Autopercepção da função glótica e análise perceptivoauditiva de professores de escolas municipais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Autopercepção da função glótica e análise perceptivoauditiva de professores de escolas municipais"

Transcrição

1 doi: / Artigos originis Autopercepção d função glótic e nálise perceptivouditiv de professores de escols municipis Glottl function self-perception nd uditory-perceptul nlysis of municipl school techers Elisângel Sntos Crregos (1) Vnine Lel Silv (1) Aline Brito (2) Rodrigo Dornels (1) Roxne de Alencr Irineu (1) (1) Universidde Federl de Sergipe, UFS, Lgrto, Sergipe, Brsil. (2) Pontifíci Universidde Ctólic de São Pulo, PUC-SP, São Pulo, São Pulo, Brsil. Conflito de interesses: inexistente Receido em: 22/07/2015 Aceito em: 06/02/2016 Endereço pr correspondênci: Roxne de Alencr Irineu Deprtmento de Fonoudiologi - Universidde Federl de Sergipe Ru Ludelino Freire, 184, 2º Andr, Centro Lgrto - SE Brsil CEP: E-mil: roxneirineu@gmil.com RESUMO Ojetivo: correlcionr ddos d nálise perceptivouditiv e d utopercepção d função glótic de professores de escols municipis. Métodos: prticiprm deste estudo 52 professores de mos os sexos, sendo 39 mulheres (75%) e 13 homens (25%) de escols municipis d cidde de Lgrto, n fix etári compreendid entre 24 e 54 nos. A colet de ddos foi relizd ns escols em dus etps: plicção do questionário de utovlição Índice de Função Glótic e do protocolo de vlição fonoudiológic perceptivouditiv d voz. Os ddos form nlisdos quntittivmente e orgnizdos em um nco de ddos e receerm trtmento esttístico. Resultdos: o estudo pontou 80% de lterção vocl em professores segundo vlição perceptivouditiv d voz e 59,6% de lterção vocl utorreferid pelos professores n função glótic. Foi consttd que s principis queixs dos professores são referentes os itens fdig vocl e voz quer ou está diferente e os sinis vocis mis oservdos pelos especilists são tensão e rouquidão. Não houve correlção esttisticmente significnte entre os instrumentos utilizdos. Conclusão: usênci de correlção entre os instrumentos pode ser justificd como um dessensiilizção do professor qunto o prolem vocl, ocsiond pel dptção à nov voz lterd. Com isto, torn-se de extrem importânci tução fonoudiológic pr grntir utopercepção e súde vocl. Descritores: Docentes; Súde do Trlhdor; Voz ABSTRACT Purpose: to correlte dt from the self-perception nlysis nd vocl techer perception. Methods: the study included 52 techers of oth genders (39 women nd 13 men) from municipl schools in Lgrto, ged etween 24 nd 54. Dt collection ws crried out in schools in two steps: ppliction of self-ssessment protocol function index glótic nd the perceptul voice evlution protocol Consensus Auditory- Perceptul Evlution of Voice. Dt were nlyzed quntittively nd orgnized into dtse to e treted sttisticlly. Results: the study reveled 80% of voice ltertion second techers voice perceptul evlution nd 59.6% in the vocl chnge self-reported y the techer. It hs een found tht the min complints of techer refer to items vocl ftigue nd voice reks or is different nd vocl symptoms more checked y experts includes tension nd horseness. There ws no sttisticlly significnt correltion etween protocol. Conclusion: no correltion etween the protocols cn e justified s techer desensitiztion s the vocl prolem nd lso y dpting the new voice. With this ecomes extremely importnt speech therpy cre to ensure self-perception nd vocl helth. Keywords: Fculty; Occuption Helth; Voice

2 482 Crregos ES, Silv VL, Brito A, Dornels R, Irineu RA INTRODUÇÃO Profissionis que utilizm voz como principl ferrment de trlho estão suscetíveis desenvolver distúrio vocl. Nest direção, o professor tem sido foco de estudos n Fonoudiologi, pois é ctegori com mior insluridde ds condições de trlho 1,2 relciond os prolems n voz 3. Pel intrínsec relção existente entre voz e qulidde de vid 4 entende-se como de sum importânci que investigção sore o impcto d lterção vocl em professores utilize instrumentos de utovlição 5, pr que, ssim, se poss compreender perspectiv desse profissionl qunto o distúrio de voz e influênci em su vid diári 6. Um estudo revelou que professores presentm- -se stisfeitos com qulidde de vid e com su voz, o que pode denotr um dificuldde em perceer o processo súde-doenç e spectos referentes o trlho, qulidde de vid e súde que podem relcionr-se com os distúrios vocis 7. Outr pesquis sore utopercepção, envolvendo 29 professores com queixs vocis, pontou que os professores perceem lterções em su voz, ms o impcto n qulidde de vid é pouco entendido ou vlorizdo 8. A vlição perceptivouditiv d voz, relizd por fonoudiólogos, constitui-se em um ferrment de ixo custo que pode uxilir n identificção dos profissionis que necessitm de encminhmentos pr exmes específicos e eventulmente, terpi de voz, ssim como oferecer susídios necessários e suficientes n relizção de trigens vocis com professores em mientes escolres 9. Dentre os instrumentos pr vlição vocl, o protocolo CAPE-V possiilit o clínico ddos sore o gru de severidde de um prolem vocl por meio d percepção uditiv. Em um estudo que verificou relção entre vlição otorrinolringológic e o CAPE-V n voz de professors com queix vocl, os chdos trouxerm um significnte ssocição entre s dus vlições 10. Um pesquis que ojetivou conhecer s condições de trlho e o nível de informção sore voz dos profissionis de ensino superior concluiu que 77,7% dos entrevistdos tiverm um utopercepção que coincidiu com os chdos d vlição perceptivouditiv 11. A dessensiilizção do professor qunto o prolem de voz sugere necessidde de intervenções referentes à promoção d súde vocl que podem contecer ns escols por meio de plestrs e orientções específics 12. A súde do trlhdor é um cmpo de prátics e conhecimentos que emerge d Súde Coletiv, uscndo conhecer e intervir ns relções entre trlho e processo súde-doenç, em como promoção e proteção d súde do trlhdor 13,14. Nest perspectiv, o Distúrio de Voz Relciondo o Trlho (DVRT) é definido como qulquer form de lterção n voz que estej diretmente relciondo o seu uso durnte o exercício profissionl diminuindo ou impedindo comunicção do trlhdor 14. Em 1997, o Conselho Federl de Fonoudiologi encminhou pr profissionis fonoudiólogos um ofício considerndo que lterções no trto vocl poderim pertencer um doenç ocupcionl. No entnto, s correlções entre voz e trlho precism estr definids e consolidds pr que os grvos possm ser notificdos como doenç do trlho 15,16. Dinte do exposto, presente pesquis teve como ojetivo correlcionr ddos d nálise fonoudiológic perceptivouditiv e d utopercepção d função glótic de professores de escols municipis. MÉTODOS Este estudo está inserido em um projeto de pesquis intituldo Voz n docênci: um questão de súde do trlhdor, que foi provdo pelo Comitê de Étic em Pesquis d Universidde Federl de Sergipe so o número CAAE Prticiprm deste estudo 52 professores de mos os sexos, sendo 39 mulheres (75%) e 13 homens (25%) que lecionm em diferentes níveis de ensino (Educção infntil o Educção de Jovens e Adultos) de escols municipis d cidde de Lgrto/ SE, n fix etári compreendid entre 24 e 54 nos. Foi solicitd utorizção pr s escols e todos os professores prticipntes ssinrm o Termo de Consentimento Livre e Esclrecido (TCLE), conforme Resolução nº 466/2012 que trt sore étic em pesquis. Como critério de inclusão, o professor deveri estr lotdo n Secretri de Educção d cidde de Lgrto-SE. Form excluídos do estudo, os professores em fstmento. Assim, populção d pesquis compreendeu 52 docentes prticipntes de um totl de 78 conviddos. A colet de ddos foi relizd ns escols em dus etps: plicção do questionário de utovlição Índice de Função Glótic (IFG) e do Protocolo Consenso d Avlição Perceptivo Auditiv d Voz (CAPE-V).

3 Autopercepção em professores 483 O questionário de utovlição IFG é composto por qutro pergunts relcionds prolems que fetm função glótic e o gru de disfunção, ser: tenho que fzer esforço pr flr, sinto desconforto ou dor pós flr, sinto fdig vocl (voz fic frc qundo flo) e minh voz quer ou está diferente. As resposts vlim grvidde ou severidde do prolem, ou sej, 0 pr isso não é um prolem e 5 pr isso é um prolem muito grnde 17. O escore totl é clculdo pel som ds resposts ds qutro questões e sugere-se como not de corte deste questionário o vlor de três como totl. Esse instrumento de pesquis foi respondido pelos professores prticipntes d pesquis. O CAPE-V é um instrumento de vlição perceptivouditiv d voz, que foi desenvolvido por um grupo de fonoudiólogos mericnos especilists em voz. A vlição perceptivouditiv d voz é relizd pelo fonoudiólogo e vli seis prâmetros pré-determindos, com possiilidde de inclusão de dois dicionis, em três trefs diverss: vogis sustentds, frses específics e conversção espontâne. Os seis prâmetros inclusos são os seguintes: severidde glol d lterção, rugosidde, soprosidde e tensão. Além d mrcção do desvio nos prâmetros referidos, o clínico deverá ind indicr se lterção ssinld é Consistente (C) ou Intermitente (I). A vlição é representd por um escl nlógic liner, com 10 centímetros de extensão (de 0 100mm), onde deve ser notd vlição específic de cd prâmetro 18. O gru de intensidde se crcteriz como discreto, discretmente moderdo, moderdo, moderdmente severo e severo. O ojetivo principl deste protocolo é identificr severidde de um prolem vocl por meio d percepção uditiv humn de um profissionl competente n áre e investigr necessidde de testes complementres pr vlição vocl. Esse instrumento, portnto, foi plicdo em um segundo momento, em todos os professores, em um sl d escol, tendo sido controldo o ruído mientl. Durnte vlição foi grvd um mostr d voz de cordo com s especificções descrits no CAPE-V, em grvdor digitl portátil de mrc COBY. Posteriormente, s referids mostrs form vlids por um fonoudiólogo, docente supervisor, especilist n áre de voz e cinco grdundos em Fonoudiologi. Os ddos form nlisdos quntittivmente e orgnizdos em um nco de ddos e receerm trtmento esttístico. Foi utilizdo o coeficiente de correlção de Person, que crcteriz um medid do gru de relção liner entre dus vriáveis quntittivs. Este coeficiente vri entre os vlores -1 e 1. O vlor 0 (zero) signific que não há relção liner, o vlor 1 indic um relção liner perfeit e o vlor -1 tmém indic um relção liner perfeit, ms invers, ou sej qundo um ds vriáveis ument outr diminui. Qunto mis próximo estiver de 1 ou -1, mis forte é ssocição liner entre s dus vriáveis 19. Relizou-se comprção entre os chdos com o sexo e fix etári dos prticipntes dest pesquis. Outro teste utilizdo foi o coeficiente de correlção ponto isseril, derivdo do coeficiente de correlção liner de Person. Esse método é indicdo qundo um ds vriáveis (Y) é dicotômic e outr (X) contínu. Vriáveis dicotômics são s qulittivs pr s quis só há dus resposts possíveis do tipo sim/não, doente/não doente, óito/vivo etc 20. Aind foi incluído o estimdor do Coeficiente de Correlção Phi, que foi otido prtir do estimdor do Coeficiente Liner de Person, e é empregdo no cso em que s vriáveis são dicotômics 21. Empregou-se tmém o coeficiente de correlção de Kendll 23 medid de correlção utilizd qundo pelo menos ums ds vriáveis so nálise é ordinl, ou present um grnde desvio d normlidde 22. RESULTADOS Os resultdos do questionário IFG mostrrm que 31 (59,6%) dos professores utorreferirm queix em lgum nível desse questionário, perfzendo um vlor mior que três, ponto de corte estelecido no gru gerl. O sexo feminino presentou resultdos em mior frequênci, 24 (61%) ds mulheres queixrm-se de lterção. Pr o sexo msculino oservou-se sete homens (53%) com queix de voz.

