Identificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Identificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo"

Transcrição

1

2 VÍDEO 01

3 Identificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo História Clínica: Desde os 19 anos apresenta quadro dispéptico. Em 2001 foi medicada com pantoprazol 40mg uma vez ao dia por 8 semanas. Evoluiu com melhora parcial. Houve regressão dos sintomas após 4 meses do tratamento. Em 2002 realizou a primeira consulta no serviço em questão. Queixava-se de azia (pirose), no início esporádica e depois duas ou mais vezes por semana. Refere que nos 3 meses pregressos houve piora da queimação associada a um quadro de intensa epigastralgia. A dor relacionou-se com a ingesta de alimentos gordurosos, refrigerantes, sucos de frutas ácidas e ingestão de bebidas alcoólicas nos finais de semana. Havia regurgitação ácida esporádica, mas nenhum sintoma atípico de refluxo.

4 L. R. Interrogatório, Antecedentes Pessoais e Familiares: nada digno de nota Hábitos: Nega tabagismo. Etilismo social (maior ingestão aos finais de semana). Sedentária. Exame Fisico: normal. Demais: nada digno de nota.

5

6 Discussão Endoscopia Digestiva Alta (EDA) Segundo o III Consenso Brasileiro de DRGE (2008): Recomenda que todo paciente com suspeita ou diagnóstico de DRGE realize a endoscopia digestiva alta (EDA) antes do início do tratamento (Moraes-Filho JPP, Rodriguez TN, Barbuti R, et al. - Guidelines for the Diagnosis and Management of Gastroesophageal Reflux Disease: An Evidence-Based Consensus. Arq Gastroenterol, 2009 (accepted for publication)) Visualização direta da mucosa, identificação precoce de complicações ou outras eventualidades (neoplasias de esôfago e estômago (Moraes-Filho J, Cecconello I, Gama-Rodrigues J, Castro L, Henry MA, Meneghelli UG, et al. Brazilian consensus on gastroesophageal reflux disease: proposals for assessment, classification, and management. Am J Gastroenterol (2):241-8) Pontos para discussão: a EDA é um procedimento relativamente seguro a EDA é amplamente disponível a EDA é de baixo custo em nosso meio

7 Discussão Endoscopia Digestiva Alta (EDA) Possibilidade de realização de biópsias (esôfago de Barrett e do adenocarcinoma esofágico) Sensibilidade relativamente baixa: ao redor de 50% (Navarro-Rodriguez T, de Moraes-Filho JP, Arakaki E, Chinzon D, Zaterka S, Iriya K, et al. The screening sensitivity of endoscopy, acid perfusion test and 24- hour ph-monitoring to evaluate esophagitis in patients with heartburn and histological esophagitis. Arq Gastroenterol (3):148-56) Número relativamente elevado de pacientes não mostra alterações de mucosa (erosões) Existência de numerosas classificações endoscópicas espelha a dificuldade existente na uniformização dos diagnósticos endoscópicos da DRGE É recomendável o emprego da classificação de Los Angeles. Biópsias de esôfago têm indicação limitada apenas às complicações da doença: esôfago de Barrett, úlceras de esôfago e estenose (Moraes-Filho J, Cecconello I, Gama-Rodrigues J, Castro L, Henry MA, Meneghelli UG, et al. Brazilian consensus on gastroesophageal reflux disease: proposals for assessment, classification, and management. Am J Gastroenterol (2):241-8)

8 Discussão Biópsia Segundo o III Consenso Brasileiro de DRGE (2008): Pacientes refratários ao tratamento com IBP: observação das dimensões do espaço intercelular do epitélio do esôfago distal aumenta a probabilidade de certeza diagnóstica e permite a análise da resposta terapêutica (Moraes-Filho JPP, Rodriguez TN, Barbuti R, et al. - Guidelines for the Diagnosis and Management of Gastroesophageal Reflux Disease: An Evidence-Based Consensus. Arq Gastroenterol, 2009 (accepted for publication). A dilatação do espaço intercelular pode, preferencialmente, ser observada à microscopia eletrônica, embora o diagnóstico nesta instância seja oneroso e não facilmente acessível

9 Discussão phmetria de 24 horas O Colégio Americano de Gastroenterologia (ACG) publicou recentemente recomendações para o uso de phmetria para o diagnóstico do refluxo gastroesofágico (Hirano I, Richter J, et al. ACG Practice Guidelines: Esophageal Reflux Testing. Am J Gastroenterol : ) É recomendada nas seguintes situações: 1) para documentar a exposição ácida em paciente com endoscopia negativa que está sendo considerado para intervenção endoscópica ou cirúrgica 2) na avaliação de pacientes com sintomas típicos de refluxo que apresentam endoscopia negativa e que são refratários ao tratamento com IBP

10 Discussão phmetria de 24 horas Não deve ser indicado rotineiramente Pode ser útil e auxiliar na conduta: 1) documentação da adequação do tratamento com IBP para controle ácido gástrico em pacientes com complicações (por exemplo, esôfago de Barrett ) 2) na avaliação de pacientes com sintomas atípicos que apresentam a endoscopia negativa e que são refratários ao tratamento com IBP (Hirano I, Richter J, et al. ACG Practice Guidelines: Esophageal Reflux Testing. Am J Gastroenterol : )

11 Discussão Teste Diagnóstico Terapêutico Pacientes com menos de 40 anos + manifestações típicas, sem manifestações de alarme IBP dose padrão por período de quatro semanas: recomendação de grau A Determinados pacientes com DRGE podem eventualmente não apresentar resposta positiva ao teste terapêutico, porque necessitam de dose maior do medicamento ou sua utilização por período mais prolongado (Moraes-Filho JPP, Rodriguez TN, Barbuti R, et al. - Guidelines for the Diagnosis and Management of Gastroesophageal Reflux Disease: An Evidence-Based Consensus. Arq Gastroenterol, 2009 (accepted for publication) )

12 Discussão... a forma NE pode ser diagnosticada clinicamente com base na história clínica, particularmente levando-se em conta a baixa sensibilidade do exame endoscópico para o diagnóstico da enfermidade, ao redor de 50%. (Navarro-Rodriguez T, de Moraes-Filho JP, Arakaki E, Chinzon D, Zaterka S, Iriya K, et al. The screening sensitivity of endoscopy, acid perfusion test and 24-hour ph-monitoring to evaluate esophagitis in patients with heartburn and histological esophagitis. Arq Gastroenterol (3): Doença do refluxo erosiva: apresentação clássica da enfermidade, com sintomatologia clínica e presença de erosões ao exame endoscópico, o qual, embora importante, não apresenta especificidade elevada. (Cohen H, Moraes-Filho JPP, Cafferata ML et al. A Latin-American Evidence Based Consensus on Gastroesophageal Reflux Disease. Europ J Gastroenterol & Hepatol : )

13 Conduta do Autor Com base no Consenso Brasileiro de DRGE, o autor optou por solicitar EDA. recomenda a realização prévia de exame endoscópico ab initio para o estabelecimento do diagnóstico diferencial com outras afecções (úlcera péptica, gastrite, neoplasia)

14 Resultados Esofagite Erosiva Gastrite erosiva Bulboduodenite erosiva

15

16 Conduta Orientações sobre DRGE Medidas comportamentais Tratamento farmacológico

17 Medidas comportamentais Conduta

18 Conduta Troca do IBP por esomeprazol 40mg por 4 semanas Estudo Edwards SJ Resultados:... Uma meta-análise das taxas de cura de 40 mg de esomeprazol em comparação com dose padrão de inibidores da bomba de prótons deram os seguintes resultados: em 4 semanas [risco relativo (RR) 0,92; 95% CI: 0,90, 0,94, P <0,00001], e 8 semanas (RR 0,95 IC 95%: 0,94, 0,97, P <0,00001). O viés de publicação não teve um impacto significativo sobre os resultados. Os resultados foram robustos a mudanças nos critérios de inclusão / exclusão e utilizando um modelo de efeitos aleatórios. Conclusão: Esomeprazol consistentemente demonstra maiores taxas de cura quando comparado com o dose padrão dos outros inibidores da bomba de prótons Edwards SJ et al (2006). Systematic review: proton pump inhibitors (PPIs) for the healing of refl ux oesophagitis - a comparison of esomeprazole with other PPIs. Aliment Pharmacol Ther 24(5):

19

20

21 Resultados: Dos pacientes randomizados, a população ITT foi de pacientes (63% do sexo masculino, com idade média de 50,6 anos, 27% Helicobacter pyloripositive). Esomeprazol 40 mg curou uma proporção significativamente maior de pacientes com EE do que pantoprazol 40 mg, tanto em 4 semanas (esomeprazol: 81%, pantoprazol 75%, P <0,001) e 8 semanas (esomeprazol: 96%, pantoprazol 92%, P <0,001). O tempo médio para atingir e manter a resolução da azia foi de 6 dias nos pacientes que recebem esomeprazol e 8 dias com pantoprazol (P <0,001). Conclusão: O esomeprazol 40 mg é mais eficaz do que pantoprazol 40 mg na cura da EE, fornecendo resolução da pirose associada.

22 Evolução Após as primeiras 4 semanas retornou com melhora do quadro, assintomática. Seguindo o III Consenso Brasileiro de DRGE, a dose foi reduzida para 20mg uma vez ao dia, como tratamento de manutenção. Ponto para discussão: Recidivas DRGE: após o tratamento da fase aguda da enfermidade, podem ocorrer recidivas com a suspensão do tratamento. Esofagites Erosivas: recidivam em 80% a 90% dos pacientes dentro de seis meses do término do tratamento (Tytgat GN. Long-term therapy for reflux esophagitis. N Engl J Med : ). Deve ser considerado o tratamento de manutenção desses pacientes, sobretudo nos casos de esofagite erosiva. (Moraes-Filho JPP, Rodriguez TN, Barbuti R, et al. - Guidelines for the Diagnosis and Management of Gastroesophageal Reflux Disease: An Evidence-Based Consensus. Arq Gastroenterol, 2009 (accepted for publication))

23 Resultados: Ao final de 8 semanas, 88% dos pacientes foram curados (intervalo de confiança [IC]: 95%) após avaliação via endoscópica e 90,6% dos pacientes eram assintomáticos. Idade do paciente, gênero e presença de Helicobacter pylori não teve nenhum efeito sobre a eficácia do tratamento. Durante as 12 semanas do tratamento de manutenção, as taxas de recaída sintomática foram 0,5%, 2,2% e 0%, para os períodos primeira, segunda e terceira semana, respectivamente. As proporções de pacientes satisfeitos com o tratamento foram de 95% e 99,4% no final do tratamento agudo e de manutenção, respectivamente. Os efeitos adversos mais comuns foram dor de cabeça, infecção do trato respiratório superior e dor abdominal. Conclusões: Esomeprazol é eficaz na cicatrização da esofagite de refluxo, a resolução de azia e na manutenção da remissão sintomática. A eficácia do esomeprazol em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico não é afetada pela presença de H. pylori.

24

25 Evolução Manteve-se assintomática e em acompanhamento médico ao longo do período. Com o tempo o autor optou por reduzir a dose e manter o tratamento de manutenção sob demanda.

26 VÍDEO 02

27

28 Estudos clínicos 1 ph intragástrico Número de horas com ph intragástrico > 4,0 em uso de esomeprazol vs. pantoprazol 40mg 1x dia 40mg 1x dia 80mg 1x dia esomeprazol pantoprazol pantoprazol *** 20mg 1x dia 40mg 1x dia 20mg 1x dia esomeprazol pantoprazol pantoprazol *** ***p < 0,001 para todas as comparações vs. pantoprazol ph > 4

29 Estudos clínicos 2 Controle da acidez Estudo randomizado, aberto, 5-braços crossover Objetivo: avaliar a supressão da acidez intragástrica de 24 h com o uso de diferentes IBPs. Acidez gástrica acumulativa integrada de 24h (dia 5) N=34 pacientes com pirose Horas * P < 0,05 eso vs. Outros IBPs

30 Porcentagem de pacientes com ph > 4 por mais de 12h 3 n = 34 / p < 0.05 versus todos IBPs

31 Tempo médio para resolução sustentada* dos sintomas(p<0.001) 4-7 Kahrilas et al n = 1304 esomeprazol 40 mg omeprazol 20 mg Ricther et al n = 2425 esomeprazol 40 mg omeprazol 20 mg Castell et al n = 5241 esomeprazol 40 mg lanzoprazol 30 mg Labenz et al n = 3161 esomeprazol 40 mg Pantoprazol 40 mg dias * O primeiro dia de uma semana sem pirose

32 Pacientes cicatrizados em 4 semanas (p<0.001) 4-7 (%) esomeprazol 40 mg omeprazol 20 mg esomeprazol 40 mg omeprazol 20 mg esomeprazol 40 mg lanzoprazol 30 mg esomeprazol 40 mg pantoprazol 40 mg Kahrilas et al n = 1304 Ricther et al n = 2425 Castell et al n = 5241 Labenz et al n = 3161

33 Porcentagem de pacientes cicatrizados 5-7 (%) ** * *** * esomeprazol 40 mg omeprazol 20 mg esomeprazol 40 mg omeprazol 20 mg esomeprazol 40 mg pantoprazol 40 mg esomeprazol 40 mg pantoprazol 40 mg 1x dia 1x dia 1x dia 1x dia n = * p < 0,001 ** p < 0,001 *** p < 0,001

34 Pacientes que mantiveram a remissão após 6 meses, divididos por gravidade da esofagite 7,8 (%) esomeprazol 40 mg 1x dia pantoprazol 20 mg 1x dia esomeprazol 40 mg 1x dia pantoprazol 20 mg 1x dia esomeprazol 40 mg 1x dia pantoprazol 20 mg 1x dia n = / * p < 0,0001 versus pantoprazol

35 Referências Bibliográficas 1. Wilder-Smith C et al. Can J Gastroenterol 2007 (e-suppl): Abs Miner Jr PB et al. Gastroenterology 2003; 124 (4 Suppl 1): A-232, Abs S Miner Jr PB et al. Esomeprazole 40 mg provides more effective intragastric acid suppression at steady state than standard doses of other proton pump inhibitors. Gastroenterology 2003; 124 (4 Suppl 1): A-229, Abs S Kahrilas et al. Esomeprazole improves healing and symptom resolution as compared with omeprazole in reflux oesophagitis patients: a randomized controlled trial. Aliment Pharmacol Ther 2000;14 (10):

36 Referências Bibliográficas 5. Richter et al. Efficacy and safety of esomeprazole compared with omeprazole In GERD patients with erosive esophagits: A randomized controlled trial. Am J Gastroenterol 2001;96 (3): Castell et al. Esomeprazole (40 mg) compared with lanzoprazole (30 mg) in the treatment of erosive esophagits. Am J Gastroenterol 2002;97 (3): Labenz et al. A comparison of esomeprazole and pantoprazole for maintenance treatment of healed erosive esophagits. Gut 2004;53 (Suppl VI):A108, Abs MON-G Labenz J et al. Esomeprazole and pantoprazole: a comparison in the management of patients with erosive esophagits over acute and maintenance study phases. Gut 2004;53 (Suppl VI): A110, Abs MON-G-185.

Doença do Refluxo Gastroesofágico

Doença do Refluxo Gastroesofágico Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada

Leia mais

Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret

Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret Serviço de Cirurgia Geral III Dr Antônio Borges Campos Denissa F. G. Mesquita Extensionista da Cir. do Ap. Digestório Samuel Luz Moreno

Leia mais

como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center

como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Esôfago de Barrett: quando acompanhar e como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Não possuo conflitos de interesse; Esôfago de Barrett

Leia mais

DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA

DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA INTRODUÇÃO A Doença de Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE) é reconhecida como entidade nosológica desde meados dos anos trinta do século passado.

Leia mais

Protocolo Clínico e de Regulação Parapirose e Regurgitação no Adulto e Idoso

Protocolo Clínico e de Regulação Parapirose e Regurgitação no Adulto e Idoso Protocolo Clínico e de Regulação Parapirose e Regurgitação no Adulto e Idoso Gustavo de Assis Mota *, Ajith Kumar Sankarankutty **, Rafael Kemp ***, José Sebastião dos Santos **** INTRODUÇÃO A pirose e

Leia mais

II Curso de Atualização em Coloproctologia

II Curso de Atualização em Coloproctologia II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)

Leia mais

EDITAL DO CONCURSO PARA CURSO DE CAPACITAÇÃO PLENA E COMPLEMENTAR EM ENDOSCOPIA DIGETIVA

EDITAL DO CONCURSO PARA CURSO DE CAPACITAÇÃO PLENA E COMPLEMENTAR EM ENDOSCOPIA DIGETIVA CONCURSO SELEÇÃO DE MÉDICOS CANDIDATOS AO ESTÁGIO EM ENDOSCOPIA DIGESTIVA /2014 SED-CHD-IBP-HGRS SERVIÇO DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA E CENTRO DE HEMORRAGIA DIGESTIVA PROF. DR. IGELMAR BARRETO PAES DO HOSPITAL

Leia mais

Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG

Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea

Leia mais

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio. Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21

Leia mais

FÁRMACOS Moduladores GástricosG

FÁRMACOS Moduladores GástricosG Curso Noções Básicas B de Farmacologia Clínica nica FÁRMACOS Moduladores GástricosG Thyago Araújo Fernandes Secreção gástrica Produção diária de 2,5L de suco gástrico diariamente; Substâncias produzidas:

Leia mais

São Paulo, 12 e 13-11-2008

São Paulo, 12 e 13-11-2008 São Paulo, 12 e 13-11-2008 Pesquisa de fitomedicamento Dificuldades e perspectivas - Um caso - Perspectiva para o setor nacional Genéricos - com suas limitações Similares inovadores Fitomedicamentos Biológicos

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.

Leia mais

Elaboração Final: Participantes:

Elaboração Final: Participantes: Autoria: Federação Brasileira de Gastroenterologia Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Elaboração Final:

Leia mais

Dispepsia Resumo de diretriz NHG M36 (terceira revisão, janeiro 2013)

Dispepsia Resumo de diretriz NHG M36 (terceira revisão, janeiro 2013) Dispepsia Resumo de diretriz NHG M36 (terceira revisão, janeiro 2013) Mattijs Numans, Niek de Wit, Jos Dirven, Corien Heemstra-Borst, Gerard Hurenkamp, Mieke Scheele, Jako Burgers, Roeland Geijer, Egbert

Leia mais

Inicialmente, convém reforçar que o refluxo gastroesofágico (RGE) ocorre com frequência

Inicialmente, convém reforçar que o refluxo gastroesofágico (RGE) ocorre com frequência Quando indicar a manometria, phmetria e impedâncio -phmetria na avaliação do refluxo gastroesofágico? Ary Nasi, Angela C. M. Falcão Introdução Inicialmente, convém reforçar que o refluxo gastroesofágico

Leia mais

AULA DO PRODUTO. Curso inicial & Integração Novos Representantes

AULA DO PRODUTO. Curso inicial & Integração Novos Representantes AULA DO PRODUTO Curso inicial & Integração Novos Representantes 1 HELICOBACTER PYLORI A bactéria Helicobacter pylori foi descoberta em 1982 pelos australianos Barry J. Marshall e J. Robin Warren. Até então,

Leia mais

ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada

ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada Dra. Carla Granja Andrade Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva do Hospital Nove de Julho Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico. O Que é Doença do Refluxo? Nas pessoas normais, o conteúdo do estômago (comida ou acido clorídrico)

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM ADULTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

MINI BULA ESOMEPRAZOL MAGNÉSIO

MINI BULA ESOMEPRAZOL MAGNÉSIO MINI BULA ESOMEPRAZOL MAGNÉSIO Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES: Comprimidos revestidos de 20 e 40mg. Embalagem contendo 7, 14, 28 e 56* comprimidos revestidos *embalagem hospitalar

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico o que significa?

Doença do Refluxo Gastroesofágico o que significa? Hérnia de Hiato e Refluxo Gastroesofágico. Atualmente cresce o número de pessoas que estão apresentando sintomas relativas ao aparelho digestivo, como má digestão ou sensação de queimação no estômago entre

Leia mais

Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças.

Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças. Atualização em: Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças. Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças.

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico

Doença do Refluxo Gastroesofágico Doença do Refluxo Gastroesofágico Novos conceitos Paula Seixas Verardo Residente do Serviço de Gastroenterologia Orientador: Dr. Márcio Carvalho A Casos Clínicos E.M.C., fem., 67 anos Pirose + regurgitação

Leia mais

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no

Leia mais

Refluxo Gastroesofágico: Diagnóstico e Tratamento

Refluxo Gastroesofágico: Diagnóstico e Tratamento Refluxo Gastroesofágico: Diagnóstico e Tratamento Autoria: Federação Brasileira de Gastroenterologia Elaboração Final: 21 de outubro de 2003 Participantes: Chinzon D, Rossini ARA, Kiburd B, Navarro-Rodrigues

Leia mais

Projeto Diretrizes *

Projeto Diretrizes * * ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA E CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA REFLUXO GASTROESOFÁGICO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO... 252 Introdução... 252 Diagnóstico... 252 Anamnese... 253 Exames complementares... 253

Leia mais

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR

Leia mais

Gastrite e Dispepsia Funcional

Gastrite e Dispepsia Funcional Gastrite e Dispepsia Funcional Este assunto caiu de bandeja pra você! Comer é uma coisa gostosa, e ninguém precisa sofrer com disgestão difícil, náuseas, saciedade precoce, desconforto ou dor de estômago.

Leia mais

Sabrina Bortolin Nery. Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo

Sabrina Bortolin Nery. Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo Sabrina Bortolin Nery Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo Introdução Atualmente, o exame complementar mais utilizado no diagnóstico

Leia mais

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas

Leia mais

HEMORRAGIA DIGESTIVA POR VARIZES ESÔFAGO GÁSTRICA: CONDUTA A TOMAR. Julio Cesar Pisani Prof. Adjunto de Gastroenterologia

HEMORRAGIA DIGESTIVA POR VARIZES ESÔFAGO GÁSTRICA: CONDUTA A TOMAR. Julio Cesar Pisani Prof. Adjunto de Gastroenterologia VARIZES ESÔFAO ÁSTRICA: Julio Cesar Pisani Prof. Adjunto de astroenterologia Varizes de esôfago 25 a 40% dos cirróticos apresentam pelo menos um sangramento 30 a 50% evoluem para óbito no primeiro episódio

Leia mais

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor

Leia mais

Doença do refluxo gastroesofágico

Doença do refluxo gastroesofágico Doença do refluxo gastroesofágico Luiz João Abrahão Junior Doutor em Clínica Médica Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e University of California, San Diego. Médico do Serviço de Gastroenterologia

Leia mais

RASTREAMENTO (Screening)

RASTREAMENTO (Screening) alberto.velazquez@hospitalitaliano.org.ar Prevenção RASTREAMENTO (Screening) Alberto Velazquez Sádio Doente Assintomático Sintomático Rastreamento Definição plicação de um teste para detectar ma condição,doença

Leia mais

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador

Leia mais

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

O QUE VOCÊ PRECISA SABER DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das

Leia mais

Journal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf

Journal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Journal Club 23/06/2010 Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Introdução O câncer gástrico é a mais freqüente das neoplasias malignas do aparelho digestivo e ocupa o segundo

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

Curso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias

Curso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

FÁRMACOS USADOS EM ÚLCERA PÉPTICA E DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO

FÁRMACOS USADOS EM ÚLCERA PÉPTICA E DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO FÁRMACOS USADOS EM ÚLCERA PÉPTICA E DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO FUCHS; WANNMACHER; FERREIRA, 2004 1 - RANG et al, 2007 2 ; GOODMAN, 2006 3. Secreção de ácido gástrico (2,5 L /dia), muco e bicarbonato.

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA

ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 435/2014

RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 SOLICITANTE Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da comarca de Ervália NÚMERO DO PROCESSO 0013469 50.2014.8.13.0240 DATA 28 de julho de 2014 SOLICITAÇÃO Recebi um pedido

Leia mais

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

Leia mais

HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Agência Nacional de Vigilância Sanitária PROPOSTA DE UMA NOVA RESOLUÇÃO PARA OS MEDICAMENTOS ISENTOS DE PRESCRIÇÃO Brasília, 06 de junho de 2008. Medicamento Isento de Prescrição MIPs Podem ser adquiridos

Leia mais

DRGE é fácil de ser diagnosticada? - julho 2017 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -

DRGE é fácil de ser diagnosticada? - julho 2017 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica - A discussão sobre doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é ampla e envolve fatores de prevalência (ambientais, genéticos, culturais), fisiopatológicos (relaxamento do EEI, hipotonia do EEI), sintomatologia

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO

CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO Msc. Tatyana Xavier A. M. Ferreira Dispensação [...] ato profissional

Leia mais

São Paulo, 12 e 13 de 2008

São Paulo, 12 e 13 de 2008 São Paulo, 12 e 13 de 2008 Uma realidade do Mercado Os 10 (dez) primeiros produtos com patentes vendem, mundialmente, 37 bilhões de dólares * O Brasil vende, de todos os produtos, 6 bilhões de dólares

Leia mais

ESÔFAGO-GÁSTRICASGÁSTRICAS

ESÔFAGO-GÁSTRICASGÁSTRICAS ENDOSCOPIA NAS VARIZES ESÔFAGO-GÁSTRICASGÁSTRICAS OBJETIVOS DA ENDOSCOPIA Prevenção do 1 sangramento varicoso Tratar o sangramento varicoso agudo Prevenir sangramento recorrente TRATAMENTO DAS VARIZES

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010)

Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010) Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010) Hakvoort L, Dubbeld P, Ballieux MJP, Dijkstra RH, Meijman HJ, Weisscher PJ, Willemse BG, Eizenga WH traduzido do original

Leia mais

I Consenso Brasileiro da Doença do Refluxo Gastroesofágico

I Consenso Brasileiro da Doença do Refluxo Gastroesofágico I Consenso Brasileiro da Doença do Refluxo Gastroesofágico Joaquim Prado P. Moraes Filho Cláudio Lyoiti Hashimoto 2 INTRODUÇÃO A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma das afecções mais freqüentes

Leia mais

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,

Leia mais

VaIN II II e III há indicação para tratamentos não- excisionais?

VaIN II II e III há indicação para tratamentos não- excisionais? Trocando Idéias XIV - 2009 VaIN II II e III há indicação para tratamentos não- excisionais? Walquíria Quida Salles Pereira Primo Doutorado e Mestrado UnB Professora da Pós-graduação UnB Unidade de Ginecologia

Leia mais

www.ettinger.med.br Doença do Refluxo Gastroesofágico e Hérnia de Hiato Manual do paciente João Ettinger 18 Anos de Cirurgia Laparoscópica

www.ettinger.med.br Doença do Refluxo Gastroesofágico e Hérnia de Hiato Manual do paciente João Ettinger 18 Anos de Cirurgia Laparoscópica Doença do Refluxo Gastroesofágico e Hérnia de Hiato Manual do paciente João Ettinger 18 Anos de Cirurgia Laparoscópica Desde 1992 1 O Que é Doença do Refluxo? Nas pessoas normais, o conteúdo do estômago

Leia mais

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata Nota Técnica 106/2014 Data: 08/06/2014 Solicitante: Dra Cláudia Luciene Silva Oliveira Juíza de Direito Comarca de Contagem Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 0079.14.024.426-4

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. Procedimentos Robóticos em Cirurgia abdominal 8:45-9:00 Cirurgia Robótica das afecções do

Leia mais

EVOLUTIVAS PANCREATITE AGUDA

EVOLUTIVAS PANCREATITE AGUDA Academia Nacional de Medicina PANCREATITE AGUDA TERAPÊUTICA José Galvão-Alves Rio de Janeiro 2009 PANCREATITE AGUDA FORMAS EVOLUTIVAS INÍCIO PANCREATITE AGUDA 1º - 4º Dia Intersticial Necrosante 6º - 21º

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 401/2014 Parkinson

RESPOSTA RÁPIDA 401/2014 Parkinson RESPOSTA RÁPIDA 401/2014 Parkinson SOLICITANTE Drª Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito - Comarca de Itaúna - MG. NÚMERO DO PROCESSO 0338.14.5932-4 DATA 20/07/2014 SOLICITAÇÃO DEGNAR VILAÇA DORNAS

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

O Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.

O Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde. HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010

Leia mais

Hepatotoxicidade Induzida por Estatinas

Hepatotoxicidade Induzida por Estatinas Hepatotoxicidade Induzida por Estatinas Aécio Flávio Meirelles de Souza Mestre em Gastroenterologia pelo Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas em Gastroenterologia (IBEPEGE). São Paulo, SP Professor

Leia mais

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Estudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar?

Estudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar? Angela Marinho Falcão a n g e l a. f a l c a o @ h c. f m. u s p. b r Estudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar? Manometria ph-metria Esofágica CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL C a pítulo de São

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

TEMA: RIVASTIGMINA NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER

TEMA: RIVASTIGMINA NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER Data: 13/12/2013 NTRR 254/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Solicitante: Pedro Guimarães Pereira Juiz de Direito, 2ª Vara da Comarca de Várzea da Palma Número do processo: 0044371-71.2013.8.13.0708

Leia mais

André Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP

André Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP PODE A RADIOQUIMIOTERAPIA SUBSTITUIR A DISSECÇÃO LINFONODAL ESTENDIDA NO CÂNCER GÁSTRICO? André Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP http://www.cancerresearchuk.org/home/

Leia mais

CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2

CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA

Leia mais

História Natural das Doenças e Níveis de Aplicação de Medidas Preventivas

História Natural das Doenças e Níveis de Aplicação de Medidas Preventivas Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia História

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita

Leia mais

TEMA: Voriconazol para tratamento de aspergilose pulmonar

TEMA: Voriconazol para tratamento de aspergilose pulmonar NTRR 78/2014 Solicitante: Juiz Dr Fernando de Moraes Mourão Comarca de Arcos Número do processo: 0042.14.001723-9 Réu: Estado de Minas Data: 03/05/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:

Leia mais

RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS

RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Maria José de Camargo IFF / FIOCRUZ CERVIX www.cervixcolposcopia.com.br Gestantes Pós-menopausa Histerectomizadas Imunossuprimidas Adolescentes Mulheres sem história de

Leia mais

DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO. Marta Ferreira da Silva Rego

DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO. Marta Ferreira da Silva Rego DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO Marta Ferreira da Silva Rego Diagnostico Laboratorial Fase de Eliminação Diagnostico Clinico menos confiável. Com baixa prevalência

Leia mais

PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE

PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE Como prevenir? Como diagnosticar? Como tratar? SISTEMA DIGESTIVO O sistema digestivo se estende da boca até o ânus. É responsável pela recepção

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

Aula 13: Distúrbios gastrointestinais

Aula 13: Distúrbios gastrointestinais Aula 13: Distúrbios gastrointestinais Distúrbios gastrointestinais Distúrbios gastrointestinais são aqueles que afetam todo o tubo gastrointestinal e órgãos anexos; Os mais frequentes são: azia, gastrite,

Leia mais

Artigo de Revisão Bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina MEIOS DE DIAGNÓSTICO NA DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICA

Artigo de Revisão Bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina MEIOS DE DIAGNÓSTICO NA DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICA Artigo de Revisão Bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina MEIOS DE DIAGNÓSTICO NA DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICA Sandra Sofia Abreu Pereira Macedo Orientadora Drª Marta Salgado Rodrigues Porto,

Leia mais

RESUMO DA AVALIAÇÃO CIENTÍFICA DO LOSEC E NOMES ASSOCIADOS (VER ANEXO I)

RESUMO DA AVALIAÇÃO CIENTÍFICA DO LOSEC E NOMES ASSOCIADOS (VER ANEXO I) ANEXO II CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A ALTERAÇÃO DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO, DA ROTULAGEM E DO FOLHETO INFORMATIVO APRESENTADOS PELA EMEA 19 CONCLUSÕES CIENTÍFICAS RESUMO

Leia mais

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

BENDAMUSTINA PARA LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA. Data: 31/01/2013. Medicamento. Nota Técnica 07/ 2013. Material

BENDAMUSTINA PARA LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA. Data: 31/01/2013. Medicamento. Nota Técnica 07/ 2013. Material Data: 31/01/2013 Nota Técnica 07/ 2013 Número do processo: MANDADO DE SEGURANÇA nº 145120844231, impetrado por Luiz Ernesto Bernardino Alves Filho contra ato do Secretário de Saúde de Juiz de Fora Medicamento

Leia mais