Treinamento SBV Programa MDB Nível

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1 Treinamento SBV Programa MDB Nível

2 Módulo 1 Introdução Conceitos Fundamentais Mapa do Módulo A missão dos MDBs A importância do SBV na sociedade Os 4 ritmos de PCR Cadeias da sobrevivência Os 4 passos que salvam vidas Como são elaborados os protocolos Conclusão

3 Introdução Olá, seja muito bem vinda e muito bem vindo ao treinamento Suporte Básico de Vida programa Multiplicadores do Bem Nível 1. Este é um treinamento 100% a distância no qual você irá aprender todos os conteúdos relacionados ao Suporte Básico de Vida no adulto, criança e lactente. Além disso irá aprender a utilizar o Desfibrilador Externo Automático (DEA) e a agir em situações de obstrução das vias aéreas em adultos, crianças e lactentes, conscientes e inconscientes (OVACE). Neste módulo iremos abordar os conceitos fundamentais para que você possa otimizar os conhecimentos dos próximos módulos. Encarre esse módulo como a fundação do edifício de conhecimentos que você está prestes a construir. Além de lhe ensinar os conteúdos citados anteriormente, irei através das vídeos aulas te ensinar a ensinar esses conteúdos. Afinal, o objetivo deste treinamento consiste em lhe transformar em um multiplicador ou multiplicadora do bem. Estaremos juntos nesta jornada. Dr. Leonardo Clément

4 Mapa do Módulo 1. Introdução 9. Conclusão 2. Mapa do Módulo 8. Como são elaborados os protocolos Módulo 1: Conceitos Fundamentais 3. Nossa Missão 7. Os 4 passos que salvam vidas 4. A importância do SBV na sociedade 6.Cadeias da sobrevivência 5. Os 4 ritmos de PCR

5 Nossa Missão A missão do Instituto Brasileiro de Atendimento Pré-Hospitalar através do programa Multiplicadores do Bem consiste em: Zerar as mortes por parada cardiorrespiratória não assistidas adequadamente. Não assistidas adequadamente significa não ter alguém no momento da PCR, capaz de: 1. Reconhecer a PCR imediatamente 2. Pedir ajuda de forma efetiva (192 + DEA) 3. Realizar RCP de qualidade 4. Utilizar o Desfibrilador Externo Automático (DEA) Para isso precisamos capacitar e formar profissionais de saúde, de APH e estudantes das respectivas áreas, como instrutores de Suporte Básico de Vida (SBV) para que os mesmos possam multiplicar esses conhecimentos para mais profissionais de saúde, de APH e para a população geral em maior escala possível.

6 A importância do SBV na sociedade A principal causa de mortalidade no adulto são as doenças cardiovasculares. Dentre as doenças cardiovasculares, destaque para o AVC e o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Um parcela significativa dos IAM evoluem para uma morte súbita, ou seja, para uma parada cardiorrespiratória (PCR). Nestes casos, os pacientes perdem 10% de chance de sobrevida a cada minuto de atraso do início das manobras de Ressuscitação Cardio Pulmonar (RCP). Ou seja, em 10 minutos, o paciente perde 100% de chance de sobrevida sendo a probabilidade de obter êxito na reanimação desses paciente muito pequena. Além disso, células de órgãos nobres, como o cérebro, coração e pulmões, começam a morrer a partir de 4 minutos de isquemia. Desta forma, é imprescindível encurtar os tempos entre o momento da morte súbita, o Suporte Básico de Vida (SBV) e o Suporte Avançado de Vida. O SBV constitui portanto uma peça fundamental para a sobrevida desses pacientes. A única chance que uma vítima de PCR no extra-hospitalar possui de sobreviver, consiste em ter alguém ao lado capaz de reconhecer a PCR, pedir ajuda, iniciar a RCP, e usar o DEA sempre que disponível.

7 Os 4 ritmos de PCR Na PCR, o coração assume um ritmo no qual não existe um débito cardíaco mínimo capaz de gerar um pulso central e consequentemente uma perfusão dos órgãos nobres. Existem 4 ritmos de PCR: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular (TV), Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) e Assistolia. Para ensinar esses 4 ritmos, iremos utilizar uma analogia com os 4 irmãos da família Pinto. XY

8 Os 4 ritmos de PCR ASSIS É o mais velho dos irmãos. Sua maior característica é a tranquilidade. A sua tranquilidade é tão grande que chega a incomodar. Por isso todos o classificam como uma pessoa PARADONA. Assis representa um dos ritmos de PCR: ASSISTOLIA. A Assistolia caracteriza um ritmo de PCR no qual não existe atividade elétrica. Neste caso o coração não apresenta movimentação. Segue a representação gráfica da ASSISTOLIA...

9 Os 4 ritmos de PCR ANTÔNIO EDUARDO SILVA PINTO É o segundo da prole. Fenotipicamente aparenta ser uma pessoa do sexo feminino apenar de geneticamente ser do sexo masculino por possuir um cromossomo Y. XY Antônio Eduardo Silva Pinto representa um dos ritmos de PCR: ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP).. Neste ritmo a atividade elétrica pode estar totalmente normal, porém por algum outro motivo (hipovolemia por exemplo) o coração não está bombeando o sangue. Por isso, apesar de PARECER ser um ritmo com pulso...não é! Segue a representação gráfica da AESP...

10 Os 4 ritmos de PCR TÁ VELOZ É o terceiro da prole. Carrega esse apelido por ser uma pessoa extremamente acelerada. É um empresário que vive correndo para cima e para baixo, por esse motivo está sempre exausto. O Tá Veloz apesar de ser muito acelerado, é bem ORGANIZADO! Tá Veloz representa um dos ritmos de PCR: TAQUICARDIA VENTRICULAR (TV) Neste ritmo o coração assume um ritmo EXTREMAMENTE ACELERADO de origem ventricular porém ORGANIZADO. As frequências Cardíaca costumam ser superiores a 250 batimentos por minuto. Apesar do coração estar em movimento o bombeamento não ocorre. Segue a representação gráfica da Taquicardia Ventricular (TV)...

11 Os 4 ritmos de PCR FLAVINHA É a caçulinha da turma. Ama música eletrônica, e sempre foi uma criança muito ativa. Flavinha é extremamente acelerada assim como seu irmão Tá Veloz, porém diferente dele, ela é TOTALMENTE DESORGANIZADA. Flavinha representa um dos ritmos de PCR: Fibrilação Ventricular (FV) Neste ritmo o coração assume um ritmo EXTREMAMENTE ACELERADO de origem ventricular porém DESORGANIZADO. As frequências Cardíaca costumam ser superiores a 250 batimentos por minuto. Apesar do coração também estar em movimento o bombeamento não ocorre assim como na Taquicardia Ventricular. Segue a representação gráfica da Fibrilação Ventricular (FV)...

12 Os 4 ritmos de PCR Esses são os quatro ritmos de PCR ASSISTOLIA, AESP, TV e FV. Iremos ver agora que o tratamento elétrico, ou seja a indicação de Desfibrilação (Choque elétrico) irá variar a depender do ritmo. Para entendermos melhor, o porquê dessa variação, precisamos conhecer a função do Choque. Você já se perguntou para quê serve um Choque no Coração? Se respondeu que serve para normalizar o ritmo cardíaco ou para fazer o coração voltar bater, está certo, porém temos uma forma mais precisa de definir a função do choque realizado durante a Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). Caso a função do choque fosse simplesmente a citada anteriormente, então pela a lógica o mesmo estaria indicado em todos os quatro ritmos de PCR...

13 Os 4 ritmos de PCR Porém, a desfibrilação está indicada em apenas dois ritmos, na TV e na FV. Enquanto a Assistolia e AESP não possuem indicação de Desfibrilação. Isso se explica pelo fato da função do choque ser de PARAR o CORAÇÃO, ou seja, ZERAR a atividade elétrica anteriormente DESORGANIZADA. Desta forma, nosso marca passo natural, o nó sinusal terá uma maior probabilidade de reassumir um ritmo eficaz que gere pulso central. Como na AESP não há desorganização de ritmo e na assistolia não há ritmo, consequentemente NÃO EXISTE INDICAÇÃO de DESFIBRILAÇÃO, cuja função é de PARAR COM UM RITMO DESORGANIZADO.

14 Os 4 ritmos de PCR Assistolia XY AESP TV FV

15 Cadeias da Sobrevivência Existem duas cadeias da sobrevivência para o atendimento às PCR. A cadeia para PCR Intra Hospitalar (PCRIH) e a cadeia para PCR Extra Hospitalar (PCREH). Esses cadeias foram publicadas pela American Heart Association (AHA) e atualizadas nos novos protocolos de As cadeias objetivam mostrar com clareza os passos que devem ser seguidos do momento da PCR até os cuidados pós PCR em unidade de terapia intensiva. Todos os elos são interligados, e se faltar algum deles, as chances de sobrevida da vítima serão mínimas. Fonte: AHA 2015

16 Cadeias da Sobrevivência PCREH: Elo 1: Acesso precoce (reconhecimento da PCR + pedir ajuda) Elo 2: RCP precoce (Compressões + Ventilações) Elo 3: Desfibrilação precoce (Uso do DEA) Elo 4: Suporte Avançado de Vida e transporte para hospital Elo 5: Cuidados pós-pcr Fonte: AHA 2015

17 Cadeias da Sobrevivência PCRIH: Elo 1: Prevenção (Evitar que a PCR aconteça) Elo 2: Identificação imediata + pedir ajuda (médico + carrinho de parada) Elo 3: RCP imediata e de alta qualidade (compressões + ventilações) Elo 4: Desfibrilação precoce (DEA ou Desfibrilador manual) Elo 5: Suporte Avançado e Cuidados pós-pcr Fonte: AHA 2015

18 Os 4 Passos que Salvam Vidas Nossa missão consiste em multiplicar 4 passos simples para toda a população. Para isso o papel do instrutor consiste em ensinar o leigo a: 1. Reconhecer uma parada cardiorrespiratória (Avaliação inicial) 2. Pedir ajuda de forma efetiva (192 + DEA) 3. Realizar compressões de alta qualidade 4. Usar o Desfibrilador Externo Automático (DEA)

19 Como são elaborados os protocolos A cada 5 anos, acontece uma reunião com as principais organizações mundiais que estudam Suporte Básico de Vida e Ressuscitação Cardio Pulmonar através do Internacional Liaison Comittee on Resuscitation (ILCOR para elaboração das novas recomendações para RCP. Os membros do ILCOR são: American Heart Association (AHA) European Resuscitation Council Heart & Stroke Foundation (Canadá) Australian Resuscitation Council New Zealand Resuscitation Council Resuscitation Council of Southern Africa InterAmerican Heart Foundation Resuscitation Council of Asia Em seguida a AHA, o European Resuscitation Council e o Resuscitation Council of Asia publicam os seus próprios protocolos de RCP no SBV e no SAV. Todos podem ser baixados a partir do No Brasil nos seguimos os protocolos da AHA.

20 Conclusão Esse foi o módulo 1 do treinamento Suporte Básico de Vida programa Multiplicadores do Bem nível 1. Nele abordamos os conceitos que irão servir como fundação para o bom entendimentos dos próximos módulos. No próximo módulo veremos o Suporte Básico de Vida e a RCP no Adulto.

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