Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica Protocolo assistencial: Hipotermia Terapêutica após Parada Cardiorrespiratória
|
|
- Lorenzo Amorim Henriques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica Protocolo assistencial: Hipotermia Terapêutica após Parada Cardiorrespiratória Dr. Antônio Aurélio Fagundes Jr. Coordenador Médico DEFINIÇÃO A hipotermia terapêutica resulta da exposição do paciente ao frio intenso, que leva a uma redução da temperatura corpórea para valores abaixo da normalidade de forma controlada. Nesta situação, a produção de calor é interrompida devido à exaustão dos mecanismos reguladores e, por fim, o controle hipotalâmico é cessado quando este resfriamento atinge o sistema nervoso central. CLASSIFICAÇÃO Na classificação da hipotermia terapêutica proposta por Lichtenstein, em 1998, define-se: hipotermia leve: 34 a 32 C; hipotermia moderada: 32 a 28 C; hipotermia profunda: abaixo de 28 C. Esta classificação fornece parâmetros importantes, já que, a 32 C, os tremores cessam e, abaixo de 28 C, aumentam as chances de fibrilação ventricular. MECANISMOS DE AÇÃO Para melhor compreender os efeitos da hipotermia, é interessante entender o que ocorre no organismo durante e após uma PCR. Ao ocorrer a parada cardíaca, a perfusão cerebral é cessada. Em 10 segundos, a vítima perde a consciência e, em 20 segundos, o eletroencefalograma já se torna isoelétrico. A depleção de energia começa a acontecer de maneira muito rápida. Existem áreas cerebrais que, durante a hipoperfusão resultante da parada cardíaca, ficam mais sujeitas à isquemia infartos hemodinâmicos por já serem regiões naturalmente menos perfundidas. Essas áreas são, principalmente, as áreas subcorticais e os territórios de fronteira entre as diferentes artérias cerebrais. Além disso, as áreas que já sofreram previamente alguma lesão isquêmica também são áreas de risco na PCR. Quando ocorre a reperfusão, os fenômenos destrutivos ainda se prolongam por mais 48 a 72 horas. Isto ocorre porque o retorno da circulação ativa cascatas bioquímicas, resultando na migração intracelular de cálcio, na produção e na secreção de radicais livres de oxigênio e na liberação de aminoácidos excitatórios em especial o glutamato, promovendo a apoptose e contribuindo para a isquemia e o edema cerebral. Essa intensificação pós-isquemia da injúria cerebral exacerba-se quando a temperatura do paciente ultrapassa 37 C. A proteção neurológica resultante da hipotermia ocorre devido a vários fatores. Há redução do metabolismo cerebral, analisado a partir do consumo de oxigênio, utilização da glicose e níveis de lactato (para cada 1 C de redução da temperatura, há, aproximadamente, 6 a 7% de diminuição da taxa de metabolismo cerebral). Além disso, outros fatores químicos e físicos que ocorrem durante e após a PCR são alvos da hipotermia. O resfriamento resulta em atraso da atuação de enzimas destrutivas, inibição dos processos bioquímicos geradores de radicais livres, proteção da fluidez das membranas lipoproteicas, redução da demanda de oxigênio em regiões de baixo fluxo, diminuição da acidose intracelular, inibição da biossíntese e liberação e captação dos aminoácidos excitatórios. Tudo isso tem como consequência a preservação da
2 barreira hematoencefálica, vasodilatação, redução da pressão intracraniana e manutenção da função mitocondrial, ou seja, preservação neurológica. Os efeitos da hipotermia não se restringem apenas ao sistema nervoso central. O resfriamento é global e, por isso, outros sistemas serão afetados. A preservação do miocárdio também acontece, não somente por promover a redução da necessidade metabólica cardíaca (resultando em um acúmulo de ATP para situações de isquemia), mas também porque a vasodilatação coronariana que ocorre na hipotermia previne lesões miocárdicas, por aumentar a perfusão deste músculo. Há diminuição do quociente respiratório, pois o consumo de oxigênio e a produção de gás carbônico estão reduzidos; a hipóxia tecidual ou o colapso circulatório podem ocasionar acidose metabólica; há aumento da diurese e hipovolemia resultante, apesar da diminuição do fluxo sanguíneo renal consequente do baixo débito cardíaco, pois a reabsorção tubular de sódio está diminuída na hipotermia; alterações hormonais também acontecem e são caracterizadas por aumento dos níveis de tiroxina, supressão dos corticoides, inibição da liberação de insulina associada a uma redução da sensibilidade periférica a este hormônio e diminuição da reabsorção tubular de glicose, podendo gerar um quadro de hipoglicemia secundária à glicosúria; e, por fim, em relação ao sistema digestivo, há redução da motilidade intestinal, o que pode ocasionar íleo paralítico. EFEITOS ADVERSOS E COMPLICAÇÕES Estudos têm mostrado que eventos adversos podem ocorrer mais frequentemente em grupos submetidos à hipotermia em relação a grupos que permanecem normotérmicos. As complicações mais citadas são: maior resistência vascular sistêmica, hipertermia rebote, hiperglicemia, hipomagnesemia, infecções (principalmente pneumonia), queimaduras do frio, coagulopatias (devido ao aumento do tempo de protrombina e do tempo de tromboplastina parcial ativada), sepse (devido a uma leucopenia) e arritmias (Tabela 1). Porém, essa diferença nas incidências de efeitos adversos não foi tão significante entre esses grupos e os benefícios obtidos com a utilização da hipotermia superam estes possíveis eventos indesejáveis. Tabela 1: Efeitos adversos da HT Dermatológicos Vasculares Sanguíneos Infecciosos Metabólicos Cardíacos Mecanismos autorreguladores Queimaduras, lesões cutâneas de pressão Aumento da resistência vascular sistêmica Leucopenia e coagulopatias Pneumonia, sepse Hiperglicemia, hipomagnesemia Arritmias Hipertermia rebote TÉCNICA Existem várias técnicas de resfriamento. Basicamente, elas podem ser divididas em técnicas externas e invasivas (Tabela 2). As externas são a colocação de bolsas de gelo no pescoço, axilas, virilha, tórax, abdome e membros inferiores; cobertores de resfriamento; capacetes de resfriamento; colchões de resfriamento. As invasivas são representadas principalmente pela administração intravenosa de fluidos gelados a 4 C (Ringer lactato ou solução salina), lavagens, pleural, gástrica, vesical e nasal e por um dispositivo endovascular, que consiste em um sistema fechado conectando um cateter central femoral a um sistema de troca de calor externo. Por meio desta técnica, o resfriamento é obtido de maneira mais rápida em relação aos métodos externos. Porém, como tratam-se de aparelhos que precisam ser preparados e montados, perde-se um certo tempo antes de se começar a induzir a hipotermia, além de ser necessária uma equipe preparada, de prontidão 24 horas por dia. Portanto, além de ser invasivo e de pouca praticidade, é provavelmente muito difícil de ser aplicada fora do ambiente hospitalar e nas emergências. Os protocolos de hipotermia terapêutica existentes recomendam o resfriamento até 32 a 34 C, devendo durar entre 12 e 24 horas. A monitoração da temperatura pode ser feita utilizando sonda (a partir da temperatura timpânica ou esofágica) ou por meio de cateter pulmonar central. O tempo que se leva até atingir a temperatura alvo vai depender da técnica utilizada e da experiência do profissional na realização. Já o reaquecimento até 36,5 C também é feito de forma progressiva e, por isso, dura em torno de 12 horas. Deve-se ter cuidado para que a temperatura não aumente mais do que 1 C a cada 4 horas. A sedação e a administração de bloqueadores musculares devem ser mantidas durante todo esse período, para evitar tremores. Ainda não existem protocolos que determinem qual técnica é a melhor, mais segura, custo-efetiva e viável em larga escala. As técnicas externas são mais práticas e mais baratas, não aumentando de forma significativa os custos dos hospitais. Porém, é preciso ressaltar que induzir uma temperatura exata e mantê-la entre limites estreitos é importante já que as chances de complicações são maiores quando a temperatura é inferior a 32 C e difícil, sendo necessário, portanto, equipamentos apropriados. A infusão de soluções geladas tem se mostrado um método prático, seguro, efetivo e barato, sendo, portanto, a técnica mais promissora. Sabe-se que, quando o resfriamento é iniciado nos primeiros 30 minutos após o retorno da circulação espontânea, o benefício obtido é máximo. Porém, mesmo com um certo atraso, as taxas de sucesso ainda são significativas e a hipotermia deve ser aplicada. Um estudo publicado em 2008 teve como objetivo analisar se a aplicação da HT antes do retorno da circulação espontânea seria efetiva. Os resultados foram bons e, apesar das limitações do trabalho, eles devem ser levados em conta e até servirem como base para um estudo maior.
3 Tabela 2: Técnicas externas e invasivas de acordo com a velocidade de resfriamento. Resfriamento lento ou moderado Resfriamento rápido Técnicas externas Técnicas invasivas Capacetes e cobertores de resfriamento; pacotes de gelo. Imersão em água gelada; vestimentas especiais com circulação de água gelada. Resfriamento endovascular (cateter central); resfriamento extracorpóreo do sangue; lavagem peritoneal; infusão intravenosa periférica de solução gelada a 4 C. INDICAÇÕES Em 2003, o ILCOR (International Liaison Committee on Resuscitation), entidade que tem como um de seus objetivos padronizar mundialmente os processos de ressuscitação cardiorrespiratória, lançou suas recomendações sobre a utilização da hipotermia terapêutica, baseando-se, principalmente, nos dois grandes estudos randomizados existentes sobre o tema, publicados em Portanto, o ILCOR recomenda o uso da hipotermia terapêutica em pacientes adultos, comatosos, com retorno da circulação espontânea, que sofreram PCR em ambiente extra-hospitalar, quando o ritmo inicial foi fibrilação ventricular/taquicardia ventricular (FV/TV) (classe IIa). Sugere ainda que o resfriamento pode ser benéfico naqueles pacientes vítimas de PCR cujo ritmo inicial não foi FV/TV ou PCR intra-hospitalar. Os dois grandes estudos supracitados excluíram pacientes em choque ou com outros ritmos iniciais de PCR que não FV/TV. Oddo et al., em 2006, estudaram os benefícios da hipotermia terapêutica nestes pacientes, com a finalidade de complementar e ampliar as informações sobre este método. Em relação aos pacientes comatosos cujo ritmo inicial foi FV/TV, os resultados foram compatíveis com os da literatura. Houve certo benefício neurológico nos pacientes em choque submetidos à hipotermia, porém o estudo não sustenta a utilização desta terapêutica em pacientes com outros ritmos iniciais, pois os dados obtidos foram escassos para se fazer uma análise conclusiva. É necessário, portanto, mais estudos para avaliar os efeitos da hipotermia terapêutica nos pacientes que não preenchem os critérios de inclusão da ILCOR estabelecidos para sua utilização. CONTRAINDICAÇÕES As principais contraindicações para a realização da hipotermia terapêutica são coma secundário a outra causa (drogas, trauma, AVC etc.), gravidez, coagulopatia, hipotensão arterial após administração de volume, arritmias graves e doença terminal. UTILIZAÇÃO A hipotermia terapêutica tem sido estudada em várias indicações clínicas, como no traumatismo cranioencefálico, na asfixia do recém-nascido, nos acidentes vasculares cerebrais, nos grandes queimados, em cirurgias hepáticas e cardíacas, na síndrome da angústia respiratória do adulto, na PCR, dentre outras. A hipotermia terapêutica pós-pcr, por sua vez, vem sendo cada vez mais estudada devido aos seus resultados promissores. Os benefícios neurológicos já são confirmados nos pacientes comatosos vítimas de FV/TV extra-hospitalar, sendo recomendados oficialmente pelo ILCOR. Apesar desses resultados comprovados, sua utilização na prática médica diária é muito reduzida. Muitos médicos consideram a técnica difícil de ser aplicada. Razões menos comuns para a não aplicação do método são a lentidão das técnicas de resfriamento e tentativas iniciais insatisfatórias. A falta de protocolos que estabeleçam a melhor técnica de indução da hipotermia também pode ser considerada uma barreira à sua utilização. A PCR tem altos índices de morbidade e mortalidade, com baixa sobrevida e alta probabilidade de deixar sequelas neurológicas. Anualmente, estima-se que 36 a 128 em cada pessoas sejam vítimas de PCR em países industrializados. Na Europa, aproximadamente indivíduos sofrem PCR por ano, e deles preenchem os critérios de inclusão para hipotermia terapêutica. Destes , até pessoas podem obter benefícios neurológicos com a utilização do método. Além disso, estudos mostram que é necessário tratar apenas 6 pacientes para que uma vida