Monitorização da Qualidade das Areias em Zonas Balneares

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1 Monitorização da Qualidad das Arias m Zonas Balnars Rlatório Novmbro 2008 Época Balnar d 2008

2 Ficha técnica: Título: Autors Coordnação do projcto: Excução do projcto: Colaboração: Edição Local d Edição Data d dição Monitorização da qualidad das arias m zonas balnars Época Balnar d 2008 João Brandão *, Ccília Silva *, Célia Alvs *, Maria Ana Cunha +, Isabl Moura +, Cristina Vríssimo *, Bla Wrgikoski +, Hlna Parada *, Lonor Falcão *, Manula Barroso *, Raqul Rodrigus *, Raqul Sabino *, Laura Rosado * Associação Bandira Azul da Europa ( Instituto Nacional d Saúd Dr. Ricardo Jorg ( * ) ( Agência Portugusa do Ambint ( + ) ( Autarquias Instituto Nacional d Saúd Dr. Ricardo Jorg Lisboa Outubro d

3 Índic 1. PREPARAÇÃO DO PROJECTO COMPETÊNCIAS INTRODUÇÃO Enquadramnto Historial METODOLOGIA DIMENSÃO E CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Sssão d Formação m rcolha d amostras d Aria d praias PROCEDIMENTO DE COLHEITA METODOLOGIA ANALÍTICA RESULTADOS E CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES FACTORES QUE INFLUENCIAM POSITIVAMENTE A QUALIDADE DAS AREIAS DAS PRAIAS FACTORES QUE INFLUENCIAM NEGATIVAMENTE A QUALIDADE DAS AREIAS DAS PRAIAS Anxo I Índic d tablas Tabla 1: Parâmtros microbiológicos a analisar Tabla 2: Valors máximos rcomndados, novos valors máximos rcomndados (rsultado d rvisão dos valors máximos rcomndados durant a ralização dst studo) valors máximos admissívis... 8 Tabla 3: Praias Municípios participants Índic d figuras Ilustração 1: Distribuição da amostragm d praias ao longo da costa Portugusa Ilustração 2: Formação dos técnicos dos Municípios Ilustração 3: Esquma dos pontos d colhita da amostra composta. 14 Ilustração 4: Colhita transport d uma amostra d aria Ilustração 5: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR, por amostragm, à scala Nacional (xcluindo Açors plo dsfasamnto tmporal das amostragns rlativamnt ao continnt). Amostra 1 Colhita 2

4 m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto Ilustração 6: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm, da rgião Nort. Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto Ilustração 7: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião Cntro. Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto Ilustração 8: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião Lisboa Val do Tjo. Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto Ilustração 9: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião do Alntjo. Amostra 1 Colhita m Junho; Amostra 2 Colhita m Julho, Amostra 3 Colhita m Agosto Ilustração 10: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião do Algarv. Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto Ilustração 11: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião do Algarv no ano d Amostra 1 Colhita ntr Maio Junho; Amostra 2 Colhita m Julho, Amostra 3 Colhita m Agosto. 22 Ilustração 12: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião dos Açors. Amostra 1 Colhita m Junho; Amostra 2 Colhita m Agosto, Amostra 3 Colhita m Stmbro Ilustração 13: Amostra Ilustração 14: Amostra Ilustração 15: Amostra Ilustração 16: Praias do Nort Ilustração 17: Praias do Cntro Ilustração 18: Praias d Lisboa Val do Tjo Ilustração 19: Praias do Alntjo Ilustração 20: Praias do Algarv Ilustração 21: Praias dos Açors

5 1. PREPARAÇÃO DO PROJECTO 1.1 COMPETÊNCIAS Após aprovação do contúdo do projcto por todas as ntidads participants laborou-s um protocolo qu foi clbrado com as difrnts instituiçõs, ond foram dfinidas as rspctivas comptências, obrigaçõs participaçõs: Associação Bandira Azul da Europa (ABAE) Entidad promotora coordnadora do projcto. Apoiar, m trmos logísticos d funcionamnto a boa xcução do projcto. Coordnar a amostragm d aria m zonas balnars intgradas nst projcto. Rcorrr aos srviços dos Laboratórios do INSA da APA, no sntido da xcução da componnt cintífica dos trabalhos a dsnvolvr ao abrigo dst projcto. Colaborar na laboração divulgação d um rlatório final sobr os rsultados dos trabalhos dsnvolvidos no âmbito do projcto. Mdiar os institutos xcutants as autarquias qu adriram a st projcto. Instituto Nacional d Saúd Dr. Ricardo Jorg (INSA) Ralizar as análiss bactriológicas micológicas das amostras sob a sua rsponsabilidad. Participar na laboração do rlatório final. Disponibilizar às ntidads abrangidas por st projcto, toda a informação qu foss obtida no âmbito do msmo. 4

6 Agência Portugusa do Ambint (APA), Ralizar as análiss bactriológicas micológicas das amostras sob a sua rsponsabilidad. Participar na laboração do rlatório final. Disponibilizar às ntidads abrangidas por st protocolo, toda a informação obtida no âmbito do msmo. 2. INTRODUÇÃO 2.1 Enquadramnto A qualidad ambintal das praias tm vindo a adquirir uma importância crscnt ntr os critérios d scolha d dstino turístico. Apsar d nos últimos anos a lgislação tr voluído no sntido do ordnamnto da zona costira do tratamnto d águas rsiduais, o único indicador da qualidad rlacionado com a saúd publica qu pod prmitir aos utnts uma scolha orintada, é a qualidad da água balnar. Justifica-s o studo da qualidad microbiológica da aria, tndo m considração qu a actual dirctiva 2006/7/EC dfnd toda uma strutura d protcção d qualidad da água balnar zona nvolvnt bm como a saúd dos sus utilizadors. Também a Organização Mundial d Saúd no guia Guidlins for saf rcrational watrs Volum 1 - Coastal and frsh watrs (publicado m 2003) xprim a procupação com a qualidad das arias da praia por stas podrm constituir um rsrvatório d agnts d infcção, sobrtudo m zonas balnars ond a utilização da aria aprsnta maior rlvância. 5

7 Prant sta motivação, a Associação Bandira Azul da Europa, o Instituto do Nacional d Saúd Dr. Ricardo Jorg Agência Portugusa do Ambint têm vindo a runir sforços no sntido d aplicar validar a mtodologia dsnvolvida m studos antriors. 2.2 Historial Em 2001, no âmbito da campanha «Aria Limpa, Praia Saudávl» promovida pla Associação Bandira Azul, ralizou-s um studo qu nvolvu dirctamnt o Instituto do Ambint (IA actual APA) o Instituto Nacional d Saúd Dr. Ricardo Jorg (INSA), ntr outros parciros, qu tv como objctivo slccionar os indicadors d qualidad qu mlhor caractrizam a contaminação microbiológica das arias das praias, propor os rspctivos valors d rfrência os métodos d anális mais adquados para a dtrminação dos indicadors slccionados. Postriormnt ambas as ntidads, no âmbito d um projcto uropu Improving Costal and Rcrational Watwrs (ICREW) procdram à rvisão, validação dsnvolvimnto d alguns concitos. As conclusõs d ambos os studos foram as sguints: 1. Para a monitorização da qualidad das arias das praias, é suficint a anális da aria sca. A água fornc informação qu pod dispnsar a anális da aria molhada pois foi dmonstrada uma corrlação positiva ntr sts dois parâmtros. 2. Os parâmtros químicos nsaiados vidnciam pouca snsibilidad na avaliação do tor d matérias oxidávis prsnts na amostra. 6

8 3. Os indicadors com mlhor dsmpnho foram os coliforms totais, a Eschrichia coli os ntrococos intstinais m Bactriologia os fungos lvduriforms, fungos potncialmnt patogénicos alrgogénicos drmatófitos, m Micologia. (Tabla 1) 4. Os métodos scolhidos foram: o método d smntira por spalhamnto basado m Brnard, t. al 1989 para os parâmtros micológicos o método cromogénico /ou fluorogénico com dtrminação do númro mais provávl (Colilrt Entrolrt - Idxx) para as dtrminaçõs bactriológicas. Os parâmtros a psquisar, (Tabla 1) os valors máximos admissívis (VMA) rcomndados (VMR) usados nst trabalho foram os publicados no rlatório final do projcto Qualidad Microbiológica das Arias das Praias Litorais, ralizado m Durant o studo d 2007 foi fita uma rvisão d congruência dos VMR micológicos com os VMR dos parâmtros bactriológicos, rprsntado doravant plos Novos Valors Máximos Rcomndados (NVMR) vr Tabla 2 Parâmtros Micológicos: Foram considrados fungos com fort associação ao Homm animais homotérmicos potncialmnt patogénicos, por contacto, inalação ingstão. Ests distribum-s m 3 parâmtros: (Fungos lvduriforms, Fungos filamntosos potncialmnt patogénicos /ou alrgogénicos Drmatófitos - Tabla 1) 1 Ests parâmtros rflctm a qualidad microbiológica da aria d uma forma gnérica não considram psquisa spcífica d todos os patogénicos ou d outros organismos não bactrianos ou fúngicos. 7

9 Parâmtros Bactriológicos: Como parâmtros bactriológicos indicadors da qualidad das arias, foram scolhidos os usados na classificação da qualidad d águas balnars (Bactérias coliforms, Eschrichia coli, Entrococos intstinais - Tabla 1) Tabla 1: Parâmtros microbiológicos a analisar. Micologia Fungos lvduriforms Fungos filamntosos potncialmnt patogénicos /ou Drmatófitos Bactriologia alrgogénicos Candida albicans Asprgillus fumigatus Trichophyton sp Bactérias coliforms Candida sp (Outras) Asprgillus nigr Microsporum sp Cryptococcus noformans Asprgillus sp (Outros) Epidrmophyton sp Eschrichia coli Outras lvduras Chrysosporium sp Fusarium sp Entrococos intstinais Scytalidium sp Scdosporium sp Scopulariopsis sp Outros 2 Tabla 2: Valors máximos rcomndados, novos valors máximos rcomndados (rsultado d rvisão dos valors máximos rcomndados durant a ralização dst studo) valors máximos admissívis Parâmtros VMR NVMR VMA Lvduras 30 pfc/g 3 pfc/g 60 pfc/g Fungos potncialmnt patogénicos 70 pfc/g 5 pfc/g 85 pfc/g Drmatófitos 1 pfc/g 1 pfc/g 15 pfc/g Coliforms totais 5 pfc/g 5 pfc/g 100 pfc/g Eschrichia coli 1 pfc/g 1 pfc/g 20 pfc/g Entrococos intstinais 1 pfc/g 1 pfc/g 20pfc/g 2 Histoplasma sp., Coccidioids sp., Exophiala sp., Fonsca sp., Phialophora sp., /ou outros, qu tnham importância clínica rlvant, quando prsnts como spéci prdominant m quantidad significativas (> 500 pfc./g). 8

10 3. METODOLOGIA 3.1 DIMENSÃO E CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA A fim d s obtr uma caractrização gral da qualidad microbiológica das praias litorais d Portugal Continntal Açors, durant a época balnar d 2008, a ABAE organizou m colaboração com o INSA a APA st trabalho. Para tal contou-s com a colaboração d vários municípios d toda a zona litoral na rcolha das amostras (Ilustração 1): quatro autarquias do Nort do país, rprsntando 13 praias; oito autarquias do cntro, num total d 14 praias; nov autarquias da rgião d Lisboa Val do Tjo com um total d 26 praias; dz autarquias da rgião do Alntjo Algarv com 35 praias 7 autarquias dos Açors com uma praia cada. Estudou-s no total um univrso d 96 praias (Tabla 3). Foram ralizadas três colhitas d cada praia d forma a abrangr a totalidad da época balnar, às quais s atribuiu a dsignação d Amostra 1, Amostra 2, Amostra 3. A colhita da Amostra 1 foi fctuada no príodo imdiatamnt antrior à época balnar (Maio), a Amostra 2 foi colhida no mês d Julho, a Amostra 3 durant o mês d Agosto. As colhitas dos Açors ralizaram-s com um dsfasamnto d um mês rlativamnt às d Portugal Continntal plo qu os sus rsultados srão aprsntados sparadamnt nst rlatório por não srm comparávis tmporalmnt. 9

11 Ilustração 1: Distribuição da amostragm d praias ao longo da costa Portugusa 10

12 Tabla 3: Praias Municípios participants Município Praia P. M. Foz do Minho Caminha Moldo Vila Praia d Âncora Macdo d Cavaliros Azibo Mmória Pdras do Corgo Nort Matosinhos Atrro Cabo-do-mundo 13 praias Marrco Qubrada Angiras Nort V. N. Gaia Canid Nort Aguda Esmoriz Ovar Cortgaça Furadouro Vagos Vaguira Arão Cntro Mira Pombal Mira Poço da Cruz Osso da Balia 14 praias Aviro S. Jacinto Ílhavo Barra Costa Nova Cantanhd Tocha Coimbrão Pdrogão Cntro Pdrogão Sul Nazaré Nazaré Balal-nort Balal-sul Cova d Alfarroba Pnich Gâmboa LVT Mdão/Suprtubos Consolação Brlnga 26 praias Torrs Vdras Cntro-Santa Cruz Sta Rita Nort Sintra S. Julião Magoito 11

13 Almada Alcocht Mafra Maçãs Grand Adraga Mata Samouco Moinhos Calada S. Lournço Ribira d Ilhas Balia Foz do Lizandro Oiras Aria Branca Torr Lourinhã Porto Dinhiro Alntjo Santiago do Cacém Costa d Stº André 1 praia Algarv Lagoa Lagos Loulé Faro Tavira V. Ral d Sto António Aljzur Srª da Rocha Val d Cntians Caniros Luz Porto Mós D. Ana Batata Camilo Mia-praia Quartira Val d Lobo Vilamoura Ancão Quinta do Lago Garrão Nascnt Garrão Pont Praia d Faro Barrta Farol-mar Culatra Ilha d Tavira Mar Manta-rota Mont Gordo A Stº António Mont Gordo B Lota Mont Clérigo Arrifana Odcix Mar 35 praias 12

14 Açors Portimão Albufira Vila do Porto Ribira Grand Vila Franca do Campo Ponta Dlgada Angra do Hroísmo Praia da Vitória Horta Alvor Rocha Vau Salgados Oura Rocha Baixinha Nascnt Formosa Arial d Sta Bárbara Água d'alto Milícias Praínha Praia Grand Praia do Almoxarif 7 praias Sssão d Formação m rcolha d amostras d Aria d praias Em 2008 os técnicos dos municípios inscritos no Projcto d Monitorização da Qualidad Microbiológica das Arias foram convidados a participar na Sssão d formação dstinada a sclarcr sobr os procdimntos adquados na rcolha das amostras da aria postrior nvio para os laboratórios rspctivos (Ilustração 2: Formação dos técnicos dos Municípios. Ilustração 2: Formação dos técnicos dos Municípios É d rfrir qu o Município d Cascais s prontificou a disponibilizar as instalaçõs do Cntro d Intrprtação Ambintal da Ponta do Sal para a ralização dsta sssão bastant participada. 13

15 3.2 PROCEDIMENTO DE COLHEITA Na zona d aria sca, ond normalmnt há maior concntração d banhistas visitants, considrou-s um transpto parallo à linha d costa qu s subdividiu m 3 ou mais pontos, quidistants (os pontos dvm distar 20 a 50 m aproximadamnt, dpndndo das dimnsõs da praia, ond s procd à colhita d uma pquna porção d aria, qu dpois d homognizada, constitui uma amostra composta, rprsntativa da ára m studo. (Ilustração 3). A colhita foi ralizada m cada ponto a uma profundidad ntr 5 15 cm, utilizando para o fito, luvas sacos strilizados. Idntificaram-s os sacos com o nom da praia data da rcolha (Ilustração 4). Transportaram-s para o laboratório m malas térmicas rfrigradas. Ilustração 3: Esquma dos pontos d colhita da amostra composta 14

16 Ilustração 4: Colhita transport d uma amostra d aria 3.3 METODOLOGIA ANALÍTICA Anális Micológica Para as análiss micológicas foi slccionado o método d smntira por spalhamnto (basado m Brnard t al.,1989). Rtirou-s uma sub-amostra d aria do saco d plástico com uma spátula strilizada, procdu-s à psagm d 40g numa balança d prcisão. Em condiçõs d asspsia, introduziram-s sts 40g num frasco d vidro Pirx strilizado adicionaram-s 40ml d água dstilada stéril. Agitou-s a 100 rpm durant 30 mins, assgurando qu a água ficass m contacto com a totalidad do volum da aria, d modo a garantir uma lavagm ficint, vitando-s o risco d fragmntação das hifas do micélio. Em condiçõs d asspsia, com o auxílio d uma micropipta, rtiraram-s alíquotas d 0,2 ml do liquido rsultant da lavagm da aria qu s smaram m placas d Ptri contndo rspctivamnt mio d cultura xtracto d malt agar (MEA) com cloranfnicol d agar micobiótico (AM). 15

17 Efctuou-s o spalhamnto imdiatamnt com o auxílio d um stilt m forma d L strilizado (spalhador). Colocaram-s as placas d Ptri não invrtidas na stufa d incubação a tmpratura ntr C, durant 5 dias para o mio d cultura xtracto d malt agar, 15 dias para o mio d cultura agar micobiótico. Anális Bactriológica As análiss bactriológicas foram ralizadas plos métodos cromogénico /ou fluorogénicos com dtrminação do Númro Mais Provávl (NMP) Colilrt Entrolrt. Rtirou-s uma sub-amostra d aria do saco d plástico com uma spátula strilizada, procdndo-s à psagm d 50g numa balança d prcisão. Em condiçõs d asspsia, introduziram-s os 50g d aria num frasco d vidro Pirx strilizado adicionaram-s 500ml d água dstilada stéril. Lvou-s o frasco a um agitador rotativo com agitação vrtical durant 30min, para garantir uma lavagm ficint da aria. A partir dst lavado d aria, rtiraram-s, m condiçõs d asspsia, alíquotas d 10ml do líquido sobrnadant, qu s introduziram m frascos strilizados compltou-s o volum d lavado para 100ml com água dstilada stéril, totalizando dois frascos por amostra, cada um para um mio d cultura difrnt. Psquisa quantificação d coliforms incluindo Eschrichia coli 16

18 Acrscntou-s ao frasco com a solução d lavado-água dstilada stéril o mio d cultura Colilrt, homognizou-s bm colocou-s num Quanty- Tray (Colilrt - Idxx), incubou-s durant (18±2) horas a (36±2) C Após a incubação, contaram-s as caslas m qu a utilização do substrato ONPG (Orto-nitrofnil- ß -D-galactopiranosído) lvou à acidificação do mio rspctiva viragm do indicador para amarlo. O númro total d caslas amarlas prmitiu dtrminar o NMP d coliforms, prsnts m 10 ml d amostra dpois d comparada com a tabla. Obsrvado na câmara d UV a um comprimnto d onda d 360 nm contaram-s as caslas com fluorscência, o qu rvla produção d glucoronidas plo organismo alvo. Aplicando a msma tabla calculou-s o NMP d E. coli prsnt m 10ml d amostra. Psquisa quantificação d ntrococos intstinais Acrscntou-s ao frasco com a solução d lavado-água dstilada stéril o mio d cultura Entrolrt, homognizou-s colocou-s num Quanty- Tray (Entrolrt - Idxx); incubou-s durant (24±4) horas a (41,5±0,5) C. Após incubação, contaram-s as caslas fluorscnts m câmara d UV ao númro obtido foi aplicada a tabla para dtrminação do NMP d ntrococos intstinais m 10ml d amostra. 4 RESULTADOS E CONCLUSÕES Vrificou-s qu a maioria das praias aprsnta valors abaixo dos Valors Máximos Admitidos (VMA): Amostra 1, 2 3 média d 88% (Ilustração 5). A 1ª amostra foi ralizada ants da época balnar srv portanto d rfrência tmporal para as rstants duas amostragns qu aprsntam qualidad suprior. 17

19 Rlativamnt aos VMA, vrificou-s mlhoria da qualidad ao longo do tmpo (Ilustração 5). os xcssos vrificam-s tanto plos parâmtros bactriológicos como plos micológicos, d forma indpndnt (vr tablas d rsultados m anxo). Tal facto consgu-s com uma ficint rcolha d lixo ao longo d toda a época balnar. A rgião do Algarv voltou a aprsntou valors mais baixos do númro d praias qu xcd os VMA nas 2ª 3ª amostragns (Ilustração 10). Notório nsta rgião é a acntuada rdução d valors qu xcdm VMA, VMR NVMR da primira para as amostragns rstants. Em 2006 as praias foram diagnosticadas pla primira vz dsd aí, instruídas sobr como controlar a flora microbiana. Isto vê-s na stabilidad das 2ª 3ª amostra m 2008 (para o distrito com maior pso, Faro) quando comparadas com 2006 (Ilustração 11). m qu as amostras pioravam a qualidad rcomndada da 2ª para a 3ª amostras. A rgião dos Açors rvlou xcssos rlativamnt aos VMR NVMR para as 2ª 3ª colhitas (Ilustração 12), m comparação com a média continntal (Ilustração 5). Sndo sts apnas limits d alrta, considra-s qu quas todas as amostras stão m conformidad com os VMA % (2 21 amostras). Rlativamnt a 2007 aumntou o numro d autarquias participants no studo também d praias analisadas d Portugal Continntal Açors m crca d 2, o qu rvla uma crscnt procupação por part das autarquias rlativamnt à qualidad microbiológica das arias das praias, bm como d 2007 para 2006 o aumnto ra já d 16%. 18

20 Rsultados Nacionais - 89 Praias 44% 34% 38% 47% 45% 58% 6 5 Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 3 Amostra 2 7% 12% 18% Amostra 1 NVMR VMR VMA Ilustração 5: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR, por amostragm, à scala Nacional (xcluindo Açors plo dsfasamnto tmporal das amostragns rlativamnt ao continnt). Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto Rgião Nort - 13 Praias 9 85% 8 69% 69% 69% % % >VMA % >VMR % >NVMR % 3 38% 2 23% 1 Amostra 1 8% Amostra 2 Amostra 3 Ilustração 6: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm, da rgião Nort. Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto 19

21 Rgião Cntro - 14 Praias 8 71% 7 57% % % >VMA % >VMR % >NVMR % % 21% Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Ilustração 7: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião Cntro. Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto Rgião Lisboa Val do Tjo - 26 Praias % % 55% >VMA % >VMR % >NVMR % % 1 15% Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Ilustração 8: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião Lisboa Val do Tjo. Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto 20

22 Rgião Alntjo - 1 Praia >VMA % >VMR % >NVMR % Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Ilustração 9: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião do Alntjo. Amostra 1 Colhita m Junho; Amostra 2 Colhita m Julho, Amostra 3 Colhita m Agosto Rgião Algarv - 35 Praias 49% 5 45% 43% 4 35% 3 25% 26% 26% 23% >VMA % >VMR % >NVMR % % 1 5% 3% 6% Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Ilustração 10: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião do Algarv. Amostra 1 Colhita m Maio; Amostra 2 Colhita m Junho, Amostra 3 Colhita m Agosto 21

23 Rgião Algarv - 30 Praias 45% 43% 4 33% 35% 3 25% 2 17% 17% 27% >VMA % >VMR % >NVMR % 15% 13% 1 5% 7% 1 3% Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Ilustração 11: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião do Algarv no ano d Amostra 1 Colhita ntr Maio Junho; Amostra 2 Colhita m Julho, Amostra 3 Colhita m Agosto Rgião Açors - 7 Praias % 86% % 71% 6 >VMA % >VMR % 5 >NVMR % 4 29% % 1 Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Ilustração 12: Prcntagm d praias com análiss cujos valors xcdm os VMR, VMA NVMR por amostragm da rgião dos Açors. Amostra 1 Colhita m Junho; Amostra 2 Colhita m Agosto, Amostra 3 Colhita m Stmbro 22

24 5. RECOMENDAÇÕES Num contxto d xclência como aqul qu todos dsjamos qu s insiram as praias nacionais não é possívl dscurar uma tão vidnt font d risco. Para qu sja possívl rduzir a contaminação a qu a aria stá sujita o consqunt fito na saúd das populaçõs é ncssária uma caractrização dtalhada d cada praia para qu possa sr avaliado o risco potncial m cada situação. Dstas prmissas nasc a ncssidad da continuidad d monitorização planada orintada no sntido d garantir uma informação fiávl ao utnt qu lh prmita procdr a uma scolha conscint. Rcomnda-s assim a intgração da monitorização como critério guia para a atribuição do galardão Bandira Azul. Por outro lado, sabmos qu o comportamnto dos utnts da praia s rflct na acumulação d lixo na prsnça d animais, influnciando dirctamnt a qualidad das suas arias qu a actividad das ntidads gstoras das orlas costiras m gral das praias m particular, nomadamnt o cuidado aplicado na sua manutnção, é dtrminant para o su stado gral. As amostras d aria qu chgam aos laboratórios dvm sr acompanhadas d informação sobr a origm gográfica da aria m anális, já qu pod sta sr provnint d outro local, por vzs muito distant (casos d importação d arias), d forma a dotar os analistas d dados rlvants para análiss spcíficas (fungos raros d origm não ndémica ao nosso trritório). É também convnint tr informação sobr o stado tipo d tratamnto anti-microbiano a qu a praia possa tr sido submtida; Para fitos d avaliação da qualidad dois parâmtros stão a sr considrados: os VMA os NVMR. Os NVMR são apnas valors-guia, uma frramnta prdictiva não intrfrm na avaliação ao ponto d xcluírm a boa qualidad d uma aria; ssa é a xprssão dos VMA. 23

25 6. FACTORES QUE INFLUENCIAM POSITIVAMENTE A QUALIDADE DAS AREIAS DAS PRAIAS Rcolha frqunt do lixo abandonado na aria; Rmoção mcânica diária lixos, rvolvndo o aral, arjando-o rnovando a xposição da aria aos raios UV do Sol; Colocação d rcipints d lixo adquados às dimnsõs da praia spaços adjacnts; Tratamnto das arias para rdução do númro d microorganismos (D acordo com a xpriência d algumas autarquias trata-s d uma acção positiva ficaz, no ntanto a introdução/librtação d químicos no mio ambint é um assunto cologicamnt controvrso); Limitar o acsso às praias por trajctos bm dfinidos, (não havndo no ntanto ncssidad d rtirar spaço d lazr circundant); Ralização d análiss às arias ao longo d todo o ano para construir um prfil da qualidad d cada praia, tornando assim possívl podr prvr vitar picos d contaminação microbiológica; Idntificação tratamnto d fonts d contaminação adjacnts à praia (xmplo: cursos d água aflunts à praia tal como ribiras). 7. FACTORES QUE INFLUENCIAM NEGATIVAMENTE A QUALIDADE DAS AREIAS DAS PRAIAS Lixo abandonado na aria dunas; Sobrlotação das praias por part dos banhistas; Admissão d animais domésticos sm rcolha das suas fzs; Actividad da psca d rd com abandono na aria d pixs crustácos não comrcializávis. Avs marinhas; Matéria orgânica disponibilizada no mio nvolvnt à praia. 24

26 Anxo I Tablas d rsultados das análiss 25

27 Fungos lvduriforms Parâmtros microbiológicos (p.f.c./g) Fungos Fungos Filamntosos potncialmnt patogénicos alrgogénicos Drmatófitos Bactérias N o r t C n t r o L V T Praia Candida albicans Candida sp (Outras) Cryptococcus noformans Outras lvduras Asprgillus fumigatus Asprgillus nigr Asprgillus sp (Outros) Chrysosporium sp Fusarium sp Scytalidium sp Scdosporium sp Scopulariopsis sp Outros(2) Trichophyton sp Microsporum sp Epidrmophyton sp Bactérias coliforms Eschrichia coli Entrococos intstinais P. M. Foz do Minho Moldo Vila Praia d Âncora Azibo Mmória Pdras do Corgo Atrro Cabo-do-mundo Marrco Qubrada Angiras Nort Canid Nort Aguda Esmoriz Cortgaça ,1 0 0 Furadouro Vaguira Mira Osso da Balia S. Jacinto Barra Costa Nova Tocha Poço da Cruz Pdrogão Cntro Pdrogão Sul ,2 5,2 0 Arão Nazaré Balal-nort Balal-sul Cova d Alfarroba Gâmboa Mdão/Suprtubos Consolação Brlnga Cntro-Santa Cruz S. Julião Magoito Maçãs Grand Adraga Carcavlos Mata Sta Rita Nort Samouco Moinhos Calada S. Lournço Ribira d Ilhas Balia Foz do Lizandro Aria Branca Porto Dinhiro Torr A l n t j o Costa d Stº André Srª da Rocha Val d Cntians Caniros Batata Camilo Oura Vilamoura Luz Porto Mós D. Ana Mia-praia Quartira Val d Lobo Garrão Nascnt Garrão Pont A Stº António l Ancão g Quinta do Lago a Praia d Faro r Barrta v Farol-mar Culatra Ilha d Tavira Mar Manta-rota Mont Gordo A Mont Gordo B Lota Armona Mont Clérigo Arrifana Odcix Mar Alvor Rocha Vau Salgados Rocha Baixinha Nascnt Praia Formosa - Sta Maria A Praia d Sta Bárbara - S. Migul ç Praia d água d'alto - S. Migul o Praia das Milícias - S. Migul r Prainha - Angra do Hroismo s Praia Grand - Praia da Vitória Praia do Almoxarif - Faial (2) Histoplasma sp., Coccidioids sp., Exophiala sp., Fonsca sp., Phialophora sp., /ou outros, qu tnham importância clínica rlvant, quando prsnts como spéci prdominant m quantidad significativas (> 500 pfc./g). Ilustração 13: Amostra 1 26

28 Fungos lvduriforms Parâmtros microbiológicos (p.f.c./g) Fungos Fungos Filamntosos potncialmnt patogénicos alrgogénicos Drmatófitos Bactérias N o r t C n t r o L V T Praia Candida albicans Candida sp (Outras) Cryptococcus noformans Outras lvduras Asprgillus fumigatus Asprgillus nigr Asprgillus sp (Outros) Chrysosporium sp Fusarium sp Scytalidium sp Scdosporium sp Scopulariopsis sp Outros(2) Trichophyton sp Microsporum sp Epidrmophyton sp Bactérias coliforms Eschrichia coli Entrococos intstinais P. M. Foz do Minho Moldo Vila Praia d Âncora Azibo Mmória Pdras do Corgo Atrro Cabo-do-mundo Marrco Qubrada Angiras Nort Canid Nort Aguda Esmoriz Cortgaça Furadouro Vaguira ,7 Mira Osso da Balia S. Jacinto Barra Costa Nova Tocha Poço da Cruz ,1 0 0 Pdrogão Cntro Pdrogão Sul Arão Nazaré Balal-nort Balal-sul Cova d Alfarroba Gâmboa Mdão/Suprtubos Consolação Brlnga Cntro-Santa Cruz S. Julião Magoito Maçãs Grand Adraga Carcavlos Mata Sta Rita Nort Samouco Moinhos Calada S. Lournço Ribira d Ilhas Balia Foz do Lizandro Aria Branca Porto Dinhiro Torr A l n t j o Costa d Stº André Srª da Rocha Val d Cntians Caniros Batata Camilo Oura Vilamoura Luz Porto Mós D. Ana Mia-praia Quartira Val d Lobo Garrão Nascnt Garrão Pont A Stº António l Ancão g Quinta do Lago a Praia d Faro r Barrta v Farol-mar Culatra Ilha d Tavira Mar Manta-rota Mont Gordo A Mont Gordo B Lota Armona Mont Clérigo Arrifana Odcix Mar Alvor Rocha Vau Salgados Rocha Baixinha Nascnt Praia Formosa - Sta Maria A Praia d Sta Bárbara - S. Migul ç Praia d água d'alto - S. Migul o Praia das Milícias - S. Migul r Prainha - Angra do Hroismo s Praia Grand - Praia da Vitória Praia do Almoxarif - Faial (2) Histoplasma sp., Coccidioids sp., Exophiala sp., Fonsca sp., Phialophora sp., /ou outros, qu tnham importância clínica rlvant, quando prsnts como spéci prdominant m quantidad significativas (> 500 pfc./g). Ilustração 14: Amostra 2 27

29 Fungos lvduriforms Parâmtros microbiológicos (p.f.c./g) Fungos Fungos Filamntosos potncialmnt patogénicos alrgogénicos Drmatófitos Bactérias N o r t C n t r o L V T Praia Candida albicans Candida sp (Outras) Cryptococcus noformans Outras lvduras Asprgillus fumigatus Asprgillus nigr Asprgillus sp (Outros) Chrysosporium sp Fusarium sp Scytalidium sp Scdosporium sp Scopulariopsis sp Outros(2) Trichophyton sp Microsporum sp Epidrmophyton sp Bactérias coliforms Eschrichia coli Entrococos intstinais P. M. Foz do Minho Moldo Vila Praia d Âncora Azibo Mmória Pdras do Corgo Atrro Cabo-do-mundo Marrco Qubrada Angiras Nort Canid Nort Aguda Esmoriz Cortgaça Furadouro Vaguira Mira Osso da Balia S. Jacinto Barra Costa Nova Tocha Poço da Cruz Pdrogão Cntro Pdrogão Sul Arão Nazaré Balal-nort Balal-sul Cova d Alfarroba Gâmboa Mdão/Suprtubos Consolação Brlnga Cntro-Santa Cruz S. Julião Magoito Maçãs Grand Adraga Carcavlos Mata Sta Rita Nort Samouco Moinhos Calada S. Lournço Ribira d Ilhas Balia Foz do Lizandro Aria Branca Porto Dinhiro Torr A l n t j o Costa d Stº André Srª da Rocha Val d Cntians Caniros Batata Camilo Oura Vilamoura Luz Porto Mós D. Ana Mia-praia Quartira Val d Lobo Garrão Nascnt Garrão Pont A Stº António l Ancão g Quinta do Lago a Praia d Faro r Barrta v Farol-mar Culatra Ilha d Tavira Mar Manta-rota Mont Gordo A Mont Gordo B Lota Armona Mont Clérigo Arrifana Odcix Mar Alvor Rocha Vau Salgados Rocha Baixinha Nascnt Praia Formosa - Sta Maria A Praia d Sta Bárbara - S. Migul ç Praia d água d'alto - S. Migul o Praia das Milícias - S. Migul r Prainha - Angra do Hroismo s Praia Grand - Praia da Vitória Praia do Almoxarif - Faial (2) Histoplasma sp., Coccidioids sp., Exophiala sp., Fonsca sp., Phialophora sp., /ou outros, qu tnham importância clínica rlvant, quando prsnts como spéci prdominant m quantidad significativas (> 500 pfc./g). Ilustração 15: Amostra 3 28

30 Fungos lvduriforms Parâmtros microbiológicos (p.f.c./g) Fungos Fungos Filamntosos potncialmnt patogénicos alrgogénicos Drmatófitos Bactérias Amostra 1 Amosta 2 Amostra 3 Praia Candida albicans Candida sp (Outras) Cryptococcus noformans Outras lvduras Asprgillus fumigatus Asprgillus nigr Asprgillus sp (Outros) Chrysosporium sp P. M. Foz do Minho Moldo Vila Praia d Âncora Azibo Mmória Pdras do Corgo Atrro Cabo-do-mundo Marrco Qubrada Angiras Nort Canid Nort Aguda P. M. Foz do Minho Moldo Vila Praia d Âncora Azibo Mmória Pdras do Corgo Atrro Cabo-do-mundo Marrco Qubrada Angiras Nort Canid Nort Aguda P. M. Foz do Minho Moldo Vila Praia d Âncora Azibo Mmória Pdras do Corgo Atrro Cabo-do-mundo Marrco Qubrada Angiras Nort Canid Nort Aguda Fusarium sp Scytalidium sp Scdosporium sp Scopulariopsis sp Outros(2) Trichophyton sp Microsporum sp Epidrmophyton sp Bactérias coliforms Eschrichia coli Entrococos intstinais Ilustração 16: Praias do Nort 29

31 Fungos lvduriforms Parâmtros microbiológicos (p.f.c./g) Fungos Fungos Filamntosos potncialmnt patogénicos alrgogénicos Drmatófitos Bactérias Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Praia Candida albicans Candida sp (Outras) Cryptococcus noformans Outras lvduras Asprgillus fumigatus Asprgillus nigr Asprgillus sp (Outros) Chrysosporium sp Fusarium sp Esmoriz Cortgaça ,1 0 0 Furadouro Vaguira , Mira Osso da Balia S. Jacinto Barra Costa Nova Tocha Poço da Cruz Pdrogão Cntro Pdrogão Sul ,2 5,2 0 Arão Esmoriz Cortgaça Furadouro Vaguira , Mira Osso da Balia ,4 0 0 S. Jacinto Barra Costa Nova Tocha Poço da Cruz ,1 0 0 Pdrogão Cntro Pdrogão Sul Arão Esmoriz Cortgaça Furadouro Vaguira Mira Osso da Balia S. Jacinto Barra Costa Nova Tocha Poço da Cruz Pdrogão Cntro Pdrogão Sul Arão Scytalidium sp Scdosporium sp Scopulariopsis sp Outros(2) Trichophyton sp Microsporum sp Epidrmophyton sp Bactérias coliforms Eschrichia coli Entrococos intstinais Ilustração 17: Praias do Cntro 30

32 Fungos lvduriforms Parâmtros microbiológicos (p.f.c./g) Fungos Fungos Filamntosos potncialmnt patogénicos alrgogénicos Drmatófitos Bactérias Amostra 1 Amostra 2 Amosta 3 Praia Candida albicans Candida sp (Outras) Cryptococcus noformans Outras lvduras Asprgillus fumigatus Asprgillus nigr Asprgillus sp (Outros) Chrysosporium sp Nazaré Balal-nort Balal-sul Cova d Alfarroba Gâmboa Mdão/Suprtubos Consolação Brlnga Cntro-Santa Cruz S. Julião Magoito Maçãs Grand Adraga Carcavlos Mata Sta Rita Nort Samouco Moinhos Calada S. Lournço Ribira d Ilhas Balia Foz do Lizandro Aria Branca Porto Dinhiro Torr Nazaré Balal-nort Balal-sul Cova d Alfarroba Gâmboa Mdão/Suprtubos Consolação Brlnga Cntro-Santa Cruz S. Julião Magoito Maçãs Grand Adraga Carcavlos Mata Sta Rita Nort Samouco Moinhos Calada S. Lournço Ribira d Ilhas Balia Foz do Lizandro Aria Branca Porto Dinhiro Torr Nazaré Balal-nort Balal-sul Cova d Alfarroba Gâmboa Mdão/Suprtubos Consolação Brlnga Cntro-Santa Cruz S. Julião Magoito Maçãs Grand Adraga Carcavlos Mata Sta Rita Nort Samouco Moinhos Calada S. Lournço Ribira d Ilhas Balia Foz do Lizandro Aria Branca Porto Dinhiro Torr Fusarium sp Scytalidium sp Scdosporium sp Scopulariopsis sp Outros(2) Trichophyton sp Microsporum sp Epidrmophyton sp Bactérias coliforms Eschrichia coli Entrococos intstinais Ilustração 18: Praias d Lisboa Val do Tjo 31

... 4... 4... 4... 5... 5... 6... 9... 9... 13... 15... 17... 22... 23... 23... 24... 8... 8... 11... 10. 14... 14... 18 ... 19... 19... 20... 20... 21. 21... 25... 26... 27... 28...... 29... 30... 31...

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