4 484 Crregos ES, Silv VL, Brito A, Dornels R, Irineu RA Figur 1. Frequencis ds resposts os itens do Índice de Função Glótic dividids por sexo Figur 2. Frequêncis ds resposts os itens do CAPE-V distriuíds por sexo

5 Autopercepção em professores 485 Figur 3. Frequencis ds resposts os itens do Índice de Função Glótic segundo fix etári Figur 4. Frequêncis ds resposts os itens do CAPE-V distriuíds segundo fix etári

6 486 Crregos ES, Silv VL, Brito A, Dornels R, Irineu RA Figur 5. Frequêncis médis ds lterções vocis constntes no CAPE-V distriuíds segundo vriável sexo Figur 6. Frequêncis médis ds resposts os itens do Índice de Função Glótic segundo vriável sexo

7 Autopercepção em professores 487 Tel 1. Correlção dos instrumentos Índice de Função Glótic e CAPE-V IFG CAPEV Rugosidde Soprosidde Tensão Gru Gerl r=-0,04 r=0,29 r=- 0,16 r=0,04 p-vlor= 0,78 p-vlor= 0,04* p-vlor=0,26 p-vlor=0,78 Esforço o flr p-vlor=0,09 p-vlor=0,13 p-vlor=0,29 p-vlor=0,00 Desconforto ou dor p-vlor=0,53 p-vlor=0,36 p-vlor=0,53 p-vlor=1,00 o flr p-vlor=0,17 p-vlor=0,21 p-vlor=0,13 p-vlor=0,14 Fdig Vocl p-vlor=0,23 p-vlor=0,14 p-vlor=0,36 p-vlor=0,32 p-vlor=-0,05 p-vlor=0,20 p-vlor=-0,11 p-vlor=0,16 Voz quer ou está p-vlor=0,72 p-vlor=0,16 p-vlor=0,44 p-vlor=0,26 diferente p-vlor=0,01 p-vlor=0,13 p-vlor=-0,18 p-vlor=0,10 Gru Gerl p-vlor=0,94 p-vlor=0,36 p-vlor=0,20 p-vlor=0,48 Coeficiente de Correlção de Phi (YULE, 1912) Correlção Ponto Bisseril (GUILFORD, 1950) * indic vlores esttisticmente significntes (p<0,05) Tel 2. Correlção dos instrumentos Índice de Função Glótic com CAPE-V por sexo CAPEV Gru CAPEV Alterção IFG Gru IFG Alterção Correlção de Phi (YULE, 1912); Correlção Ponto Bisseril (GUILFORD, 1950) * indic vlores esttisticmente significntes (p<0,05) Vriável Sexo p-vlor Rugosidde 0,29 0,04* Soprosidde -0,32 0,02* Tensão 0,18 0,21 Gru Gerl CAPE-V 0,44 0,00* Rugosidde 0,33 0,02* Soprosidde -0,25 0,07 Tensão 0,17 0,23 Gru Gerl CAPE-V 0,28 0,04* Esforço o Flr -0,32 0,02* Desconforto ou dor o flr -0,20 0,16 Fdig Vocl -0,19 0,18 Voz quer ou está diferente -0,32 0,02* Gru Gerl do IFG -0,20 0,04* Esforço o Flr -0,19 0,20 Desconforto ou dor o flr -0,32 0,89 Fdig Vocl -0,12 0,40 Voz quer ou está diferente -0,05 0,72 Gru Gerl do IFG -0,07 0,62 DISCUSSÃO O predomínio de mulheres que prticiprm d mostr coincide com o citdo n litertur cerc do perfil d populção docente 6. Foi tmém o gênero com mior prevlênci e grvidde de lterção vocl utorreferid. O ppel d mulher n sociedde e s sorecrgs de trlho els triuíds podem contriuir pr o surgimento do prolem vocl 23. No entnto, o que se oserv n vlição perceptivouditiv é que prevlênci de lterção vocl encontr- -se mior no sexo msculino, ddo não encontrdo em outrs pesquiss². N nálise perceptivouditiv dos professores foi oservdo que houve um predomínio dos prâmetros tensão e rugosidde n nálise d vriável sexo e idde.

8 488 Crregos ES, Silv VL, Brito A, Dornels R, Irineu RA Os sintoms relciondos função glótic (IFG) dos professores evidenciou que s mulheres presentrm um vlor mior de fdig vocl e quers n voz do que os homens, porém esses sintoms tmém estiverm presentes n populção msculin em outro estudo 4. No que diz respeito à idde, os professores entre 45 e 54 nos presentrm miores queixs vocis que s outrs fixs etáris. Foi relizdo o teste de correlção dos itens dos dois instrumentos e não foi encontrd relção significnte entre idde e lterção d voz, um estudo tmém pont que idde não está relciond à lterção vocl nos docentes 24. Apesr de não presentr correlções significntes entre os vlores otidos nos dois instrumentos, oservou-se um mior frequênci de lterção vocl n fix etári compreendid entre 45 e 54 nos. A litertur destc que vriável fix etári merece mior tenção, pois qunto mior idde, menor eficiênci vocl, isto se deve um série de modificções lrínges decorrente do processo de envelhecimento 25. O presente estudo revelou prevlênci de lterção vocl em professores prtir d vlição perceptivouditiv d voz, que vi o encontro de resultdos em outrs pesquiss que consttrm 79,6% de lterção n crcterístic d voz de professors 26. Nest pesquis rugosidde e tensão form os prâmetros mis destcdos, concordndo com outro estudo que destc tensão (81,9%) e rugosidde(71,5%) como os prolems vocis mis oservdos 27. Estes sintoms podem ter relção com o mu uso e uso vocl, hitulmente encontrdo ness populção, como tmém usênci de hidrtção d voz e poucs hors de sono 28. Houve nesse estudo um prevlênci de prolems vocis utorreferidos qundo comprdo à vlição perceptivouditiv. As queixs vocis mis frequentes form fdig vocl e voz quer ou está diferente. Um estudo similr tmém pont fdig vocl como um ds queixs mis frequentes (72,6%), tl sintom está diretmente relciondo os qudros de flt de informções de técnics vocis dequds pr lecionr, tensão o flr e condições de trlho desfvoráveis, dentre outros 3. Não foi encontrd correlção esttisticmente significnte entre os chdos do CAPE-V e IFG. Pr que se otivesse correlção dos instrumentos, os números de concordâncis deverim ser superiores os números de discordânci, no entnto, o que se oteve foi similridde entre eles. Corroorndo com este chdo, um estudo tmém encontrou usênci de correlção entre mos os instrumentos utilizdos n pesquis 11. Esse chdo pode ser justificdo por um dessensiilizção do professor qunto o seu prolem de voz. Pode se hipotetizr que por conviver muito tempo com lterção n voz, os professores se dptm, perdendo ssim sensiilidde qunto um possível prolem vocl, como encontrdo em outros estudos 24. Ou ind que lterção de voz não sej suficientemente grve pr interferir de form centud no desempenho do trlho docente, portnto, considerd não relevnte. A voz dptd, definid como um voz estável e resistente o uso específico que o trlhdor fz d voz, tmém pode ser um justifictiv os chdos dest pesquis. Pode-se empregr o termo voz dptd em tods s situções em que voz é ceitável socilmente e consig trnsmitir mensgem emocionl do discurso, com frequênci, intensidde, modulção e projeção proprids pr o sexo e idde do flnte. Mesmo dinte d presenç de lterções estruturis ns pregs vocis, pode-se ter um prelho fondor que produz um voz ceitável, pois há um significnte percentul de trlhdores que usm voz de modo mis intensivo e que podem presentr lesões sem sintoms e com os chnces de se mnter estável e ssintomátic o longo de meses ou nos de exercício lorl 29. Um outro specto que deve ser considerdo nos chdos dest pesquis é que o professor present dificuldde em identificr o sintom tensão como um prolem de voz, crcterizndo- como norml. Os resultdos de oservção e exmes mis fcilmente interpretdos como um prolem vocl estão relciondos queles que germ desconforto significnte como: rouquidão, perd d voz, dor e rdor à emissão 12. O único item em que foi encontrd correlção esttisticmente significnte diz respeito à soprosidde e esforço o flr. O prâmetro soprosidde está relciondo à provável presenç de fechmento incompleto d glote, consequentemente, o professor necessitrá de um mior esforço o flr em função do escpe de r fontório 28. CONCLUSÃO O estudo revelou que muitos professores utorreferirm lterção vocl, fto que foi stnte frequente,

9 Autopercepção em professores 489 especilmente, no sexo feminino. Os sintoms vocis mis referidos pelos docentes form fdig vocl e voz quer ou está diferente, demonstrndo que o IFG se present como um questionário que elenc sintoms especificmente do domínio orgânico e, portnto, não trt diretmente d repercussão ds lterções vocis no domínio socil, psicológico e profissionl. Apesr d ix correlção entre os instrumentos IFG e CAPE-V encontrdos neste estudo, consider-se significnte plicção dos dois protocolos pr investigr e compreender os trnstornos vocis. Os professores, provvelmente, não se mostrrm sensíveis o prolem de voz, pelo fto de conviverem por muito tempo com o distúrio, dptndo-se à su nov voz lterd. Além disso, se-se que fse inicil dos trnstornos vocis normlmente não cus incpcidde lorl e determindos sintoms são, muits vezes, negligencidos por serem entendidos como normis no professor. Dinte dos chdos, credit-se que sej relevnte tução fonoudiológic junto os professores, pr trlhr em progrms que grntm utopercepção, e gilizem o desenvolvimento de ções que promovm súde vocl e diminum, consequentemente, os ltos índices de Distúrio Vocl Relciondo o Trlho. Pr que isto ocorr, de fto, é necessári efetivção de Polítics Púlics de súde vocl voltds pr o púlico de que trt este estudo, um vez que o professor é um ctegori profissionl essencil pr o desenvolvimento de um sociedde, entretnto, crente de tenção dos órgãos púlicos e de direitos ásicos. REFERÊNCIAS 1. Ferreir LP, Mrtz ML. Distúrio de voz relciondo o trlho: experiênci dos CEREST. Bep.2010;7(76): Roy N, Merril RM, Thieult S, Prs RA, Gry SD, Smith EM. Prevlence of voice disorders in techers nd the generl popultion. J Speech Lng Her Res. 2004;47(2): Drgone MLS, Ginnini SPP, Ditscheiner ÉS, Andrde BMR, Ferreir LP. Voz do professor Acesso em: 20/12/2015. Disponível em: Ferreir LP, Ginnini SPP, Ltorre, MRDO, Zenri MS.Distúrio de voz relciondo o trlho: propost de um instrumento pr vlição de professores. Distúr Comun. 2007;19(1): Spin AL, Munsell R, Sndlo K, Gusmão R, Crespo A. Correlção d qulidde de vid e voz com tividde profissionl. Rev Brs Otorrinolringol., 2009;75(2): Behlu M, Tuty AS, Zmon F, Oliveir G. Comprção dos escores dos protocolos QVV, IDV E PPAV em professores. Rev Soc Brs Fonoudiol. 2011;16 (3): Pentedo RZ. Relção entre súde e trlho docente: percepções de professores sore súde vocl. Rev Soc Brs Fonoudiol. 2007;12(1): Cost DB, Lopes LW, Silv EG, Cunh GMS, Almeid LNA, Almeid AAF. Ftores de risco e emocionis n voz de professores com e sem queixs vocis. Rev CEFAC. 2013;15(4): Lim-Silv MFB, Ferreir LP, Oliveir IB, Silv MAA, Ghirrdi ACAM. Distúrio de voz em professores: utorreferênci, vlição perceptiv d voz e ds pregs vocis. Rev Soc Brs Fonoudiol. 2012;17(4): Snders AP, Moreir NM, Aud LA, Brros ALSM. Estudo sore percepção vocl e perceptivouditiv pré e pós-plicção de exercícios de quecimento vocl de professores do ensino superior. Anis Eletrônico VIII EPCC Encontro Interncionl de Produção Científic Cesumr UNICESUMAR Centro Universitário. Editor CESUMAR. Prná Brsil; Moris EPG, Chiri BM, Azevedo R. Correlção Entre vlição perceptivo-uditiv, uto-vlição vocl e qulidde de vid em voz em professores; 18 Congresso Brsileiro de Fonoudiologi. Anis. Curiti(PR); Pentedo RZ, Pereir IMT. Qulidde de vid e súde vocl de professores. Rev Súde Púlic. 2007;41(2): Bernrdi APZ. Fonoudiologi n súde coletiv: um áre em crescimento. Editoril II. Rev CEFAC. 2007;9(2); Lcz FAC. O cmpo súde do trlhdor: Resgtndo Conhecimentos e Prátics Sore s Relções Trlho-Súde. Cd. Súde Púlic. 2007;23(4): Cost HO. Distúrios d voz relciondo com o trlho. In: Mendes, R, editor. Ptologi do trlho. São Pulo: Atheneu; p Ferreir LP, Bernrdi PA. Distúrio de voz relciondo o trlho: resgte histórico. Distúr Comun. 2011;23(2):233-6.

10 490 Crregos ES, Silv VL, Brito A, Dornels R, Irineu RA 17. Priuisiene R, Bceviciene M, Uloz v, Vegiene A, Antusev J. Vlidtion of the Lithunin Version of the Glottl Function Index. J Voice. 2012;26(2):e73-e Behlu M. Consensus Auditory- Perceptul Evlution of Voice (CAPE-V), ASHA Refletindo sore o novo. Rev Soc Brs Fonoudiol. 2004;9(3): Person K. Notes on regression nd inheritnce in the cse of two prents. R. Soc. open sci. 1985;58(4): Guilford JP. Fundmentl sttistics in psychology nd eduction. 4th ed. New York: McGrw-hill Book, Yule GU. On the Methods of Mesuring Assocition Between Two Attriutes. J. R. Stt. Soc.1912;75: Kendll MA.New Mesure of Rnk Correltion. Biometrik. 1938;30: Moris EPGM, Azevedo RR, Chiri BM. Correlção entre voz, utovlição vocl e qulidde de vid em voz em professors. Rev CEFAC. 2012;14(5): Fuess VLR, Lorenz MC. Disfoni em professores do ensino municipl: prevlênci e ftores de risco. Rev Brs Otorrinolringol. 2003;69(6): Kooijmn PGC, Thoms G, Grmns K. de Jong FICRS. Psychosocil Impct of the Techer s Voice Throughout the Creer. J Voice. 2005;21(3): Simões M, Ltorre MRDO. Prevlênci de lterção vocl em educdors e su relção com uto-percepção. Rev Súde Púlic. 2006;40(6): Mestre LR. Voz do professor: relção entre vlição perceptiv-uditiv, utorrefrênci sintoms e índice de desvntgem [Dissertção]. São Pulo (SP): PUC; Ferreir LP, Ltorre MR, Ginnini SP, Ghirrdi AC, Krmnn DF, Figueir EE. Influence of usive vocl hits, hydrtion, mstiction, nd sleep in the occurrence of vocl symptoms in techers. J Voice. 2010;24(1): Behlu M, Azevedo R, Pontes P. Conceito de voz norml e clssificção ds disfonis. In: Behlu M (Org.) Voz: o livro do especilist. 1ª. ed. Rio de Jneiro: Revinter; p

Glottal function self-perception and auditory-perceptual analysis of municipal school teachers

Glottal function self-perception and auditory-perceptual analysis of municipal school teachers doi: 10.1590/1982-0216201618211215 Originl rticles Glottl function self-perception nd uditory-perceptul nlysis of municipl school techers Autopercepção d função glótic e nálise perceptivouditiv de professores

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação 7. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NA DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE (DMI) INTRODUÇÃO Degenerescênci d áre centrl d retin (mácul). Diminuição centud e irreversível d visão. Em gerl progressiv,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL COPPE-PEE/PÓS nº 01/2009 - PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Ricardo Sousa Susana Vaz Freitas Aníbal Ferreira. Palavras-chave: Práticas profissionais, métodos de avaliação vocal, método acústico.

Ricardo Sousa Susana Vaz Freitas Aníbal Ferreira. Palavras-chave: Práticas profissionais, métodos de avaliação vocal, método acústico. A vlição cústic d voz ns prátics profissionis dos terpeuts d fl portugueses Acoustic evlution of voice in the prctice of the portuguese speech therpists Ricrdo Sous Susn Vz Freits Aníbl Ferreir RESUMO

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Tipos de Estudos e Medidas de Risco em Epidemiologia

Tipos de Estudos e Medidas de Risco em Epidemiologia Tipos de Estudos e Medids de Risco em Epidemiologi Ntli Cristin Amncio de Souz nd Airlne Pereir Alencr Esttístic - IME-USP, Brsil ntycris@linux.ime.usp.r 1. Introdução O principl ojetivo desse trlho de

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Expressão Musicl Ofert n.º 3237

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ; TÍTULO: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos form desenvolvidos pelo mtemático K Guss, prtir dos estudos d trnsformção de Lplce, com o único ojetivo de solucionr prolems em circuitos elétricos

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO AÇÕES 2017 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - ÁREA DA EDUCAÇÃO PARA SE INSCREVER VEJA O PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO AÇÕES 2017 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - ÁREA DA EDUCAÇÃO PARA SE INSCREVER VEJA O PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - ÁREA DA EDUCAÇÃO PARA SE INSCREVER VEJA O PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO ATIVIDADE OBJETO DE STUDO PÚBLICO DIAS C/H HORÁRIO Cptção de recursos e implntção d EJA do ensino fundmentl

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Cárie dentária e necessidades de tratamento em adolescentes paulistas

Cárie dentária e necessidades de tratamento em adolescentes paulistas Rev Súde Púlic 2013;47(Supl 3):50-8 Artigos Originis DOI:10.1590/S0034-8910.2013047004340 Mri d Luz Rosário de Sous I Mri Pul Mciel Rndo- Meirelles I Luís Helen do Nscimento Tôrres I Antonio Crlos Fris

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças Resumo Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Representções gráfics ds equções às diferençs Estruturs ásics de sistems IIR Forms trnsposts Estruturs

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

SEI/UFU Resolução

SEI/UFU Resolução Págin 1 de 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Conselho d Fculdde de Ciêncis Contábeis Avenid João Nves de Ávil, 2121 Birro Snt Monic, Uberlândi MG, CEP 38400 902 Telefone: 34 3239 4176 Sl 1F 215 fcic@ufu.br

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) ROGRAD 07 CURSO DE GRADUAÇÃO: FONOAUDIOLOGIA SÉRIE: SEMESTRE LETIVO DO ANO: 07 ( ) º SEMESTRE ( ) º SEMESTRE (X) º e º SEMESTRES LANO DE ENSINO DA DISCILINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código d Disciplin: Nome

Leia mais

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016 EDITAL SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PREPRAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA - SEQUENCIAL/2016 COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO EM PREPARAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA E TREINAMENTO COM PESOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Ligção d Escol o Meio Oferts n.º

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais