Mas problemas de incentivos: free riding (carona) (TMB 2006)
|
|
- Amadeu Garrau Porto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Bedo em: * Texer L. McDowell M. e Bugrn M. (2002. Incentvo em Conórco Intermunc de úde: m Abordgem de Teor do Contrto. Etudo Econômco 32(3: (Prêmo Tee e Dertçõe d Aocção Brler de Econom d úde 2002 Texer L. Bugrn M. e McDowell M. (2004 Poltcl economy o ntermuncl helth conort ormton: Eect o ncome nd reerence heterogenety mong munclte. Brzln Revew o Econometrc 24(2 (Prêmo de Econom d úde IPEA e Mntéro d úde 2005 Texer L. Dourdo M. e Bugrn M. (2006. Intermuncl helth cre conort n Brzl: trtegc behvor ncentve nd utnblty. Interntonl Journl o Helth Plnnng nd Mngement 21: (Ledng rtcle Texer L. (2006. Conórco Intermunc de úde: Intrumento r Aumentr Ecênc do Gto Públco. Em: Mrco Mende (edtor Gto Públco Ecente-91 root r o deenvolvmento do Brl. Tobook. Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Idé Bác: Rendmento crecente lto cuto de rocedmento de lt comlexdde > CI tornm o gto úblco em úde m ecente M roblem de ncentvo: ree rdng (cron (TMB 2006 Que mecnmo de ncentvo ntânc uerore de governo odem ur r nduzr ormção e utentbldde do CI? 1
2 Idé Bác: Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI ee rtgo: trê mecnmo Trnerênc dret de recuro Contrto de comromo Modelo híbrdo Modelo Báco: n muncío Retrção orçmentár: Contrbução do muncío: Retorno tecnológco: Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI l δ γ ( Etrtmente crecente em e Imobldde de unção: Le ( b 2
3 Modelo Báco: Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI ( 1 tldde do olítco: ( Pr [ ] ρ Pr[ d ] 1 ρ d > d t 1 t 2 Agente decdem e ormm ou não o conórco δ O etdo d nturez ão reveldo ( d 1...n e o gente decdem e ermnecem ou não no conórco e como ur eu orçmento: γ l Formção eontâne: ão utentbldde ão ormção Mecnmo 1: Trnerênc dret Problem do governo (r cd : Mn e ( Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI e ( ( ρ ( d ( e e ( ne ( e ( ( e ρ 1 e e 3
4 Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 1: Trnerênc dret Problem do governo: Mn e ( e ( ( ρ ( d ρ 1 ( e e ( ne ( e ( ( e e e RI CI Mecnmo 1: Trnerênc dret tldde: tldde eerd de um muncío ue não cet ormr conórco Mx m m (1 m b Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Θ ( ( ( ne 1 1 b ( ne ρ ( ne ( 1 ρ ( ne d ( ne [ ρθ( ( 1 ρ Θ( d ] b (1 ( ( 1 4
5 Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 1: Trnerênc dret Problem do governo: Mn e ( ρ 1 e ( ( ρ ( d ( e ( ne e ( e ( ( e e e RI CI Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 1: Trnerênc dret tldde: tldde ndret de um muncío ue cet ormr conórco e honr eu comromo Mx m ( 1 ( m ( ( m ( e b (1 ( e ( e (1 b ( [ [ ] [ ( ] ( ] e 5
6 Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 1: Trnerênc dret tldde: tldde eerd de um muncío ue cet ormr conórco e honr eu comromo ( e ( (1 ( [ ] b ( ( e ρθ( ( 1 ρ Θ( d e e (1 [ b [ ] [ ( ] ( e ] [ [ ] [ ( ] e ] Θ (1 ( ( 1 [ ρθ( ( ( ρ Θ( d ( d ] 1 Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 1: Trnerênc dret Comrção: ( ne [ ρθ( ( 1 ρ Θ( d ] b [ ] b [ ( ] ( ( e ρθ( ( 1 ρ Θ( d e [ [ ] e] [ ρθ( ( ( ρ Θ( d ( d ] 1 Portnto e não houver íd é ótmo ormr conórco (m hótee de olução nteror! 6
7 7 Mecnmo 1: Trnerênc dret Problem do governo: ( ( ( ( e d Mn e ρ ρ 1 ( ( ne e e ( ( ( e e e e RI CI Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 1: Trnerênc dret tldde: tldde ndret de um muncío ue cet ormr CI m torn-e ndmlente ( ( m m Mx 1 e m b ( [ ] ( [ ] e e r b e (1 ( (1 r Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI
8 Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 1: Trnerênc dret Problem do governo: Mn e ( ρ 1 e ( e e Θ( d Θ( b ( ne [ Θ( d Θ( ] b ( ( ρ ( d ( e ( ne [ ] ( e ( e ( ( e e [ [ ] [ ( ] e ] Θ( d ( d Θ( ( e [ ] Mecnmo 1: Trnerênc dret Problem do governo: Mn e ( ρ 1 e ( ( ρ ( d ( e ( ne e [ ] ( ( e e Θ( d Θ( b ( ne [ Θ( d Θ( ] b Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI [ [ ] [ ( ] e ] Θ( d ( d Θ( ( [ ] Portnto condção de RI emre erá tet ncluve com e 0 dede ue o conórco e utentável Logo e o roblem do ncentvo à ndmlênc or reolvdo então não hverá roblem de ormção do conórco 8
9 Mecnmo 1: Trnerênc dret Problem do governo: Mn e ( ρ 1 e ( e e ( ( ρ ( d ( e ( ne e ( e ( ( e (1 ( e ( (1 b ( e Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI e e [ [ ] [ ( ] ( e] [ b [ ( ] ( r e] (1 (1 Mecnmo 1: Trnerênc dret olução: e 0 { [ ( ( r ]} mx 0 Exemlo: ete co: Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI ( l..? ( ( r l { 0 l } mx{ 0 l } mx 1 9
10 Am e l > ( 1 não hverá necedde de trnerênc: gnho tecnológco muto elevdo Co contráro: Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI l Concluão: Muncío more não recrão de trnerênc: O muncío grnde têm m gnhr com o CI Como trnerênc er ct eer-e cuto menor com ee mecnmo Problem: Memo m trnerênc cuto! Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 2: Comromo Pel olução do roblem vê-e ue e reolvdo o roblem do cron (bndonr no egundo eríodo não há necedde de trnerênc r ormção Am olução nturl : Governo etdul/ederl: reguldor (retenção Problem: ee co o muncío be ue e entrr não m rá e robbldde de etdo devorável elevd reerrá nem entrr 10
11 Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Mecnmo 3: IncentvoComromo olução: Tornr o gnho no egundo eríodo m trente: { [ ( ( r ]} mx 0 Fnncndo nvetmento ue tornem rcer m ecente: umentem o gnho tecnológco Eeto: ee co memo ue robbldde de etdo devorável e elevd o gnho tecnológco comen o rco Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Concluão: Etdo ternlt: cro Imortnte el do etdo como reguldor do ederlmo e trnerênc r áre ue umentem retorno tecnológco d ocção QTÃO: Que to de conórco e ormrão? Pel d heterogenedde? 11
12 Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI Bedo em: * Texer L. McDowell M. e Bugrn M. (2002. Incentvo em Conórco Intermunc de úde: m Abordgem de Teor do Contrto. Etudo Econômco 32(3: (Prêmo Tee e Dertçõe d Aocção Brler de Econom d úde 2002 Texer L. Bugrn M. e McDowell M. (2004 Poltcl economy o ntermuncl helth conort ormton: Eect o ncome nd reerence heterogenety mong munclte. Brzln Revew o Econometrc 24(2 (Prêmo de Econom d úde IPEA e Mntéro d úde 2005 Texer L. Dourdo M. e Bugrn M. (2006. Intermuncl helth cre conort n Brzl: trtegc behvor ncentve nd utnblty. Interntonl Journl o Helth Plnnng nd Mngement 21: (Ledng rtcle Texer L. (2006. Conórco Intermunc de úde: Intrumento r Aumentr Ecênc do Gto Públco. Em: Mrco Mende (edtor Gto Públco Ecente-91 root r o deenvolvmento do Brl. Tobook. Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI To de heterogenedde: Rend Pode de brgnh do reeto Preerênc do eletore unto à rovão de bem úblco Modelo de econom olítc (otv: Cometção eletorl e voto: mcroundmento olítco RELTADO: Pel d rend Do to de conórco: Homogêneo (ul do í e rend derencd: O m obre tem ue dr m vlor o bem úblco 12
