seletivo politécnico e Ensino Médio Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Língua Portuguesa Matemática Ciências Físicas e Biológicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "seletivo politécnico e Ensino Médio Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Língua Portuguesa Matemática Ciências Físicas e Biológicas"

Transcrição

1 PROCESSO sltivo politénio tism 2017 Ensino Méio politénio Cursos Ténios Intgros o Ensino Méio CTISM Língu Portugus Mtmáti Ciênis Físis Biológis Estuos Soiis Insrição nº:

2 Língu Portugus Li o txto om tnção pr rsponr às qustõs Font: SUPERINTERESSANTE. Dossiê Como xplir o muno pr s rinçs. Sção O qu xist lém Trr?. São Pulo: Aril, p

3 1 Consirno s rtrístis linguístis o ontúo o txto, rspost orrt pr prgunt qu o intitul é 2 sim, s psquiss intífis vinim qu é rt xistêni vi intlignt m outros plnts. sim, s psquiss Crl Sgn omprovm qu há vi intlignt m outros plnts. sim, onsirno-s o númro lugrs sonhios no univrso, é m provávl qu hj vi intlignt m outros plnts, pns não form nontrs. não, nqunto não xistir omprovção intífi on stjm, não há omo ogitr xistêni vi intlignt m outros plnts. não, pois omo m firm o jornlist Bill Bryson: "n práti, stmos sozinhos" ( l ). A nális o txto qunto su orgnizção, su lingugm su ojtivo omunitivo prmit firmr qu 3 No primiro prágrfo, há rorrêni o uso primir psso o plurl, omo m "nosso" ( l. 5) "nós" ( l. 10). Esss lmntos stão s rfrino 4 o utor à su quip rção. o utor os intists. os stuiosos qu psquism o univrso, omo Crl Sgn, Arino Lonêz Bill Bryson. os srs qu hitm o plnt Trr. os srs pnsnts prsnts nos plnts o univrso. N onstrução rgumntção, sguno Pilr (2001), po-s optr por prsntr rgumntos no ixo úvi, rltivizno-os; ou no rtz, prsntno-os om prisão ojtivi. Tos s strtégis linguístis sguir nontrm-s no ixo úvi são utilizs pr rltivizr os rgumntos prsnts no txto, no-lhs o rátr proili, EXCETO I o trmo "qu" (l.8) rtiul informção sor o tmpo qu um nv spil lvri pr hgr té strl mis próxim omo onsquêni imnsião o univrso. II prsntção númros xoritnts rtriz figur lingugm hipérol. III "Ess strônomo" "Consultor Ns", no primiro ox om informçõs sor Crl Sgn, possum msm função sintáti. Está(ão) orrt(s) vros no prsnt o moo sujuntivo, omo "hj" (l.2) "xistm" (l.3). vros no futuro o prtérito o initivo, omo "sri" (l.22). onjunção "s" (l.29). form vrl "qur izr" (l.33). o vério "tlvz" (l.44). pns I. pns I II. pns II. I, II III. pns III. 3

4 5 Os sinis pontução são rursos gráfios próprios lingugm srit. Emor não onsigm rprouzir to riquz mlói lingugm orl, ls struturm os txtos prourm stlr s puss s ntonçõs fl. Consirno itção rts rgrs spífis pontução, ssinl ltrntiv orrt sor prsnç os sinis pontução no txto. Font: MESQUITA, R. M. Grmáti Língu Portugus. São Pulo: Sriv, p O ponto intrrogção no título sri mntio m su pssgm pr o isurso inirto. As rtiênis, n linh 7, sustitum um squêni ilimit lmntos. 7 A osão é um rtrísti txtul rsponsávl por onfrir uni o txto. As onjunçõs olorm no prosso osivo onfrino ifrnts rlçõs sntio ntr s frss. A onjunção "Ms", n linh 33, stl rlção oposição pori sr sustituí, sm ltrção ss sntio, por qulqur outr s ltrntivs sguir, EXCETO 8 Contuo. E. Entrtnto. Portnto. Tovi. 6 O trvssão n linh 16 introuz isurso irto. As sps ns linhs ns linhs srvm pr nftizr nunios o utor o txto. O rurso gráfio itálio m Contto (l.27) Um Brv Históri Qus Tuo (l.38-39) pori sr sustituío por sps sm ltrção o sntio. Assinl ltrntiv m qu nális sor o prosso formção s plvrs stá orrt. Ams s forms vris "tmos" (l.1) "lvri" (l.8) prsntm sinêni númropssol. O sustntivo "proili" (l.3) é um plvr primitiv. O sustntivo "xoplnts" (l.21) é um nologismo. "Ain não nnhum omprovção intífi qu vi m outros plnts, ms proili sttísti qu outros srs pnsnts no osmo é grn". ( l. 1-4) N rsrit frs im, ssinl ltrntiv qu prnh s luns om forms vris qus à norm-prão língu portugus. A plvr "nos-luz" (l.37) é form por omposição por glutinção. A form vrl "vm" (l.41) possui sinêni moo-tmporl. tm xist hjm xist xist hj há tnh hj tm xist tnhm xist tnh tnhm 4

5 9 11 Font: SACCONI, L. A. Noss Grmáti Complt. São Pulo: Nov Grção, p Em língu portugus, voz vrl é mnir omo s prsnt ção xprss plo vro m rlção o sujito. Ess rlção po sr tivi, pssivi ou tivi pssivi o msmo tmpo, rsultno m três vozs vris: tiv, pssiv rflxiv. A prtir ss xplição, onsir frs sguir: "Até hoj, já form intifios mis 3,5 mil xoplnts" ( l ). Assinl ltrntiv qu prsnt nális orrt om rlção à voz vrl us n frs. 10 A voz vrl utiliz nftiz o gnt ção. A frs nontr-s n voz pssiv sintéti. A form vrl "já form intifios" pori sr qumnt sustituí por "Intifiou-s". A xprssão "mis 3,5 mil xoplnts" é su ojto irto. A usêni o gnt pssiv não prmit trminr o sujito n pssgm pr voz tiv. Com rlção os rursos gráfios fonológios s plvrs, ssinl ltrntiv qu prsnt nális orrt. N grmáti Língu Portugus, sintx é prt qu trt rlção lógi ntr s plvrs frs. Nss so, nlisr sinttimnt um frs signifi ompô-l m sus lmntos onstituints, vrifino rlção lógi xistnt ntr sss lmntos, fim trminr o ppl qu ls xrm ntro frs (TERRA, 2000). Consir o frgmnto: "Ess strônomo foi um os intists mis fmosos s és grçs à séri TV mrin Cosmos, qu ifrou o Univrso pr milhõs pssos." ( Box sor Crl Sgn) Qunto à nális sintáti o frgmnto, ssinl V (vriro) ou F (flso) ns firmtivs sguir. A primir orção prsnt prio vronominl. A xprssão "à séri TV mrin Cosmos" funion omo omplmnto nominl n primir orção é rtom plo pronom rltivo "qu" n sgun orção. A orção "qu ifrou o Univrso pr milhõs pssos" é suorin sustntiv positiv. O jtivo "mrin" é um junto nominl. A squêni orrt é "plnts" (l.6) "strls" (l.12) possum o F V F V. V F V F. msmo númro ltrs, ms ifrnt númro fonms. "Sol" (l.12) "Vi" (l.14) são monossílos V F F V. F V F F. F V V V. átonos. "gláxis" (l.15) prsnt um ígrfo onsonntl. "Anrôm" (l.17) "strônomo" (l.28) são proxítons. "trráquos" (l.23) "tlsópios" (l.40) são ntus plo msmo motivo. 5