seja salva (número necessário para tratar = 6). Estes números explicam porque a hipotermia terapêutica é de valor em termos de saúde pública. Dessa forma, não há razões para não se utilizar a hipotermia terapêutica nos pacientes que tenham indicação. Acredita-se que a inclusão de sua utilização nas diretrizes da ILCOR seja um fator estimulante e difusor da aplicação da hipotermia no mundo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista que os maiores estudos sobre hipotermia terapêutica envolveram pacientes cujo ritmo inicial de PCR extra-hospitalar foi FV, a recomendação do ILCOR, como já citada, é a aplicação da hipotermia nestes pacientes por 12 a 24 horas, devendo a temperatura ser mantida entre 32 e 34 C. Esta terapêutica também pode ser benéfica para pacientes que sofreram PCR intra-hospitalar ou em outros ritmos. Ainda há dúvidas a respeito da técnica de indução da hipotermia. Apesar de existirem estudos específicos sobre esses temas e que sugerem um determinado resultado, não se tem certeza sobre qual a melhor técnica de resfriamento, quando iniciá-las (se ainda durante a ressuscitação ou após o retorno da
4 circulação espontânea), por quanto tempo se deve manter a hipotermia para que se obtenham benefícios máximos e a menor taxa de complicações possíveis e qual é a temperatura alvo ideal. Estes desafios, porém, estão sendo metas e bases de novos estudos, e, talvez, em breve, essas respostas já serão concretas e determinadas. Aspectos Práticos Como Fazer Objetivos no protocolo 1. Certificar-se de que não há critérios de exclusão 2. Iniciar sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular ( este último, se necessário) 3. Indução de hipotermia com bolsas geladas e solução de cristalóide 4 C - 30 a 50 ml/kg 4. Manutenção de temperatura central em 32 a 34 C por 12 a 24 horas 5. Velocidade de reaquecimento lenta manter sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular 6. Monitorar complicações potenciais Critérios de inclusão Critérios de exclusão Pós-PCR comatosos com retorno de circulação espontânea (especialmente FV ou TV sem pulso) 1. Outra razão para o estado comatoso (overdose de drogas, trauma craniano, AVC, status epilepticus) 2. Gravidez 3. Temperatura inicial < 34 C 4. Coagulopatia ou sangramento prévio 5. Hipotensão grave refratária 6. Pacientes sem prognóstico para recuperação Reserva de material 1. Soro fisiológico a 0,9% (ou outro cristaloide) bolsas de 500 ml a 4 C 2. Bolsas de gelo ( Pegar bolsas de gelo na Farmácia Satélite da UTI Cirúrgica) 3. Compressas limpas 4. Instalar termômetro esofágico Medir distância até 1/3 inferior do externo. Confirmar a posição ( esôfago distal ) ao Rx de tórax - O Termômetro esofágico encontra-se na gaveta do carrinho de PCR da UTI 4. Instalar acesso venoso central, PA invasiva e sonda vesical de demora 6. Monitor multiparâmetros com monitorização contínua da temperatura esofágica 7. Drogas para sedação (Dormonid), analgesia ( Fentanil) e bloqueador neuromuscular ( Atracurium) 8. Protetores tópicos de pele ( Dersani) e colírio para proteção de córneas ( Epitezam pomada oftálmica ) 9. Profilaxia de tromboembolismo venoso ( Enoxaparina ) 10. Profilaxia de lesão aguda de mucosa gástrica e duodenal ( Ranitidina) Sedação: 1. Dormonid 50mg/10mg 2 frascos + SF 0,9% 100 ml (1mg/h) Dose: mg/kg/h: 5 a 10 ml/h 2. Fentanil 50 ml + SF 0,9% 170 ml ( 7,5 mcg/ml): Dose: 1 4 mcg/kg/hora: 10 a 40ml/h 3. Pancurônio ampola 2mg/ml 1 ampola IV de 3/3 horas Dose: mcg/kg a cada 1hora ( Iniciar o bloqueio neuromuscular em pacientes que evoluam com tremores induzidos pela hipotermia) Início do resfriamento Início de reaquecimento 1. Infundir 30 a 50 ml/kg de SF 0,9% ou RL a 4 C por 30 minutos para induzir hipotermia 2. Manter o paciente despido em ventilação mecânica 1. Iniciar reaquecimento programado 24 horas após com compressas úmidas indução da hipotermia. A velocidade de 3. Manter gelo nas regiões de dobras cutâneas como reaquecimento deve ser de 0,5 C/hora pescoço, região inguinal, axilas, membros inferiores, 2. Atenção para a necessidade de líquidos durante o tórax e região abdominal reaquecimento 4. Monitoração da FC, PAM, PVC, Débito urinário 3. Manter analgesia e sedação até o paciente atingir 5. Monitorização contínua da temperatura esofágica 36 C 6. Temperatura alvo entre 32 e 34 C caso necessário, repetir a infusão de cristaloides a 4 C, se o paciente não estiver em 34 C em 4 horas Monitorar potenciais complicações 1. Arritmias ( Bradicardia principalmente) 2. Eletrólitos ( Dosar Sódio, potássio, Magnésio, Cálcio iônico de 6/6h ) 2. Infecções 3. Coagulopatia 4. Status epilepticus 5. Hipertermia rebote
5 BIBLIOGRAFIA 1. Anjos CN, et al. O potencial da hipotermia terapêutica no paciente crítico. Rev Mundo da Saúde. 2008;32(1): Arrich J, et al. Clinical application of mild therapeutic hypothermia after cardiac arrest. Crit Care Med. 2007;35(4). 3. Bernard S, et al. Treatment of comatose survivors of out-of-hospitalcardiac arrest with induced hypothermia. N Engl J Med. 2002;346(8). 4. Bruel C, et al. Mild hypothermia during advanced life support: a preliminary study in out-of-hospital cardiac arrest. Critical Care. 2008;12(1). 5. Cavalcanti IL, et al. Cuidados pós-ressuscitação: hipotermia terapêutica. Medicina perioperatória. Sociedade de Anestesiologia do Estado do Rio de Janeiro; Feitosa-Filho GS, Sena JP, Guimaraes HP, Lopes RD. Hipotermia terapêutica pós-reanimação cardiorrespiratória: evidências e aspectos práticos. Rev Bras Ter Intensiva [online]. 2009;21(1): Feitosa-Filho GS. Hipotermia terapêutica na ressuscitação cardiorrespiratória-cerebral. Ressuscitação e emergências cardiovasculares: do básico ao avançado. Barueri: Manole; Feitosa-Filho GS, Feitosa GF, Guimarães HP, et al. Atualização em reanimação cardiopulmonar: o que mudou com as novas diretrizes. Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2): Holzer M. Mild therapeutic hypothermia to improve the neurologic outcome after cardiac arrest. N Engl J Med. 2002;346(8). 10. Merchant RM, et al. Therapeutic hypothermia utilization among physicians after resuscitation from cardiac arrest. Crit Care Med. 2006;34(7). 11. Nolan JP, et al. Therapeutic hypothermia after cardiac arrest: an advisory statement by the Advanced Life Support Task Force of the International Liaison Committee on Resuscitation. Circulation. 2003;108: Oddo M, et al. From evidence to clinical practice: effective implementation of therapeutic hypothermia to improve patient outcome after cardiac arrest. Crit Care Med. 2006;34(7). 13. Pereira JCRG. Abordagem do paciente reanimado, pós-parada cardiorrespiratória. Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2). 14. Schefold JC, et al. Prehospital therapeutic hypothermia in cardiac arrest: will there ever be evidence? Critical Care. 2008;12(20).
Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)
Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: HIPOTERMIA TERAPÊUTICA PÓS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA (PCR) 2. Definição: É uma intervenção terapêutica que consiste no resfriamento corporal forçado, de forma a manter a temperatura central
Leia maisPARECER COREN-SP CT 61/2013 PRCI nº Ticket nº
PARECER COREN-SP CT 61/2013 PRCI nº 108.355 Ticket nº 328.002 Ementa: Passagem de termômetro esofágico. 1. Do fato Enfermeira solicita maiores informações sobre passagem de cateter esofágico em protocolo
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisEmergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho
Emergência Intra-Hospitalar II Prof Enfermeiro Diogo Jacintho O Eletrocardiograma ou ECG é o registro gráfico da atividade elétrica do coração em um aparelho chamado eletrocardiográfico. O Ciclo Cardíaco
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisProtocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro?
Protocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro? ENFº FERNANDO MALGUEIRO ESPECIALISTA DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS AQUECIMENTO DO PACIENTE - DIVISÃO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO Hipotermia Perioperatória
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia maisExames Complementares:
Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão
Leia maisPROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisParada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória RCP de Qualidade RCP de Qualidade Fluxo de avaliação Adaptado de Destaques das Atualizações das Diretrizes da AHA 2015 para RCP, AHA - 2015 Fluxo de avaliação Adaptado de Destaques
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisTratamento por Hipotermia na PCR: Experiência no Pré- Hospitalar e Urgência
Tratamento por Hipotermia na PCR: Experiência no Pré- Hospitalar e Urgência Hospital São José Centro Hospitalar de Lisboa Central Tiago Amaral MSc, RN, PHRN, CNS enf.tiagoamaral@gmail.com Serviço Urgência
Leia maisDiretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico
Em 2003 infectologistas e intensivistas representando 11 organizações internacionais desenvolveram diretrizes para sepse grave e choque séptico sob os auspícios da Surviving Sepsis Campaign, um esforço
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS
Sepse: nossa realidade e como mudá-la Flavia R Machado O Instituto é uma fundação sem fins lucrativos com objetivo maior de difundir o conceito da sepse entre as pessoas da comunidade científica e leiga
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisPalavras-chave: Hipotermia induzida. Parada cardíaca. Enfermagem.
122 A HIPOTERMIA TERAPÊUTICA NA RECUPERAÇÃO DE PACIENTES PÓS PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Jr, Eduardo Miranda da Silva. 1 Nascimento, Luzia Kelly 2 RESUMO: O estudo teve como objetivo conhecer o processo
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisRESSUSCITAÇÃO MATERNA. Agosto de 2016
RESSUSCITAÇÃO MATERNA Agosto de 2016 Óbitos maternos segundo Ano do Óbito Período: 2004-2014- DATASUS 1900 1850 1800 1750 1700 1650 1600 1550 1500 1450 1400 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Leia maisFARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR
FARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR 3ª Curso Básico de Cardiologia Pediátrica Serviço de Cardiologia Pediátrica Hospital Pediátrico de Coimbra, CHUC OBJECTIVOS FÁRMACOS UTILIZADOS NA REANIMAÇÃO
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisSEPSE Dr D a. a.vi V v i i v a i n a e Co C rdeir i o Ve V ig i a
SEPSE Dra. Viviane Cordeiro Veiga 2008 Sepse Alta prevalência Alta morbidade Alta mortalidade Alto custo Custo 21 UTIs públicas/privadas Brasil 524 pacientes Mortalidade: 43,8% Média custo U$ 9.632/paciente
Leia maisProtocolo de Atendimento à Hipertermia Maligna
Protocolo de Atendimento à Hipertermia Maligna Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento a Hipertermia Maligna HIAE Definição Síndrome de origem fármaco-genética,
Leia maisQuando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso
Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br UnB Declaro não haver conflito de interesse. Hipotensão arterial no período neonatal Hipotensão
Leia maisCONHECIMENTO ESPERADO
REPOSIÇÃO VOLÊMICA GABRIEL MAGALHÃES NUNES GUIMARÃES, GABRIEL@GABRIEL.MED.BR DISPONÍVEL EM WWW.ANESTESIOLOGIAUNB.COM.BR AULA DA DISCIPLINA BASES DA ANESTESIOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2017 CONHECIMENTO
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Página: 1/8 1. INTRODUÇÃO O choque é uma condição comum em unidades de terapia intensiva (UTI), afetando cerca de um terço dos pacientes. O suporte hemodinâmico precoce e adequado é essencial para evitar
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises
Leia mais01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal
Hipotermoterapia Prof. Coca Introdução Hipocrates indicava a Crioterapia, com a finalidade de analgesia pos-cirurgica ou tratamento convencional. Tredelemburguer observou que o gelo poderia ser lesivo.
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisVIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Desfibrilador externo automático (DEA)
VIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Desfibrilador externo automático (DEA) Resumo: Gabriel Rodrigues de Mendonça e-mail: gabriel_enfermagem@hotmail.com Adélia Maria
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisComo reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte
Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!
Leia maisTabela 33 Uso de albumina no paciente grave. Resumo das publicações encontradas. Amostra Intervenção / Desfechos. 641 cristalóides em.
104 Tabela 33 Uso de albumina no paciente grave. Resumo das publicações encontradas Referência Delineamento bibligráfica do ensaio 49 Revisão sistemática 2000 50 Revisão sistemáica Amostra Intervenção
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisREPOSIÇÃO VOLÊMICA. Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos
REPOSIÇÃO VOLÊMICA Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos Objetivo: Manter Débito Cardíaco adequado, mantendo pressões de enchimento dos ventrículos
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisProcesso de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não
CHOQUE Processo de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não revertida, resultará em lesão tecidual irreversível e
Leia mais22/07/14. ! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo anestésico adequado! Adequada perfusão e oxigenação tecidual! Monitoração eficiente
! Procedimento anestésico! Utilização de medicamentos que promovem inconsciência e/ ou analgesia! Geralmente associado à depressão cardiopulmonar! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo
Leia maisPacote. 6 horas. Pacote. 24 horas RESSUSCITAÇÃO INICIAL ANTIBIÓTICOS CONTROLE DO FOCO REPOSIÇÃO VOLÊMICA
Campanha Sobrevivendo a Sepse: Tratamento diretrizes revisadas Surviving i Sepsis Campaign Phase 1 Barcelona declaration Phase 2 Evidence based guidelines Phase 3 Implementation and Education Tratamento
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 15 04 VERSÃO
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO ETIOLOGIA Adulto Criança PCR súbita e de origem cardíaca; PCR resulta de insuficiência respiratória e choque O reconhecimento
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisCateter Venoso Central:
Cateter Venoso Central: Indicações O cateter venoso central é indicado para: Determinação das pressões venosas centrais do lado direito, (PVC); Choque; Parada cardiopulmonar; Colocação de emergência de
Leia maiscuidado dos pacientes que sofrem uma PCR no hospital daqueles acometidos no ambiente extra-hospitalar.
Este e-book traz, com detalhes, o atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR) no adulto segundo as últimas diretrizes (2015) da American Heart Association. É recomendado, agora, o uso de cadeias de
Leia maisTRAUMA: O MAL DO SÉCULO?
TRAUMA: O MAL DO SÉCULO? Paulo Jesuino Prof. Assistente Clínica cirúrgica FAMEB/UFBA EBMSP/FDC Diretor da Escola de Ciências da Saúde UNIFACS/Laureste International Universities Titular Colégio Brasileiro
Leia maisCuidando da ave doente... continuação. Maísa Fabiana Menck Clínica das aves
Cuidando da ave doente... continuação Maísa Fabiana Menck Clínica das aves Conteúdo Acessos Intravenoso Intraósseo Subcutâneo Abdominal Oral Parenteral Intratraqueal Sacos aéreos Nasal e sinusal Tópico
Leia maisNome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisDisciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP
1988 Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP FISIOPATOLOGIA DA LESÃO CEREBRAL Lesões 1 árias Demanda de O 2 Lesões couro cabeludo Fraturas Concussão Contusão Hematomas
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA Dentro das especialidades médicas foi na anestesia que se destacou a monitorização
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisHipotermia terapêutica após ressuscitação cardiorrespiratória em unidade coronária: concepção da equipe multiprofissional
ARTIGO ORIGINAL Hipotermia terapêutica após ressuscitação cardiorrespiratória em unidade coronária: concepção da equipe multiprofissional Hypothermia therapy after cardiopulmonary resuscitation in a coronary
Leia maisEstratégias Hemodinâmicas na Prevenção e Tratamento do
Estratégias Hemodinâmicas na Prevenção e Tratamento do Vasoespasmo Cerebral Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa SP Unidades de Terapia Intensiva Neurológica Vasoespasmo
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisMonitorização tecidual na prevenção do vasoespasmo
Monitorização tecidual na prevenção do vasoespasmo Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa SP Unidades de Terapia Intensiva Neurológica Vasoespasmo cerebral Causa mais importante
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização invasiva.
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
**** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza
PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisHipertensão Intracraniana Traumática Introdução
Hipertensão Intracraniana Traumática Introdução O TCE (trauma crânio-encefálico) é um problema médico e social mundial. Principais causas de HIC (hipertensão intracraniana) e seus mecanismos: A principal
Leia mais20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ
20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha
Leia maisREGRAS DE OURO DA TERAPIA INTENSIVA
REGRAS DE OURO DA TERAPIA INTENSIVA GERAL 1. Quando um paciente se deteriora subitamente, pense no ABCs, ressuscite e estabilize o paciente. Após a estabilização, tente determinar a causa do episódio.
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia maisCRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS
ELABORADO EM 13/06/2012 REVISÃO EM 13/06/2014 REVISÃO EM 30/03/16 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS 1. Critérios
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 TCE Grave Tratamento TCE grave Protocolo
Leia maisUSO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA?
USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? HISTÓRICO Niemen (1860): isolamento da cocaína Carl Koller (1884): uso como anestésico local
Leia maisProcedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira
Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo
Leia maisCIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR
CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares
Leia maisHIPOTERMIA TERAPÊUTICA NEONATAL E ELETROENCEFALOGRAMA DE AMPLITUDE INTEGRADA
HIPOTERMIA TERAPÊUTICA NEONATAL E ELETROENCEFALOGRAMA DE AMPLITUDE INTEGRADA COBERTURA Não há previsão de cobertura para Hipotermia Terapêutica Neonatal e Eletroencefalograma de Amplitude Integrada - pois
Leia maisClassificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)
Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,
Leia maisReposição volêmica Existe solução ideal? O debate continua!!!
Reposição volêmica Existe solução ideal? O debate continua!!! DR. LUIZ FERNANDO MENEZES, TSA/SBA PRES. SARGS GESTÃO 2011/2012 CHEFE DAS UNIDADES CIRURGICA SAMPE - HCPA COORDENADOR DO SERV. DE ANESTESIA
Leia maisMonitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula
Leia maisESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002
ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de
Leia maisHOSPITAL PEDIÁTRICO de COIMBRA Protocolos do Serviço de Urgência AFOGAMENTO
HOSPITAL PEDIÁTRICO de COIMBRA Protocolos do Serviço de Urgência 1 AFOGAMENTO DEFINIÇÃO AFOGAMENTO: É o processo que condiciona a disfunção respiratória devido à submersão/imersão num meio líquido, independentemente
Leia maisTreinamento SBV Programa MDB Nível
Treinamento SBV Programa MDB Nível 1-2017 Módulo 1 Introdução Conceitos Fundamentais Mapa do Módulo A missão dos MDBs A importância do SBV na sociedade Os 4 ritmos de PCR Cadeias da sobrevivência Os 4
Leia maisDisciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais
Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Departamento de Medicina Veterinária Maria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Choque Definição O que
Leia mais23/07/14 ANESTESIA INALATÓRIA. ! Evolução da Anestesia Inalatória. ! Características da Anestesia Inalatória. ! Administrados por via aérea.
ANESTESIA INALATÓRIA Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet! Evolução da N 2 O Éter Clorofórmio Ciclopropano Tricloroetileno
Leia maisATUALIZAÇÃO DAS NOVAS DIRETRIZES DE RCP PARA A EDUCAÇÃO CONTINUADA DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES DE UM HOSPITAL PRIVADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ATUALIZAÇÃO DAS NOVAS DIRETRIZES DE RCP PARA A EDUCAÇÃO CONTINUADA DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES DE UM HOSPITAL PRIVADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Vanessa dos Santos Silva; Fabiano Limeira da Silva; Larissa
Leia mais26.MEDICINA INTENSIVA. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. .Relação dos Protocolos
.Relação dos Protocolos CHOQUE E TRAUMATISMO ( ) 26.01 Choque uma Visão Geral ( ) 26.02 Hemorragia e Reanimação ( ) 26.03 Queimaduras ( ) 26.04 Sepse ( ) 26.05 Síndrome de Disfunção Múltipla de Órgãos
Leia maisCRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa
CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento
Leia mais