2.
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º no de Matemática TEM 1 GEMETRI N PLN E N ESPÇ I 3º Teste de avaliação versão Grupo I s cinco questões deste grupo são de escolha mqaúltipla. Para cada uma delas
Leia maisFísica Experimental II (2014.1)
Física Experimental II (2014.1) Calendário 19/02 Tratamento de dados experimentais 26/02 NÃO HAVERÁ AULA 05/30 Recesso de Carnaval 12/03 Experimento 01 Instrumentos de Medida 19/03 Experimento 02 Elementos
Leia maisSoluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx
Soluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Eército EsPCE Questão 1 Sabendo-se que Concurso 009 3 5 199 log log log... log 10000 + + + + =,
Leia maisIntrodução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas de Variabilidade
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas
Leia maisIntegrais Triplas em Coordenadas Polares
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Triplas em Coordenadas Polares Na aula 3 discutimos como usar coordenadas polares em integrais duplas, seja pela região
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADAS PARCIAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
7 DERIVADAS PARCIAIS TÓPICO Gil da Costa Marques Fundamentos da Matemática II 7.1 Introdução 7. Taas de Variação: Funções de uma Variável 7.3 Taas de variação: Funções de duas Variáveis 7.4 Taas de Variação:
Leia mais14. Distribuição de Probabilidade para Variáveis Aleatórias Contínuas
4. Distribuição de Probabilidade para Variáveis Aleatórias Contínuas Os valores assumidos por uma variável aleatória contínua podem ser associados com medidas em uma escala contínua como, por exemplo,
Leia maisA avaliação da incerteza do tipo A. medições é chamada flutuação estatística e, em geral, é resultado de fatores que não
A avaliação da incerteza do tipo A Incerteza e flutuação estatística Quando realizamos uma série de observações do mesmo mensurando sob as mesmas condições, podemos obter resultados diferentes. Essa variabilidade
Leia maisUEL - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA DEP. ENGENHARIA ELÉTRICA CTU 2ELE005 LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS PROF
AULA #1 Introdução à Medidas Elétricas 1. Considerações Gerais Um meio para determinar uma variável ou quantidade física pode envolver artifícios próprios de uma pessoa. Assim, um juiz de futebol mede
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. Ficha de trabalho nº 3.
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II Ficha de trabalho nº 3 1. Resolver, da página 80 do seu manual, 1.1. as alíneas a), c) e e) dos
Leia maisMÉTODOS DE CALIBRAÇÃO
MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 05 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Escolhendo os lugares das etremidades para os dois rapazes, eistem hipóteses correspondentes a uma troca entre os rapazes.
Leia maisProf. Dr. Ederio D. Bidoia Monitor: Lucas Balduino Departamento de Bioquímica e Microbiologia, IB
Aula 2 Prof. Dr. Ederio D. Bidoia Monitor: Lucas Balduino Departamento de Bioquímica e Microbiologia, IB Unesp campus de Rio Claro, SP Erros 1. Algarismos Significativos: Na matemática 3 é igual a 3,0000...
Leia maisMecânica experimental Lima Junior, P.; Silva, M.T.X.; Silveira, F.L.
ATIVIDADE 01 Texto de Apoio III Medições indiretas e propagação da incerteza Medições indiretas Os instrumentos de medida realmente necessários em um laboratório de mecânica são poucos Porém, munidos de
Leia maisPotências de dez, ordens de grandeza e algarismos significativos
Potências de dez, ordens de grandeza e algarismos significativos Potências de dez Há muitos séculos que o homem procura compreender e prever o comportamento da natureza. O que chamamos de ciências naturais
Leia maisExercícios de programação
Exercícios de programação Estes exercícios serão propostos durante as aulas sobre o Mathematica. Caso você use outra linguagem para os exercícios e problemas do curso de estatística, resolva estes problemas,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 6.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL ANO LECTIVO 2011/2012 Compreender a noção de volume. VOLUMES Reconhecer
Leia maisOndas e Óptica 2008 Universidade de Coimbra Notas Soltas
Ondas e Óptica 008 Universidade de Coimbra Notas Soltas 1 grupos de ondas Vamos fazer esta discussão a uma dimensão por ser mais simples e isso não representar perda de generalidade da argumentação utilizada.
Leia maisApêndice B - Sistemas Numéricos
Página 1 de 5 Microcontroladores PIC on-line GRÁTIS! Indice Sistema de desenvolvimento Contacte-nos Apêndice B Sistemas Numéricos Introdução B.1 Sistema numérico decimal B.2 Sistema numérico binário B.3
Leia maisErros Experimentais. Algarismos Significativos
Erros Experimentais Não existe uma forma de se medir o valor real de alguma coisa. O melhor que podemos fazer em uma análise química é aplicar cuidadosamente uma técnica que a experiência nos garanta ser
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 16: Problemas de Otimização Objetivos da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para resolução de problemas. 1 Problemas de Otimização Nessa
Leia maisQuímica Analítica V 1S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
Química Analítica V 1S 2013 Aula 3: 13-05 05-2013 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisEstatística I Aula 3. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística I Aula 3 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística: Prof. André Carvalhal Dados quantitativos: medidas numéricas Propriedades Numéricas Tendência Central Dispersão Formato Média Mediana
Leia mais1- Medidas Simples e Diretas
1- Medidas Simples e Diretas Três regras básicas: 1) A incerteza (ou erro) associada a uma medida simples e direta é dada por: a) metade da menor divisão da escala do instrumento de medida, quando esta
Leia mais7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia
7 Resultados de Medições Diretas Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Como usar as informações
Leia maisExperimento 1: O que gera o desvio padrão?
Experimento 1: O que gera o desvio padrão? FEP113 - Física Experimental 1 IFUSP 26 de abril 2008 O que é uma medida O que é uma medida A medida de uma grandeza envolve: uma grandeza bem determinada um
Leia maisProfa Marcia Saito. Prof Osvaldo Canato
Profa Marcia Saito marciasaito@gmail.com Prof Osvaldo Canato canatojr@ifsp.edu.br Atrasos Equipamentos: o lab é de todos Organização da sala: início e fim Limpeza da sala: início e fim Por que é tão importante
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação FCSAC Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação FCSAC Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) REVISÃO DA 1ª PARTE
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA ACELERAÇÃO DE CORPOS EM QUEDA SELEÇÃO DE INSTRU- MENTOS
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA ACELERAÇÃO DE CORPOS EM QUEDA SELEÇÃO DE INSTRU- MENTOS Sandra Maria Couto Moreira Ronaldo Luiz Neves Pinheiro Luiz Carlos de Alvarenga Depto. de Física UFV Viçosa MG I. Introdução
Leia maisObjetivo: Determinar experimentalmente a resistividade elétrica do Constantan.
Determinação da resistividade elétrica do Constantan Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Zeros reais de funções Parte 1 Objetivo Determinar valores aproimados para as soluções (raízes) de equações da forma: f
Leia mais