6 12 Po-s firmr qu s plvrs, m grl, não possum sntio próprio; ls quirm signifio nos ontxtos spífios m qu stão insris, pono str m sntio litrl ou figuro. Consirno-s ss firmção, ssinl ltrntiv m qu plvr, no txto, s nontr m sntio onottivo. 13 Quntos ivisors ímprs o númro 450 possui? 6 Mtmáti strl (l.9) 7 írulo (l.10-11) 8 trráquos (l.23) 9 spríio (l.26) 10 lins (l.40) 14 Anotçõs Vj o qu ont quno s multipli 37 por lguns múltiplos 3: 15 x 37 = x 37 = x 37 = x 37 = 888 Assim, o multiplir-s 37 por 30, o rsulto vrá sr

7 15 O MMA ( Mix Mrtil Arts) é o stilo lut onhio no Brsil omo Lut Livr. As luts são rlizs m ringus om formto otogonl, onform imgm. A figur gométri qu u origm o formto ss ringu é um polígono nomino otógono. 16 D xprssão: E = x 2 x 2 2 x 3x + 2, om x 2 3x Assinl ltrntiv qu prsnt su form simplifi. 1 x 1 x 1 x + 1 x + 1 x + 1 x 1 Assinl ltrntiv qu prsnt, rsptivmnt, som os ângulos intrnos, som os ângulos xtrnos mi ângulo intrno o otógono rgulr. 17 N figur sguir, mi o ângulo α é 40º. 360º, 360º, 135º 360º, 1080º, 115º C 1080º, 360º, 135º 1080º, 1440º, 125º 1440º, 1080º, 125º F α A β θ G Cálulos B As mis os ângulos β θ, rsptivmnt, são

8 18 Btriz Migul têm ois filhos, Enzo Ali. A som s is os filhos é 29, Enzo é três nos mis vlho qu Ali. Migul é 20 nos mis vlho qu Ali, Btriz é ois nos mis nov qu Migul. Qul é ltrntiv qu ontém som i os pis, Btriz Migul? As lhs prouzm o ml m fvos, qu são um onjunto lvéolos hxgonis, omo mostro n imgm. 20 Sguno Li Nº 5.700, 1º stmro 1971, Bnir Nionl vrá sguir s proporçõs o molo ixo, ujs mis stão m mtros. Dsnho moulr nir nionl ,7 r = 3,5 O R D E M E P R O G R E S S O 1,7 1,7 1, A irção o Colégio Politénio rsolvu otr um nir om um s spifiçõs trmins plo molo im iviis pl mt. Assinl ltrntiv qu mis s proxim qunti "tio vr" utilizo n onfção ss nir. 12 m 2 24 m 2 48 m 2 Normlmnt um ix lh tm 10 fvos ml, m fvo há 7 mil lvéolos. Supono qu lvéolo suport 0,4 g ml qu toos ls stjm hios, qul qunti ml qu um piultor irá xtrir? 96 m m 2 Cálulos 28 g 2,8 kg 28 kg 2800 kg kg 8

9 21 A rspito figur, é orrto firmr qu A ivisão 2 : 1 é quivlnt os triângulos ABC CNP são smlhnts, AC = BC. CN CP os triângulos AMQ BMN são smlhnts, AM = AQ. BM MN os triângulos ABC BMN não são smlhnts os triângulos BMN CNP não são smlhnts. os triângulos AMQ CNP são smlhnts, AQ = CN. NP CP 22 Em um GRENAL, os torors o Grêmio o Intrnionl stão istriuíos n proporção 4:3, no stáio há torors oloros. Sno-s qu 20% o púlio prsnt é omposto por rinçs, o númro torors ultos é Rfl fiou nnto pl simpti um grot piu o númro su tlfon. El rsponu: Voê vrá igitr s tls ns quis prm s ltrs Ann no su tlfon, o mu númro possui os três últimos lgrismos m orm rsnt, onsutivos, sno su som PROCESSO sltivo politénio tism 2017 O triângulo ABC é rtângulo m B. O polígono MNPQ insrito no triângulo ABC é um quro. B 1 2ABC 3DEF S Rfl possui um lu- 4GHI 5JKL 6MNO M N lr omo o imgm, l vrá tlfonr pr o númro PQ 7RS * 8TUV WX 9YZ 0 # A Q P C

10 Ciênis Físis Biológis 25 Nos ossistms, os srs vivos intrgm om o mint isto é, o mint intrfr nos srs vivos, sts, no mint. N músi Chio Burqu Milton Nsimnto, "O io trr", nontrmos o sguint trho: 26 No orpo humno, oornção s ifrnts funçõs é fit quno os órgãos trlhm m prfit hrmoni. Além intgrção s ifrnts funçõs, prmit-nos o rlionmnto om o mio xtrno. A orintção spil o ontrol tivis utomátis involuntáris omo ngolir, rspirr o tr o orção são oornos, rsptivmnt, por rlo ulo. "Dulhr o trigo [...] Dpr n [...] Afgr trr Conhr os sjos trr Cio trr, propíi stção E funr o hão." mul spinl nritos. érro mul spinl. ulo pont. nurônios inh milin. Consir s firmtivs sguir. I Os ftors iótios os ossistms são funmntis, pois os srs vivos qu li hitm são influnios por ls. 27 Osrv imgm. II A rição solr qu ini sor Trr não intrfr no snvolvimnto o trigo n-çúr. III O lor é importnt pr os nimis, pnno s vriçõs tmprtur, lguns prsntm um rução s tivis mtólis. IV O "funr o hão" pn somnt águ gss omo oxigênio, gás rônio nitrogênio. Font: Disponívl m: Asso m 08 go Está(ão) orrt(s) Atulmnt, práti sports omo orris, pns II. pns IV. pns I, III IV. I, II, III IV. futol, vôli, ntção outros tm sio muito prour m lus, mis qurs. Ess práti ju snvolvr o spírito quip, pns I III. ooprção soliri. O sportist trá, lém sss nfíios, o snvolvimnto musultur m-str físio mntl. 10

