Ação Educativa em Museus de Arte: uma proposta para o MUnA

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1 Ação Educativa em Museus de Arte: uma proposta para o MUnA Dorcas Weber Professora do ensino de arte - PMU Comunicação - Relato de Pesquisa O conceito de museu e o alcance de suas ações foram os principais focos de estudo, que teve por objetivo ampliar esta conceituação a partir do desenvolvimento de um Plano de Ação Educativa para a Exposição Regras do Jogo acontecida no MUnA Museu Universitário de Arte entre outubro e dezembro de O inicio deste, se procedeu com a busca do conceito de museu atualmente utilizado por grande parte das instituições museais, visto que com o passar dos tempos este tem se modificando. Diante disso buscou-se no ICOM - Conselho Internacional de Museus, instituição que propõe discutir a museologia e as funções do museu para com as comunidades, e que tem como museu "Toda instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa e expõe para fins de estudo, educação e lazer, evidências materiais do Homem e do seu meio ambiente." O conceito supracitado bem como o espaço museal, tem se tornado mais dinâmico com relação à comunidade com o passar dos tempos. Hoje está mais próximo, mais aberto, com mais interação. Foi partindo dessa idéia de museu, como espaço dinâmico, prazeroso, educacional, científico, ainda um local de memória e identidade, lugar onde todos possam se encontrar e se conhecer e reconhecer como um indivíduo, que buscou-se analisar as ações educativas deste espaço. De acordo com Harrison (1970 apud GREENHILL, 1991, p. 52 apud FARIA, 2000), alargar o horizonte das crianças; relacionar o ensino com os indivíduos e com sua experiência pessoal; compreender a educação como sendo ativa e não passiva; ensinar de forma interdisciplinar; e relacionar os museus com as crescentes formas de lazer já eram as preocupações dos serviços educativos em alguns museus na década de 70 (séc XX). Apesar de ainda hoje a grande maioria dos museus dedica-se somente à preservação de suas coleções, pode-se dizer que o número das instituições que estão buscando uma ação cultural comprometida com o desenvolvimento social, e a preocupação com a preservação da identidade, já é bem significativo. Na necessidade de assumir essa nova postura nos museus, Hansen (1984 apud SANTOS, 1993, p. 13), destaca:

2 Os museus devem deixar de ser passivos colecionadores, para se tornarem participantes ativos nas transformações da sociedade. Eles não devem simplesmente empregar novos métodos, mas devem ser um novo intermediário destemido, encarando de frente os problemas complexos e crescentes, como o racismo, o crescimento material, a pobreza, o carência de habitação, desemprego, drogas, deterioração das cidades, planejamento urbano, educação, todos os aspectos relativos à existência humana procurando encontrar as respostas. As exposições devem ser projetadas de forma a apresentarem estas controvérsias, lado a lado, correlacionando problemas comuns, rotineiros com os fatos históricos. Nossos museus devem estar muito mais à frente das mudanças do que preservando simplesmente. Para pensar na ação educativa deve-se entender o museu, também como uma instituição comprometida com o processo educacional, desempenhando uma ação cultural e educativa, no âmbito da educação formal, não-formal e informal. Pensando em uma ação permanente de educação, onde são estudados assuntos relativos à especificidade do museu, para o enriquecimento individual e coletivo. Este trabalho tem por objetivo trazer ao visitante, conhecimento, valorização e reconhecimento de sua identidade. O museu em sua ação educativa deve trabalhar o desenvolvimento crítico da sociedade, possibilitando ao indivíduo uma leitura do mundo a sua volta. Santos afirma que, (1993, p. 86) o objetivo primordial, entretanto, não é transformar os Museus e estabelecimentos educacionais, mas encontrar o seu papel adequado na educação, destacando-se, principalmente a educação primária, buscando desta forma o desenvolvimento da comunidade. A ação educativa nos museus deve ser uma experiência especial, estimulante, e que provoque a ampliação dos conhecimentos do visitante. Com este intuito de ampliar os conhecimentos, tanto no que diz respeito ao espaço museal quanto à arte, é que se elaborou um plano de ação educativa para a exposição Regras do Jogo, que aconteceu no MUnA Museu Universitário de Arte, no período de 25 de outubro a 20 de dezembro de Contextualização e Planejamento Espaço - MUnA Museu Universitário de Arte Museu criado em 1998, atualmente reúne um acervo de aproximadamente 200 peças, entre as quais pode-se encontrar pinturas, esculturas, desenhos e gravuras caracterizados como obras de arte contemporânea Uma das preocupações do museu é a divulgação de artistas locais e da região, com estes além das exposições, são feitas palestras e discussões acerca do trabalho.

3 Exposição Regras do Jogo Exposição de arte contemporânea elaborada por um grupo de artistas sendo eles alunos e professores do Mestrado em Artes Visuais da UFMG. Que procurou estabelecer, através da observação da produção de cada um, algumas regras recorrentes. Um conjunto de palavras orientou essa leitura como: vertigem, acordos, fôlego, captar forças, plasticidade, impressões, presença, trânsito Cada artista possui sim suas regras, num jogo que orienta o sentido de seus processos. Plano de Ação Educativa O plano teve como foco, alunos de faixa etária de 07 a 10 anos das escolas no entorno do MUnA. A especificação deste público se fez pelo fato de que existia a necessidade de maior divulgação do museu, e optou-se por começá-la na comunidade local, tendo em vista outras divulgações futuras que atingissem um raio mais ampliado e nas crianças viu-se a perspectiva de criação do hábito de visitar museus. A definição deste público não impedia a visitação espontânea nem de outras escolas ou grupos que tivessem interesse em agendar visitas, o que já vinha acontecendo com exposições anteriores. Definido o público a ser trabalhado foram objetivados: Trabalhar com os visitantes o conceito atual de museu; Propiciar um contato significativo entre visitantes e arte contemporânea; Oferecer elementos teóricos e visuais para a leitura e interpretação da obra de arte; Apontar e discutir a relação entre regras, o jogo e o coletivo a partir das vivências do visitante; Propiciar criação plástica coletiva. No intuito de atingir os objetivos, foram definidas como necessárias, algumas ações: 1. Pesquisa material sobre a exposição quem são os artistas, quais são os trabalhos, com a finalidade de dar subsídio para a realização do plano. Concomitantemente realização de pesquisa acerca das escolas no entorno do MUnA quais e em que nível de ensino atuam. 2. Divulgação Acerca do museu e da Exposição, junto à escolas que se encontrassem de acordo com a faixa etária que correspondente ao público especificado como foco.

4 3. Apoio Material de apoio para os professores das escolas e equipe de educadores, que abrangia conteúdos pertinentes ao museu e á exposição. 4. Formação Elaborada em dois momentos: a. Educadores 1 - Equipe composta por 12 alunos do Curso de Artes Plásticas / UFU, que se encontram no 9º período do curso e possuem conhecimento teórico e/ou prático acerca de projetos educativos, os quais tinham o papel de mediar a exposição e os visitantes, provocando neles uma leitura pessoal das imagens, e após a visita à exposição orientá-los para uma produção visual baseada na exposição. A preparação foi desenvolvida através de proposta similar a elaborada para os visitantes, para que os mesmos possam sentir e perceber a exposição como espectadores, e com isso realizar um trabalho mais significativo de forma instigar os visitantes para uma leitura pessoal relacionada ao cotidiano do espectador. b. Professores - Com os professores que trabalham nas escolas ao redor do MUnA, foi proposto uma reunião de discussão a cerca do que vem a ser o MUnA e suas ações e divulgação da exposição, com o desenvolvimento similar a que seria desenvolvido com os visitantes. Nesta reunião também tiveram contato com o material de apoio e a possibilidade de utilização em sala de aula anterior e posterior à visita. 5. Recepção - Proposta aos visitantes tendo por objetivo estimular a leitura de obra e a construção plástica a partir da exposição Regras do Jogo, procurando relacionar as regras, o coletivo o jogo com sua realidade, bem como tornar cada vez mais atrativa a visitação ao museu. Recepção dos visitantes por uma equipe de cinco educadores com orientações em três momentos distintos. 1º momento / Galeria Visita à exposição percorrendo as imagens, provocando os olhares para uma leitura pessoal enfocando para a questão das regras, o jogo e o coletivo. 2º momento / Oficina Discussão acerca das regras ou recorrências encontradas na exposição e a partir delas, a proposta de criação de um trabalho plástico em grupo de 05 / 06 pessoas, que posteriormente seria cortado em partes iguais ao número de componentes do grupo, e transformando-se assim em um quebra-cabeça, montado 1 Neste trabalho será usado o termo Educadores para indicar a equipe que mediará a exposição junto aos visitantes, usualmente chamados de Monitores.

5 por outro grupo com o intuito de descobrir as regras utilizadas para sua concepção buscando assim uma reflexão da construção e da exposição. 3º momento / Auditório Exibição do vídeo da Rede de Museu, a qual compreende os cinco museus de Uberlândia, na busca de despertar para a existência destes espaços e reconhecendo eles como sendo espaços de conhecimento dinâmico. 6. Avaliação - Avaliação do plano preparada para acontecer em etapas distintas, abrangendo equipe de educadores e professores visitantes, utilizando como instrumento alguns questionários. a. Educadores Preenchimento do primeiro questionário no dia da preparação, para levantar as concepções de museu e a prática de ação educativa, com a expectativa de analisar o conhecimento acerca destes assuntos; o segundo durante a exposição, este propondo uma avaliação das atividades desenvolvidas com os visitantes e ao final da exposição outro questionário avaliando o projeto no todo. Além destes instrumentos de avaliação, a todo momento de atuação, após as visitações uma avaliação do processo utilizado e se resultado. b. Professores Três questionários, o primeiro a ser respondido na data da reunião, enfatizando as concepções de museu e suas ações. Nesta mesma data juntamente com o material de apoio um questionário de avaliação que visa analisar a qualidade do material, este questionário para ser devolvido na data de visitação. E no dia de visita com seus alunos outro questionário acerca das ações desenvolvidas pelos educadores com os visitantes. c. Ao final da exposição, a reunião de todos os questionários respondidos para avaliação juntamente com a produção dos visitantes em oficina. Considerações Considerando os pontos relevantes para a efetivação de uma Ação Educativa em museus levantados pela pesquisa, somados as ações definidas e desenvolvidas pelo Plano de Ação Educativas elaborado, levantam-se algumas considerações. O conceito de museu utilizado como base neste trabalho e que é entendido em algumas instituições museais, ainda não está claro para a comunidade em geral, aos educadores e inclusive para a maioria dos museus brasileiros. Outro fator que necessita de esclarecimento junto as instituições museais e aos educadores, é acerca da ação educativa, que na maioria dos museus é entendida apenas como

6 monitoria, ou seja, pela mediação feita pelos seus monitores com o público. Os educadores consideraram Ação Educativa, como ações ligadas ao ensino da arte, apesar das questões não especificarem a característica do museu. Um ponto importantíssimo que precisa ser pensado nos museus e no MUnA, é a formação dos educadores para o contato com os visitantes, esta preparação deve acontecer com antecedência, devido a quantidade de assuntos necessários para sua formação. Existe um conteúdo básico que deve ser pensada, que abrange o estudo da museologia, a instituição de atuação, teoria da arte, métodos de leituras de obras de arte, conceitos de cultura, ação educativa em espaços não formais de educação, critérios de avaliação, o ensino da arte e o conhecimento das metodologias utilizadas pelas escolas da cidade. Para cada exposição um estudo específico do que será exposto e ainda constantemente uma pesquisa do público que recebe a cada visitação. Um fato importante observado que, apesar de neste trabalho a equipe ser formada por alunos do último período de licenciatura do Curso de Artes Plásticas, sentiu-se uma certa dificuldade dos mesmos para com os visitantes, principalmente na mediação da leitura de imagem, no envolvimento com os visitantes, nos relatos posteriores. Apesar da formação em Artes Plásticas e eventualmente visitarem grandes museus e exposições, onde a arte contemporânea é bastante freqüente, e terem o conhecimento a cerca de leitura de imagens; ainda assim o museu é visto como espaço de apreciação. O que é contraditório visto que a arte contemporânea não requer contemplação ou apreciação, mas uma leitura ligada as vivências / experiências do espectador. Percebe-se que mesmo com a utilização de pessoas que teoricamente estariam preparadas para o desenvolvimento das ações, ainda assim se faz imprescindível um trabalho de formação de longa duração. Em conversa com monitores que haviam atuado no MUnA em exposições anteriores, observa-se que um trabalho de preparação dos mesmos para cada exposição, bem como a elaboração de material de apoio e divulgação não acontecia. O material de apoio foi um elemento do projeto, muito citado por sua necessidade pelos educadores e pelos professores. Apenas deve-se tomar cuidado para que este não seja utilizado como um instrumental substituindo a visitação ou como um revelador de códigos existentes na exposição, sendo que deve ser pensado como um instrumento facilitador para o trabalho realizado na prática da ação educativa na escola ou no museu. De forma geral o trabalho aponta para a possibilidade de atuação profissional para os educadores que atualmente saem das universidades e que muitas vezes não vêem na educação formal uma realização profissional, sendo o museu ou galerias (espaços não formais), mas

7 também de educação, que estabelecem uma ponte entre o conhecimento formal e o saber da comunidade. BIBLIOGRAFIA SANTOS, M. C. M. Repensando a Ação Cultural e Educativa dos Museus. 2 ed. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, Sistema Estadual de Museus da Secretaria Estadual da Cultura RS. Guia de Museus do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: SEM/RS, SUANO, M. O que é Museu. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos) Universidade de São Paulo. Comissão de Patrimônio Cultural. Guia de Museus Brasileiros. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, FARIA, M. L. de. Educação Museus Educação. Artigo disponível em: < Acesso em: 21 fev GREENHILL, E. H. Alguns Pontos básicos sobre Educação em Museus. Museums Journal. 83 (2 / 3) Tradução de Maria de Lourdes P. Horta - Fundação Pró Memória.

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