PRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS"

Transcrição

1 PRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS

2 DIMENSÕES DO MUSEU: CIENTIFICA: produção do conhecimento EDUCATIVA: conduzir o público a reflexão; SOCIAL: se realiza medida em que cumpre as duas outras funções Plano Nacional de Cultura: A dimensão cidadã fundamenta-se no princípio de que os direitos culturais fazem parte dos direitos humanos e devem constituir-se como plataforma de sustentação das políticas culturais. Essa dimensão está garantida na Constituição Brasileira.

3 EXPOSIÇÃO/PROCESSO CURATORIAL Componentes da cadeia operatória: Planejamento (organiza a instituição); Arquitetura ( determina o espaço museal); Conservação (manutenção da materialidade dos objetos); Documentação (organização da informação sobre os objetos); Segurança (acervo e o público); Expografia (discursos expositivos); Ação Educativo-Cultural (interação com o público); Avaliação ( compreensão sobre o processo);

4 MUSEOGRAFIA: conjunto de técnicas que possibilitam a evidenciação do fato museal. Organizadas em dois grandes grupos: Salvaguarda (coleta/estudo, documentação, conservação, armazenamento e segurança); Comunicação (exposição, projetos educativos, ação sócio-cultural e avaliação).

5 SERVIÇO EDUCATIVO: Projetos elaborados pelos museus, a partir de seu perfil e propostas comprometidos diretamente com o atendimento do publico infantojuvenil escolar e com atenção especial ao professor. AÇÃO CULTURAL: Projetos elaborados para atender á expectativa dos diferentes tipos de público (3ª idade, minorias socio-culturais, comunidades) e em alguns casos seu desenvolvimento conta com a colaboração direta dos participantes.

6 CONSENSOS: Tem caráter informal; É vista pelos profissionais da educação como complementar e como recurso didático pedagógico ao currículo escolar; Tem como ponto de partida o objeto (museus tradicionais); PRINCIPIOS: Desenvolver atividades voltadas para a fruição dos bens patrimoniais; Tornar claro a atuação dos museus; Despertar vocações; Abolir preconceitos (tolerancia à diferenças)

7 As crescentes mudanças provocadas na sociedade do pósguerra suscitaram profundos questionamentos quanto à estrutura tradicional dos museus; Buscando o cumprimento de uma função social, as instituições museológicas lançaram um novo olhar para a área educativa; Novas ferramentas e estratégias foram desenvolvidas para aproximar o visitante, enxergando-o como um indivíduo com experiências e conhecimentos prévios e diversificados.

8 A visita ao museu passou a ser encarada como uma experiência em que diferentes contextos podem influenciar no processo Comunicacional: O importante é menos receber uma grande quantidade de público e disso se vangloriar do que constatar se o visitante tirou proveito de sua visita, verificou, enriqueceu seus conhecimentos e fez algum intercâmbio, aguçou sua curiosidade e seu espírito crítico, cultivou sua sensibilidade, sentiu prazer, estimulou sua criatividade, melhorou seu modo de vida, privada e pública. (Danièle Giraudy e Henry Bouilhet)

9 FORMAS COMO OS MUSEUS REALIZAM SUA FUNÇÃO EDUCATIVA: -Monitorias; -Visitas guiadas; -Oficinas de criatividade/apoio aos trabalhos escolares; -Kits e maletas pedagógicas; -Cursos/dramatizações PERSPECTIVAS DA FUNÇÃO EDUCATIVA; -Leituras e releituras sobre os bens patrimoniais; -Conscientização sobre a preservação patrimonial; -Exercício de cidadania; -Identidade cultural; -Profissionalização;

10 120,0 Gráfico Porcentagem (%) de museus segundo segmento de público atendido pelo setor ou divisão de ação educativa, Brasil, ,0 96,4 83,5 80,0 64,0 60,0 40,0 35,3 20,0 8,0 0,0 Público infantojuvenil Público adulto Público da terceira idade Público PNE Outro público

11 De acordo com o dados do CNM, aproximadamente a metade dos museus cadastrados (48,1%) possui um setor específico para ações educativas. Salienta-se, contudo, que a existência de um setor dedicado ao planejamento, desenvolvimento e à realização de atividades educativas, embora importante, não é determinante para a realização dessas ações. 51,9 Gráfico 43 - Porcentagem (%) de museus segundo existência de setor ou divisão de ação educativa, Brasil, ,1 Sim Não

12 Tipos de visita guiada Unidade da Com monitores/ Federação Com audioguia Outros guias Brasil 4,8 98,3 3,6 Norte - 100,0 - Rondônia - 100,0 - Acre - 100,0 - Amazonas - 100,0 - Roraima - 100,0 - Pará - 100,0 - Amapá - 100,0 - Tocantins - 100,0 - Nordeste 1,9 99,5 3,8 Maranhão - 100,0 - Piauí - 100,0 - Ceará 2,3 100,0 - Rio Grande do Norte - 100,0 10,5 Paraíba 10,0 100,0 - Pernambuco - 100,0 7,7 Alagoas 8,7 100,0 4,3 Sergipe - 100,0 - Bahia - 98,0 3,9 Sudeste 6,3 97,8 3,7 Minas Gerais 6,1 97,0 2,3 Espírito Santo 13,0 100,0 4,3 Rio de Janeiro 6,4 97,9 5,3 São Paulo 5,7 98,1 3,9 Sul 4,3 97,6 4,7 Paraná 2,6 100,0 6,6 Santa Catarina 4,0 97,0 5,0 Rio Grande do Sul 5,2 96,9 3,8 Centro-Oeste 7,6 100,0 1,0 Mato Grosso 9,1 100,0 - Mato Grosso do Sul - 100,0 - Goiás 6,7 100,0 - Distrito Federal 11,1 100,0 2,8 Tabela 19 Porcentagem (%) de museus segundo tipos de visita guiada, por Unidades da Federação e grandes regiões, Brasil, 2010 A visita guiada é uma das ferramentas mais utilizadas no processo de interpretação ou reinterpretação de elementos pertencentes ou construídos pelos museus

13 Gráfico 50 - Porcentagem (%) de museus segundo atividades culturais promovidas, Brasil, 2010 Eventos sociais e culturais 55,7 Conferências, seminários, palestras 54,0 Cursos/Oficinas 47,7 Cinema/Projeções de vídeo 33,4 Espetáculos musicais 30,7 Espetáculos teatrais/dança 26,8 Outras atividades 7,5 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0

14 Há uma política escrita sobre educação? Essa política é revisada com freqüência? A política educacional deve estar escrita e deverá ser parte integrante do plano diretor. Ela ser revista regularmente. As necessidades e expectativas dos públicos-alvos são conhecidas? Antes de escrever a política, é importante saber quais são as necessidades específicas dos públicos-alvos. A política deverá incluir o compromisso com consultas constantes em relação às demandas do público.

15 Responsável pela área educativa faz parte da instância diretiva do museu? Este cargo é ocupado por um especialista em educação em museus? A responsabilidade pela criação, implementação e avaliação da política e do plano de trabalho deverá ser atribuída a um profissional integrante da instância diretiva do museu. O ideal é que seja especialista em educação em museus. As atividades educativas podem ser desenvolvidas por várias pessoas: funcionários do museu: pessoas de fora (como artistas, professores aposentados e especialistas independentes). Diferentes atividades exigem diferentes níveis e tipos de especialização. Devese avaliar que tipo de capacitação, assessoria ou quais outros serviços de apoio serão necessários. Fonte: Educação em Museus / Museums and Galleries Commission; tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Fundação Vitae, (Série Museologia, 3)

16 RECOMENDA-SE que todos os museus: Reconheçam sua função educativa como fundamental. Apóiem programas educativos voltados para todos. Tenham uma política escrita sobre educação, que seja endossada pelo Conselho e seja parte integrante do plano diretor. Tenham um plano de trabalho por escrito com objetivos de curto e longo prazos. Deleguem a responsabilidade pelos programas educativos a um profissional que participe da instância diretiva e que, idealmente, seja um especialista em educação em museus. Garantam que o pessoal receba treinamento, assessoria e outros tipos de apoio para que possam cumprir suas responsabilidades educacionais. Garantam que o Conselho apóie o papel educacional da instituição. Fonte: Educação em Museus / Museums and Galleries Commission; tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Fundação Vitae, (Série Museologia, 3)