13 Concluão: Econom d Inormção e do Incentvo Alcd à Econom do etor Públco 6. Econom d úde Alcção o CI QTÃO: ov Le do Conórco: 6 de brl de 2006 Contrto de rteo: grnte contrbução n vgênc do contrto: vnço M vgênc do contrto é o exercíco nncero: curto rzo Texer L. (2006. Conórco Intermunc de úde: Intrumento r Aumentr Ecênc do Gto Públco. Em: Mrco Mende (edtor Gto Públco Ecente-91 root r o deenvolvmento do Brl. Tobook. 13
INCENTIVOS EM CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE: UMA ABORDAGEM DE TEORIA DOS CONTRATOS
ICETIVOS EM COSÓRCIOS ITERMUICIPAIS DE SAÚDE: UMA ABORDAGEM DE TEORIA DOS COTRATOS Lucn Texer Mr Crtn Mc Dowell Muríco Bugrn Deprtmento de Econom Unverdde de Bríl ICC orte A orte 70910-900 Bríl DF E-ml:
INCENTIVOS EM CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE: UMA ABORDAGEM DE TEORIA DE CONTRATOS
ICETIVOS EM COSÓRCIOS ITERMUICIPAIS DE SAÚDE: UMA ABORDAGEM DE TEORIA DE COTRATOS Lucn Texer Mr Crtn Mc Dowell Muríco Bugrn Deprtmento de Econom Unverdde de Bríl ICC orte A orte 70910-900 Bríl DF E-ml:
LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO
Cálculo d entlpi-pdrão, em kj mol, de vporizção do HC : 0 HC (g) : H = 9,5kJ mol 0 HC ( ) : H = 108,7kJ mol vporizção 1 HC ( ) 1HC (g) 08,7 kj 9,5 kj ÄHvporizção = 9,5 ( 08,7) ÄHvporizção =+ 16, kj / mol
P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t
P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017
Incentivos em Consórcios Intermunicipais de Saúde: Uma Abordagem de Teoria dos Contratos
Unverdde de Bríl Deprtmento de Econom Sére Texto pr Dcuão Incentvo em Conórco Intermuncp de Súde: Um Abordgem de Teor do Contrto Lucn Texer Unverdde de Bríl Mr Crtn Mc Dowell Unverdde de Bríl e IPEA Muríco
Á Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Ó P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t
P Ó P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T M672s 2017 Miranda,
Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
s t r r t r tr és r t t t
s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs
COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.
COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT
Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Cap3- Filtros 3.1- Funções de Transferência
C3- Filtro 3.- Funçõe de Trnferênci Filtro Filtro é um item fíico, com um entrd e um íd, que tem um reot que deende d frequênci do inl de entrd Ex. Filtro: uenão e ece de utomóvel, ioldor cútico, óculo
F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1
4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do
1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A
1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,
Circunferências tangentes entre si e o Lema da estrela da morte
Circunferências tangentes entre si e o Lema da estrela da morte emana Olímpica/2018 - Nível 2 rof. rmando Barbosa Maceió, 25 de janeiro de 2018 m algumas questões de olimpíada de matemática, aparecem questões
Implementação Bayesiana
Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,
1 I D E N T I F I C A Ç Ã O
CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C
ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
MÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33
Métodos umércos - ntegrção umérc Escol áutc.d.henrque MÉTODOS UMÉRCOS ntegrção umérc por Cheds Smpo Époc /3 Escol áutc.d.henrque de 33 Sumáro Regrs áscs Regrs do Rectngulo Regr do Trpézo Regr de Smpson
(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.
Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os
BALANÇO DE MATERIAIS
BALANÇO DE MATERIAIS 1a) RESERVATÓRIOS DE GÁS V n V n = n - n Balanço molar n = n + n Le dos gases.v = n..r. T ou n =.V.R.T Logo, temos que: n =.V.R.T n =.V.R.T.G sc n = ou R.Tsc ou.v.r.t.v.g.t. G sc sc
TABELA DE PREÇOS JANEIRO
DE S JANEIRO 2008 Cod.Forn. Cod.CL 003000 14,00 102810E 18,80 115952 35,10 003001 12,00 102810V 13,10 115952A 44,50 003002 27,00 102813 15,40 115952S C 6851235950 33,90 003003 23,40 102813E 18,80 115952T
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
ér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl
Mecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo.
Mecânc Gerl II ots de U - Teor - Determnção do Centróde rof. Dr. Cláudo S. Srtor BRICETRO E CRREGMETO DISTRIBUÍDO.TREIÇS S E ESCIIS. CETRO CETRÓIDE DE DE GRIDDE UM CORO EM E E DIMESÕES. Introdução ção
Sumário, aula 6. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura
Sumáro, aula 6 ) Mercado Curva da Procura Agregação das curvas ndvduas Equlíbro de mercado (concorrênca erfeta) Já sabemos que os agentes económcos são esecalzados Produzem muta quantdade de oucos BS Consomem
E(s) U(s) A evolução do ganho pode ser observada no Root-Locus ou LGR conforme os pólos da cadeia fechada se deslocam.
. COMPENSAÇÃO R() E() G () U() G() Y() e(t) inl de erro u(t) inl de ontrolo G (t) função de trnferêni do ontroldor.. ACÇÃO PROPORCONAL A função de trnferêni do ontroldor é rzão entre trnformd de Lle d
Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;
Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;
Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.4
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.4 Provsão de Bens Públcos de forma descentralzada: a solução de Lndahl Isabel Mendes 2007-2008 13-05-2008 Isabel Mendes/MICRO
Problemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
EFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL
SOL, 2016 9 D ANG.POS. HELIOGRÁFICAS ANG.POS. HELIOGRÁFICAS DATA DO EIXO LT. LG. DATA DO EIXO LT. LG. G G G G G G JAN. 0 + 2.82-2.82 287.49 JAN.31-11.51-5.90 239.29 1 2.33 2.94 274.32 FEV. 1 11.92 5.97
tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti
?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís çõ s ét çã t át à tr ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t át r q s t r r t çã r str t át r t r Pr t r s r r t r t át ã ís Ficha gerada
Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016
Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo
C ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS
C ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS Exp e r i ê n ci a d o Pr i m e i r o A n o C onhe ç a o u n i ve r s o a ca d êm
1.14 Temas Diversos a Respeito dos Condutos Forçados
.4 Tems iersos Respeito dos Condutos Forçdos escrg ire Velocidde Máxim Aplicndo Bernoulli H P tm A g P tm B g V = 0 (níel de águ considerdo constnte) Tem-se ue: B g(h ) Exemplo : ul o olume diário ornecido
Exemplos de pilares mistos
Pilre Mio Exemplo de pilre mio Peri meálio reveido om beão Peri ubulre irulre heio om beão Peri meálio prilmene reveido om beão Peri ubulre heio om beão reveindo um peril bero Peri ubulre rengulre heio
Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0
Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução
Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2014
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2014 GABARITO DA P2 14 de mio de 2014 Questão 1 A região entre dus cscs esférics condutors concêntrics de rios e b com b > é preenchid com um mteril de resistividde
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL EZEQUIEL
19/03/2018 Prefeitura Municipal de Coronel Ezequiel ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL EZEQUIEL GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL N 500 /2017. Lei Municipal n 500 /2017. Estima
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t
P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015
MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.
MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv
P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O
P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET
Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet
LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de
E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et
l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.
Linguagens de Consulta Álgebra Relacional. Linguagens de Consulta. Operações Fundamentais...
