Avaliação cardiológica na triagem da doença coronariana em pacientes assintomáticos
|
|
- Rachel Ximenes Marreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação cardiológica na triagem da doença coronariana em pacientes assintomáticos Caso Clínico: Uma mulher de 35 anos procura seu médico para submeter-se à avaliação clínica exigida pela academia de ginástica, onde pretende iniciar atividade física. Nega sintomas, não é diabética ou hipertensa. Não faz nenhum tipo de restrição alimentar e sempre foi sedentária. Sem história atual ou passada de tabagismo. Relata uso moderado de bebidas alcoólicas nos finais de semana. Em uso contraceptivo oral há 10 anos. Nega uso de outros medicamentos ou passado mórbido de relevância. O pai tem diagnóstico de hipertensão arterial. O avô teve infarto do miocárdio aos 73 anos de idade. Não há casos de doença coronariana manifesta entre os familiares de primeiro grau. Mãe faz tratamento de hipotireoidismo. Ao exame físico: Peso = 67 kg; IMC = 28. PA = 115/ 75 mmhg. Ritmo cardíaco regular em dois tempos, sem sopros. Pulmões limpos. Abdome sem alterações à palpação. ECG: ritmo sinusal regular, sem alterações da repolarização ventricular; condução atrioventricular normal; sem distúrbios da condução intraventricular. Presença de uma extra-sístole supraventricular durante o exame.
2 A propósito deste caso qual a conduta mais adequada? A) Pedir teste ergométrico e ecocardiograma para melhor avaliar a condição cardiovascular da paciente. B) Emitir um atestado liberando a paciente para iniciar atividade física de forma progressiva. C) Solicitar exames de laboratório e só depois avaliar a liberação para atividade física. D) Solicitar Holter 24 horas. Justificativa para a resposta certa: Pacientes jovens, sem fatores de risco para doença aterosclerótica coronariana e sem alterações ao exame clínico e ao eletrocardiograma de repouso têm risco muito baixo de manifestarem eventos cardiovasculares. Neste grupo de pacientes, o teste ergométrico não acrescenta informações significativas àquelas obtidas ao exame clínico. Um teste ergométrico com resultado alterado em pacientes com baixa probabilidade pré-teste de doença cardíaca, geralmente é um resultado falsopositivo. Ainda que falso este resultado pode gerar transtornos ao paciente e ao médico, como realização de exames invasivos e desnecessários. Não há indicação da paciente submeter-se ao ecocardiograma, uma vez que é assintomática, sem fatores de risco e não apresenta alterações ao exame físico e ao eletrocardiograma.
3 ÍNDICE 1. Considerações sobre o teste ergométrico 2. Comparação entre os diversos exames não invasivos no diagnóstico da doença coronariana: 3. Considerações sobre as indicações do ecocardiograma 4. Conclusão 5. Referências 1. Considerações sobre o teste ergométrico O teste ergométrico é um exame complementar com um papel bem estabelecido na determinação do diagnóstico e do prognóstico em pacientes com suspeita clínica de doença cardíaca, sobretudo doença aterosclerótica coronariana. 1 Pode ser realizado em pacientes aptos a se exercitarem em esteira ou bicicleta ergométrica e que não apresentem alterações ao eletrocardiograma de repouso, capazes de interferir com a interpretação do ECG de esforço. Estas alterações incluem presença de síndrome de pré-excitação do tipo Wolff- Parkinson-White, depressão do segmento ST maior que um milímetro ao ECG basal, critérios eletrocardiográficos de hipertrofia ventricular esquerda, presença de bloqueio completo do ramo esquerdo e uso de digital. Além disto, a presença de marca-passos cardíacos leva a um padrão específico de condução do estímulo, com alterações ao ECG basal, que, também, interferem com a interpretação do ECG ao esforço. Os pacientes com estas alterações, quando necessário, devem ser submetidos a testes que incluam análise de imagens obtidas ao ecocardiograma ou com radionuclídeos.
4 As indicações aceitáveis de teste ergométrico são: 1 1) Diagnóstico de doença coronariana em adultos com dor no peito ou outros sintomas potenciais de angina. Pacientes com sintomas de dor no peito podem ser divididos de acordo com a probabilidade pré-teste de doença coronariana, que se baseia na idade, sexo, características da dor e presença de fatores de risco para doença coronariana. 2) Avaliação de prognóstico de pacientes sintomáticos ou com história conhecida de doença coronariana prévia, como infarto do miocárdio. Na determinação do prognóstico tem importância não só as alterações do segmento ST, como o tempo de esforço tolerado. 3) Rastreamento de doença coronariana, em populações específicas, consideradas de alto risco. O rastreamento de rotina, em grupos não selecionados, não é recomendado. 4) Avaliação terapêutica, da capacidade funcional e tolerância ao esforço de portadores de insuficiência cardíaca, sobretudo aqueles candidatos ao transplante cardíaco. 5) Avaliação da capacidade funcional de atletas, com inclusão de avaliação de parâmetros ventilatórios específicos. 6) Avaliação de pacientes selecionados portadores de arritmias. Como ocorre com outros testes diagnósticos, a acurácia do teste ergométrico em detectar ou afastar a presença de doença coronariana depende da sensibilidade e da especificidade do exame. A sensibilidade é a proporção de indivíduos com doença que são identificados corretamente pelo exame, e a especificidade refere-se aos indivíduos sem doença, com resultados negativos. A acurácia de um exame complementar refere-se à porcentagem de exames corretos ou verdadeiros, sejam eles negativos ou positivos para a condição que está sendo investigada. Em condições ideais, um exame complementar deveria ter alta sensibilidade e alta especificidade, de forma a afastar o diagnóstico da doença, quando o resultado for negativo, e de confirmá-lo com alto grau de certeza, quando o resultado for positivo. Ou seja, deveria ter acurácia muito elevada.
5 Na prática clínica, a acurácia diagnóstica é o resultado de um somatório de dados obtidos ao exame clínico e de exames complementares bem indicados. A sensibilidade e a especificidade dos testes não invasivos usados para diagnóstico da doença coronariana dependem de diferentes fatores: 1º) Da definição de doença coronariana utilizada (exemplo: estenose coronariana obstruindo mais de 70% do diâmetro do vaso) e da extensão da mesma. 2º) De fatores específicos associados ao teste como, desfechos utilizados para interromper o esforço, o número de derivações usadas para monitoramento e os critérios eletrocardiográficos adotados como indicativos de isquemia, ou seja, da definição do que será considerado resultado positivo. 3º) De fatores ligados à população estudada, ou seja, da probabilidade préteste da doença. A sensibilidade e a especificidade do teste ergométrico para o diagnóstico de doença obstrutiva coronariana foram obtidas pela correlação das alterações ao eletrocardiograma de esforço com os dados da angiografia coronariana, considerada padrão-ouro no diagnóstico da doença obstrutiva coronariana. O sexo, a idade, as características da dor torácica e a presença de fatores de risco para doença aterosclerótica são informações importantes para determinar a probabilidade pré-teste de doença coronariana e, portanto, a acurácia diagnóstica do exame. A probabilidade pré-teste de doença coronariana é que determina a necessidade de realizar exames diagnósticos não invasivos ou mesmo, a indicação de coronariografia. 2,3 O ECG de esforço é mais útil naqueles pacientes com probabilidade pré-teste intermediária, nos quais as alterações eletrocardiográficas são sugestivas de isquemia miocárdica, porém ainda carecem de confirmação. São nestes casos, que o exame complementar poderá contribuir para o diagnóstico. Para os pacientes com probabilidade pré-teste de doença coronariana baixa ou alta, o teste com ECG de esforço é menos útil na definição do diagnóstico. Assim, pacientes com alta probabilidade de doença coronariana, como homens com mais de 40 anos e mulheres com mais de sessenta anos com angina típica, geralmente têm o diagnóstico baseado nestes dados clínicos. Sendo dispensável o exame complementar para fins de diagnósticos. Nestes casos, o teste ergométrico pode ser útil em dar informações prognósticas.
6 Por outro lado, entre os pacientes com baixa probabilidade pré-teste de doença coronariana, as informações ao ECG de esforço não contribuem para avaliação diagnóstica. Diante de um diagnóstico improvável baseado em dados clínicos, a ocorrência de alterações ao ECG de esforço sugestivas de doença coronariana tem alta probabilidade de ser um resultado falso-positivo. A probabilidade pré-teste de doença coronariana significativa é muito baixa em indivíduos assintomáticos e ainda mais baixa, em pacientes com menos de 40 anos de idade e sem fatores de risco para doença coronariana. Estes indivíduos podem ser avaliados quanto ao risco de doença coronariana sintomática nos próximos dez anos pelo escore de Framigham. Entre as mulheres, a especificidade e a sensibilidade do teste ergométrico para a detecção das alterações do segmento ST são menores, o que compromete o valor diagnóstico do exame Comparação dos diversos exames não invasivos para diagnóstico de doença coronariana: Não há estudos que comparem a acurácia diagnóstica de todos os exames não invasivos para diagnóstico de doença coronariana em um mesmo grupo de pacientes. Há poucos estudos que comparam os resultados de dois tipos de exames não invasivos no mesmo grupo de pacientes. 4 Uma metanálise 5 comparou os resultados obtidos em testes não invasivos com a coronariografia, em pacientes considerados de risco intermediário para doença coronariana (probabilidade pré-teste intermediária). Os resultados obtidos foram: Teste ergométrico: sensibilidade de 68% e especificidade de 77% em 132 estudos, que incluíram mais de pacientes. Cintilografia planar com tálio: sensibilidade de 79% e especificidade 73% em seis estudos, que reuniram 510 pacientes. Cintilografia com SPECT: sensibilidade de 88% e especificidade de 77% em dez estudos que incluíram 1174 pacientes. Ecocardiografia sob stress: sensibilidade de 75% e especificidade de 88% em seis estudos com 510 pacientes.
7 O acréscimo de um método de imagem, portanto, pode aumentar a sensibilidade para o diagnóstico de doença coronariana em pacientes com probabilidade pré-teste intermediária, mas mantém a especificidade em níveis muito semelhantes aos alcançados apenas com o teste ergométrico convencional. 3. Considerações sobre Indicações de ecocardiograma: Nas situações clínicas em que não há suspeita de doença cardíaca, a realização do ecocardiograma é considerada inapropriada porque não acrescentará qualquer informação que possa contribuir para melhorar os índices de saúde. Neste cenário, a relação de custo-efetividade do ecocardiograma é muito baixa. 7 Pode-se afirmar que a solicitação de ecocardiograma transtorácico é inapropriada em vários outros cenários, como: - Rastreamento da função ventricular em pacientes sem sinais ou sintomas de doença cardiovascular. - Acompanhamento de rotina de portadores de doença coronariana, que não manifestem qualquer alteração do quadro clínico. - Repetição do ecocardiograma para avaliar a função do ventrículo esquerdo após um primeiro exame ter se mostrado normal e sem que haja qualquer alteração no quadro clínico. - Avaliação de extra-sístoles supraventriculares ou ventriculares isoladas, sem outras evidências de doença cardíaca. - Presença de bradicardia sinusal isolada, assintomática. - Tonteiras ou mesmo pré-síncope, desde que não haja outros sinais ou sintomas cardiovasculares. - Avaliação pré-operatória de rotina, em pacientes assintomáticos.
8 4. Conclusão A solicitação de teste ergométrico e de ecocardiograma para pacientes com probabilidade clínica muito baixa de doença cardíaca, sobretudo doença coronariana, não acrescenta informações relevantes para a condução do caso e podem gerar confusões e custos desnecessários. Os pacientes com probabilidade intermediária de doença coronariana são os que mais se beneficiam do teste ergométrico. O ecocardiograma em pacientes assintomáticos, que não apresentam alterações ao exame físico, sobretudo, à ausculta cardíaca e/ou anormalidades ao eletrocardiograma basal, não acrescenta informações relevantes aos casos individuais. 5. Referências 1) Yanowitz FG. Performance of exercise ECG testing. Literature review current through: Aug This topic last updated: Ago 4, Disponível em 2) Pryor DB, Harrell FE Jr, Lee KL, Califf RM, Rosati. Estimating the likelihood of significant coronary artery disease. Am J Med. 1983;75 (5):771. 3) Pryor DB, Shaw L, McCants CB, Lee KL, Mark DB, Harrell FE Jr, Muhlbaier LH, Califf RM. Value of the history and physical in identifying patients at increased risk for coronary artery disease. Ann Intern Med. 1993;118(2):81. 4) Garber AM, Hlatky MA. Stress testing for the diagnosis of coronary heart disease. Literature review current through: Aug This topic last updated: Nov 16, Disponível em 5) Garber AM, Solomon NA. Cost-effectiveness of alternative test strategies for the diagnosis of coronary artery disease. Ann Intern Med. 1999;130(9):719. 6) Meneghelo RS, Araújo CGS, Stein R, Mastrocolla LE, Albuquerque PF, Serra SM et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre teste ergométrico. Arq Bras Cardiol 2010; 95 (5 Supl 1): 1-26.
9 7) Douglas PS, Garcia MJ, Haines DE, Lai WW, Manning WJ, Patel AR, Picard MH, Polk DM, Ragosta M, Ward RP, Weiner RB. ACCF/ASE/AHA/ASNC/HFSA/HRS/SCAI/SCCM/SCCT/SCMR 2011 Appropriate Use Criteria for Echocardiography. A Report of the American College of Cardiology Foundation Appropriate Use Criteria Task Force, American Society of Echocardiography, American Heart Association, American Society of Nuclear Cardiology, Heart Failure Society of America, Heart Rhythm Society, Society for Cardiovascular Angiography and Interventions, Society of Critical Care Medicine, Society of Cardiovascular Computed Tomography, and Society for Cardiovascular Magnetic Resonance Endorsed by the American College of Chest Physicians. J Am Coll Cardiol Mar 1;57(9):
Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos
Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisMarco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini
Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisHOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 2 de Fevereiro
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisCardiologia Hemodinâmica
1 Concurso Público 2011 Cardiologia Hemodinâmica Questão 1: Homem de 40 anos de idade, brasileiro (RJ), solteiro e comerciante, apresentou dor precordial intensa, acompanhada de palpitações e desencadeada
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisA PROVA DE ESFORÇO É INDISPENSÁVEL NO ALGORITMO DIAGNÓSTICO DE ISQUEMIA Luís Martins Brízida Assistente Hospitalar Graduado de Cardiologia Serviço de
A PROVA DE ESFORÇO É INDISPENSÁVEL NO ALGORITMO DIAGNÓSTICO DE ISQUEMIA Luís Martins Brízida Assistente Hospitalar Graduado de Cardiologia Serviço de Cardiologia Hospital Fernando da Fonseca Amadora/Sintra
Leia maisINTERVALO E VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA - TEMA LIVRE PÔSTER GRUPO I
XXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE. PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 07:30H
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisFibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013)
Fibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013) grupo de estudos NHG-fibrilação atrial traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisPrincipais Arritmias Cardíacas
Principais Arritmias Cardíacas Arritmia É qualquer mudança na freqüência ou configuração das ondas individuais do eletrocardiograma. Chamamos de arritmias cardíacas toda alteração na condução elétrica
Leia maisPrograma de Condicionamento Cardiovascular
Programa de Condicionamento Cardiovascular Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Responsáveis pela Elaboração Dra. Luciana Diniz Nagem Janot de Matos Dr. Romeu Sérgio Meneghelo Fta. Andrea Kaarina
Leia maisXXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE.
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 CREDENCIAMENTO 07:30H MENSAGEM DA COMISSÃO ORGANIZADORA CURSO INTERATIVO E CONJUGADO DE ERGOMETRIA E TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO. CURSO INTERATIVO
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA: TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro
Leia maisTema: Uso do pet scan em pacientes portadores de câncer
Data: 27/11/2012 Nota Técnica 23/2012 Medicamento Material Procedimento X Cobertura Solicitante: Bruna Luísa Costa de Mendonça Assessora do Juiz da 2ª Vara Cível Numeração Única: 052512020931-3 Tema: Uso
Leia maisCardiologia NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA
NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA O ELETROCARDIOGRAMA É O REGISTRO DA ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO Aplicações do Cardiologia Eletrocardiograma Isquemia miocárdica e infarto Sobrecargas (hipertrofia) atriais
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisDetecção precoce de cardiotoxicidade em Oncologia
Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Detecção precoce de cardiotoxicidade em Oncologia Andreia Magalhães Fevereiro/2013 Cardiotoxicidade Lesão cardíaca induzida por fármacos utilizados no tratamento
Leia mais3. Cópia dos resultados dos principais exames clínicos e os relacionados à obesidade Hemograma Glicemia Colesterol Triglicérides T3 T4 TSH
Cirurgia de Obesidade Mórbida Documentação Necessária Para solicitar a análise de Cirurgia de Obesidade ao Economus, é imprescindível o envio da relação completa dos documentos descritos abaixo: 1. Solicitação
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humana. Uso Inapropriado do Teste Ergométrico para o Diagnóstico da Doença Arterial Coronariana
Programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humana Uso Inapropriado do Teste Ergométrico para o Diagnóstico da Doença Arterial Coronariana Dissertação de Mestrado Antônio Marconi Leandro da Silva Salvador-Bahia
Leia maisCOORDENADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
PROCAPE / - CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA ANO: 0 HORÁRIO: 07:30 HS. ( em ponto) COORNADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR 07.0 ª A ANAMNESE EM CARDIOLOGIA SINTOMAS Dr.Luiz
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL ABDOL HAKIM ASSEF
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL ABDOL HAKIM ASSEF Maringá - Paraná ANGINA ESTÁVEL DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto em tórax, epigástrio,
Leia maisIsquemia Lesão e Necrose Miocárdica
Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Curso de Eletrocardiografia Rogério Braga Andalaft Seção Médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Aula disponível
Leia maisPROGRAMA IV BRASIL PREVENT & II LATIN AMERICAN PREVENT DATA: 05 A 07 DEZEMBRO 2013 BAHIA OTHON PALACE HOTEL SALVADOR BAHIA
PROGRAMA IV BRASIL PREVENT & II LATIN AMERICAN PREVENT DATA: 05 A 07 DEZEMBRO 2013 BAHIA OTHON PALACE HOTEL SALVADOR BAHIA Sábado 07 de Dezembro de 2013 09:00 10:30 Sessão 4 Novas Estratégias Para Prevenção
Leia maisDoença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014)
Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014) Bartelink MEL, Elsman BHP, Oostindjer A, Stoffers HEJH, Wiersma Tj, Geraets JJXR. traduzido do original em holandês
Leia maisCONCEITO: PRC. (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: 431-40.)
CONCEITO: PRC OMS: é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio
Leia maisDissociação atrioventricular
ELETROCARDIOGRAMA Antonio Américo Friedmann I Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Professor Milton de Arruda Martins) não é um diagnóstico de arritmia
Leia maisHistória Natural das Doenças e Níveis de Aplicação de Medidas Preventivas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia História
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença
Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisQualidade de vida e funcionalidade das pessoas com insuficiência cardíaca crónica grave
Qualidade de vida e funcionalidade das pessoas com insuficiência cardíaca crónica grave Elisabete Nave Leal (1), José Pais Ribeiro (2), Mário Martins Oliveira (3), Sofia Santos (3), Rui Ferreira (3) (1)
Leia maisArritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
Leia maisSubfertilidade Resumo de diretriz NHG M25 (segunda revisão, abril 2010)
Subfertilidade Resumo de diretriz NHG M25 (segunda revisão, abril 2010) Van Asselt KM, Hinloopen RJ, Silvius AM, Van der Linden PJQ, Van Oppen CCAN, Van Balen JAM traduzido do original em holandês por
Leia maisAumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB
Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB É uma doença psiquiátrica que leva as pessoas a acreditarem que
Leia maisCOLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana
COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana RESUMO Posicionamento Oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva: Exercise
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA
ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz
Leia maisSíndrome de Wolff-Parkinson-White André d Avila
Síndrome de Wolff-Parkinson-White André d Avila andredavila@mac.com Serviço de Arritmia e Marcapasso Centro de Fibrilação Atrial RF 1 seg Ativação Ventricular na Síndrome de Wolff-Parkinson-White I II
Leia maisA utilização e interpretação inapropriada dos exames imagiológicos: impacto clínico!
Iatrogenia em Medicina Cardiovascular Setembro 2011 A utilização e interpretação inapropriada dos exames imagiológicos: impacto clínico! Ana G. Almeida Faculdade de Medicina de Lisboa - Hospital de Santa
Leia maisDiagnóstico Domiciliar da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono
Diagnóstico Domiciliar da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono Dra. LucianeImpelliziereLuna de Mello Fujita Tufik e cols, 2010 1 Tufik e cols, 2010 Diagnóstico da SAOS > 75 % dos pacientes com SAOS não
Leia maisCurso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012
Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital São Paulo Hospital do Rim e Hipertensão UNIFESP - EPM Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Eduardo Rodrigues
Leia maisESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisINFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE A UTILIZAÇÃO SEGURA E ADEQUADA DE BRINAVESS
INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE A UTILIZAÇÃO SEGURA E ADEQUADA DE BRINAVESS (vernacalant) concentrado para solução para perfusão BRINAVESS está indicado para rápida conversão da
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - CGIC Teste de Competência em Leitura em Língua Estrangeira INGLÊS Edital 109/2012 (Aplicação: 21/10/2012) LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:
Leia maisCapítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia
L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves
Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisREDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino
REDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino Serviço de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ARRITMIA CLÍNICA E MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NÃO
Leia maisDiagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bradicardia Sinusal. Doença
Leia maisRelatório Estatístico da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP
Relatório Estatístico da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP (1 a 3 de dezembro de 2010) Objetivos da Pesquisa: 1) Gerais: Conhecer mais profundamente a saúde e condições de trabalho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO NA ÁREA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CARDIOVASCULAR. CAPÍTULO I Conceito
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO NA ÁREA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CARDIOVASCULAR CAPÍTULO I Conceito Art. 1º - O Programa de Aprimoramento na área de Ressonância
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisTEMA: Uso de rivaroxabana (Xarelto ) em portadores de fibrilação atrial crônica
NT 65 Data: 08/04/2014 Solicitante: Dr. Eduardo Soares de Araújo Juiz de Direito Especial da Comarca Pública de Andradas Número do Processo: 0016044-91.2014.8.13.0026 TEMA: Uso de rivaroxabana (Xarelto
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,
Leia maisEletrocardiograma. Como interpretar o ECG e fornecer um laudo?
Eletrocardiograma Como interpretar o ECG e fornecer um laudo? (Monitoria 20/05) O laudo é dividido em três partes principais: - medidas eletrocardiográficas (ou seja, analisar a duração e amplitude de
Leia maisDistúrbios da glândula tireóide Resumo de diretriz NHG M31 (julho 2013)
Distúrbios da glândula tireóide Resumo de diretriz NHG M31 (julho 2013) Van Lieshout J, Felix-Schollaart B, Bolsius EJM, Boer AM, Burgers JS, Bouma M., Sijbom M. traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisINCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisSaúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
Leia maisLesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias
Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias F.X.Valente 1, C. Trigo 2, J.D.F. Martins 2, I. Freitas 2, F. Paramés 2, M. António 2, L. Bakero 3, J. Fragata
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL Que conseqüências a pressão alta pode trazer? O que é hipertensão arterial ou pressão alta?
HIPERTENSÃO ARTERIAL O que é hipertensão arterial ou pressão alta? A hipertensão arterial ou pressão alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte,
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL O que é hipertensão arterial ou pressão alta? A hipertensão arterial ou pressão alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte,
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisMAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ
MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%
Leia mais30/07/2013. Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM. PIOPED (n=117) ICOPER (n=2.210)
Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM * Kenneth. Chest 2002;2:877 905. PIOPED (n=7) ICOPER (n=2.20) RIETE (n=3.39) Dispneia 73% 82% 83% Taquicardia 70% ND ND
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL. Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12
EXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12 OBJETIVOS 1) Revisar Eletrofisiologia Cardíaca 2) Compreender o ECG - Quanto aos valores - Quanto à técnica - Quanto às derivações
Leia mais