11 Assinl V (vriro) ou F (flso) m firmtiv sguir. O trlho musultur pn um font nrgi suprimnto quo gás oxigênio. 29 Osrv hrg. Os músulos "quimm" glios provnint o gliogênio. A intnsi os xríios físios não rqur umnto gás oxigênio, sim umnto glios. A frmntção láti, prosso nróio, tmém prouz áio látio, sustâni qu s umul ns firs musulrs, provono fig ãirs. A squêni orrt é V F V F. V V F F. F V F V. V V F V. F F V F. 28 O Brsil é um pís om um grn ioivrsi. O mior númro spéis onstitui fun rsilir, um númro um pouo mnor onstitui flor. A mç xtinção ting um signifitivo númro spéis vio à flt protção. Com rlção st ioivrsi, ssinl ltrntiv INCORRETA. Font: Disponívl m: /osi. Asso m: 08 go Alguns prolms rlionos à limntção proupm méios órgãos rsponsávis pl sú púli. A osi é um ls, pois ft grn númro rinçs olsnts. As uss pom str ligs ftors gnétios, à limntção inqu o sntrismo. Sguno o Ministério Sú, um m três rinçs prsnt xsso pso. Um grn ntrv pr rsolução o prolm onsist ns propgns proutos inustrilizos. Pr vitr o prolm osi, v-s tr um it suávl prtir xríios físios. Além isso, o qu po olorr é não ingstão fruts, vrurs ris. friturs, rns goruross rfrigrnts. Somnt os nimis fzm rspirção urnt olhs rhs, sorvts lguminoss. o i noit. lit, quijos iogurts. Por mio quim glios, o sr vivo otém nrgi. ovos, fruts lnhs rápios. Os orgnismos lorofilos são os únios qu rlizm fotossínts. Pr qu ontç rspirção, não há nssi luz. Os nimis os vgtis nssitm o gás oxigênio pr o prosso rspirtório. 11

12 30 As éluls são onsirs unis vi vio su pi funionmnto utônomo. No snvolvimnto os srs vivos, lgums s ifrnim, s spilizm ou simplsmnt nvlhm. Prts s éluls qu não srvm mis são rils rutilizs. A u o girino srv xmplo, pois à mi qu s formm os mmros, o próprio orgnismo rutiliz. A strutur itoplsmáti rsponsávl por ss prosso é o vúolo. o núlo. mitoônri. o lisossomo. 32 Ds o momnto o nosso nsimnto, stmos xpostos gnts ptogênios, ntr ls vírus, téris fungos, qu pom usr onçs grvs. O vnço iotnologi tm prouro rir vins, soros, ntiiótios outros mimntos pr turm no mnismo ção trmins onçs. Assinl ltrntiv qu ontém onçs qu porão sr vits pl quisição vins. Grip, sífilis, lptospiros srmpo. Turulos, xum, oquluh ngu. Hrps, HPV, niís its. Fr mrl, onç Chgs, Ais poliomilit. o omplxo golgins. Rquitismo, hptit, tétno toxoplsmos A onquist trr firm pls plnts stá ssoi à pi um lnmnto hírio no orgnismo, o qu nvolv inúmrs ptçõs. Ns plnts xrófits qu vivm m lims qunts sos, isso é osrvo. Dntr s ptçõs prsnts sguir, o qu s xrófits vm prsntr pr grntir su sorvivêni? Suprfíi folir ruzi uls rmznors águ. D oro om o mint m qu os orgnismos vivm, osrv-s rt ptção. Não pomos firmr qu s spéis snvolvrm rtrístis om finli vivr nqul mint; n vr, o ontrário ont. As rtrístis snvolvis qu são mis fvorávis pr trmino mint prmnm srão trnsfris pr os snnts omo rsulto um prosso volutivo por slção nturl, sguno Chrls Drwin. Rízs suprfiiis folhs om spinhos. Folhs om utíul pr rtr águ uls rstiros. Smnts grns pr rmznr águ folhs om plos. Rízs profuns folhs grns lorofils pr fzr fotossínts. Font: Disponívl m: /osi. Asso m: 08 go

13 O pássro olhriro ( Pltl jj), v lin olorção ros portor um io om formto olhr, viv m pris, rjos mts ilirs s os Estos Unios té Argntin. Tmém é nontro no Pntnl outrs rgiõs rsilirs. Oup zons úmis ix ltitu. Su háito limntr onsist lrvs, pixs, molusos, rustáos, t. A prsnç rotnois nos rustáos forn o tom s pns. D oro om srição im, é orrto firmr qu o olhriro po vivr m qulqur iom, um vz qu l é um pror ou onsumior sunário. tm o io pto qu prmit prourr mlhor o limnto. prsnt um irulção inomplt, msmo qu su orção possu qutro vis. São totérmios têm omo vntgm um onomi nrgéti. N grn miori os réptis, font lor é mintl, não mtóli; onsquntmnt, não nssitm grn qunti limnto. A squêni orrt é V F F V. V V F F. F V F V. F F V F. V F V V. 35 Um vni é ompost por us vis tráfgo víulos um ilovi, rprsnt n figur sguir. possui o orpo orto por pns prmávis, prmitino qu sj sustnto m longos voos m é um v om grn ptção, qu rliz migrçõs pr iom o tipo ting. 2,2 m 34 Os réptis, nimis nontros m háitts ifrnios, são mnos pnnts águ o qu os nfíios. Entr ls nontrm-s trtrugs, rooilos, jrés, lgrtos, srpnts, lgrtixs iguns. Els oupm os mis vrios nihos ológios. Sor os réptis, ssinl V (vriro) ou F (flso) m firmtiv sguir m S um psso minh um vloi 1,5 pssos por sguno, psso m 72 m, ntão é orrto firmr qu o tmpo, m minutos, qu ss psso lvrá pr trvssr ss vni, n fix sgurnç, srá Su pl é s imprmávl à águ às tro- 0,20. s gsoss. 0,25. As sms órns qu protgm pl são onstituís por qurtin, um çúr omplxo. 0,5. 1,

14 36 Qunto à propgção luz, é orrto firmr qu 37 Osrv tir. I um mio propgção é hmo trnsprnt quno prmit propgção luz trvés l por istânis onsirávis. II um mio propgção é onsiro trnslúio quno prmit propgção luz trvés l, ms prouz um splhmnto o fix luminoso, moo qu os ojtos vistos trvés l não pom sr intifios om lrz. III formção somrs os ojtos iluminos po sr xpli plo prinípio propgção rtilín luz. IV os rios luz trmino fix não são inpnnts os mis, o qu signifi qu, s um rio luminoso s propg trvssno o minho outro, um omposição ors s formrá. Está(ão) orrt(s) pns I. pns II IV. pns III IV. pns I, II III. I, II, III IV. A situção or n tir intrig o prsongm. Nss so, "montgm" águ po sr rliz prtir ominção o gás oxigênio (O 2 ) om o gás hirogênio (H 2), sguno qução não quilir: H 2 + O2 H2O N situção or, rspito os lmntos s sustânis nvolvis no prosso, ssinl ltrntiv INCORRETA. Font: PROJETO ARARIBÁ. Arriá Ciênis 9. São Pulo: Morn, A "montgm" águ, rsultnt ominção H2 O 2, á-s por mio um rção quími. Anotçõs A águ, prouto o prosso, é um sustâni ompost, qu po sr onsir um óxio no qul os átomos stão ontos por ligção ovlnt n moléul. Sguno qução qu rprsnt "montgm" águ, o prouto otio ontém toos os sus átomos om otto omplto. No gás hirogênio, os átomos H stão ontos por ligção ovlnt simpls (H H); já no gás oxigênio, os átomos O stão ontos por ligção ovlnt upl (O=O). O lmnto hirogênio, 1H, no sto fun- 1 mntl, tm istriuição ltrôni 1s, ou sj, prsnt 1 létron vlêni; já o lmnto oxigênio, 8O, no sto funmntl, tm is triuição ltrôni 1s 2s 2p, ou sj, prsnt 6 létrons vlêni. 14

15 38 A "montgm" águ, n rli, o um qução, omo mostr n qustão 37, porém vimnt quilir. Assim, ssinl ltrntiv qu rprsnt rfri "montgm", trvés um molo ol-ol, oro om qução orrt quilir o prosso. Átomo H Átomo O Estuos Soiis 39 Sor prssão ingls pr r om o tráfio srvos, onsir s firmtivs sguir. Anotçõs I Com o fim srvião ns olônis inglss Améri, o çúr li prouzio fiou mis ro o qu o rsiliro, qu r fito om mão or srv. II Prt populção os polítios inglss hvi rio às iis iluminists opunh-s à srvião. III A Ingltrr lirou Rvolução Inustril tinh intrss m mplir o mro pr os sus proutos, ms nos píss srvists, omo o Brsil, o mro r muito rstrito; um lo, porqu os propritários gstvm o prt o su pitl n ompr srvos; outro, porqu os srvizos não tinhm om o qu omprr os proutos inglss. É(são) rzão(õs) pr Ingltrr omtr xtinguir o tráfio srvos ns sus olônis pns I. pns II III. pns II. I, II III. pns I II. 15

16 40 Após o fhmnto Assmli Nionl Constituint lit m mio 1823, sm lorr um Constituição, D. Pro I nomou z pssos su onfinç o Conslho Esto, qu s nrrgou srvr o primiro txto onstituionl pr o pís (25/03/1824). No txto, fiou stli Monrqui hritári om qutro pors: Exutivo, Lgisltivo, Juiiário Moror. Er triuição o Por Moror 41 provr s lis. plir s lis. isutir lorr s lis. ministrr o pís. suspnr onnçõs o por Juiiário. Usno práti tro fvors orrupção litorl, s oligrquis stuis juvm lgr putos snors fvorávis o prsint rpúli. Est, por su vz, rtriuí o "fvor" lirno vrs, nfíios no poio polítio sss oligrquis. Ess squm polítio qu ligv os govrnors stuis o prsint rpúli foi onio m noss históri plo prsint Cmpos Slls ( ) ru o nom Coronlismo. 42 No Brsil olonil xistirm váris rgiõs onômis ivrss "sois". A soi olonil çurir r rltivmnt omplx, om um hirrqui rígi mr pl tução os srvos os snhors trrs. Rlion os grupos soiis, n olun à squr, om sus rsptivs oupçõs, n olun à irit. (1) Snhors Gnhvm inhiro vnno srvos prou- ngnho tos uropus (tios, (2) Lvrors frrmnts) lois (limntos nimis) fr- n (3) Comrints quntmnt s tornvm grns snhors (4) Esrvos trrs. (5) Trlhors Diviim om os srvos sslrios o uro moro trlho prouzir çúr nos ngnhos; rm o liriro, o purgor, o fitormor o fitor mpo. Erm mior prt populção olonil l pni o funionmnto onomi olonil: lvour, puári, olt, ps, o trnsport mroris. Políti os govrnors. Er o grupo ominnt n Primir Rpúli. Políti o fé om lit. soi: onos s trrs, os srvos s máquins. Oligrqui fir. Erm homns livrs qu vivim ns proximis os grns ngnhos; rm onos trrs, ms prtilhvm o ngnho om os snhors. 16

17 A squêni orrt é Com rlção às smlhnçs às ifrnçs ntr os povos inígns o Brsil, ssinl V (vriro) ou F (flso) m firmtiv. 44 O Govrno Juslino Kuitshk Olivir (PSD/ ) tinh omo mt fzr o Brsil s snvolvr 50 nos m 5 ; por isso, su políti snvolvimnto é hm snvolvimntismo. Su stilo rrojo otimist prmitiu qu prsntss, no iníio o su mnto, o Plno Mts: um plno govrno qu prvi, prioritrimnt, invstimntos púlios m ino grns árs. São ls: Plo fto srm inígns, os ínios são toos iguis. nrgi, trnsport, inústri, limntção ução. As ifrnçs ntr os inígns pom sr pris nos sus trços físios; no ntnto, toos flm msm língu. C povo possui um ultur própri, isto é, língu, rnçs um jito próprio pnsr, trlhr, rlionr-s om nturz om os outros povos. Há ifrnçs smlhnçs ntr os povos inígns, omo n proução râmi no uso ornmntos. omério, trnsport, inústri, limntção rição. puári, trnsport, turismo, sgurnç ução. nrgi, sgurnç, turismo, limntção ultur. limntção, ução, inústri, ultur omério. Anotçõs A squêni orrt é V V F V. F F V V. F F V F. F V V F. V F F V. 17

18 Osrv s figurs. JB Nto/Estão Contúo/AE Aprtir sgun mt é 1960, o govrno frl iiu implntr um séri mis. Instituiu o mnismo os inntivos fisis os progrms inustrilizção s árs priféris. Rsultrm ss políti os polos ptroquímios Bhi (Cmçri) o Rio Grn o Sul (Cnos), os omplxos portuárioinustriis Sup (PE) Itqui (MA), lém o progrm Grn Crjás (PA). Font: TERRA, Lygi; COELHO, Mros Amorim. Gogrfi grl gogrfi o Brsil: o spço nturl soioonômio. Volum únio. 1.. São Pulo: Morn, p.337. (Apto) Wilson Dis/ABr Ao onsirr o spço tivi inustril rsilir, o txto rfr-s à protção o mro intrno. sustituição s importçõs. glolizção inústri rsilir. sonntrção tivi inustril. Font: MARTINS, Dá; BIGOTTO, Frniso; VITIELLO, Mário. Gogrfi soi otiino: Funmntos. v São Pulo: Esl Euionl, p.92. trnsformção inústri om s tivis tnológis informionis. Anotçõs É orrto firmr qu s imgns rtrtm o uso tnologi m trimnto ultur os povos triionis. o mprgo tnologi omo frrmnt pr ifusão iis ntr os povos inígns quilomols. rlção onflitnt ntr sois triionis prtir o uso tnologi. pr inti ulturl ntr os povos inígns quilomols. um strtégi pr sorgnizção s sois triionis m sus luts pr onquistr o irito à trr. 18

19 47 48 OPmp é rtrizo por um pisgm mpstr rltivmnt uniform, on promin ortur vgtl rstir om grmíns ns árs mis plns um vgtção mis ns, rustiv ou rór, ns nosts o longo os ursos águ. Font: CHOMENKO, L. Projto RS Bioivrsi. Nturz m Rvist. Eição spil. Porto Algr: Função Zoootâni o Rio Grn o Sul. n. 14, p. 6, mr (Apto) Assinl V (vriro) ou F (flso) m firmtiv sguir. O iom Pmp stá situo n mt nort o trritório o Rio Grn o Sul, rtriz pl lt onntrção mográfi intns utilizção o solo pr griultur, qu rsultou n srtrizção su pisgm nturl. A prinipl tivi onômi n rgião rngi plo iom Pmp é puári ort qu, stli há qus qutro séulos, tmém ontriuiu pr onfigurr mntr o spto su pisgm. O iom Pmp é onstituío m grn prt por mpos nturis, qu in rsistm à prssão xpnsão s lvours, inlui um onjunto spéis forrgirs ntivs mis ris o muno. A squêni orrt é OBrsil ispõ um s mis xtnss árs gríols o muno. Msmo ontno om um imns ár griultávl, xistm milhõs fmílis vivno ixo linh porz. É um rli qu rsult um séri ftors qu stivrm n s griultur soi rsilir. A tivi gríol vri tr um função soil tnr prioritrimnt à limntção populção às inústris, ntão, à xportção xnts. Font: TERRA, Lygi; COELHO, Mros Amorim. Gogrfi grl gogrfi o Brsil: o spço nturl soioonômio. Volum únio. 1..São Pulo: Morn, 2005.p.359. (Apto) A onjuntur prsnt plo txto é orrnt (o) tivi poliultor snvolvi nos ltifúnios. quilírio n istriuição strutur funiári rsilir. molo gríol ntro n grn propri monoultor. omrilizção intrn proução gropuári. fiint strutur, omo strs rmzéns. Anotçõs V V V. V F F. F V V. F V F. V F V. 19

20 44 49 Osrv s figurs. Chin: volução o PIB ( ) Anlis s firmtivs sguir. I Ds qu riu su onomi pr o pitlismo, Chin tm sio onomi qu mis rs, msmo tno psso por príoos omo ris siáti m s riss muniis II A Almnh, prinipl onomi União Europi, sntiu os fitos ris munil 2008, u sinis ruprção m 2010 voltou nolhr m Almnh: volução o PIB ( ) III A ris onômi munil inii m 2008 não poupou o Jpão, qu s ruprou m 2010; ntrtnto, m 2011 tv su onomi ft por um trrmoto um tsunmi qu, lios às rprussõs ris Europ, jogrm outr vz o pís n rssão. Apsr isso, o Jpão rpimnt voltou rsr. Está(ão) orrt(s) pns I. pns II III. pns II. I, II III. pns I III. Anotçõs Jpão: volução o PIB ( ) Font: ALMEIDA, Lúi Mrin Alvs ; RIGOLIN, Tério Bros. Frontirs glolizção: o spço gográfio glolizo. 2.. V.2. São Pulo: Áti, p. 165, 171,

21 44 50 Anotçõs Osrv figur. Font: PROJETO ARARIBÁ. Arriá Gogrfi. 3.. São Pulo: Morn, p Em rlção Améri Ltin, é orrto firmr qu prsnt iniors I rn igul longvi ução mlhors qu os méi munil. II quli vi piors qu os méi o rsto o muno. III mlhors oniçõs soiis o qu os píss rios. Está(ão) orrt(s) pns I. pns II III. pns II. I, II III. pns I III. 21

22 22 H 1 1, SÉRIE DOS LANTANÍDIOS SÉRIE DOS ACTINÍDIOS 89 A L ,9 [227] Númro tômio (Z) Símolo Mss tômi H 1 1,0 Li N K R Cs Fr 87 [223] 132,9 3 6,9 23, , ,5 P Pt Ni Ds 28 58,7 195,1 106,4 110 Lr Lu 175,0 [262] No Y 173,0 [259] M Tm 168,9 [258] Fm Er 167,3 (257) Es Ho 164,9 [252] Cf Dy 162,5 [251] Bk T 158,9 [247] Cm G 157,3 [247] Am Eu 152,0 [243] Pu Sm 150,4 [244] Np Pm [145] [237] U N 144,2 238, P Pr 140,9 231, Th C 140,1 232, Zn C Hg 30 65,4 200,6 112,4 48 Cu Ag Au 29 63, ,9 47 Co Rh Ir Mt 27 58,9 192,2 102, F Ru Os Hs 26 55,8 190,2 101, Mn T R Bh 25 54,9 [98] 186, Cr Mo W Sg 24 52,0 95,9 183, V N T D 23 50,9 92,9 181, Ti Zr Hf Rf [261] 22 47,9 91,2 178, S Y Séri os Atníos 21 45,0 88, C Sr B R Mg B 88 4 [226] 9, , ,1 87,6 137,3 38 H 2 4,00 N Ar Kr X Rn 36 83,8 [222] 131,3 20,2 39, F Cl Br I At 35 79,9 [210] 126,9 19,0 35, O S S T Po 34 79,0 [209] 127,6 16,0 32, N P As S Bi 33 74,9 209,0 121,8 14,0 31, C Si G Sn P 32 72,6 207,2 118, ,0 28, Al G In Tl 69,7 B 10,8 27,0 204,4 114, Séri os Lntníos Rg 111 Cn [271] [268] [277] [264] [266] [262] [272] [277] Fl [287] 114 Lv [291] 116 Tl Priói

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

Medicina. Prova Discursiva. Caderno de Prova. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! 16/12/2012

Medicina. Prova Discursiva. Caderno de Prova. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! 16/12/2012 Prova Discursiva Medicina 16/12/2012 Caderno de Prova Este caderno, com 16 páginas numeradas sequencialmente, contém 5 questões de Biologia e 5 questões de Química. A Classificação Periódica dos Elementos

Leia mais

Verifique se este Caderno contém 12 questões discursivas, distribuídas de acordo com o quadro a seguir:

Verifique se este Caderno contém 12 questões discursivas, distribuídas de acordo com o quadro a seguir: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar, escrever

Leia mais

Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores)

Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores) Sólidos covalentes C, diamante C, grafite Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores) Sólidos covalentes TEV: rede 3D de ligações covalentes C, diamante (sp

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR LÓRI ÚLTIM S Intro: ON HVI SURIÃO LUZ US M MIM RILHOU ON STV SO SUS ÁUS RRMOU MINH OR ULP SOR SI L LVOU UM NOVO NTINO M MUS LÁIOS OLOOU # U VOU, VOU LRR VOU TRNSOR LRI # PORQU LÓRI ÚLTIM S JÁ É MIOR QU

Leia mais

Gabarito - Química - Grupo A

Gabarito - Química - Grupo A 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor A estrutura dos compostos orgânicos começou a ser desvendada nos meados do séc. XIX, com os estudos de ouper e Kekulé, referentes ao comportamento químico do

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 Ca 40, 08 37 38 5 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 6 Cs 132, 91 Ba 137, 33 87 88 7 Fr Ra 223, 02 226, 03 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA 1 2 3 4 5 6 7 1 1 1, 00 2 3 4 Li Be 6, 94 9, 01 11 12 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 K Ca 39, 10 40, 08 37 38 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 Cs Ba 132, 91 137, 33 87 88 Fr Ra 223,

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Versão 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Versão 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Física e Química A Versão Teste Intermédio Física e Química A Versão Duração do Teste: 90 minutos 30.05.01 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de março Na folha de

Leia mais

Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe

Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe A H,0 Li 7,0 Na 2,0 9 K 9,0 7 Rb 85,5 55 Cs,0 87 Fr (22) 2 2A Be 9,0 2 Mg 2,0 20 Ca 0,0 8 Sr 88,0 56 Ba 7,0 88 Ra (226) Elementos de Transição B B 5B 6B 7B 8B B 2B 5 6 7 A A 5A 6A 7A 78,5 8,0 8,0 86,0

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

GÁLATAS. Não Há Outro Evangelho 6

GÁLATAS. Não Há Outro Evangelho 6 GÁLATAS Cpítulo Pulo, póstolo nvio, não prt homns nm por mio psso lgum, ms por Jsus Cristo por Dus Pi, qu o rssusitou os mortos, toos os irmãos qu stão omigo, às igrjs Glái: A voês, grç pz prt Dus nosso

Leia mais

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD GRITO VLIÇÃO M -FUL IPIRNG OS XTRÍOS M //0 08:: Turma LGN 0 Semestre 0 IÊNI TNOLOGI MIO MINT QULI VI-60H IÊNI TN MIO M QULI VI IÊNI TN MIO M QULI VI IÊNI TN MIO M QULI VI IÊNI TN MIO M QULI VI IÊNI TN

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

3 PS1 2013 PS2 2014 S R. Artes Biologia Educação Física Filosofia. Física Geografia História Língua Portuguesa

3 PS1 2013 PS2 2014 S R. Artes Biologia Educação Física Filosofia. Física Geografia História Língua Portuguesa S R E I 3 PS1 2013 PS2 2014 A D O Arts Biologi Eução Físi Filosofi Físi Gogrfi Históri Língu Portugus Litrtur Brsilir Mtmáti Quími Soiologi Insrição nº: 2015 Txto Pr rsponr às qustõs númros 01 02, li o

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Propost Plno Crrir pr os Srviors o Por Juiiário União ANATA Assoição Nionl os Anlists, Ténios Auxilirs o Por Juiiário Ministério Púlio União Li nº, 0 Institui o Plno Crrir os srviors o Por Juiiário União

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

1. Introdução. . Nessa relação, conhecida com a

1. Introdução. . Nessa relação, conhecida com a m pgou n port s m ixou no sritório. ) Eu tinh bo sir s quno toou o lulr pri pr tnê-lo. Er mu hf, izno qu u stv trso pr um runião. Minh sort é qu nss momnto stv pssno um táxi. Ani pr l pouos minutos pois

Leia mais

Mapa de Karnaugh. João Paulo Cerquinho Cajueiro 24 de agosto de 2009

Mapa de Karnaugh. João Paulo Cerquinho Cajueiro 24 de agosto de 2009 Mp Krnugh João Pulo Crquinho Cjuiro 24 gosto 2009 O hmo mp Krnugh foi snvolvio plo mtmátio físio Muri Krnugh 1 m 1953, nqunto trlhv no grupo psquiss mprs Bll. Est métoo é um poros frrmnt pr iruitos lógios,

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL LL LTVIST PRÂMTRO IMGM SÍNTS UNIONL NTORNO IDNTIIR RLÇÃO DO DIÍIO OM OS LMNTOS D NTORNO, ONSIDRNDO OS TRIUTOS DO LUGR - MSSS DIIDS, RLÇÕS D PROXIMIDD, DIÁLOGO, INTGRÇÃO OU UTONOMI LL DIGO RIVR LL LRO LL

Leia mais

COMPASSO Consultoria Multidisciplinar em Políticas Sociais CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2009 - MODALIDADE - EMPREGO PÚBLICO

COMPASSO Consultoria Multidisciplinar em Políticas Sociais CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2009 - MODALIDADE - EMPREGO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2009 - MODALIDADE - EMPREGO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE GASPAR-SC Srtri Muniipl Sú PROVA Crgo: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS LIMPEZA PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA AUXILIAR

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Biologia Filosofia Física Geografia História Língua Portuguesa Literatura Brasileira Matemática Química. Prova Seletiva.

Biologia Filosofia Física Geografia História Língua Portuguesa Literatura Brasileira Matemática Química. Prova Seletiva. 3 Biologi Filosofi Físi Gogrfi Históri Língu Portugus Litrtur Brsilir Mtmáti Quími Prov Sltiv Insrição nº: Qustão 01 No omço o séulo XX, os Estos Unios Améri stnrm su ár influêni pr s Améris Cntrl o Sul,

Leia mais

2015.1 VESTIBULAR. Medicina. Prova Discursiva 02/11/2014

2015.1 VESTIBULAR. Medicina. Prova Discursiva 02/11/2014 VESTIBULAR 2015.1 Universidade Severino Sombra - USS Prova Discursiva Medicina 02/11/2014 Este caderno, com 16 páginas numeradas, contém 5 questões de Biologia e 5 questões de Química. A Classificação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. CARTÃO-RESPOSTA stino à mrção s rsposts s 56 qustõs ojtivs. 2. Confir su nom, númro insrição

Leia mais

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. Est Boltim Qustõs é onstituío 60 qustõs ojtivs. 2. Voê rrá, tmém um CARTÃO-RESPOSTA

Leia mais

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete,

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete, Cpítul 3 N ã p! Abu! On já viu? Et qu é n! Cê minh mã? Qun mnin chgm p jg nqul ming, qu ncntm? Um gup mnin. D cmit, têni, clçã muit ipiçã. E g? Afinl, qum tinh ti qul ii mluc? D qun vcê gtm futl? pguntu

Leia mais

Germinação de Sementes

Germinação de Sementes Grminção Smnts Monootilôns Euiotilôns rminção pí rminção hipó Smnts nospémis Smnts não nospémis rof. Mrlo F. omplli Dr. m Fisioloi Vtl Fisioloi Vtl BO248 turm L1 hsolus vulris L. Z mys L. Grminção smnt:

Leia mais

Vestibular2014 MEDICINA. Prova Discursiva 17/11/2013

Vestibular2014 MEDICINA. Prova Discursiva 17/11/2013 Universidade Severino Sombra - USS Vestibular2014 Prova Discursiva MEDICINA 17/11/2013 Este caderno, com 16 páginas numeradas, contém 5 questões de Biologia e 5 questões de Química. A Classificação Periódica

Leia mais

ANEXO II. (Ato da Mesa nº 98, de 2001) ÁREA I

ANEXO II. (Ato da Mesa nº 98, de 2001) ÁREA I NXO II (to da Mesa nº 98, de 2001) ÁR I IRITO ONSTITUIONL. PRINÍPIOS ONSTITUIONIS UNMNTIS, GRIS STORIIS. IRITOS GRNTIS UNMNTIS. STO IRITO STO IRITO MORÁTIO. POR ONSTITUINT: ORIGINÁRIO, RIVO ORRNT. MN,

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã D Dus DE DE Ministério Smors Plvr PG. = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =DOUTRINA

Leia mais

Índia Até o bicho separa o lixo

Índia Até o bicho separa o lixo Opror Máquins Agríols Nº Insrição: Pró-Ritori Gstão Pssos Univrsi Frl Snt Mri Prt I Língu Portugus Pr rsponr às qustõs númros 01 10, li os txtos sguir. Txto I Txto II Txto III OBICHO Vi ontm um iho N imuníi

Leia mais

003. Ciências da Natureza e Matemática

003. Ciências da Natureza e Matemática VESTIBULAR 2013 Prova de Conhecimentos Específicos e Redação 16.12.2012 Assinatura do candidato 003. Ciências da Natureza e Matemática (Questões 13-24) Confira seus dados impressos neste caderno. Assine

Leia mais

Missa Ave Maris Stella

Missa Ave Maris Stella Missa Av Maris Stlla Para coro a calla a quatro vozs SATB Notas sobr a comosição A rsnt comosição constituis a artir d um ordinário da missa m latim ara coro a quatro vozs a calla, sm divisi Sorano, Alto,

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Física e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 10.03.2010

Física e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 10.03.2010 Teste Intermédio de Física e Química A Teste Intermédio Física e Química A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 10.03.2010 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de

Leia mais

1ª eliminatória 2012. Ex.: A B C D E

1ª eliminatória 2012. Ex.: A B C D E 1ª limintóri 2012 Est tst é onstituío por 30 qustõs qu orm ivrss tmátis Biologi. Li s qustõs tntmnt slion opção orrt unimnt n Folh Rsposts, mrno- om um X no quro rsptivo. O tst tm urção máxim 90 minutos.

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a), 2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança

Leia mais

CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619

CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 CRIADOR TELEFONE GAIOLA ANEL SEXO NOMENCLATURA VALOR OBS ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 1 IB-105-40-13 FM CN OP AM MF IN 100,00 BANCO: 2 BB-3992-44-11

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2013/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -

Leia mais

BIOLOGIA/QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. COLE AQUI A ETIQUETA

BIOLOGIA/QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. COLE AQUI A ETIQUETA 2 a Etapa BIOLOGIA/QUÍMICA SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Leia atentamente o CARTAZ sobre ELIMINAÇÃO AUTOMÁTICA, afixado na parede da sala, à sua frente, e as instruções

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia onxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não or suportao plo CD Sotwar oumntação, o Assistnt para aiionar

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã Ar Do io PG. io. DOUTRINA CRISTÃ ACERCA o 03 INTRODUÇÃO. 03 I, A FONTE DE INFORMAÇÕES SOBRE

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então:

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então: Dfinição S ( i Dtrminnts um mtri qudrd d ordm n sor o orpo dos ris ssoimos um slr d R hmdo dtrminnt d omo sndo som d todos os trmos d form ond os t ( k k índis k i s ds oluns ssumm tods s rrumçõs possívis

Leia mais

Processo Seletivo 2009-1

Processo Seletivo 2009-1 Processo Seletivo 2009-1 GRUP 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GIÁS PRÓ-REITRIA DE GRADUAÇÃ CENTR DE SELEÇÃ Química SÓ ABRA QUAND AUTRIZAD 1. Após autorização, verifique se este caderno está completo ou se contém

Leia mais

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD GRITO VLIÇÃO M -FUL IPIRNG OS XTRÍOS M //0 08:: Turma PLPN Semestre 0 ONSTRUÇÃO INST. VLIÇÃO PRNIZGM-60H T 9. ONST INST. VL PRNIZGM T 9. ONST INST. VL PRNIZGM T 9. ONST INST. VL PRNIZGM T 9. ONST INST.

Leia mais

Biologia Filosofia. Física Geografia História Língua Portuguesa. Literatura Brasileira Matemática Química

Biologia Filosofia. Física Geografia História Língua Portuguesa. Literatura Brasileira Matemática Química 3 Biologi Filosofi Físi Gogrfi Históri Língu Portugus Litrtur Brsilir Mtmáti Quími Insrição nº: Pr rsponr às qustõs 01 02, li o txto sguir. Um rvolução m ino minutos 1 5 10 15 20 25 Usr tnologi pr onstruir

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã D Orção PG. ORAÇÃO. DOUTRINA CRISTÃ DA 04 INTRODUÇÃO. 04 I, O QUE É ORAÇÃO CRISTÃ? 06 II, COMO

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para

Leia mais

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 3ª ETAPA

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 3ª ETAPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 3ª ETAPA LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. Est oltim qustõs é onstituío : - Rção - 54 qustõs ojtivs. 2. Confir s, lém ss oltim

Leia mais

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã Do Homm PG. HOMEM. DOUTRINA CRISTÃ DO 03 INTRODUÇÃO. 03 I, A CRIAÇÃO DO HOMEM. 03 II, A CONSTITUIÇÃO

Leia mais

Ana Carolina.doc - 1 -

Ana Carolina.doc - 1 - na arolina.doc Me Sento na Rua Tom: Intro:,, Me sento na rua em frente as horas omo a qualquer hora assim mesmo eu sou Sou de qualquer jeito nem tudo eu respeito Pra onde for o vento eu vou Pano de mesa

Leia mais

MEDICINA. Prova Discursiva 01/06/2014. Instruções. Informações Gerais. Boa prova!

MEDICINA. Prova Discursiva 01/06/2014. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! Universidade Severino Sombra - USS Vestibular2014.2 Prova Discursiva MEDICINA 01/06/2014 Este caderno, com dezesseis páginas numeradas, contém cinco questões de Biologia e cinco questões de Química. A

Leia mais

CD RESGATAI A NOIVA - 1. EL SHADAI

CD RESGATAI A NOIVA - 1. EL SHADAI C RSATAI A NOIVA - 1. L SHAAI F9 Bb9 C4 F9 L SHAAI, TOO POROSO ÉS F9 Bb9 C4 m7 L SHAAI, NÃO HÁ OUTRO US IUAL F9 Bb9 C4 m7 L SHAAI, OMÍNIO STÁ M SUAS MÃOS Bb9 C4 F9 POROSO L SHAAI C F9 MU ABA PAI PROVOR,

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

platibanda com rufo metálico h:120cm +12.91 m telha em fibro cimento 12% calha platibanda com rufo metálico h:120cm

platibanda com rufo metálico h:120cm +12.91 m telha em fibro cimento 12% calha platibanda com rufo metálico h:120cm QURO ÁRS STTÍSTI: ÁRS ONSTRUÍS: etiz rua YYYY etiz rua N etiz etiz º PVIMNTO (TÉRRO):,m² ººº PVIMNTO (TIPO - x):,m² x=,m² PVIMNTO TÉNIO (RRILTIX 'ÁU):,m² ÁR TOTL ONSTRUÍ:,m² ÁR OMPUTÁVL:,m² ÁR NÃO OMPUTÁVL:,m²

Leia mais

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO 2º DIA GRUPO 2 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO 2º DIA GRUPO 2 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO 2º DIA 07/06/2010 Biologia Química Redação SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

Leia mais

Artes Biologia Educação Física Filosofia. Física Geografia História Língua Estrangeira Língua Portuguesa

Artes Biologia Educação Física Filosofia. Física Geografia História Língua Estrangeira Língua Portuguesa 1 Arts Biologi Eução Físi Filosofi Físi Gogrfi Históri Língu Estrngir Língu Portugus SERIADO Litrtur Brsilir Mtmáti Quími Soiologi Insrição nº: Vstiulno, o prov! 02 01 Consirno o trmo ultur omo um onito

Leia mais

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia wwwsmorsplvromr Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã Do Po PG PECADO DOUTRINA CRISTÃ DO 03 INTRODUÇÃO 03 I, PECADO, O QUE É? 04 II, O ROTEIRO DO PECADO,

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

2015.2 VESTIBULAR. Medicina. Prova Discursiva 31/05/2015

2015.2 VESTIBULAR. Medicina. Prova Discursiva 31/05/2015 VESTIBULAR 2015.2 Universidade Severino Sombra - USS Prova Discursiva Medicina 31/05/2015 Este caderno, com 16 páginas numeradas, contém 5 questões de Biologia e 5 questões de Química. A Classificação

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.

Leia mais

Processabilidade nos Tratamentos de Superfícies para Elementos de Fixação

Processabilidade nos Tratamentos de Superfícies para Elementos de Fixação 1 Processabiidade nos Tratamentos de Superfícies para Eementos de Fixação (parafusos, porcas, arrueas e afins) Patricia Preikschat SurTec Deutschand GmbH D-64673 Zwingenberg 1. Legisação e Consequências

Leia mais