Lingugens de Consult Álgebr Relcionl Fernnd Bião UNIRIO Instituto Militr de Engenhri - IME 1o. Semestre - 5 Mteril prcilmente extrído prtir ds nots de ul de Mri Luiz M. Cmpos, Arnldo Vieir e Mri Cláudi
Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por:
Mecânic dos Sólidos I List de Exercícios I Exercício Um corpo tringulr, como mostrdo n figur, sofre um deslocmento definido por: u = y 5 e y () Configurção Deformd. A B C C Pr = cm e =. cm, pede -se: (b)
Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens
Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa
Quarta aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 09/03/2010
uarta aula de mecânca dos ludos ara engenhara químca (ME5330) 09/03/010 exercíco Relexões sobre a norma ara aresentação de um relatóro técnco htt://www.escoladavda.eng.br/normas_aresentação_de_atvdades_roostas_(relatóros).d
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS.) Considere tbel de trefs seguir pr construção de um cs de mdeir: TAREFAS PRÉ-REQUISITOS DIAS. Limpez do terreno Nenhum. Produção e colocção d fundção. Produção
Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]
No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo
Determinantes da Permanência no Rendimento Mínimo Garantido na Região Autónoma dos Açores
Determnantes da Permanênca no Rendmento Mínmo Garantdo na Regão Autónoma dos Açores Máro José Amaral Fortuna - Unversdade dos Açores - E-mal: ortuna@notes.uac.pt José Antóno Cabral Vera - Unversdade dos
Classificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é
Gabarito Lista 10 Microeconomia II Profa. Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan
Gbrito List 0 Miroeonomi II Prof. Jois Dutr Monitor: Pedro Bretn Questão Indução retrotiv: primeiro, resolvemos o jogo d segund etp entre s firms e., log 0 mx mente n p Resolvendo esse sistem, temos: Logo,
José Maurício Nunes Garcia ( )
José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente
Matemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica
Matemátca Aplcada à Economa LES 20 Aula 02/08/206 Márca A.F. as de Moraes A natureza da economa matemátca Economa matemátca não é um ramo especal da economa é uma abordagem à análse econômca o economsta
A T A N º 7 /
A T A N º 7 / 2 0 1 4 A o s d e z a s s e i s dias d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e c i n q u e n t a m i n u t o s r e u n i u
MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado
epot de Modelo Dinâmio Vriávei de etdo Outro Proeo de Seprção Prof Ninok Bojorge Deprtmento de Engenri uími e de Petróleo UFF ontrole Feedbk... ontinução ontroldor G tudor G V POESSO G P G Senor Introdução
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís s t át s t s s s 1 r ê s ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t t r q s t r r t çã r str t t r t r ã s s t r t át ã ís t s r t 3
Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica
Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo
Investigação Operacional. Problema
Ivetigação Operacioal Fila de Epera Liceciatura em Egeharia Civil Liceciatura em Egeharia do Território Liceciatura em Egeharia e Aruitectura Naval roblema No erviço de urgêcia do hopital da cidade o paciete
Currículo e Aulas Previstas
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8 Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt Currículo e Aulas Previstas Ano Letivo: 2013/2014 Português 1.º Ano DMÍNIS
Repetindo a mesma nota. - le - ne - men - te a. trom. rar. mes. trom. mes. rar. trom. rar. mes. trom. rar. mes
Repetindo a mesma nota A B A mes C mes D mes A A mes A trom pa to ma no trom pa to ma no trom pa to ma no trom pa to ma no ca so ta sem ca so ta sem ca so ta sem ca so ta sem le ne men te a pa rar. le
Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex
Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo
Pesquisa científica em hospitalidade: desafios em busca de uma configuração teórica
V. XII, número epecl mo 2015 22222011 2012 Pequ centífc em hoptldde: defo em buc de um confgurção teórc Scentfc reerch n hoptlty: chllenge to fndng theoretcl frmework Invetgcón centífc en hoptldd: defío
Currículo e Aulas Previstas
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8 Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt Currículo e Aulas Previstas Ano Letivo: 2015/2016 Área: Português 1.º
Solução Algébrica vs. Geométrica Exemplos em Robôs Industriais Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada
SEM7 - Aul Cemát Iver de Muldore Robóto Prof. Dr. Mrelo Beker EESC - USP Sumáro d Aul Defçõe Solução Algébr v. Geométr Eemlo em Robô Idutr Eerío Reomeddo Bblogrf Reomedd EESC-USP M. Beker 7 / Defçõe Cemát
Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 5 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro. Horário da disciplina: 12h15 a 12h45
Teoria do Jogo Pro. Maurício Bugarin Eco/UnB 04-I Aula 5 Teoria do Jogo Maurício Bugarin Roteiro Horário da dicilina: h5 a h45 Caítulo : Jogo etático com inormação comleta. Alicaçõe.. Duoólio de Cournot..
consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade
D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r
A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)
ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6
ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6 1. Exercício C18.13 i) a iv) de W. 2. Exercício C18.2 de W. 3. (Exercício 9 do exame de ER de 25/6/2010.) Com dados anuais de 1952 a 2009, pretendese analisar as propriedades
Gabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira
Gabarito da Lista de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. No duoólio de Cournot, cada rma escolhe a quantidade que imiza o seu lucro dada a quantidade da outra
Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016
Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr
Questionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m
1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r
Resumo de Fórmulas Professor Pinguim
ecâc Gez bác eác elce ecl é celeçã ecl é Δ e e. Gác e eee.. gác gác gác.. áe ( áe ( eác el elce el é celeçã ceíe c celeçã el el ceíe gecl eu e óul e gu e cul e e üêc e eí º l elce gul Δ π π elce le π çã
1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente. 3) Equações e inequações. 4) Resolução de exercícios
Aula 25-Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico 1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente 3) Equações e inequações 4) Resolução de exercícios 1) Função tangente definição: Lembre
Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1
Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-FACET
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-FACET LIN MING FENG DISTÂNCIAS ASTRONÔMICAS E GEOMETRIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA DOURADOS-MS
Introdução aos Conversores CC-CC
INIUO E ELERÔNICA E POÊNCIA epartamento de Engenhara Elétrca Centro ecnológco UNIERIAE FEERAL E ANA CAARINA Introdução ao Converore CCCC Reponável pelo Etudo: Clóv Antôno Petry (INEP/EEL UFC) Orentador:
s ul t1l j ~ I I :t ~ ~ S sssss ~... ",Z U~í 8 8 ~;::;ññn :;; ;; :;:;:;:;:;:; :; .g!: l!::; U 8 ul w a::,...
I I :t ; t1l j. ul ul a::,...> Z 0- "'.g!:2 0..1-.l!::; C( ",Z ::l( 0 s ul 1I 8 8 8 88888 Uí U 8 8 8 ;::;ññn :;; ;; :;:;:;:;:;:; :; 0000000 S sssss... " ------- ; ;; :; ; :;;.....1000
Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
R E S O L U Ç A O N Q
S E R V I Ç O P Ú B L I C O F E D E R A L U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A C O N S E L H O S U P E R I O R D E E N S I N O E P E S Q U I S A R E S O L U Ç A O N Q 1. 8 9 3 1991. D E 5
Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013
Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 4 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Teoria do Jogo Pro. Maurício Bugarin Eco/UnB 05-II Aula 4 Teoria do Jogo Maurício Bugarin Roteiro Caítulo : Jogo etático com inormação comleta. A orma Normal e o Conceito de Equilíbrio de Nah.. A orma
Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deartameto de Iormáta Dla: Modelagem Aalíta do Deemeho de Stema de Comutação Rede de Fla: roblema da C e Do Do Método de Solução: Covolução ro. Sérgo Colher olher@.u-ro.br roblema Modelagem Aalíta Codere
Medidas e algarismos significativos
Medida e algarimo ignificativo Como repreentar o reultado de uma medida, algarimo ignificativo Erro, média e devio padrão Hitograma e ditribuição normal Propagação de erro Medida em fíica ex. medida do
CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1
CLUBE MILLENNIUM BCP CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@STUDIO8A.PT
EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.
EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter