Protocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Protocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro?"

Transcrição

1 Protocolo de Normotermia Qual o papel do Enfermeiro? ENFº FERNANDO MALGUEIRO ESPECIALISTA DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS AQUECIMENTO DO PACIENTE - DIVISÃO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO

2 Hipotermia Perioperatória não intencional Hipotermia perioperatória se define como qualquer temperatura corporal inferior a 36,0 C (96.8 F) 1-3 Hipotermia perioperatória inadvertida ou não-intencional se considera uma complicação frequente e evitável da cirúrgia; A menos que se tomem medidas preventivas, a hipotermia acidental ocorre em 50% a 90% dos pacientes cirúrgicos As pesquisas demonstram que inclusive uma hipotermia leve pode dar lugar a importantes efeitos indesejados.

3 Hipotermia não intencional: Todas Tº < 36 C (96.8 F) Principais causas da hipotermia perioperatória incluem: A administração de fármacos anestésicos que induzem a redistribuição da temperatura; Anestesia Geral Anestesia Regional Salas operatórias frias; Cavidades do corpo expostas a temperatura ambiente; Infusão de fluídos frios e sangue;

4 Efeitos adversos da hipotermia não-intencional Há muitos efeitos adversos da hipotermia não-intencional documentados, tais como: Infecção da ferida operatória Isquemia do miocardio e complicações cardíacas Coagulopatia (trastornos hemorrágicos) Efeito prolongado e alterado dos medicamentos Mortalidade Tremor e mal estar térmico Atraso no despertar (retorno anestésico)

5 Como elaborar um Protocolo de Prevenção da Hipotermia Perioperatória Não Intencional (HPNI)?

6 Panorama Brasileiro

7 I. Identificar Risco para Hiportermia Perioperatória Não-Intencional Avaliação dos riscos para HPNI. Isso inclui: revisão de prontuários, avaliação física, entrevista com o paciente, revisão do plano anestésico e procedimento cirúrgico proposto Grupo de Risco Crianças e Neonatos possuem área de superfície córporea elevada para o peso Trauma devido exposição, sangramento, choque, infusão de grandes volumes, produção de calor prejudicada. Hipotermia interfere na cascata de coagulação e acidose e aumenta o risco de morte Queimados perdem calor por radiação do tecido queimado e convecção por circulação de ar na ferida. A resposta fisiológica a temperatura é mais elevada a temperaturas mais elevadas Anestesia Anestesia Geral e Regional em um período maior que 1 hora. AORN,2015

8 Fatores que potencializam a hipotermia em pacientes submetidos a anestesia geral e regional: Idosos - perda de calor devido diminuição da gordura e massa muscular e alterações vasculares que inibem a vasoconstrição e produção de calor Baixo peso possuem grande superfície corpórea em relação ao peso e isolamento limitado para evitar perda de calor Distúrbios metabólicos Disfunções de SNC, hipotireoidismo, hipofunção hipofisária e doenças cardiovasculares Tratamento crônico com antipsicóticos e antidepressivos - prejudica ação termorregulatória do hipotálamo resultando na diminuição da produção de calor e aumento da perda de calor Sala Operatória fria Cirurgia com cavidade aberta Infusão e Irrigação de líquidos frios e sangue Mensuração da temperatura no preoperatório e identificação de hipotermia pré existente AORN,2015

9 II. Desenvolver Plano de Cuidado para minimizar os riscos da Hipotermia Não Intencional nos pacientes de risco identificados Estabelecer com o anestesiologista os resultados esperados e selecionar tecnologia apropriada para monitoramento da temperatura e intervenções que reduzam o risco da HPNI III. Selecionar equipamentos de monitorização da temperatura central com base na confiabilidade e localização A monitorização da temperatura deve garantir a melhor acurácia e leitura consistente durante cada fase do perioperatório. A seleção do melhor equipamento depende da acurácia da leitura da T central, confiabilidade do monitor, localização, segurança do paciente e facilidade no uso. Locais mais confiáveis Membrana Timpânica Esôfago distal Nasofaringe Artéria Pulmonar Locais menos confiáveis Axilar Bexiga Oral Retal Pele AORN,2015

10 IV. Monitorar a temperatura do paciente identificado o pré, intra e pós-operatório É importante a mensuração da T central, visto que esta pode variar significativamente para a periférica. A percepção de frio é uma mensuração inadequada, mesmo durante a Anestesia Regional que desencadeia uma percepção errônea do frio. Pré operatório: A mensuração da temperatura no pré operatório garante um patamar para o plano de cuidado, sendo um alerta para tratamento de hipotermia pré existente ou prevenir sobreaquecimento em caso de temperaturas elevadas.aorn,2015. A indução anestésica não deve ser iniciada ao menos que a temperatura do paciente seja 36 C ou mais, exceto em casos de urgência. NICE,2008 Intraoperatório: A temperatura fornece informação para prevenir ou corrigir hipotermia ou prevenir superaquecimento. Deve ser verificada quando submetido a anestesia geral que exceda 30 minutos e em anestesia regional quando mudanças na temperatura corpórea são antecipadas ou suspeitas. AORN,2015 Monitorar a temperatura do paciente antes da indução anestésica e a cada 30 minutos até o fim da cirurgia. NICE,2008 Pós operatório: A temperatura no pós operatório fornece base para evolução da efetividade da mensuração e intervenção feita no pré e intraoperatório e fornece dados para elaboração do plano de cuidado pós operatório. AORN,2015. A temperatura deve ser monitorada na admissão na RPA e a cada 15 minutos. O paciente não deve receber alta da RPA se temperatura menor que 36 C. NICE,2008

11 V. Intervenções para prevenir a Hipotermia Não-Intencional no perioperatório 1. Pré Aquecimento do paciente no mínimo 15 minutos antes da indução anestésica para pacientes com risco de HPNI. O aquecimento da pele e dos tecidos periféricos antes da indução anestésica previne a redistribuição da temperatura. AORN, Manter o paciente normotérmico no intraoperatório com métodos que envolvam o aquecimento da pele, sendo que o Aquecimento por Ar Forçado tem demonstrado sua eficácia em diversos estudos clínicos. É recomendado o aquecimento por ar forçado em pacientes com mais de 30 minutos de anestesia a partir da indução. AORN, 2015 NICE, Aquecimento de fluídos intravenosos se infusão de grandes volumes, por exemplo mais de 2 litros/hora (AORN) ou 500 ml (NICE). O aquecimento dos fluídos previne a perda de calor da administração de líquidos frios ou sangue. Para cada litro de soro infundido a T ambiente ou unidade de sangue a 4 C o paciente pode perder 0,25 C. Este método é uma terapia adjuvante ao aquecimento por ar forçado e não o substitui. AORN,2015 NICE,2008 SESSLER, Aquecimento de fluídos para irrigação em cavidades como pélvis, abdome ou tórax. Este método é uma terapia adjuvante ao aquecimento por ar forçado e não o substitui. AORN,2015 NICE, Outros: Ajustar a temperatura da sala, umidificação e aquecimento dos gases respiratórios, minimização da exposição corpórea, manter a T padrão das soluções para preparo da pele e monitoramento da temperatura.

12 Monitorização da Temperatura Central Aquecimento de Fluídos Intravenosos Aquecimento de Soluções para Irrigação Aquecimento Ativo no Intraoperatório Pré- Aquecimento Pré-operatório; Intraoperatório em cirurgias > 30 e Pósoperatório Manter paciente normotérmico no intraop. Evidências para FAW Aquecimento em infusão em grandes volumes. Ex.: 2000 ml/hora (37 C) Irrigação de abdome, pelvis e tórax (37 C) Pré-aquecer no mínimo 15 antes da indução anestésica Pré-op: hora anterior a indução; Intraop: a cada 30 após indução; Pós-op: cada 15 após admissão na RPA. Aquecer ativamente com FAW pacientes com anestesia >30 ou <30 com risco para HPNI Aquecimento em infusões superiores a 500 ml e hemocomponen tes (37 C) Todas irrigações devem ser aquecidas em dispositivo controlado (38-40 C) Pré-aquecer os pacientes com T <36 C. Não induzir anestesia enquanto não atingir 36 C

13 Bibliografia AORN - Association of perioperative registered nurses, Perioperative Standards and Recommended Practices 2015 NICE - National Institute for Health and Clinical Excellence, Inadvertent perioperative hypothermia: full guideline (April 2008) Sessler DI. Current concepts: Mild Perioperative Hypothermia. New Engl J Med. 1997; 336(24):

14 Contato Obrigado! Fernando Malgueiro

Prevenção da hipotermia perioperatória não intencional. Aplicada para aquecer todo paciente.

Prevenção da hipotermia perioperatória não intencional. Aplicada para aquecer todo paciente. Prevenção da hipotermia perioperatória não intencional. Aplicada para aquecer todo paciente. Hipotermia Perioperatória Não Intencional As pesquisas demonstram que uma hipotermia leve pode dar lugar a importantes

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2017 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2018 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade

Leia mais

Prevenção e controlo da hipotermia perioperatória inadvertida. Práticas Recomendadas para Bloco Operatório

Prevenção e controlo da hipotermia perioperatória inadvertida. Práticas Recomendadas para Bloco Operatório 2017 Práticas Recomendadas para Bloco Operatório Prevenção e controlo da hipotermia perioperatória inadvertida ASSOCIAÇÃO DOS ENFERMEIROS DE SALA DE OPERAÇÕES PORTUGUESES 4 Glossário 5 Introdução 6 Protocolo

Leia mais

I N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O IT ENF - 23

I N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O IT ENF - 23 Controle Nome/Cargo Assinatura Daniela Alencar Moreira Farmacêutica Clínica Elaborado por: Dr. Cassio Régis Coordenação da Anestesia Dr. Jorge Lafeta Coordenador da UCO Cristiano Cardoso de Andrade Gerente

Leia mais

Hipotermia no Perioperatório: Consequências, Prevenção e Tratamento

Hipotermia no Perioperatório: Consequências, Prevenção e Tratamento Hipotermia no Perioperatório: Consequências, Prevenção e Tratamento VICENTE FARAON FONSECA, T SA - SBA SANE S O CIEDADE D E A NESTESIOLOGIA Introdução Temperatura central menor que 36ºC Complicação frequente

Leia mais

TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM FRENTE A HIPOTERMIA NO PERÍODO INTRA OPERATÓRIO

TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM FRENTE A HIPOTERMIA NO PERÍODO INTRA OPERATÓRIO TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM FRENTE A HIPOTERMIA NO PERÍODO INTRA OPERATÓRIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):

Leia mais

Módulo 5: TEMPERATURA

Módulo 5: TEMPERATURA Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 5: TEMPERATURA Como os bebês ganham e perdem calor? Por que o frio pode ser prejudicial para o bebê? E quando sentem muito calor,

Leia mais

Profa. Dra. Vanessa de Brito Poveda

Profa. Dra. Vanessa de Brito Poveda Profa. Dra. Vanessa de Brito Poveda Período perioperatório Pré-operatório Intraoperatório Pós-operatório Mediato Imediato Imediato Mediato SMELTZER, BARE, 2005; TAYLOR, LILLIS, LeMONE, 2007 VISÃO GERAL

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM FATORES QUE DESENCADEIA HIPOTERMIA NO TRANSOPERATÓRIO EM CRIANÇA

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM FATORES QUE DESENCADEIA HIPOTERMIA NO TRANSOPERATÓRIO EM CRIANÇA II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM 1 Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 FATORES QUE DESENCADEIA HIPOTERMIA NO TRANSOPERATÓRIO EM CRIANÇA Maria Solange Nogueira dos Santos 1,

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5 HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos

Leia mais

PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE HIPOTERMIA NO INTRAOPERATÓRIO.

PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE HIPOTERMIA NO INTRAOPERATÓRIO. Elaborado em 01/07/2012 Revisão em 06/04/2015; Revisão em 23/03/2016; Revisão em 21/05/2017; Validade de 02 anos. PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE HIPOTERMIA NO INTRAOPERATÓRIO. 1. FINALIDADE Gerenciamento

Leia mais

Empacotamento de Dispositivos Médicos: do Reprocessamento à Utilização. Alexandra Pais

Empacotamento de Dispositivos Médicos: do Reprocessamento à Utilização. Alexandra Pais Empacotamento de Dispositivos Médicos: do Reprocessamento à Utilização Alexandra Pais 1 Qualidade das Práticas 1. Empacotamento 2. Manuseamento 5. Utilização 3. Distribuição Transporte 4. Armazenamento

Leia mais

ALTERAÇÕES TÉRMICAS HIPERTERMIA HIPOTERMIA. (manipulação cirúrgica de tecidos infectados, intoxicação p/ atropina, broncoaspiração, hipertiroidismo.

ALTERAÇÕES TÉRMICAS HIPERTERMIA HIPOTERMIA. (manipulação cirúrgica de tecidos infectados, intoxicação p/ atropina, broncoaspiração, hipertiroidismo. ALTERAÇÕES TÉRMICAS HIPERTERMIA (manipulação cirúrgica de tecidos infectados, intoxicação p/ atropina, broncoaspiração, hipertiroidismo. HIPOTERMIA Mecanismos de termoregulação A temperatura corporal central

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALINE BATISTA DA SILVA HIPOTERMIA INADVERTIDA PERIOPERATÓRIA EM PACIENTES CIRÚGICOS: COMO ESTAMOS PREVENINDO? SÃO PAULO 2017 ALINE BATISTA DA SILVA HIPOTERMIA

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE

SEGURANÇA DO PACIENTE SEGURANÇA DO PACIENTE Segurança do paciente Parte 3 ProfªPoly Aparecida Protocolo de cirurgia segura Prática de higiene das mãos Protocolo de Úlcera por pressão Identificação do paciente Segurança da prescrição,

Leia mais

Equilíbrio térmico durante o exercício

Equilíbrio térmico durante o exercício Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -

Leia mais

Ocorrência de Hipotermia Não Planejada em Sala de Recuperação Anestésica. Occurrence of Unplanned Hypothermia in Post-Anesthesia Recovery Room

Ocorrência de Hipotermia Não Planejada em Sala de Recuperação Anestésica. Occurrence of Unplanned Hypothermia in Post-Anesthesia Recovery Room Amante LN, Slomochenski LA, Artigo Teixeira Original MGPN, / Bertoncello Original Article KCG Ocorrência de Hipotermia Não Planejada em Sala de Recuperação Anestésica Occurrence of Unplanned Hypothermia

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF

TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência

Leia mais

EMILE MARTINS DA SILVA MARIANA LEITE DA COSTA E SILVA

EMILE MARTINS DA SILVA MARIANA LEITE DA COSTA E SILVA ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO EMILE MARTINS DA SILVA MARIANA LEITE DA

Leia mais

TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA

TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA Pacientes em trabalho de parto podem apresentar quadros de deterioração clínica em

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALIANÇA - PE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALIANÇA - PE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS PREFEITURA MUNICIPAL DE ALIANÇA - PE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos concorrentes ao cargo ENFERMEIRO que insurgem contra

Leia mais

Equilíbrio térmico durante o exercício

Equilíbrio térmico durante o exercício Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: HIPOTERMIA TERAPÊUTICA PÓS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA (PCR) 2. Definição: É uma intervenção terapêutica que consiste no resfriamento corporal forçado, de forma a manter a temperatura central

Leia mais

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Unimed São José dos Campos - SP INTRODUÇÃO A origem da Campanha Cirurgias

Leia mais

Sistemas de monitoramento de pacientes

Sistemas de monitoramento de pacientes Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento

Leia mais

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 5 Diretrizes (1) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br

Leia mais

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1 HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

Base teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia

Base teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia Base teórica SINAIS VITAIS Prof. Jorge Luiz Lima Os sinais vitais são informações básicas b colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA HIPOTERMIA NÃO INTENCIONAL EM SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA

AVALIAÇÃO DA HIPOTERMIA NÃO INTENCIONAL EM SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA AVALIAÇÃO DA HIPOTERMIA NÃO INTENCIONAL EM SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA EVALUATION OF NON-INTENTIONAL HYPOTHERMIA IN ANESTHETIC RECOVERY ROOM LARYSSA VILLAS BÔAS DUTRA 1 ; RICARDO DE OLIVEIRA MENESES

Leia mais

18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP

18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP 18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR SEGUNDA-FEIRA 18/09/17 8h00-8h10 Abertura 8h10-9h00

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes

Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED Maria Fernandes 2017 https://www.spdm.org.br/onde-estamos/hospitais-e.../hospital-estadual-de-diadema Cirurgia Segura

Leia mais

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por

Leia mais

Controles e Sinais Vitais

Controles e Sinais Vitais Controles e 1 Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 2 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm

Leia mais

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico

RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 6 Diretrizes (2) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia

Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos

Leia mais

INDICAÇÕES: A medida da temperatura corporal deve ser realizada em toda avaliação de saúde.

INDICAÇÕES: A medida da temperatura corporal deve ser realizada em toda avaliação de saúde. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Verificação da Temperatura Axilar do Recém-Nascido Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica Equipe de Enfermagem

Leia mais

MANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente

MANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER

Leia mais

2º ENCONTRO DE ENFERMAGEM DE EMERGÊNCIA Organização dos cuidados em Trauma

2º ENCONTRO DE ENFERMAGEM DE EMERGÊNCIA Organização dos cuidados em Trauma 2º ENCONTRO DE ENFERMAGEM DE EMERGÊNCIA Organização dos cuidados em Trauma Marona Beja, Enfermeiro Especialidade em Enfermagem Médico Cirúrgica Mestre em Enfermagem Lisboa, 28 Novembro 2013 FUNDAMENTO

Leia mais

EMENTA: A monitorização cerebral intraoperatória é recomendada nas condições clínicas preconizadas. DA CONSULTA

EMENTA: A monitorização cerebral intraoperatória é recomendada nas condições clínicas preconizadas. DA CONSULTA PARECER CFM nº 30/16 INTERESSADO: Câmara Técnica de Anestesiologia do CREMEP ASSUNTO: Recomendação do uso de monitorização cerebral tipo BIS. RELATOR: Cons. Alexandre de Menezes Rodrigues EMENTA: A monitorização

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem em Hemorragia CUIDADOS DE ENFERMAGEM A hemorragia é uma complicação, grave, que pode resultar em choque hipovolêmico

Leia mais

Medicamentos que atuam no sangue e sistema nervoso central

Medicamentos que atuam no sangue e sistema nervoso central Medicamentos que atuam no sangue e sistema nervoso central Medicamentos que atuam no sangue A hemostasia normal é um equilíbrio entre processos trombóticos e hemorrágicos, quando alterada, o próprio organismo

Leia mais

Anestesia fora do Centro Cirúrgico

Anestesia fora do Centro Cirúrgico Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do

Leia mais

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização

Leia mais

Reposição Volêmica. Paulo do Nascimento Junior. Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu

Reposição Volêmica. Paulo do Nascimento Junior. Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Tipo e Quantidade de Fluido condições clínicas do paciente tipo e duração da cirurgia objetivos da reposição

Leia mais

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Santos Dumont Hospital Média e alta complexidade Inaugurado em 2009 10 leitos UTI geral 10 leitos UCO 69 leitos de internações

Leia mais

GÉIS CONDUTORES E LUBRIFICANTES

GÉIS CONDUTORES E LUBRIFICANTES GÉIS CONDUTORES E LUBRIFICANTES Sumário Os géis condutores e os lubrificantes de dispositivos médicos são produtos usados rotineiramente na prática clínica. Apesar de se saber que muitas das infecções

Leia mais

PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO:

PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO: PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 72 horas PROFESSOR TITULAR: MIGUEL DE LEMOS NETO PROFESSORES: ANDERSON TEIXEIRA EMENTA O ensino da disciplina

Leia mais

I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE?

I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do

Leia mais

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA Dentro das especialidades médicas foi na anestesia que se destacou a monitorização

Leia mais

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Leia mais

Reposição volêmica Existe solução ideal? O debate continua!!!

Reposição volêmica Existe solução ideal? O debate continua!!! Reposição volêmica Existe solução ideal? O debate continua!!! DR. LUIZ FERNANDO MENEZES, TSA/SBA PRES. SARGS GESTÃO 2011/2012 CHEFE DAS UNIDADES CIRURGICA SAMPE - HCPA COORDENADOR DO SERV. DE ANESTESIA

Leia mais

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

Protocolo consciência durante anestesia

Protocolo consciência durante anestesia Protocolo consciência durante anestesia Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de consciência durante anestesia geral Definições Consciência: estado em que o paciente

Leia mais

ÁCIDO TRANEXÂMICO - ATX

ÁCIDO TRANEXÂMICO - ATX ÁCIDO TRANEXÂMICO - ATX Combate a melasmas e estabiliza coágulos sanguíneos, auxiliando no tratamento de hemorragias. INTRODUÇÃO O Ácido tranexâmico (ATX), é conhecido pela sua função antifibrinolítica,

Leia mais

ANA PAULA ALBUQUERQUE GONÇALVES PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À HIPOTERMIA NO PÓS-OPERATÓRIO

ANA PAULA ALBUQUERQUE GONÇALVES PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À HIPOTERMIA NO PÓS-OPERATÓRIO ANA PAULA ALBUQUERQUE GONÇALVES PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À HIPOTERMIA NO PÓS-OPERATÓRIO Guarulhos 2017 ANA PAULA ALBUQUERQUE GONÇALVES PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE À HIPOTERMIA NO PÓS-OPERATÓRIO

Leia mais

CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS

CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS FACULDADE UNIGRAN CAPITAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Definido como acesso ao sistema venoso sistêmico por punção

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA SPA PARA MANUTENÇÃO DE NORMOTERMIA NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO

RECOMENDAÇÕES DA SPA PARA MANUTENÇÃO DE NORMOTERMIA NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO FERRAMENTAS SPA GUIDELINES DE CONDUTA CLÍNICA Conselhos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia RECOMENDAÇÕES DA SPA PARA MANUTENÇÃO DE NORMOTERMIA NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO ELABORADAS POR GRUPO NACIONAL

Leia mais

PROGRAMAÇÃO OFICIAL

PROGRAMAÇÃO OFICIAL ---------------------- PROGRAMAÇÃO OFICIAL ---------------------- 21 de Março (quinta-feira) --- WORKSHOPS SALA CATALUNYA CIAPED Sala 1 SAVA: 07h30 17h Sala 2 VENTILAÇÃO MECÂNICA Sala 3 USG BÁSICA PARA

Leia mais

NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL

NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) OBJETIVOS DA NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL (NPT) Melhorar o estado nutricional

Leia mais

Emergências Ambientais

Emergências Ambientais GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU 192 - DF NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS Emergências

Leia mais

Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento.

Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. Controles e Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm IMC

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA QUESTÃO 21 12 De acordo com a resolução 1802/2006 do Conselho Federal de Medicina, o médico anestesiologista pode: a) Dispensar a avaliação de risco cirúrgico cardiológico se considerar desnecessário.

Leia mais

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PROFA. DRA. RITA BURGOS RBOLEITE@USP.BR DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO Informações

Leia mais

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João

Leia mais

1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO. 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05

1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO. 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05 1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05 Auditório Ogari de Castro Pacheco - Sede da SAESP Rua Maestro Cardim, 1293 - Cj. 131 - Bela

Leia mais

10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP

10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP 10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP Coordenadora Dra. Lais Helena Navarro e Lima Vice-diretora científica -

Leia mais

MANUAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE DA TAKAOKA ANESTESIA

MANUAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE DA TAKAOKA ANESTESIA MANUAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE DA TAKAOKA ANESTESIA Manual de Segurança do Paciente da Takaoka Anestesia Esse Manual tem por finalidade resumir as práticas de segurança a serem observadas durante os atos

Leia mais

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

Tópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo

Tópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo Tópico 10 Segurança do paciente e procedimento invasivo 1 1 Objetivos pedagógicos Compreender: As principais causas dos eventos adversos em procedimentos invasivos e cirúrgicos Como o uso de orientações,

Leia mais

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia. Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.

Leia mais

Marlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse

Marlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse Marlou Cristine Ferreira Dalri Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método

Leia mais

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia

Leia mais

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes

Leia mais

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é? 1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando

Leia mais

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares

Leia mais

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1 CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio

CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio FINALIDADE FINALIDADE Determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Cuidar de enfermagem no Perioperatório Carga Horária: 165 : 75 Prática: 90 Semestre: 2013.1 Professoras: Maria de

Leia mais

10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal

10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal 10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço

Leia mais

Cardiovascular. Coagulação. Sistema imunitário. Alterações hidro-eletrolíticas. Alterações endócrino-metabólicas. Sistema nervoso OBJETIVOS

Cardiovascular. Coagulação. Sistema imunitário. Alterações hidro-eletrolíticas. Alterações endócrino-metabólicas. Sistema nervoso OBJETIVOS PROPOSTA DE CONSENSOS DE MANUTENÇÃO DA NORMOTERMIA NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO Marta Azenha *1, Carolina Rocha *2, Elsa Oliveira *3, Letícia Cruz *4, Margarida Pascoal de Carvalho *5, Ana Luísa Macedo *6,

Leia mais

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente

Leia mais

Insulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães

Insulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico

Leia mais

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Manuel Valente / Enfermeiro Especialista / Nov. 2013 Inquérito A taxa de mortalidade infantil, em Portugal,

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela

Leia mais

Departamento da Qualidade na Saúde

Departamento da Qualidade na Saúde NORMA NÚMERO: 011/2018 DATA: 11/06/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão do sangue do doente; Patient Blood Management (PBM) em cirurgia eletiva Qualidade, Segurança, Boas Práticas, Transfusão

Leia mais

Quem se beneficia dos cuidados intensivos pós-operatórios?

Quem se beneficia dos cuidados intensivos pós-operatórios? Quem se beneficia dos cuidados intensivos pós-operatórios? Gabriel Magalhães N. Guimarães, TSA-SBA, MSc gabriel@gabriel.med.br t.me/gabrielmng Conflitos de interesse Nenhum relacionado com a apresentação.

Leia mais

Noções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan

Noções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Noções de Neonatologia Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan O BEBÊ PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG) O bebê pequeno para a idade gestacional (PIG) é geralmente definido como aquele cujo peso ou nascimento

Leia mais

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,

Leia mais