17 O PNC: Plano de Cultura é um instrumento de gestão de médio e longo prazo, no qual o poder público assume a responsabilidade de implantar as políticas culturais. O Plano estabelece estratégias e metas, define prazos e recursos necessários a sua implantação. Lei n /2010. Entre as 53 metas propostas pelo PNC, as que se relacionam com o universo dos museus são: META 28: Aumento em 60% no número de pessoas que freqüentam museu, centro cultural, cinema, espetáculos de teatro, circo, dança e música META 29: 100% de bibliotecas públicas, museus, cinemas, teatros, arquivos públicos e centros culturais atendendo aos requisitos legais de acessibilidade e desenvolvendo ações de promoção da fruição cultural por parte das pessoas com deficiência

18 MUSEU E COMUNIDADE: MUSEUS DIDÁTICOS COMUNITARIOS: -Tentativa de superar as barreiras entre técnicos e comunidade.está baseado no trabalho conjunto de técnicos e povo;; -Visa a capacitação da comunidade para que ela mesma dirija seus programas de educação popular e cultura alternativa viável; -Experiências bem sucedidas em comunidades carentes economicamente e de pequeno porte populacional, ou seja, abrangência local; -Projetos envolvem baixo custo, pois contam com a participação voluntária e doações da comunidade e são executados com recursos locais disponíveis; -Seu potencial é incalculável de ensinamento, pois envolvem o público escolarizado ou não, adulto, crianças; - é uma forma de sobrevivência dos museus de maneira a cumprir sua função social nas sociedades de menor poderio econômico onde o dia-a-dia é ocupado com o sustento da familia; - a verdadeira função didática dos museus e da escola não é a de dar todos os conhecimentos e sim desenvolver o espírito critico, analítico e pesquisador. É verdadeira práxis libertadora, a educação através da cosncientização e reflexão;

19 ASPECTOS HISTÓRICOS: Primeiras experiências de Educação Patrimonial em museus foram realizadas em 1983 pelo Museu Imperial; Contou com o envolvimento de professores e esteve voltado para o ensino fundamental e infantil; Em 1990 foi lançado o Guia de Educação Patrimonial, 1ª publicação institucional do IPHAN sobre o tema, trazendo uma metodologia que foi e ainda é trabalhada, cujo foco é o bjeto; (O-observar; R-registrar; E-explorar; A- apropriar-se);

20 O museu é uma instituição com personalidade jurídica própria ou vinculada a outra instituição com personalidade jurídica, aberta ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento e, que apresenta as seguintes características: I - o trabalho permanente com o patrimônio cultural, em suas diversas manifestações; II - a presença de acervos e exposições colocados a serviço da sociedade com o objetivo de propiciar a ampliação do campo de possibilidades de construção identitária, a percepção crítica da realidade, a produção de conhecimentos e oportunidades de lazer; III A utilização do patrimônio cultural como recurso educacional, turístico e de inclusão social; IV - a vocação para a comunicação, a exposição, a documentação, a investigação, a interpretação e a preservação de bens culturais em suas diversas manifestações; V a democratização do acesso, uso e produção de bens culturais para a promoção da dignidade da pessoa humana; VI a constituição de espaços democráticos e diversificados de relação e mediação cultural, sejam eles físicos ou virtuais. Sendo assim, são considerados museus, independentemente de sua denominação, as instituições ou processos museológicos que apresentem as características acima indicadas e cumpram as funções museológicas.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4 IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida

Leia mais

Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais. Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013

Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais. Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013 Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013 2 Objetivos Apresentar o perfil e evolução da oferta de educação

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A CONSTRUÇÃO DA GOVERNANÇA AMBIENTAL NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICIPIO DE COLINAS DO TOCANTINS

Leia mais

INSTITUIÇÃO RECANTO INFANTIL TIA CÉLIA CNPJ: 05.028.042/0001-54 Rua Eucalipto N 34 Jardim - Ypê - Mauá SP Fone: 4546-9704/ 3481-6788

INSTITUIÇÃO RECANTO INFANTIL TIA CÉLIA CNPJ: 05.028.042/0001-54 Rua Eucalipto N 34 Jardim - Ypê - Mauá SP Fone: 4546-9704/ 3481-6788 Relatório de Atividades Mensal Esse relatório tem como objetivo apresentar as principais atividades desenvolvidas pela Instituição Recanto Infantil Tia, de acordo com o Projeto Biblioteca e Cidadania Ativa.

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

Assembléia Geral/Plenária Final do ENED Encontro Nacional de Estudantes de Direito - ENED

Assembléia Geral/Plenária Final do ENED Encontro Nacional de Estudantes de Direito - ENED ESTATUTO FENED A Federação Nacional de Estudantes de Direito é a entidade que congrega e representa todos os estudantes de direito do país. Tem como objetivo organizar e representar os estudantes do curso

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE

Leia mais

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato

Leia mais

1.1. Totais Brasil. 1.2. Tendências principais das IES e respectivos cursos de Educação Física Dados por região, 2003

1.1. Totais Brasil. 1.2. Tendências principais das IES e respectivos cursos de Educação Física Dados por região, 2003 1.1. Totais Brasil Final numbers of IES in Brazil 1.2. Tendências principais das IES e respectivos cursos de Educação Física Dados por região, 2003 Main trends of IES and physical education undergraduate

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Carta de Brasília II

Carta de Brasília II 2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

A RNP e a Educação no Brasil

A RNP e a Educação no Brasil A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação

Leia mais

Porto Alegre, 6 de maio de 2013

Porto Alegre, 6 de maio de 2013 1! Porto Alegre, 6 de maio de 2013 Ministério da Cultura MinC Secretaria Executiva Gabinete da Ministra SEC SAV Funarte FBN ASPAR SPC SCDC Iphan Palmares CONJUR SEFIC SAI Ibram FCRB AECI Ancine DRI Representações

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE EDITAL 2016 O Presidente do Conselho de Administração do Fundo Mackenzie de Pesquisa, em conformidade com o disposto no artigo nono do Regimento do MACKPESQUISA, COMUNICA: No período de 1º de junho de

Leia mais

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Educação financeira no contexto escolar

Educação financeira no contexto escolar Educação financeira no contexto escolar Sueli Teixeira Mello e Caroline Stumpf Buaes Ministério da Educação do Brasil (MEC) Rio de Janeiro, 09/12/2015 Sumário 2 1. O papel institucional do Ministério da

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja Treinamento para acesso e uso do Portal de periódicos da Capes Biblioteca Apparício

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO 2014 DADOS DA INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO CONVENIADA DIRETOR (A) ENDEREÇO MUNICÍPIO UF CEP TELEFONE FAX DESCRIÇÃO DO PLANO JUSTIFICATIVA Neste campo, retratar a situação do atendimento

Leia mais

O BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados

O BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.

Leia mais

1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida.

1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida. 1ª Série 6NIC091 ADMINISTRAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS Conceitos básicos de administração geral. Organizações e grupos formais e informais. Estrutura organizacional. Funções organizacionais da administração.

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA!

OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA! OS FUSOS HORÁRIOS E AS ZONAS CLIMÁTICAS DO PLANETA! O QUE É FUSO HORÁRIO? A metodologia utilizada para essa divisão partiu do princípio de que são gastos, aproximadamente, 24 horas paraqueaterrarealizeomovimentoderotação,ouseja,

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente da República DILMA ROUSSEFF MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Ministro de Estado da Justiça JOSÉ EDUARDO CARDOZO Secretária-Executiva MÁRCIA PELEGRINI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

Projeto de Lei Complementar nº de 2008

Projeto de Lei Complementar nº de 2008 Projeto de Lei Complementar nº de 2008 (Do Sr. José Fernando Aparecido de Oliveira) Cria reservas do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal FPE destinadas às Unidades da Federação na Amazônia

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, 1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP

POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP ILCE G. M. CAVALCANTI COORDENADORA-GERAL DO SNBP/ FBN X SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS. XVI COLE, CAMPINAS SP,12 JUL 2007 RIO DE JANEIRO 2007 POLÍTICAS

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS MAIO/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

PROJETO: MUSEU-ESCOLA 1

PROJETO: MUSEU-ESCOLA 1 PROJETO: MUSEU-ESCOLA 1 Fernanda Regina Fuzzi fernanda_fr8@hotmail.com Estudante do 3º ano de Geografia Ruth Künzli ruth@fct.unesp.br Professora do curso de Geografia Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Relatório Investimento Social - 2013

Relatório Investimento Social - 2013 Relatório Investimento Social - 2013 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário Projetos

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

DEMOGRAFIA DOS POVOS INDÍGENAS

DEMOGRAFIA DOS POVOS INDÍGENAS População: 817.963 população geral (IBGE, 2010) 614. 182 população aldeada (SIASI/MS, 2012) São cerca de 305 povos que falam mais de 274 línguas. Presentes em todos os estados e Distrito Federal 438 municípios:

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil Nº 58 Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil 13 de julho de 2010 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro Samuel Pinheiro

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 Justificativa O Movimento Maio Amarelo nasceu com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares

O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE Célia Maria Vilela Tavares Pré PNE: conferências municipais de educação, participação nas conferências estaduais e na

Leia mais

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DAS REGIONAIS PEDAGÓGICAS PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL

Leia mais

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/27

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/27 Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/27 Avaliação: uma importante ferramenta para ações educativas. 2/27 O que é avaliação? 3/27 É um processo para se obter informações que essencialmente

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social

Leia mais

Ação Educativa em Museus de Arte: uma proposta para o MUnA

Ação Educativa em Museus de Arte: uma proposta para o MUnA Ação Educativa em Museus de Arte: uma proposta para o MUnA Dorcas Weber Professora do ensino de arte - PMU Comunicação - Relato de Pesquisa O conceito de museu e o alcance de suas ações foram os principais

Leia mais

Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler

Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;

Leia mais

Lato Sensu da FGV Management Rio compreende uma análise curricular. Desta forma, solicitamos o

Lato Sensu da FGV Management Rio compreende uma análise curricular. Desta forma, solicitamos o Prezado (a) Sr.(a.), Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso de

Leia mais

André Urani (aurani@iets.inf.br)

André Urani (aurani@iets.inf.br) Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS

Leia mais

O SR. REMI TRINTA (PL-MA) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O SR. REMI TRINTA (PL-MA) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O SR. REMI TRINTA (PL-MA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, venho a esta tribuna para registrar pesquisa que aponta o Nordeste como a região onde há maior

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) Boa Vista RR 2010 DÉBORA FERREIRA PINTO EDEANE CÉSAR DA SILVA ELISANGELA

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

08/11/2004. Discurso do Presidente da República

08/11/2004. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na abertura da 4ª reunião do Grupo de Alto Nível do Programa Educação para Todos da Unesco Palácio Itamaraty, 08 de novembro de 2004 Senhor

Leia mais

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de

Leia mais

Curso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010

Curso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010 1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,

Leia mais

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens

Leia mais

PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.

PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012. PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica. Parceria: UNEMAT

Projeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica. Parceria: UNEMAT Projeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica Parceria: UNEMAT Agosto/2006 CALENDÁRIO ACADÊMICO AAE Unidade Universitária de Campo Grande MÊS/ANO EVENTO Maio/06 Início da divulgação Junho/06

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DE MONITORIA Dispõe sobre a regulamentação da Monitoria Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1 O presente regulamento estabelece normas para o processo seletivo de monitoria da Faculdade

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1

PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS

Leia mais

FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA

FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA Prof. Dr. Daniel Flores- Universidade Federal de Santa Maria Prof. Dr.

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO PAULA, Maristela Vicente de 1, PIMENTA, Pedro Henrique Santana 2, PEREIRA, Bruna

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL INCLUSÃO DIGITAL instrumento de INCLUSÃO SOCIAL Brasil Telecom Área territorial: 2,6 milhões de km² (33% do território nacional) 25% do PIB (R$ 276 bilhões em 2001) 23% da População (40 milhões) 10.548

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO FÓRUM COMUNITÁRIO REALIZADO POR TERRE DES HOMMES COMO PARTE DAS AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO COFINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA.

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO FÓRUM COMUNITÁRIO REALIZADO POR TERRE DES HOMMES COMO PARTE DAS AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO COFINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO FÓRUM COMUNITÁRIO REALIZADO POR TERRE DES HOMMES COMO PARTE DAS AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO COFINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA. Resumo Executivo Durante o mês de dezembro de 2015,

Leia mais

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013 Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais