O IMPACTO DO PERFIL DOS INTEGRANTES NA EFICÁCIA DE UMA EQUIPE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O IMPACTO DO PERFIL DOS INTEGRANTES NA EFICÁCIA DE UMA EQUIPE"

Transcrição

1 O IMPACTO DO PERFIL DOS INTEGRANTES NA EFICÁCIA DE UMA EQUIPE Dálcio Roberto dos Reis Júnior (UTFPR-PG) Luiz Alberto Pilatti (UTFPR-PG) Antônio Carlos de Francisco (UTFPR-PG) Resumo O presente artigo tem por objetivo verificar se o perfil individual dos integrantes de uma equipe tem relação com o resultado final obtido pela mesma. O trabalho em equipe, segundo vários autores, é cada vez mais importante para o sucesso das organizações. Da mesma forma é importante considerar o perfil de cada integrante no momento de se montar uma equipe. O artigo apresenta o estudo de caso de uma turma de estudantes de um curso de pósgraduação que realizou três atividades em equipes. Após a obtenção do perfil individual de cada aluno, integrante das diferentes equipes, foi realizada uma análise da eficácia de cada equipe. Os resultados desta análise mostram que as equipes mais eficazes, na opinião do professor responsável, foram aquelas compostas por integrantes com perfis complementares. Palavras-chave: Equipe, perfil, resultado. 1. Introdução Este artigo pretende mostrar a importância do perfil de cada integrante no resultado de uma equipe. Analisa se o fato de uma equipe ser composta de integrantes de diferentes perfis faz com que ela interaja mais e trabalhe melhor, atingindo melhores resultados. A importância das equipes nas organizações está cada vez maior, pois segundo Kanter (2000), a individualidade está com os dias contados. Contudo, as equipes necessitam de aptidões específicas, que propiciem às pessoas trabalhar em pé de igualdade. Essa importância das equipes nas organizações fica mais explícita quando, Senge (1998), vê a equipe como a unidade fundamental de aprendizagem nas organizações que buscam saúde e desenvolvimento. Saber o perfil dos integrantes de uma equipe e as suas aptidões é importante para que organizações saibam quais são os integrantes que mais se adaptam a um trabalho em equipe e saibam como montar uma equipe para que essa tenha o máximo de produtividade.

2 2. Referencial Teórico 2.1 A formação de equipes Uma única pessoa, segundo Scholtes (1992), pode tranquilamente fazer a diferença numa organização, através de seu conhecimento e de sua experiência, mas, dificilmente possui experiência e habilidade suficiente para compreender tudo o que envolve determinado processo, normalmente recorrendo aos outros profissionais para resolver problemas. A partir disso surge a idéia de equipe. Equipe, seguindo o conceito de Katzenbach & Smith (2001) é um grupo de pessoas com aptidões complementares, comprometidas em um objetivo comum, que desempenham trabalhos interdependentes e que são responsáveis coletivamente pelo resultado final do trabalho. As aptidões a que o autor se refere são explicadas pelos perfis que Parker (1990) relata. Os quatro estilos de integrantes de equipes segundo este autor são os seguintes: Contribuinte: É o participante orientado para a execução de tarefas, cobra um desempenho cada vez melhor dos demais participantes, dá boas informações para o grupo. É visto pelos demais como alguém altamente confiável, competente, responsável e, por vezes, autoritário. De vez em quando acaba se enrolando com os detalhes da tarefa. Colaborador: É o participante orientado para o objetivo, dá maior importância para as metas e as missões da equipe. É extremamente flexível e está sempre aberto às opiniões e às novas idéias dos demais integrantes da equipe. O colaborador trabalha duro para o bem comum, inclusive além do seu papel predefinido. É visto como a pessoa que enxerga o todo, apesar de muitas vezes não dar atenção suficiente para as tarefas básicas do grupo e as necessidades individuais dos outros integrantes. Planeja em longo prazo, é conciliador, flexível e imaginoso. Comunicador: É o participante orientado para o processo, ouve bem e facilita a participação de todos. Resolve conflitos; busca o consenso sobre determinado assunto e é o responsável pelo feedback para o grupo. Geralmente é o comunicador que acaba deixando o ambiente informal e descontraído. O comunicador não gosta de confrontar os outros e não dá a devida importância a tarefas e metas. É descontraído, entusiasmado e cuidadoso nas relações com os demais. Desafiador: É o participante que questiona os outros participantes e a própria tarefa. Questiona quanto aos objetivos, os métodos e até mesmo a ética do grupo. Tem tendência para discordar do líder ou das autoridades superiores e incentiva o grupo a assumir riscos calculados. O desafiador é apreciado pelos outros pela sua franqueza e pela sua mente aberta. Ás vezes é autoconfiante e pressiona demais os colegas. É descrito como uma pessoa honesta, fala diretamente, tem princípios, é ético e aventuroso. Uma grande vantagem da utilização de equipes no ambiente de trabalho, ou de estudo, segundo Scholtes (1992), é o apoio mútuo que é gerado entre os integrantes da equipe. Essa sinergia faz com que as pessoas sempre busquem o objetivo e se apóiem uns nos outros, mesmo nos momentos mais difíceis.

3 O espírito de equipe, segundo Scholtes (1992) quando invade uma organização, faz com que todos trabalhem unidos, em busca de qualidade e do objetivo comum. Esse objetivo comum é mais fácil de ser alcançado quando as equipes são autogerenciáveis. Segundo Manz & Sims (1996), esse autogerenciamento proporciona independência, flexibilidade, autonomia e poder de decisão às equipes. Isso faz com que as equipes tenham mais agilidade e rapidez para a realização das tarefas, pois todos os problemas e discussões são solucionados dentro da própria equipe, sem interferência externa. 2.2 Transformando grupos em equipes Muitas vezes usa-se a expressão grupos quando querem se referir a equipes, mas segundo Carvalhal e Ferreira (1996), a chave dessa diferença está na necessidade da interdependência, ou seja, da visão comum por parte de todos os integrantes do grupo. Essa interdependência é melhor definida por Moscovici (2002), que cita que um grupo só pode ser chamado de equipe quando todos os integrantes compreendem seus objetivos e se engajam em alcançá-los, de forma compartilhada. Grupos, segundo Carvalho e Serafim (1995), são apenas um agrupamento de pessoas criadas pelos superiores, cuja única finalidade é a execução de tarefas específicas e sempre ligadas a organização maior. Outra característica específica das equipes, segundo Moscovici (2002), é que as divergências de opiniões são estimuladas. A confiança entre os integrantes e o fato de todos assumirem riscos também são características de equipes, segundo a autora. Um grupo torna-se uma equipe, definitivamente, segundo Moscovici (2002), quando passa a prestar mais atenção em sua própria forma de operar e procura resolver o mais rápido possível os problemas que possam afetar seu funcionamento. As equipes passam a desenvolver o poder da auto-avaliação em todos os processos. Dessa forma podemos nos referir a equipe como: um grupo com funcionamento mais qualificado (MOSCOVICI, 2002, p.5). 3. Metodologia O estudo foi realizado em uma turma de estudantes de pós-graduação em Engenharia de Produção de uma grande universidade na cidade de Ponta Grossa PR, durante o mês de maio de A natureza da pesquisa desenvolvida neste artigo é descritiva que, para Gil (1999, p.44), pode ser conceituada como sendo a atividade que tem por objetivo principal descrever as características de um determinado fenômeno ou população. A escolha dessa turma foi motivada pelo fato dos estudantes serem constantemente solicitados a trabalharem em equipes, durante uma das disciplinas do curso. Ao todo foram três tarefas realizadas por seis equipes, compostas por quatro ou cinco alunos, sempre com a supervisão e a avaliação de um professor doutorado. As equipes foram formadas aleatoriamente durante a primeira aula da disciplina. Todos os alunos responderam a um questionário fechado intitulado The team player survey, baseado e adaptado de Team Player and Teamwork (Glenn Parker, 1990), que tem

4 por objetivo levantar o estilo de trabalhar em grupo. Cada aluno respondeu individualmente e simultaneamente aos demais colegas e integrantes da equipe, portanto, nenhum componente do grupo tinha acesso ao resultado dos demais integrantes da equipe. Cada indivíduo pesquisado teve acesso ao seu resultado logo após o preenchimento, pois o questionário proporciona que o pesquisado saiba na hora qual o seu estilo de trabalhar em grupo, sem que fosse necessário maiores análises. Coletado o questionário, foi feita uma análise de cada grupo, para verificar em quais equipes haviam integrantes com aptidões/estilos complementares, o que, segundo Scholtes (1992), dá origem às equipes mais propensas a obter êxito nas tarefas. Foi também realizada uma entrevista individual com o professor da disciplina, que avaliou o desempenho das equipes, seguindo critérios próprios. O professor também classificou as equipes, daquela com maior desempenho até a de menor desempenho, classificando-as de 1ª à 6ª colocação. O professor desconhecia, até o momento da entrevista, o perfil dos integrantes de cada equipe. 4. Resultados A avaliação feita pelo professor classificou as equipes da seguinte maneira, 1ª colocada Equipe 4; 2ª colocada Equipe 3; 3ª colocada Equipe 5; 4ª colocada Equipe 2; 5ª colocada Equipe 1; 6ª colocada Equipe 6. A seguir, a tabela 1 mostra qual a distribuição dos perfis individuais em cada equipe formada. Tabela 1 Estilos predominante nas equipes Perfil Contribuinte Colaborador Comunicador Desafiador Apresenta todos os perfis Equipe Não Equipe Não Equipe Sim Equipe Sim Equipe Sim Equipe Não Fonte: o autor

