Fichas informativas. Dor Torácica Crônica Chronic Chest Pain
|
|
- Zaira Azambuja Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fichas informativas Dor Torácica Crônica Chronic Chest Pain O Problema Clínico Dor torácica do tipo angina é um sintoma alarmante. É motivo comum para consultas a departamentos de emergência e consiste na maior parte da carga de trabalho dos cardiologistas. A avaliação clínica varia de investigação simples, como eletrocardiograma (ECG) em repouso e após exercício e ecocardiogramas, até investigações mais dispendiosas e invasivas, como angiografia coronária e testes farmacológicos de esforço. Em pacientes com sintomas recorrentes sem causa óbvia, outros exames excluem cardiopatias, doença microvascular e doença pericárdia. No entanto, 1-50% dos pacientes com dor torácica do tipo angina grave o suficiente para justificar exames invasivos não têm doença cardíaca [30] e são classificados como tendo dor torácica não cardíaca (DTNC). Epidemiologia e Impacto Social e Econômico A DTNC é frequente no mundo ocidental. Até 30% dos pacientes submetidos à angiografia coronária para dor torácica têm artérias coronárias normais [15]. Uma meta-análise recente com 14 populações diferentes e contendo indivíduos demonstrou uma prevalência geral de DTNC de 13% (IC 95%, 9-16). A prevalência foi semelhante em homens e mulheres, mas foi
2 significativamente mais alta em pessoas que também informaram doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) [19]. Outros fatores de risco são obesidade, histórico familiar de DRGE, tabagismo e uso de analgésicos [13]. O prognóstico de pacientes com DTNC é favorável. Ocorre infarto do miocárdio no máximo em 1% dos casos [31,44], e a morte cardíaca ocorre apenas em 0,6% após acompanhamento de até 10 anos. Em contrapartida, pacientes com doença coronária confinada a um único vaso têm mortalidade de até 15% em 48 meses e de 35% em 11 anos [10]. O ônus econômico é importante. Em um estudo americano, os custos de saúde foram estimados em mais de US$ 352 milhões por ano, devido a várias consultas clínicas e de emergência, internações e prescrições [36]. Na Austrália, a DTNC é responsável por pelo menos US$ 30 milhões do orçamento anual de saúde [14]. Características Clínicas das Causas Cardíacas e Esofágicas da Dor Torácica. Nos pacientes com DTNC, são considerados distúrbios gastrointestinais, pulmonares, musculoesqueléticos, infecciosos, induzidos por medicamentos e psicológicos. No entanto, as condições esofágicas são consideradas o fator contribuinte mais comum para dor torácica do tipo angina de origem não cardíaca [16]. Curiosamente, o histórico clínico costuma não distinguir entre causas cardíacas e esofágicas da dor torácica porque a dor de origem esofágica também pode estar localizada retroesternamente com irradiação para os braços, pescoço, mandíbulas ou costas. A dor costuma ser descrita como em compressão ou queimação e pode ser desencadeada por deglutição, mas também por exercícios. Em pacientes com angina, a presença de azia ou disfagia pode aumentar a probabilidade de uma condição esofágica subjacente [2]; no entanto, até 50% dos pacientes com causa cardíaca de dor torácica também podem ter azia, regurgitação ou disfagia [7]. Mais ainda, as doenças cardíacas e esofágicas podem se sobrepor; por exemplo, em pacientes com doença coronária, o refluxo gastroesofágico pode desencadear mudanças no segmento ST no ECG e dor torácica [29]. Portanto, a existência de doença cardíaca ou esofágica não pode ser pressuposta com base apenas na apresentação clínica. Apesar desses fatores confusos, pacientes com DTNC são em geral mais jovens e têm mais probabilidade de ter ECG normal em repouso do que pacientes com angina cardíaca [11].
3 Fisiopatologia da DTNC As causas comuns de dor torácica de origem esofágica são DRGE, hipersensibilidade visceral e não mobilidade esofágica. Dessas, DRGE é a causa esofágica mais comum de DTNC. Exames de ph esofágico demonstraram que cerca de metade dos pacientes com DTNC têm exposição ácida esofágica anormal [9,41]. Não está claro por que a exposição ácida esofágica causa azia em alguns pacientes e dor torácica em outros. A hipersensibilidade visceral é um fenômeno em que a percepção consciente dos estímulos viscerais é aumentada. Os pacientes com DTNC, comparados a controles saudáveis, demonstram escores mais altos de sensação dolorosa quando expostos a uma série de estímulos esofágicos, inclusive distensão de balão, infusão de ácido e estímulos elétricos e térmicos [28,35]. Os mecanismos propostos como responsáveis pela hipersensibilidade esofágica em pacientes com DTNC incluem a sensibilização de nervos aferentes periféricos, a sensibilização periférica, e a sensibilização de neurônios do corno dorsal espinhal, a sensibilização central [25]. Pacientes com distúrbios de mobilidade, como espasmo esofágico difuso sintomático e acalasia, podem sentir dor retroesternal semelhante à angina, e 30% dos pacientes com DTNC têm achados manométricos anormais [8,24]. No entanto, a relação entre os achados manométricos e a dor torácica é complexa. Os pacientes costumam estar assintomáticos no momento em que as anomalias de mobilidade são identificadas. Finalmente, a farmacoterapia com medicamentos que modificam a mobilidade não se correlaciona com melhora dos sintomas [37]. Vários estudos reportam incidência maior de diagnósticos psiquiátricos, como síndrome do pânico, ansiedade generalizada, depressão e somatização, em pacientes com DTNC [6,23]. Avaliação Diagnóstica O exame gastrointestinal se destina a demonstrar refluxo gastroesofágico patológico, hipersensibilidade do esôfago ou anomalias esofágicas motoras. Testes de refluxo gastrointestinal: (i) Inibidores da bomba de prótons: A terapia IBP empírica (o teste IBP ) é recomendada antes de qualquer teste invasivo para diagnosticar DTNC relacionada à DRGE. As doses de omeprazol usadas no teste IBP variam de
4 40 mg a 80 mg por dia por 7 a 28 dias [17,21]. Se o escore dos sintomas melhorar em mais de 50-75% com relação aos níveis basais, o teste é considerado positivo. Em outros estudos, a sensibilidade do teste IBP para DTNC relacionada à DRGE varia de 69% a 95%, e a especificidade do teste varia de 67% a 86% [18]. O teste IBP é uma abordagem econômica que reduz significativamente o número de testes diagnósticos invasivos. (ii) Monitoramento do refluxo: o monitoramento do ph esofágico demonstra DRGE patológico em até 62% dos indivíduos com DTNC [9,32]. Um grupo de pacientes pode ter exposição ácida normal, mas ainda ter importante relação temporal entre episódios de refluxo e eventos de dor torácica. Considera-se que esses pacientes têm esôfago hipersensível a ácidos [39]. (iii) Endoscopia: A endoscopia digestiva alta revela esofagite de refluxo em 31% dos pacientes com dor torácica não cardíaca [43]. A endoscopia deve ser reservada a pacientes com DTNC e sintomas alarmantes como disfagia, odinofagia, perda de peso ou anemia. Testes de sensibilidade esofágica: (i) Testes de perfusão de ácido: Ácido clorídrico infundido no terço médio do esôfago consegue induzir dor torácica. O teste de infusão de ácido é positivo em 10-38% dos pacientes com DTNC [3,32]. A sensibilidade e a especificidade do teste de perfusão de ácido é 57% e 62%, respectivamente [20]. (ii) Testes de distensão de balão: Um pequeno balão é colocado no esôfago inferior e inflado até o paciente sentir dor [35]. Richter e col. e outros pesquisadores observaram que a distensão do balão reproduz dor torácica com volumes mais baixos em pacientes com DTNC do que em controles [28,34]. A sensibilidade do teste varia entre 5% e 50% [34]. Testes de mobilidade esofágica: (i) Manometria de alta resolução (MAR) é o padrão de ouro para o reconhecimento e a classificação de distúrbios de mobilidade esofágica. Uma grande porcentagem (48-64%) de pacientes com acalasia tem dor torácica [12]. Um estudo recente usando MAR demonstrou que pacientes com DTNC e sensíveis a ácidos têm um padrão diferente de hipermobilidade na porção de músculo liso do esôfago [26]. (ii) Testes farmacológicos provocativos: Os testes provocativos com edrofônio, ergonovina, betanecol e pentagastrina foram desenvolvidos para identificar pacientes com DTNC de origem esofágica [38]. Em geral, os testes
5 farmacológicos provocativos são invasivos, associados a eventos adversos, não são padronizados, têm baixa sensibilidade diagnóstica para DTNC e não conseguem prever o desfecho terapêutico. Tratamento da DTNC O tratamento da dor torácica não cardíaca é difícil devido à natureza heterogênea do distúrbio. (i) Supressão de ácidos: Vários estudos abertos demonstraram a eficácia da supressão de ácidos com PPIs ou antagonistas dos receptores de histamina H2 após a primeira descrição por DeMeester e col. em 1982 [9]. Desde o primeiro estudo duplo cego controlado por placebo sobre a supressão de ácidos em DTNC por Achem e col. [1,5], estudos controlados semelhantes demonstraram consistentemente a eficácia do tratamento PPI da DTNC. (ii) Relaxantes de músculo liso: Os nitratos, os inibidores da fosfodiesterase-5, os medicamentos anticolinérgicos e os bloqueadores de canais de cálcio têm sido usados no tratamento de DTNC com falta de mobilidade. A maioria dos estudos incluiu pequenos números e poucos foram controlados por placebo, o que impede de obter alguma conclusão sólida sobre a eficácia desses agentes. (iii) Antidepressivos tricíclicos (ADTs): Alguns estudos clínicos avaliaram o efeito de ADTs na DTNC. Em estudo duplo cego controlado por placebo [4] com 60 pacientes, a imipramina (50 mg) reduziu significativamente os episódios de dor torácica em 52% dos pacientes. Prakash e Clouse [33] demonstraram que 75% dos pacientes com DTNC têm alívio sintomático durante o uso de longo prazo de ADTs por até 3 anos. (iv) Inibidores seletivos da recaptação de serotonina: Em estudo controlado duplo cego de sertralina versus placebo em 30 pacientes com DTNC por 8 semanas, a sertralina reduziu significativamente o escore de dor se comparada ao placebo [42]. No entanto, outro estudo [40] não encontrou diferença entre paroxetina e placebo. (v) Inibidores da recaptação de serotonina-adrenalina (IRSA): Recentemente, Lee e col. avaliaram velafaxina versus placebo em um estudo duplo cego controlado de DTNC e relataram que 52% dos pacientes tiveram melhora dos sintomas comparado a 4% dos que receberam placebo [27]. (vi) Outros tratamentos: Melhora sintomática foi relatada em pacientes com DTNC recebendo adenosina intravenosa e oral. Estudos com amostra pequena demonstraram melhora com injeção endoscópica de toxina botulínica, terapia cognitivo-comportamental e hipnoterapia [22].
6 Referências [1] Achem SR, Kolts BE, MacMath T, Richter J, Mohr D, Burton L, Castell DO. Effects of omeprazole versus placebo in treatment of noncardiac chest pain and gastroesophageal reflux. Dig Dis Sci 1997;42: [2] Bak YT, Lorang M, Evans PR, Kellow JE, Jones MP, Smith RC. Predictive value of symptom profiles in patients with suspected oesophageal dysmotility. Scand J Gastroenterol 1994;29: [3] Breumelhof R, Nadorp JH, Akkermans LM, Smout AJ. Analysis of 24-hour esophageal pressure and ph data in unselected patients with noncardiac chest pain. Gastroenterology 1990;99: [4] Cannon RO 3rd, Quyyumi AA, Mincemoyer R, Stine AM, Gracely RH, Smith WB, Geraci MF, Black BC, Uhde TW, Waclawiw MA, et al. Imipramine in patients with chest pain despite normal coronary angiograms. N Engl J Med 1994;330: [5] Chambers J, Cooke R, Anggiansah A, Owen W. Effect of omeprazole in patients with chest pain and normal coronary anatomy: initial experience. Int J Cardiol 1998;65:51 5. [6] Cormier LE, Katon W, Russo J, Hollifield M, Hall ML, Vitaliano PP. Chest pain with negative cardiac diagnostic studies. Relationship to psychiatric illness. J Nerv Mental Dis 1988;176: [7] Davies HA, Page Z, Rush EM, Brown AL, Lewis MJ, Petch MC. Oesophageal stimulation lowers exertional angina threshold. Lancet 1985;1: [8] Dekel R, Pearson T, Wendel C, De Garmo P, Fennerty MB, Fass R. Assessment of oesophageal motor function in patients with dysphagia or chest pain: the Clinical Outcomes Research Initiative experience. Aliment Pharmacol Ther 2003;18: [9] DeMeester TR, O Sullivan GC, Bermudez G, Midell AI, Cimochowski GE, O Drobinak J. Esophageal function in patients with angina-type chest pain and normal coronary angiograms. Ann Surg 1982;196: [10] Detre KM, Peduzzi P, Hammermeister KE, Murphy ML, Hultgren HN, Takaro T. Five-year effect of medical and surgical therapy on resting left ventricular function in stable angina: Veterans Administration Cooperative Study. Am J Cardiol 1984;53: [11] Dumville JC, MacPherson H, Griffith K, Miles JN, Lewin RJ. Non-cardiac chest pain: a retrospective cohort study of patients who attended a Rapid Access Chest Pain Clinic. Fam Pract 2007;24: [12] Eckardt VF, Stauf B, Bernhard G. Chest pain in achalasia: patient characteristics and clinical course. Gastroenterology 1999;116: [13] Eslick GD. Noncardiac chest pain: epidemiology, natural history, health care seeking, and quality of life. Gastroenterol Clin North Am 2004;33:1 23. [14] Eslick GD, Talley NJ. Non-cardiac chest pain: squeezing the life out of the Australian healthcare system? Med J Aust 2000;173: [15] Fass R, Achem SR. Noncardiac chest pain: epidemiology, natural course and pathogenesis. J Neurogastroenterol Motil 2011;17: [16] Fass R, Malagon I, Schmulson M. Chest pain of esophageal origin. Curr Opin Gastroenterol 2001;17: [17] Fass R, Ofman JJ, Gralnek IM, Johnson C, Camargo E, Sampliner RE, Fennerty MB. Clinical and economic assessment of the omeprazole test in patients with symptoms suggestive of gastroesophageal reflux disease. Arch Intern Med 1999;159: [18] Fass R, Ofman JJ, Sampliner RE, Camargo L, Wendel C, Fennerty MB. The omeprazole test is as sensitive as 24-h oesophageal ph monitoring in diagnosing gastro-oesophageal reflux disease in symptomatic patients with erosive oesophagitis. Aliment Pharmacol Ther 2000;14: [19] Ford AC, Suares NC, Talley NJ. Meta-analysis: the epidemiology of noncardiac chest pain in the community. Aliment Pharmacol Ther 2011;34: [20] Ghillebert G, Janssens J. Provocation tests versus 24-h ph and pressure measurements. Eur J Gastroenterol Hepatol 1995;7: [21] Johnsson F, Weywadt L, Solhaug JH, Hernqvist H, Bengtsson L. One-week omeprazole treatment in the diagnosis of gastro-oesophageal reflux disease. Scand J Gastroenterol 1998;33: [22] Jones H, Cooper P, Miller V, Brooks N, Whorwell PJ. Treatment of non-cardiac chest pain: a controlled trial of hypnotherapy. Gut 2006;55: [23] Katon W, Hall ML, Russo J, Cormier L, Hollifield M, Vitaliano PP, Beitman BD. Chest pain: relationship of psychiatric illness to coronary arteriographic results. Am J Med 1988;84:1 9. [24] Katz PO, Dalton CB, Richter JE, Wu WC, Castell DO. Esophageal testing of patients with noncardiac chest pain or dysphagia. Results of three years experience with 1161 patients. Ann Intern Med 1987;106: [25] Knowles CH, Aziz Q. Visceral hypersensitivity in non-erosive reflux disease. Gut 2008;57: [26] Kushnir VM, Prakash Gyawali C. High resolution manometry patterns distinguish acid sensitivity in non-cardiac chest pain. Neurogastroenterol Motil 2011;23: [27] Lee H, Kim JH, Min BH, Lee JH, Son HJ, Kim JJ, Rhee JC, Suh YJ, Kim S, Rhee PL. Efficacy of venlafaxine for symptomatic relief in young adult patients with functional chest pain: a randomized, doubleblind, placebo-controlled, crossover trial. Am J Gastroenterol 2010;105: [28] Mehta AJ, De Caestecker JS, Camm AJ, Northfield TC. Sensitization to painful distention and abnormal sensory perception in the esophagus. Gastroenterology 1995;108: [29] Mellow MH, Simpson AG, Watt L, Schoolmeester L, Haye OL. Esophageal acid perfusion in coronary artery disease. Induction of myocardial ischemia. Gastroenterology 1983;85: [30] Ockene IS, Shay MJ, Alpert JS, Weiner BH, Dalen JE. Unexplained chest pain in patients with normal coronary arteriograms: a follow-up study of functional status. N Engl J Med 1980;303: [31] Pasternak RC, Thibault GE, Savoia M, DeSanctis RW, Hutter AM, Jr. Chest pain with angiographically insignificant coronary arterial obstruction. Clinical presentation and long-term follow-up. Am J Med 1980;68:813 7.
7 [32] Peters L, Maas L, Petty D, Dalton C, Penner D, Wu W, Castell D, Richter J. Spontaneous noncardiac chest pain. Evaluation by 24-hour ambulatory esophageal motility and ph monitoring. Gastroenterology 1988;94: [33] Prakash C, Clouse RE. Long-term outcome from tricyclic antidepressant treatment of functional chest pain. Dig Dis Sci 1999;44: [34] Rao SS, Gregersen H, Hayek B, Summers RW, Christensen J. Unexplained chest pain: the hypersensitive, hyperreactive, and poorly compliant esophagus. Ann Intern Med 1996;124: [35] Richter JE, Barish CF, Castell DO. Abnormal sensory perception in patients with esophageal chest pain. Gastroenterology 1986;91: [36] Richter JE, Bradley LA, Castell DO. Esophageal chest pain: current controversies in pathogenesis, diagnosis, and therapy. Ann Intern Med 1989;110: [37] Richter JE, Dalton CB, Bradley LA, Castell DO. Oral nifedipine in the treatment of noncardiac chest pain in patients with the nutcracker esophagus. Gastroenterology 1987;93:21 8. [38] Richter JE, Hackshaw BT, Wu WC, Castell DO. Edrophonium: a useful provocative test for esophageal chest pain. Ann Intern Med 1985;103: [39] Shi G, Bruley des Varannes S, Scarpignato C, Le Rhun M, Galmiche JP. Reflux related symptoms in patients with normal oesophageal exposure to acid. Gut 1995;37: [40] Spinhoven P, Van der Does AJ, Van Dijk E, Van Rood YR. Heart-focused anxiety as a mediating variable in the treatment of noncardiac chest pain by cognitive-behavioral therapy and paroxetine. J Psychosom Res 2010;69: [41] Stahl WG, Beton RR, Johnson CS, Brown CL, Waring JP. Diagnosis and treatment of patients with gastroesophageal reflux and noncardiac chest pain. South Med J 1994;87: [42] Varia I, Logue E, O Connor C, Newby K, Wagner HR, Davenport C, Rathey K, Krishnan KR. Randomized trial of sertraline in patients with unexplained chest pain of noncardiac origin. Am Heart J 2000;140: [43] Voskuil JH, Cramer MJ, Breumelhof R, Timmer R, Smout AJ. Prevalence of esophageal disorders in patients with chest pain newly referred to the cardiologist. Chest 1996;109: [44] Wielgosz AT, Fletcher RH, McCants CB, McKinnis RA, Haney TL, Williams RB. Unimproved chest pain in patients with minimal or no coronary disease: a behavioral phenomenon. Am Heart J 1984;108: Tradução: Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor-SBED
Dor Crónica Torácica
O Problema Clínico Dor Crónica Torácica A dor torácica semelhante à dor da angina, é um sintoma alarmante. É um motivo comum para deslocação á urgência hospitalar e um enorme volume de trabalho para os
Identificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo
VÍDEO 01 Identificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo História Clínica: Desde os 19 anos apresenta quadro dispéptico. Em 2001 foi medicada
Doença do Refluxo Gastroesofágico
Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada
2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia
Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.
Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos
Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten
Mirtazapina é Indicada para o Tratamento de Fibromialgia
Mirtazapina é Indicada para o Tratamento de Fibromialgia Melhora a Qualidade de Vida dos Pacientes Diminui a Dor Musculoesquelética Beneficia a Qualidade do Sono Reduz a Incapacidade Relacionada à Doença
DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA INTRODUÇÃO A Doença de Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE) é reconhecida como entidade nosológica desde meados dos anos trinta do século passado.
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret
Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret Serviço de Cirurgia Geral III Dr Antônio Borges Campos Denissa F. G. Mesquita Extensionista da Cir. do Ap. Digestório Samuel Luz Moreno
Inicialmente, convém reforçar que o refluxo gastroesofágico (RGE) ocorre com frequência
Quando indicar a manometria, phmetria e impedâncio -phmetria na avaliação do refluxo gastroesofágico? Ary Nasi, Angela C. M. Falcão Introdução Inicialmente, convém reforçar que o refluxo gastroesofágico
Atualização de Angina Instável e IAM sem supra ST AHA/ACC Guideline - 2014
Atualização de Angina Instável e IAM sem supra ST AHA/ACC Guideline - 2014 Dr Henrique Lane Staniak Doutor em ciencias médicas FMUSP Cardiologista do HMPB e do HU-USP Epidemiologia SCA 5 a 7 milhões de
Transtornos esofágicos
Transtornos esofágicos TRANSTORNOS ESOFÁGICOS Peter J. KAHRILAS 1, André J. P. M. SMOUT 2 SINTOMAS ESOFÁGICOS Apesar dos avanços em testes de diagnóstico para as doenças gastrointestinais (GI), uma cuidadosa
Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini
Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial
Ansiedade Resumo de diretriz NHG M62 (fevereiro 2012)
Ansiedade Resumo de diretriz NHG M62 (fevereiro 2012) Lieke Hassink-Franke, Berend Terluin, Florien van Heest, Jan Hekman, Harm van Marwijk, Mariëlle van Avendonk traduzido do original em holandês por
Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
TRATAMENTO DO TABAGISMO: o que funciona? TRATAMENTO DO TABAGISMO CONTROLE DO TABAGISMO TRATAMENTO DO TABAGISMO. Carlos A A Viegas POR QUE PARAR?
: o que funciona? Carlos A A Viegas IX CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA SBPT - 2008 CONTROLE DO TABAGISMO IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO QUADRO IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA SABER SAÚDE TRATAMENTO
TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Estudo comparativo para avaliação de cateter de phmetria com novo sistema de referência interna na prática clínica
Artigo Original Estudo comparativo para avaliação de cateter de phmetria com novo sistema de referência interna na prática clínica Comparative study to evaluate ph electrodes with new system of built-in
INSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte
Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Quem é a paciente com mutação BRCA1/2? Ansiedade Penetrância dos genes BRCA1 e BRCA 2 até os 70 anos Meta-análise
Cardiologia Hemodinâmica
1 Concurso Público 2011 Cardiologia Hemodinâmica Questão 1: Homem de 40 anos de idade, brasileiro (RJ), solteiro e comerciante, apresentou dor precordial intensa, acompanhada de palpitações e desencadeada
Doença do refluxo gastroesofágico
Doença do refluxo gastroesofágico Luiz João Abrahão Junior Doutor em Clínica Médica Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e University of California, San Diego. Médico do Serviço de Gastroenterologia
Data: 20/11/2012 Nota Técnica 19 /2012. Solicitante: Medicamento Material Procedimento Cobertura. Dra. Vanessa Verdolim Hudson Andrade
Data: 20/11/2012 Nota Técnica 19 /2012 Solicitante: Dra. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Desembargadora 1ª Câmara Cível do TJMG Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Uso do ácido alfa lipóico
Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany.
Anexo I 3 Substância: Propil-hexedrina Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento Membro introdução no mercado Alemanha Knoll AG Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany Eventin 4 Substância:
Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
1. Resumo executivo... 2 2. Conclusão... 2 2.1... 2 2.2. Recomendação... 2 3. Análise da solicitação... 2
NTRR 22/2014 Solicitante: BERNADETE PORTUGAL SIMÃO Data:31 /01 /2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0001041-06.2014.8.13.0444 Réu: Estado de Minas Gerais TEMA: Aneurisma
da Junção Esofagogástrica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia
Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença
Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,
Asma e Doença do Refluxo Gastro Esofágico (DRGE) Rafael Stelmach
Asma e Doença do Refluxo Gastro Esofágico (DRGE) Associação ou Coincidência Rafael Stelmach Disciplina de Pneumologia FMUSP Grupo de Doenças Obstrutivas Considerando dados epidemiológicos mostram que 9-10%
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL ABDOL HAKIM ASSEF
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL ABDOL HAKIM ASSEF Maringá - Paraná ANGINA ESTÁVEL DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto em tórax, epigástrio,
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Avaliação cardiológica na triagem da doença coronariana em pacientes assintomáticos
Avaliação cardiológica na triagem da doença coronariana em pacientes assintomáticos Caso Clínico: Uma mulher de 35 anos procura seu médico para submeter-se à avaliação clínica exigida pela academia de
TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino
NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia José Bines Instituto Nacional de Câncer Índice Podemos selecionar pacientes para não receber tratamento adjuvante?
Participar em estudos de investigação científica é contribuir para o conhecimento e melhoria dos serviços de saúde em Portugal
FO L H E TO F EC H A D O : FO R M ATO D L ( 2 2 0 x 1 1 0 m m ) FO L H E TO : C A PA Departamento de Epidemiologia Clínica, Medicina Preditiva e Saúde Pública Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
FIBROMIALGIA Mitos & Realidades
FIBROMIALGIA Mitos & Realidades Dr Roberto E. Heymann UNIFESP- EPM Afinal que é a Fibromialgia? A.E um quadro de depressão que tem como conseqüência um quadro de dor crônica no corpo todo? B.Em um quadro
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio.
Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio. Dr. Maurício de Rezende Barbosa Cordenador do Departamento de Hemodinâmica no Hospital Biocor
O que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
NA DOENÇA CORONÁRIA ESTÁVEL
NOCs vs GUIDELINES: Com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Cátia Costa Para escolher é preciso perceber as diferenças... 1) No que consistem e quem as concebe? 2) A quem se dirige? 3) Existem diferenças
TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus
NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog
7º Congresso Unidas de
7º Congresso Unidas de Gestão o de Assistência à Saúde Dra. Rozana Ciconelli Centro Paulista de Economia da Saúde Escola Paulista de Medicina A epidemia da obesidade Como as doenças crônicas afetam a gestão
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center
Esôfago de Barrett: quando acompanhar e como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Não possuo conflitos de interesse; Esôfago de Barrett
04/06/2012. Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012. Tratamento da dor oncológica. Definição. Dr Guilherme Costa
Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012 Tratamento da dor oncológica Dr Guilherme Costa Mestre em Pneumologia - UNIFESP Especialista em Pneumologia SBPT Coordenador da Comissão de Câncer
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM ADULTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Transtornos Alimentares. Dr. Eduardo Henrique Teixeira PUC-Campinas
Transtornos Alimentares Dr. Eduardo Henrique Teixeira PUC-Campinas Anorexia Nervosa Anorexia sem fome Comportamento obstinado e propositado a perder peso Medo intenso de aumento de peso Alteração da imagem
LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal
LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos
RESPOSTA RÁPIDA 448/2014
RESPOSTA RÁPIDA 448/2014 SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dr. Eduardo Tavares Vianna Juiz de Direito de Coronel Fabriciano 0060337-30.2014.8.13.0194 DATA 04 de agosto de 2014 SOLICITAÇÃO Senhor (a) Diretor
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Sabrina Bortolin Nery. Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo
Sabrina Bortolin Nery Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo Introdução Atualmente, o exame complementar mais utilizado no diagnóstico
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Impedâncio-pHmetria Prolongada: Observações Preliminares. Extended Impedance-pHmetry: Preliminary Observation
Artigo Original Impedâncio-pHmetria Prolongada: Observações Preliminares Extended Impedance-pHmetry: Preliminary Observation Ro s a n a Bi h a r i Sc h e c hte r 1, Ep o n i n a Ma r i a Oli v e i r a
A causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados
LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload no site www.portalvertebra.com.br
ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO
ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 207 ANEXO 2 Em vigilância e em investigações de surtos, como em várias outras aplicações da epidemiologia, é importante conhecer os conceitos e aplicações
Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia
L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,
INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%
Sessão Televoter Diabetes
2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200
Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides
Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides Alessandro Alves O amor não é aquilo que te deixa feliz, calmo e tranquilo. O nome disso é Rivotril. Frase atribuída a James Brown Benzodiazepínicos Estão entre
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO ESÔFAGO. Mirna da Mota Machado José Carlos Felicetti Paulo F. Guerreiro Cardoso. Introdução
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO ESÔFAGO Introdução Mirna da Mota Machado José Carlos Felicetti Paulo F. Guerreiro Cardoso Os recentes avanços tecnológicos trouxeram para o alcance do cirurgião torácico que atua
Antioxidante Auxílio tratamento depressão Alívio sintomas TPM Reduz desejo de petiscar Saciedade Supressor natural do apetite
0,2% SAFRANAL Antioxidante Auxílio tratamento depressão Alívio sintomas TPM Reduz desejo de petiscar Saciedade Supressor natural do apetite 0,2% SAFRANAL NOME CIENTÍFICO: Crocus sativus L NOME COMUM: Saffron
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
II Encontro de Urologia do Sudeste
II Encontro de Urologia do Sudeste Tratamento expulsivo do cálculo ureteral Dr. Bruno Nahar Serviço de Urologia do Hospital Federal de Bonsucesso INTRODUÇÃO - Litíase urinária acomete aproximadamente 12%
Hepatotoxicidade Induzida por Estatinas
Hepatotoxicidade Induzida por Estatinas Aécio Flávio Meirelles de Souza Mestre em Gastroenterologia pelo Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas em Gastroenterologia (IBEPEGE). São Paulo, SP Professor
Diclofenaco 50 mg + Vitaminas do Complexo B
Diclofenaco 50 mg Vitaminas do Complexo B Redução Mais Significativa da Quando Comparada a Monoterapia com Diclofenaco Mibielli MA, Geller M, Cohen JC, Goldberg SG, Cohen MT, Nunes CP, Oliveira LB, da
O desafio de deixar de fumar
O desafio de deixar de fumar O uso do cigarro tem como objetivo a busca por efeitos prazerosos desencadeados pela nicotina, melhora ime - diata do raciocínio e do humor, diminuição da ansiedade e ajuda
Tansulosina HCl. Identificação. Aplicações. Material Técnico
Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 20 H 28 N 2 O 5 S.HCl Peso molecular: 445,0 DCB/ DCI: 08296 cloridrato de tansulosina CAS: 106463-17-6 INCI: Não aplicável. Sinonímia: Amsulosin Hydrochloride;
RESPOSTA RÁPIDA 159/2014. Doxepina, cetirizina, duloxetina, tramadol, sulfato de glucosamina e condroitina
RESPOSTA RÁPIDA 159/2014 Doxepina, cetirizina, duloxetina, tramadol, sulfato de glucosamina e condroitina NAPOLEÃO DA SILVA CHAVES SOLICITANTE Juiz de Direito do 3º JESP da Unidade Jurisdicional do Juizado
RESPOSTA RÁPIDA 366/2014 Dor Difusa - Duloxetina
RESPOSTA RÁPIDA 366/2014 Dor Difusa - Duloxetina SOLICITANTE Dra. Renata Abranches Perdigão Juíza de Direito do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo NÚMERO DO PROCESSO Autos nº. 0112.14.005276-5 DATA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR Coordenadores: Drs. Clerio Azevedo e Marcelo Hadlich 1. Objetivos do Programa Proporcionar, aos pós-graduandos, formação especializada
HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO HEMORIO AGENDA PARTE 1 Conceitos e Introdução Medicina baseada em evidências PARTE 2 Dor na Doença Falciforme Protocolo clínico na emergência PARTE
FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA
FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Maria Beatriz Cardoso Ferreira Departamento de Farmacologia Instituto de Ciências Básicas da Saúde - UFRGS Paciente de 68 anos procura atendimento
HEMORRAGIA DIGESTIVA POR VARIZES ESÔFAGO GÁSTRICA: CONDUTA A TOMAR. Julio Cesar Pisani Prof. Adjunto de Gastroenterologia
VARIZES ESÔFAO ÁSTRICA: Julio Cesar Pisani Prof. Adjunto de astroenterologia Varizes de esôfago 25 a 40% dos cirróticos apresentam pelo menos um sangramento 30 a 50% evoluem para óbito no primeiro episódio
Assistência Farmacêutica na Depressão
Definição Assistência Farmacêutica na Depressão Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos
Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org
24 julh 2014 EMA/440549/2014 Documento Original: http://www.ema.europa.eu/docs/en_gb/document_library/press_release/2014/07/wc50017 0056.pdf Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org LEVONORGESTREL
Condições de saúde dos consumidores
Condições de saúde dos consumidores Pesquisa global GfK Outubro 2015 1 Pesquisa global GfK: A condição de saúde dos consumidores 1 Metodologia 2 Resultado global 3 Resultado do Brasil 2 Metodologia 3 Abrangência,
Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias
Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias F.X.Valente 1, C. Trigo 2, J.D.F. Martins 2, I. Freitas 2, F. Paramés 2, M. António 2, L. Bakero 3, J. Fragata
Custo-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização. Denizar Vianna
Custo-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização Denizar Vianna Análise de Custo-efetividade 1 a etapa: Revisão sistemática da literatura sobre eficácia /
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
DL-FENILALANINA. Aminoácido, analgésico e antidepressivo
Informações Técnicas DL-FENILALANINA Aminoácido, analgésico e antidepressivo CAS NUMBER: 150-30-1 FÓRMULA MOLECULAR: C 9 H 11 NO 2 INTRODUÇÃO D-Fenilalanina e outros aminoácidos D são encontrados em pequenas
Tumor Estromal Gastrointestinal
Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido
5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA SEROTONINA Serotonina: funções e distribuição Receptores centrais e periféricos Neurotransmissor: neurônios
Qualidade de vida e funcionalidade das pessoas com insuficiência cardíaca crónica grave
Qualidade de vida e funcionalidade das pessoas com insuficiência cardíaca crónica grave Elisabete Nave Leal (1), José Pais Ribeiro (2), Mário Martins Oliveira (3), Sofia Santos (3), Rui Ferreira (3) (1)
PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Numeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 38/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 22/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO
Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo
Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião
Humberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES
Estudos de Coorte: Definição
Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição, sendo seguidos para avaliar a incidência de doença. São conduzidos
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Função pulmonar na diabetes mellitus
Função pulmonar na diabetes mellitus José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Elasticidade pulmonar anormal em DM Juvenil - 1976 11 diabéticos (24 anos) de início juvenil Dependentes
30/07/2013. Ecocardiografia: PAPs = 64 mmhg VRT = 4,6 m/s Derrame pericárdico = ausente TAPSE = 2,8 cm
Hipertensão Arterial Pulmonar Idiopática (HAPI) Caso Clínico IV Curso Nacional de Circulação Pulmonar 28-2929 de Junho de 2013 - São Paulo SBPT Hugo Hyung Bok Yoo Pneumologia Jun/2010:, 39 anos, mecânico,