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1 104 Tabela 33 Uso de albumina no paciente grave. Resumo das publicações encontradas Referência Delineamento bibligráfica do ensaio 49 Revisão sistemática Revisão sistemáica Amostra Intervenção / Desfechos 18 ECR. Colóides vs 641 cristalóides em pacientes pacientes graves / gravemente enfermos, Mortalidade excluindose neonatos. 16 ECR. Cristalóides 814 isotônicos vs. pacientes Colóides / adultos em UTI Mortalidade e edema pulmonar. Resultados Mortalidade comparada: Albumina: RR 1,52 (1,08 2,13); sem um ensaio de qualidade inferior, RR 1,34 (0,95 1,89). Hidroxietil amido: RR 1,16 (0,68 1,96). Gelatinas modificadas: RR 0,50 (0,08 3,03) Dextran: RR 1,24 (0,94 1,65).. Dextran em cristalóide hipertônico vs cristalóide isotônico: RR 0,88 (0,74 1,05). Mortalidade geral: RR 0,86 (0,63-1,17) Mortalidade sub-grupo trauma: 0,39 (0,17-0,89), menor risco para cristalóides. Edema pulmonar: RR 1,20 (0,41-3,51). Tempo de internação no hospital ou UTI:

2 105 P>0, Revisão 19 ECR Cristalóides ou O risco de morte para pacientes que sistemática 1315 colóides em receberam colóides foi de 24% e para 1998 pacientes pacientes graves. os que receberam cristalóides foi de gravemente 20%, aumento absoluto do risco de enfermos, Mortalidade morte = 4% (IC 95%: 0% a 8%). O risco exluindo-se relativo de morte foi 1,29 (0,94 a 1,77) e neonatos. o aumento absoluto do risco de morte de 7% (-1% a 15%). Não houve diferenças de resultado entre os diagnósticos que indicaram a reanimação com fluidos. 52 Revisão 30 ECR Albumina / fração Para cada categoria de paciente o risco sistemática 1419 protéica do de morte no grupo tratado com albumina 1998 pacientes plasma vs. não foi maior: hipovolemia RR 1,46 (0,97 a graves com uso, ou 2,22); queimados RR 2,40 (1,11 a 5,19); hipoalbumin cristalóides. hipoalbuminemia RR 1,69 (1,07 a 2,67). emia, Todos que receberam albumina RR 1,68 hipovolemia Mortalidade (1,26 a 2,23). O aumento absoluto do, ou risco de morte com o uso de albumina queimados. foi de 6% (3% a 9%).

3 Guidelines Adultos Diretrizes gerais Cristalóides mais usados: solução com sepse sobre o suporte de fisiológica e Ringer lactato. Colóides adultos com mais usados: albumina a 5% (opção sepse. para a fase inicial de reposição de volume) e 25% e hidroxietil amido (Hetastarch). Não há diferenças quanto à eficácia ou ocorrência de complicações entre cristalóides e colóides, mesmo em queimados. 54 ECR 126 Diuréticos vs. A redução da ascite foi maior e o tempo cirróticos diuréticos + de hospitalização foi menor para o grupo com ascite albumina que recebeu diuréticos + albumina não (P<0,05). Após a o grupo que recebeu responsiva Redução da albumina teve menor risco cumulativo a dieta ascite; tempo de de desenvolver ascite. A sobrevida foi hipossódica internação semelhante para os dois grupos.. hospitalar 55 ECR 28 adultos Solução salina ou O aumento da pressão em átrio direito estáveis albumina a 25%. foi menor com albumina, mas o débito após cardíaco aumentou mais com albumina. bypass Aumento da Os autores sugerem ação inotrópica

4 107 coronariano pressão em átrio positiva de uma solução hiperoncótica. direito. de albumina. 56 ECR 126 adultos Cefotaxima vs. Não houve diferença quanto à resolução com cirrose Cefotaxima + da infecção (P=0,33). e peritonite albumina. Insuficiência renal 21/63 (33%) dos bacteriana pacientes sem albumina e em 6/63 espontânea Insuficiência renal (10%) dos que receberam albumina. e morte (P=0,002). Morte: 18/63 (29%) e 6/63 (10%) para os pacientes sem e com albumina respectivamente (P=0,03). Albumina associada a antibióticos reduziu o risco de insuficiência renal e morte. 57 ECR Nove Furosemide Volume urinário: furosemide isolado foi adultos isolado ou com superior a albumina isolada (P<0,01); nefróticos albumina, ou furosemide + albumina foi superior a apenas albumina furosemide (P<0,05). A taxa de filtração 20% glomerular não foi significantemente afetada em nenhum dos grupos, mas o Aumento de fluxo plasmático renal aumentou em

5 108 diurese e todos os que receberam albumina. A co- excreção de sódio administração de albumina + furosemide potencializou a ação do furosemide, mas apenas discretamente. 58 Ensaio 150 Hidroxietil amido Não houve diferença quanto à controlado pacientes (HES) vs albumina mortalidade, efeitos hemodinâmicos, 1998 com trauma 20%. função pulmonar, renal e hepática e grave e 150 coagulabilidade. O custo do uso da em pós- Melhora funcional albumina foi significantemente maior. operatório e e laboratorial. HES não mostrou desvantagens em sepse. relação à albumina na reposição volumétrica e é mais barato. 59 ECR 36 adultos Albumina vs A albuminemia aumentou 1997 hipoalbumi- placebo durante significantemente mais no grupo que nêmicos em seis dias. recebeu albumina, mas a mortalidade e nutrição a morbidade não foram diferentes. parenteral Morbidade e sem mortalidade cirrose, nefrose ou câncer.

6 ECR 289 Paracentese total Disfunção circulatória pós-paracentese 1996 cirróticos e albumina ou (aumento da atividade da renina com ascite dextran 70 ou plasmática no sexto dia após polygeline. paracentese) foi mais freqüente no grupo dextran (P = 0,018), ou polygeline Disfunção (P = 0,004) do que no grupo albumina. circulatória pós- Albumina foi considerada o melhor paracentese. expansor plasmático coloidal para evitar este distúrbio. 61 ECR 12 adultos Furosemide, ou Albumina isoladamente não aumentou 1995 nefróticos furosemide com de modo significante o volume urinário resistentes albumina 20%, ou nem a excreção de sódio. Furosemide à perda de albumina 20% isoladamente elevou a diurese em dez peso com isoladamente vezes e a excreção de sódio em 60 dieta vezes. O efeito da associação albumina hipossódica Diurese e e furosemide foi o mesmo do causado excreção de sódio pelo furosemide isolado. 62 ECR 219 adultos Albumina ou Complicações no grupo albumina 44% e 1994 hipoalbumi- placebo. no grupo controle 36,9% (P=0,29). nêmicos em Mortalidade: 10,3% para o grupo UTI Mortalidade, albumina e 5,8% no grupo controle (P=

7 110 cirúrgica. morbidade e 0,22). albuminemia 63 ECR 475 adultos Albumina ou Não houve diferença entre os grupos 1992 em UTI colóide sintético para o tempo de permanência ou risco (polygeline) de morte, embora as concentrações de albumina tenham sido significantemente Morte e tempo maiores no grupo que recebeu internação. albumina. 64 ECR 475 adultos Albumina ou Não houve diferença entre os grupos 1992 em UTI colóide sibtético quanto ao risco de desenvolvimento de necessitand (polygeline) edema pulmonar ou insuficiência renal, o reposição embora as concentrações de albumina volumétrica Função pulmonar tenham sido significantemente maiores e renal no grupo que recebeu albumina. 65 ECR 30 adultos Albumina ou Albuminemia elevou-se 1992 hipoalbumi- placebo. significantemente nos dois grupos e no nêmicos em quinto dia estava significantemente mais UTI Albuminemia e alta no grupo que recebeu albumina (P = outras variáveis 0,0001). Pressão colóido-osmótica, fisiológicas. clearance de água livre, reabsorção de água livre de eletrólitos e excreção de

8 111 sódio foram semelhantes para os dois grupos. 66 Ensaio 37 crianças Infusão de Infusão em 4h leva a um aumento controlado hipoalbumi- albumina 1g/kg agudo na concentração sangüínea de 1996 nêmicas em em 4h e 1g/kg em albumina, enquanto a infusão contínua UTI 24h. proporcionou níveis constantes nas 24h significantemente maiores que os níveis Taxa de basais. A vida média da albumina foi degradaçào significantemente menor para a infusão em bolus. 67 Relato de casos 35 Albumina + dois O uso de albumina e dois diuréticos não 1993 tratamentos diuréticos ou melhorou a resposta diurética quando em 21 albumina e um só comparada com albumina e um só crianças diurético. diurético. Os pacientes proteinúricos com ganharam peso novamente após 15 síndrome Diurese e dias. Albumina associou-se a nefrótica morbidade. hipertensão em 46%, hipocalemia (40%), hipernatremia (17%) e hipercarbonatemia (11%). O tratamento levou a desconforto respiratório em 4/46 (8,7%), incluindo insuficiência

9 respiratória e insuficiência cardíaca. 112

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