5 A equipe 1 teve integrantes apenas com os estilos comunicador e contribuinte. A equipe não teve nenhum integrante com os perfil colaborador, nem com o perfil desafiador, o que fez com que a equipe não fosse caracterizada como equipe ideal. Os integrantes da equipe 2 tiveram o estilo contribuinte como o mais predominante, apenas um componente apresentou um estilo diferente dos demais, o colaborador. Não houve nenhuma pessoa com o estilo comunicador e desafiador. Essa equipe também não foi considerada uma equipe propensa a obter êxito. Na equipe 6 foi constatada uma predominância de 2 estilos, o comunicador e o desafiador, mas não foi encontrado nenhum integrante com o perfil contribuinte ou colaborador. A equipe 3, a equipe 4 e a equipe 5 foram as equipes que apresentaram todos os integrantes com perfis complementares, ou seja, havia pelo menos um individuo para cada perfil predominante, o que, para Parker (1990) e Katzenbach & Smith (2001) podem ser consideradas as equipes ideais ou as que são mais propensas a obterem êxito nas tarefas realizadas. Vale lembrar que as equipes foram formadas de maneira totalmente aleatória, e que nenhum dos alunos tinha conhecimento do seu estilo se trabalhar em grupo antes de preencher o questionário utilizado na pesquisa. Não existiu, de forma alguma, qualquer critério e nem interferência do professor no processo de formação das equipes. 5. Conclusão As três equipes que possuem os quatro estilos preconizados por Parker (1990) entre seus integrantes, foram exatamente as equipes que o professor classificou como sendo as que obtiveram melhores desempenhos nas tarefas que foram determinadas em sala de aula. Respondendo ao objetivo deste artigo, conclui-se que o perfil dos integrantes influi consideravelmente no resultado final da equipe. Quanto mais as aptidões e os estilos dos integrantes se complementam, melhor é o desempenho final da equipe. Essa conclusão confirma a teoria de Katzenbach & Smith (2001) e Parker (1990), que citam que as equipes cujos integrantes possuem perfis complementares são mais eficazes e propensas a obter resultados satisfatórios. Referências CARVALHAL, E. & FERREIRA, G. Visão: O Poder de Criar o Futuro, Através da Liderança de Equipes Eficazes. Apostila Vison Consultoria Associados CARVALHO, A. V. & SERAFIM, O. C. G. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, v. 2. GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social 5ª Ed. São Paulo: Atlas, KANTER, R.M. O futuro depende do relacionamento, Revista HSM Management, Junho/2000. KATZENBACH, J. R. & SMITH, D. K. Equipes de Alta Performance: conceitos, princípios e técnicas para potencializar o desempenho das equipes. Editora Campus Ltda. Rio de Janeiro, MOSCOVICI, F. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 7ª Edição, José Olympio Editora. Rio de Janeiro-RJ, 2002.

6 PARKER, G. Team players and teamwork. Editora Jossey-bass, USA, SCHOLTES, P. R. Times da qualidade: como usar equipes para melhorar a qualidade. Rio de janeiro. Qualitymark, 1992.

O estilo de trabalhar em grupo e sua influência no desempenho da equipe

O estilo de trabalhar em grupo e sua influência no desempenho da equipe O estilo de trabalhar em grupo e sua influência no desempenho da equipe Robson Luiz Montanari (UTFPR-PG) prof_robson@terra.com.br Prof Dr Luiz Alberto Pilatti (UTFPR-PG) lapilatti@utfpr.edu.br Resumo:

Leia mais

O impacto do trabalho em equipes na qualidade de vida dos colaboradores

O impacto do trabalho em equipes na qualidade de vida dos colaboradores O impacto do trabalho em equipes na qualidade de vida dos colaboradores Dálcio Roberto dos Reis Júnior (UTFPR-PG) dalcio.junior@gmail.com Luiz Alberto Pilatti (UTFPR-PG) lapilatti@pg.cefetpr.br Resumo:

Leia mais

Grupos e Equipes de Trabalho

Grupos e Equipes de Trabalho Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 2 1 Fundamentos do comportamento de grupos Definição Um grupo é definido como dois ou mais

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

Facebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO ESTILO DE TRABALHAR EM GRUPO NOS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL

A INFLUÊNCIA DO ESTILO DE TRABALHAR EM GRUPO NOS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A INFLUÊNCIA DO ESTILO DE TRABALHAR EM GRUPO NOS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL Robson Luiz Montanari (UTFPR-PG) prof_robson@terra.com.br

Leia mais

EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO

EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO Alequexandre Galvez de Andradre 1, Grazziela

Leia mais

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.

Leia mais

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento O líder como administrador de conflitos A dinâmica dos grupos organizacionais é marcada por diferentes conflitos, principalmente do tipo interpessoal,

Leia mais

RELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO

RELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO ESTADO DO TOCANTINS Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referencia de Assistência Social-CRAS RELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DO CRAS

Leia mais

Um manual para campeões que buscam alcançar ainda mais seus potenciais

Um manual para campeões que buscam alcançar ainda mais seus potenciais Um manual para campeões que buscam alcançar ainda mais seus potenciais O que você fez hoje para chegar, ao menos, milímetro mais próximo dos seus sonhos e objetivos? Realizar seus sonhos e cumprir com

Leia mais

Soluções para os Cases

Soluções para os Cases Soluções para os Cases As etapas da construção de uma equipe Joinville Dia 05 de Outubro de 2013 Roteiro da conversa.... Autoconhecimento. Tudo começa pela confiança Fundamentos de uma equipe As etapas

Leia mais

ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL WILLIAM

Leia mais

Reuniões: um estudo de caso em equipes

Reuniões: um estudo de caso em equipes Reuniões: um estudo de caso em equipes Robson Luiz Montanari (UTFPR-PG) prof_robson@terra.com.br Prof Dr Luiz Alberto Pilatti (UTFPR-PG) lapilatti@pg.cefetpr.br Resumo: O artigo faz um estudo de caso em

Leia mais

Avaliação de Desempenho do Técnico Administrativo em Educação

Avaliação de Desempenho do Técnico Administrativo em Educação Avaliação de Desempenho do Técnico Administrativo em Educação ANEXO I CAMPUS AUTO AVALIAÇÃO DO SERVIDOR 2016 Nome do Servidor: Cargo: Classe: Nível: Padrão: Período de Avaliação: / / a / / Lotação: Função

Leia mais

Liderança, Atributos & Atribuições

Liderança, Atributos & Atribuições Liderança, Atributos & Atribuições Rosely Gaeta Liderança a Situacional Modelo de Hersey & Blanchard, 1986 Fonte: Apostila e Capítulo 7 Sobral & Peci 11/11/2015 A liderança situacional, ou líder que adapta

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Estágio Curricular Supervisionado

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. Estágio Curricular Supervisionado DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Estágio Curricular Supervisionado DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Estágio Curricular Supervisionado - ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL E LOGÍSTICA - ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este

Leia mais

Grupos e Equipes. Caps 8 e 9 11ª edição Caps 9 e 10 14ª edição. Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice

Grupos e Equipes. Caps 8 e 9 11ª edição Caps 9 e 10 14ª edição. Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice Grupos e Equipes Caps 8 e 9 11ª edição Caps 9 e 10 14ª edição Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice Razões para estarmos em grupo reduzem a solidão e insegurança dos indivíduos

Leia mais

O L A. Questionário OLA. Avaliação de Liderança Organizacional. Versão Portuguesa. Instruções Gerais

O L A. Questionário OLA. Avaliação de Liderança Organizacional. Versão Portuguesa. Instruções Gerais O L A Questionário OLA Avaliação de Liderança Organizacional Versão Portuguesa Instruções Gerais O propósito deste instrumento é permitir que organizações descubram como suas práticas e crenças sobre liderança

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 7 Gerenciamento Pessoas do Projeto. Luiz Leão

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 7 Gerenciamento Pessoas do Projeto. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático O Papel do Gerente de Projetos como líder de pessoas Teorias da motivação Desenvolvimento do plano de recursos humanos Mobilização

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Saravalli ademir_saravalli@yahoo.com.br O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o

Leia mais

Auditoria DISC. Juan Prueba

Auditoria DISC. Juan Prueba Auditoria DISC Juan Prueba 26/03/2016 1 Introdução à metodologia D.I.S.C. Este relatório baseia-se na metodologia D.I.S.C. e o seu objectivo é o de ajudar aos processos de progressão e selecção. D.I.S.C.

Leia mais

CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente?

CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente? CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente? Conceitos: Quando as pessoas estão em desacordo e em oposição. (LUSSIER,

Leia mais

O que significa ser um estudante do ISPTEC? 02/03/2015

O que significa ser um estudante do ISPTEC? 02/03/2015 O que significa ser um estudante do ISPTEC? 02/03/2015 Índice Ø Bem vindo ao ISPTEC Ø Perfil do Estudante Ø Actividades de Apoio ao Estudante Ø A importância da Autonomia Ø Método de Estudo Ø Objectivos

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS Prof. Saravalli.

GESTÃO DE PESSOAS Prof. Saravalli. GESTÃO DE PESSOAS Prof. Saravalli www.profsaravalli.com ademir_saravalli@yahoo.com.br Loanda/PR 2016 RECRUTAMENTO DE PESSOAL* * Silvana Quintanilha Alves O recrutamento é o meio onde as organizações buscam

Leia mais

Training Course. MBA LEADERSHIP Liderança

Training Course. MBA LEADERSHIP Liderança MBA LEADERSHIP Liderança DESCRIÇÃO Cada vez mais, a liderança assume um papel preponderante no dia-a-dia das nossas empresas. O sucesso de uma equipa está dependente da capacidade de liderança do seu líder.

Leia mais

EXECUTANDO O PROJETO. Por onde começar?

EXECUTANDO O PROJETO. Por onde começar? EXECUTANDO O PROJETO. Por onde começar? No começo de um projeto podemos fazer tudo, mas não sabemos nada. No final do projeto sabemos tudo, mas não podemos fazer nada. Compondo a equipe de projeto Quais

Leia mais

Administração e Gestão de Pessoas

Administração e Gestão de Pessoas Administração e Gestão de Pessoas Aula Clima Organizacional Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Clima Organizacional Funcionário Feliz = Lucro maior Mais qualidade de vida no

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Introdução ARH (Administração de Recursos Humanos) é a função na organização que está relacionada

Leia mais

Clima e Socialização organizacional

Clima e Socialização organizacional Função Aplicação de pessoas: Clima e Socialização organizacional Livros: CHIAVENATO, Gestão de pessoas TACHIZAMA, et al. Material na xerox (pg.240-255) SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL É a maneira pela qual

Leia mais

LIDERANÇA ORGANIZACIONAL PROFª ESP. ANA CARLA ALBUQUERQUE DA CUNHA MARINHO

LIDERANÇA ORGANIZACIONAL PROFª ESP. ANA CARLA ALBUQUERQUE DA CUNHA MARINHO LIDERANÇA ORGANIZACIONAL PROFª ESP. ANA CARLA ALBUQUERQUE DA CUNHA MARINHO Antes de Falar de liderança iremos relembrar as funções do Gestor em uma organização, pois elas são cruciais para um eficiente

Leia mais

Inventário das práticas de liderança: LPI JAMES M. KOUZES E BARRY Z. POSNER

Inventário das práticas de liderança: LPI JAMES M. KOUZES E BARRY Z. POSNER Inventário das práticas de liderança: LPI JAMES M. KOUZES E BARRY Z. POSNER Relatório de feedback individual Preparado para Filipe Da Silva CONTEÚDO The Five Practices of Exemplary Leadership e o relatório

Leia mais

Os Recursos Humanos e o TQM

Os Recursos Humanos e o TQM Os Recursos Humanos e o TQM Considerações Iniciais> Círculos de Controle de Qualidade> Trabalhos em equipes> > PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Os Recursos Humanos e o TQM TQM conjugação de métodos

Leia mais

PALESTRANTE

PALESTRANTE PALESTRANTE Conexão Animal & Sucesso Pessoal Contrate o Palestrante que trará melhor RESULTADO para seu próximo evento! SOBRE O PALESTRANTE: Adriano Simões é médico veterinário e palestrante comportamental

Leia mais

FORMAÇÃO ANALISTA PERSONAL ASSESSMENT. módulo 1

FORMAÇÃO ANALISTA PERSONAL ASSESSMENT. módulo 1 FORMAÇÃO ANALISTA PERSONAL ASSESSMENT módulo 1 o que é o personal ASSESSMENT? O que é o personal ASSESSMENT? Personal Assessment é uma ferramenta brasileira de identifi cação de perfi l profi ssional e

Leia mais

Uma avaliação de Jose Teste para o cargo de Tecnico em Automação Industrial

Uma avaliação de Jose Teste para o cargo de Tecnico em Automação Industrial Uma avaliação de para o cargo de Tecnico em Automação Industrial Preparada para Caliper Estrategias Humanas do Brasil Ltda. 26 de agosto de 205 Perfil Caliper concluído em 26 de agosto de 205 Caliper Estratégias

Leia mais

EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO 1 EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO O que é? O quanto as empresas estimulam? O quanto os funcionários valorizam? Características de um intraempreendedor?... 2 OFERECIMENTO REALIZAÇÃO

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE CONHECIMENTO, REFLEXÃO E DECISÃO ALBUQUERQUE, Rosa 1 NEGREIROS, Gláucia 2 VASCONCELOS, Maria Auxiliadora Marques 3 Introdução No ano de 2004 o Governo Federal

Leia mais

O trabalho em equipe e a qualidade: um estudo de caso

O trabalho em equipe e a qualidade: um estudo de caso O trabalho em equipe e a qualidade: um estudo de caso Robson Luiz Montanari (UTFPR-PG) prof_robson@terra.com.br Prof Dr Luiz Alberto Pilatti (UTFPR-PG) lapilatti@pg.cefetpr.br Profª Drª Isaura Alberton

Leia mais

colaboradores a chave do nosso sucesso

colaboradores a chave do nosso sucesso nextrans hh nextrans hh heavy haulage heavy haulage política de recursos humanos colaboradores a chave do nosso sucesso busca constante pela excelência Introdução Na busca pela excelência, nós da Nextrans

Leia mais

PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS RESUMO

PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS RESUMO 19 PESQUISA SOBRE REDES SOCIAIS Cintia dos Santos Moura 1 Denise Lul Vieira ¹ Eliziane Amengual ¹ Graziele Moraes da Rosa¹ Joel Wagner¹ Ivone Chassot Greis 2 RESUMO Atualmente as redes sociais estão presentes

Leia mais

Inventário de Práticas de Liderança: LPI JAMES M. KOUZES E BARRY Z. POSNER

Inventário de Práticas de Liderança: LPI JAMES M. KOUZES E BARRY Z. POSNER Inventário de Práticas de Liderança: JAMES M. KOUZES E BARRY Z. POSNER Relatório de feedback individual Preparado para Filipe da Silva Amostra Relatório CONTEÚDO As Cinco Práticas da Liderança Exemplar

Leia mais

A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Lauriane Dias Alencar UFPI /lauriane2205@hotmail.com Maria de Jesus Marques Silva UESPI / dudemsilva@yahoo.com.br GT1. Política e gestão da educação básica O tema em

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA O sucesso de uma empresa e um bom clima organizacional estão intimamente ligados. Quando os funcionários sentem felicidade nas tarefas e

Leia mais

Disciplina:OS&M Prof Ms Keilla Lopes Assunto: ORGANIZAÇÃO ( Estrutura Organizacional) AULA 4 II parte

Disciplina:OS&M Prof Ms Keilla Lopes Assunto: ORGANIZAÇÃO ( Estrutura Organizacional) AULA 4 II parte Disciplina:OS&M Prof Ms Keilla Lopes Assunto: ORGANIZAÇÃO ( Estrutura Organizacional) AULA 4 II parte MONTAGEM DE UMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1. COMPONENTES 2. CONDICIONANTES

Leia mais

Gestão do clima organizacional - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Gestão do clima organizacional - Prof. Ms. Marco A. Arbex Gestão do clima organizacional: Introdução Prof. Ms. ORGANIZAÇÃO A Organização pode ser definida como a união de pessoas com objetivos em comum. Exemplos de organizações: Escolas Hospitais Família Exército

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 T&D e Estratégia de RH Treinamento & Desenvolvimento 3 4 Coaching & Mentoring Desenvolvimento de Lideranças 1 T&D e Estratégia de RH Relembrando... Os processos

Leia mais

A CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA E O USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM DIRECIONADAS PARA O PREPARO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM

A CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA E O USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM DIRECIONADAS PARA O PREPARO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM A CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA E O USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM DIRECIONADAS PARA O PREPARO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM Sávia Cristina Vidal saviavidal@yahoo.com.br Orientadora:

Leia mais

Administração Interdisciplinar

Administração Interdisciplinar Administração Interdisciplinar 21/9/2015 Rosely Gaeta Revisão Fundamentos da Administração Introdução àadministração e às organizações Fonte: Felipe Sobral Alketa Peci - Teoria e Prática no Contexto Brasileiro

Leia mais

5 Conclusão e considerações finais

5 Conclusão e considerações finais 5 Conclusão e considerações finais O presente estudo teve como principal objetivo compreender quais as expectativas de carreira dos jovens entrantes no mercado de trabalho, a denominada geração Y. A partir

Leia mais

Fundamentos da Direção

Fundamentos da Direção Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável

Leia mais

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

LIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira LIDERANÇA Os objetivo deste estudo é conhecer os estilos de liderança. Reconhecer estes estilos nas pessoas dentro da organização de maneira que possamos orientar, treinar e desenvolver adequadamente os

Leia mais

Pesquisa de clima organizacional

Pesquisa de clima organizacional : Número de participantes: Nononononono Ltda 30.720 20-02-2005 15:02:33 geral da empresa: 3,83 3,99 3,79 3,99 4,05 3,90 3,83 3,79 3,89 Legenda (1) - Muito fraco ou discordo plenamente (2) - Fraco ou discordo

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES CONQUISTE A LIDERANçA INSCRIÇÕES ABERTAS Prepare-se para novos desafios e seja o destaque no mercado de trabalho. Muitas vezes, a liderança não sabe quais

Leia mais

P-02 Case Carrefour. Desenvolvimento de Liderança nas Operações Magda Santana Carrefour Rolando Pelliccia Contexto Ambientes de Aprendizagem

P-02 Case Carrefour. Desenvolvimento de Liderança nas Operações Magda Santana Carrefour Rolando Pelliccia Contexto Ambientes de Aprendizagem P-02 Case Carrefour Desenvolvimento de Liderança nas Operações Magda Santana Carrefour Rolando Pelliccia Contexto Ambientes de Aprendizagem Assuntos de hoje 1. Quem é o Carrefour? 2. Por que este programa?

Leia mais

Metodologias ativas na EaD. Sandra Rodrigues

Metodologias ativas na EaD. Sandra Rodrigues Metodologias ativas na EaD Sandra Rodrigues Metodologias ativas na EaD EaD no Brasil principais características Caminhos naturais para aprendizagem ativa nessa modalidade Participação e engajamento como

Leia mais

METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA

METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIDADE JOÃO PESSOA-PB METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA Profª Séfora Andrade JOÃO PESSOA-PB 2016 PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por

Leia mais

Avaliação 360 Graus. Relatório Individual John Smith Example

Avaliação 360 Graus. Relatório Individual John Smith Example Queremos que nossos relatórios tenham impacto em você, mas não no meio ambiente. Por favor, imprima somente as páginas que precisar. Avaliação 360 Graus Relatório Individual John Smith Example Quantidade

Leia mais

Administração e Organização II

Administração e Organização II Administração e Organização II Agregar Pessoas Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agregar Pessoas Recrutamento / Seleção Imagem: http://blog.acelerato.com/gestao/recrutamento-e-selecao-otimizando-o-processo-nas-organizacoes/

Leia mais

Estudo de caso da Galeteria Pingão

Estudo de caso da Galeteria Pingão Estudo de caso da Galeteria Pingão APRESENTAÇÃO Iolanda Ferreira Nicácio Objetivo Geral: observar o estilo de liderança na Galeteria Pingão e analisar a influência do líder sobre seus liderados Objetivos

Leia mais

O ESTILO DE TRABALHAR EM GRUPO E SUA INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DA EQUIPE THE STYLE OF GROUP WORKING AND ITS INFLUENCE ON TEAM PERFORMANCE

O ESTILO DE TRABALHAR EM GRUPO E SUA INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DA EQUIPE THE STYLE OF GROUP WORKING AND ITS INFLUENCE ON TEAM PERFORMANCE O ESTILO DE TRABALHAR EM GRUPO E SUA INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DA EQUIPE THE STYLE OF GROUP WORKING AND ITS INFLUENCE ON TEAM PERFORMANCE Robson Luiz Montanari* E-mail: prof_robson@terra.com.br Luiz Alberto

Leia mais

ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS

ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS 1 Nosso último assunto foi: Construção de Capacidades Tecnológicas Nesta aula veremos: Estratégias Tecnológicas. 2 Serão comentados os tipos Estratégias Tecnológicas, como: Ofensiva; Defensiva; Imitadora;

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 6ª Série Administração de Recursos Humanos A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,

Leia mais

EAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho. Prof. Joel Dutra aula de

EAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho. Prof. Joel Dutra aula de EAD 521 - COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Significado do Trabalho Prof. Joel Dutra aula de 29.03.17 Objetivo Estimular a reflexão sobre o significado do trabalho a partir de referenciais teóricos e da vivência

Leia mais

05/05/2014 LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER

05/05/2014 LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER 1 LIDERANÇA Você já sentiu que não recebeu o reconhecimento merecido quando atingiu uma meta imposta por seu chefe ou realizou uma tarefa com sucesso? E, no entanto,

Leia mais

OPQ Perfil OPQ. Relatório de Inteligência Emocional. Nome Sample Candidate. Data 23 outubro

OPQ Perfil OPQ. Relatório de Inteligência Emocional. Nome Sample Candidate. Data 23 outubro OPQ Perfil OPQ Relatório de Inteligência Emocional Nome Sample Candidate Data www.ceb.shl.com INTRODUÇÃO Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que se pode

Leia mais

6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas

6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas 6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas Uma grande parte do sucesso da gestão de pessoas se deve a capacidade dos gestores de liderar. E realmente essa é uma tarefa bem difícil

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A

Leia mais

Sete hábitos das pessoas muito eficazes

Sete hábitos das pessoas muito eficazes Sete hábitos das pessoas muito eficazes "Hábito é a intersecção entre o conhecimento, a capacidade e a vontade. O conhecimento é o que e o porquê fazer. A capacidade é o como fazer. E a vontade é a motivação,

Leia mais

O conhecimento é a chave da vida!

O conhecimento é a chave da vida! Porto Alegre, 02 de janeiro de 2017 Sejam Bem Vindos Prezados(as) Educadores(as)! Bom Dia com Alegria! O conhecimento é a chave da vida! Contem sempre conosco e que tenhamos divertidas e abençoadas formações

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2009.1 CORPO DOCENTE 2009.1 Auto-avaliação docente - 2009.1 Pontualidade no início e término das aulas 14,29% 28,57% Compatibilidade

Leia mais

Data: 22/02/2015 Nome: Milton Barreto

Data: 22/02/2015 Nome: Milton Barreto ÂNCORAS DE CARREIRA Perfil de Competência Profissional Data: 22/02/2015 Nome: Milton Barreto Avaliado: Milton Barreto Introdução Âncoras de Carreira é um Mapeamento dos Principais fatores de motivação

Leia mais

Gestão Estratégica. Gestão Estratégica - Aula Inicial. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Curriculum Resumido

Gestão Estratégica. Gestão Estratégica - Aula Inicial. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Curriculum Resumido Gestão Estratégica - Aula Inicial Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Curriculum Resumido Prof. Dr. Engenharia de Produção Área: Trabalho e Organização Tema: Competências Profissionais

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação

Leia mais

Prova Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta

Prova Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta NOTA TÉCNICA N. 0011/2013 Brasília, 08 de março de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prova Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta REFERÊNCIA: PORTARIA Nº 152, DE 31 DE MAIO DE 2012

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Seleção, admissão e avaliação Nesta unidade vamos estudar: Seleção por competências; Processo Admissional; Avaliação do processo de recrutamento

Leia mais

AS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ

AS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ AS DIFICULDADES DO PROFESSOR NO ENSINO DA GEOMETRIA ESPACIAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ Rosângela Araújo da Silva Instituto Federal do Rio Grande do Norte rosangela.silva@ifrn.edu.br

Leia mais

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações.

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. GESTÃO DE EQUIPES Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. Nesta aula: Conceitos Dimensões Condução de programa de gestão de desempenho

Leia mais

Título do Cenário: Trabalho Colaborativo -

Título do Cenário: Trabalho Colaborativo - Título do Cenário: Trabalho Colaborativo - Atividades de Tempo (Horas\semanas) Normalmente 2 Normal 3/4 Normal 1/2 Normal 3/4 Normal 1 Normal 1 Normal 1 Objetivo (Resultados de, correspondem às especificações)

Leia mais

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias

Leia mais

Estudante brasileiro é o mais otimista em relação ao futuro, revela pesquisa internacional

Estudante brasileiro é o mais otimista em relação ao futuro, revela pesquisa internacional Estudante brasileiro é o mais otimista em relação ao futuro, revela pesquisa internacional Enviado por DA REDAÇÃO 28-Mai-2014 PQN - O Portal da Comunicação Otimista, cada vez mais preparado e em busca

Leia mais

Vivência. Generaliza ção. Processam ento

Vivência. Generaliza ção. Processam ento Vivência Aplicação Relato Generaliza ção Processam ento ANDRAGOGIA A aprendizagem nos adultos Crianças são seres, dependentes. Na idade escolar, continuam aceitando esta dependência, a autoridade do professor

Leia mais

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing Curso do Superior de Tecnologia em Objetivos do curso 1.5.1 Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em na modalidade EaD da universidade Unigranrio, tem por objetivos gerais capacitar o profissional

Leia mais

Tipos de Personalidade

Tipos de Personalidade Tipos de Personalidade Você sabe identificar os tipos de Personalidade??? Como se relacionar com cada tipo de perfil Elisandra Uesato Enquete: Tipos de Personalidade Digamos que você e mais 3 amigas farão

Leia mais

Alfredo Duarte (11) (11)

Alfredo Duarte (11) (11) P-32 COMO AUMENTAR O SUCESSO DA FORÇA DE VENDAS Alfredo Duarte alfredoduarte@empreenda.net (11) 5183-9898 (11) 9912-0617 "Quero melhorar em tudo. Sempre." Maturidade Funcional em Vendas Colaborador Data

Leia mais

O NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO: SATISFAÇÃO DO CLIENTE NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

O NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO: SATISFAÇÃO DO CLIENTE NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR O NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO: SATISFAÇÃO DO CLIENTE NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Debora Lindoso Mamede* 1 Thatiele Guedes de Oliveira *² Inimá Indio do Brasil Júnior*³ RESUMO: O presente estudo versa

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: EVASÃO E REPROVAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: EVASÃO E REPROVAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: EVASÃO E REPROVAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO Autores: Vinícius dos Santos FERNANDES, Vanderlei FREITAS JUNIOR. Identificação autores: Aluno e

Leia mais

Liderança a e desempenho grupal

Liderança a e desempenho grupal Liderança a e desempenho grupal Definição de liderança Comportamento de liderança Teorias de liderança Copyright, 2006 José Farinha Definição de liderança O que é um líder? l A liderança é o exercício

Leia mais

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT - 2010 Grau de Satisfação para Colaboradores sobre a Satisfação Global Nº de inquéritos recebidos 90 P1. Imagem global da organização. 0 2

Leia mais

EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO DO CEFD/UFES

EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO DO CEFD/UFES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UFES BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA CÍNTIA GOMES DE JESUS LIMA THAMIRES SARTORIO EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO

Leia mais

Gestão em Saúde LIDERANÇA

Gestão em Saúde LIDERANÇA Gestão em Saúde LIDERANÇA Profa. Ms. Raquel J. Oliveira Lima A administração tinha como objetivos principais: alcançar a eficiência e eficácia, Hoje alcançar a excelência por meio da eficiência e eficácia

Leia mais

PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS. DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS. DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Psicologia Objeto de Estudo Psique = alma + logos = estudo Grécia berço da Psicologia Desejo

Leia mais

O DESAFIO EM MANTER FUNCIONÁRIOS MOTIVADOS EM EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

O DESAFIO EM MANTER FUNCIONÁRIOS MOTIVADOS EM EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Anais do IV Seminário Eniac 2012 IV Encontro Da Engenharia Do Conhecimento Eniac IV Encontro De Iniciação Científica Eniac PROJETO DE PESQUISA O DESAFIO EM MANTER FUNCIONÁRIOS MOTIVADOS EM EMPRESAS DE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Gestão de Pessoas (optativa) Código da Disciplina: EPD029 Cursos: Engenhraria de Produção e Engenharia Mecânica

Leia mais

Resultados da Pesquisa de Clima Organizacional 2010

Resultados da Pesquisa de Clima Organizacional 2010 Resultados da Pesquisa de Clima Organizacional 2010 População e amostra da pesquisa 350 300 População Amostra 294 250 219 200 150 100 50 75 52 100 152 0 Técnicoadministrativos (69%) Docentes (46%) Geral

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DE REAÇÃO TREINAMENTO IN COMPANY v.14.10.2014 Curso: Inteligência Emocional e Influências Instrutor: José Eduardo Pinto Ribeiro Empresa: Integração Local: Campus Santo André Bloco B S. 407 Turma

Leia mais