DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS A CARRAPATICIDAS EM BOVINOS DE CORTE E LEITE NA REGIÃO DE UBERABA *

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1 63 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS A CARRAPATICIDAS EM BOVINOS DE CORTE E LEITE NA REGIÃO DE UBERABA * L A N D IM, V.J.C. 1,2, S IL V A, E.A. D A 1,2,3, P A E S, J.M.V. 1,2,3, F E R N A N D E S, L.O. 1,2,, C O U T O, G.S. 4,5, F ID A L G O, E. D E L. 4, S IL V A, N.L. 4, F U R L O N G, J. 6 * P rojeto financiado p ela F A P E M IG : C A G / P es q u is adores da E P A M IG, R u a A fons o R ato 1 301, M ercê s, U beraba- M G, C E P : E m ail: v h otm ail.com ; edilane@ ep am igu beraba.com.br. 2. P rofes s ores cu rs o de Zootecnia, F A ZU F acu ldades A s s ociadas de U beraba, A v. do T u tu nas, C E P : , U beraba- M G 3. B ols is tas de p rodu tiv idade da F A P E M IG. 4. A lu nos de gradu aç ã o F A ZU. 5. B ols is ta iniciaç ã o científica da F A P E M IG. 6. P es q u is ador E M B R A P A, G ado de L eite. RESUMO: C om o objetiv o de av aliar a eficá cia dos p rincip ais carrap aticidas de u s o ex terno, u tiliz ados p ara o controle do B oophilu s micropu lu s, foram realiz ados tes tes in vitro com teleó genas p rov enientes de bov inos leiteiros e de corte, natu ralm ente infes tados de nov e p rop riedades ru rais da regiã o de U beraba. A s fê m eas ingu rgitadas do carrap ato foram analis as p elo tes te de im ers ã o de teleó genas. U tiliz aram -s e carrap aticidas a bas e de D D V P + clorfenv infó s, s u p ocade, flu m eth rin+ cou m ap h ó s, diclorv ó s, D D V P + clorp irifó s, am itraz, cip erm etrina, deltam etrina, cip erm etrina 1 5 % e alfam etrina 5 %. O s p rincíp ios ativ os foram av aliados nas concentraç õ es norm alm ente indicadas p elos fabricantes p ara u s o em bov inos com o carrap aticida. O tratam ento com D D V P + clorfenv infó s ap res entou eficá cia acim a de 9 0% em todos os locais. O F lu m eth rin+ C ou m ap h ó s ap res entou eficiê ncia m enor q u e 8 0% nas F az endas C ach oeira, O lh os D á gu a e T u tu nas. PALAVRAS CH AVE: eficá cia, s ens ibilidade, teleó gena. DIAGNOSIS OF TH E SITUATION OF TH E RESISTANCE OF TH E TICK BOOPHILUS MICROPLUS TH E ACARICIDES IN BEEF AND DAIRY CATTLE IN TH E REGION OF UBERABA ABSTRACT: T h e aim of th e s tu dy w as to ev alu ate th e efficacy of th e m ain acaricides of ex ternal u s e, agains t B oophilu s micropu lu s. T h e tes t p erform ed in vitro w ith engorged fem ale from dairy and cattle h erds, natu rally infected, in nine farm s from in th e region U beraba. T h e s am p les w ere all s u bm itted to th e im m ers ion tes t. T h e acaricides u tiliz ed w ere D D V P + clorfenv infó s, s u p ocade, flu m eth rin+ cou m ap h ó s, diclorv ó s, D D V P + clorp irifó s, am itraz, cip erm etrina, deltam etrina, cip erm etrina 1 5 % and alfam etrina 5 %. T h e com p ou nds w ere ev alu ated at th e concentrations com m only indicated by th e com p anies to control tick cattle. T h e treatm ent w ith D D V P + clorfenv infó s p res ented effectiv enes s abov e of 9 0% in all th e p laces. T h e F lu m eth rin+ C ou m ap h ó s p res ented les s er efficiency th at 8 0% in th e farm s C ach oeira, O lh os D á gu a and T u tu nas. K EY W ORDS: efficacy, s ens ibility, engorged fem ale. INTRODUÇÃO O B oophilu s microplu s s e dis tribu i, entre os p aralelos 32 º N orte (32 ºN ) e 32 º S u l (32 ºS ). O 32 º N p as s a ao s u l dos E s tados U nidos, ap rox im adam ente no m eio do M é x ico, e N orte da Á frica. O 32 ºS p as s a ao s u l do B ras il, no m eio do U ru gu ai e da A rgentina, e no S u l da A u s trá lia (G O N ZA L E S, 2 003). S egu ndo F arias ( ) nas á reas p ró x im as aos p aralelos 32 ºN e 32 ºS, ocorre u m a es taç ã o fria bem definida, q u e im p ede o des env olv im ento da fas e de v ida do carrap ato. C om is s o, os bov inos p as s am u m p eríodo do ano s em contato com o carrap ato e com os agentes p or ele inocu lados, h av endo u m a os cilaç ã o no s eu nív el de anticorp os, q u e im p os s ibilita a p roteç ã o do rebanh o, frente a u m a p op u laç ã o grande de carrap atos du rante as es taç õ es m ais q u entes do ano, au m entando os s u rtos de tris tez a p aras itá ria. O s carrap atos ix odídeos s ã o ectop aras itas obrigató rios, cu ja s obrev iv ê ncia dep ende de m ecanis m os p ara s e localiz ar, fix ar-s e e alim entar-s e em h os p edeiros v ertebrados. P or s u a total dep endê ncia do s angu e e tecidos de s eu s h os p edeiros, os carrap atos atu am com o v etores de u m a s é rie de agentes infeccios os com o p rotoz oá rios, v íru s, bacté rias e riq u é ts ias p ara o h om em e anim ais. É im p ortante lem brar q u e os carrap atos s ó p erdem p ara os m os q u itos com o trans m is s ores de agentes infeccios os p ara o h om em. A lé m de s u a com p etê ncia com o v etores, cau s a danos diretos p or h em atofagia, trau m as locais e p aralis ia v ia tox inas, s endo q u e em term os econô m icos, os carrap atos s ã o res p ons á v eis p or grandes p reju íz os na p ecu á ria bras ileira (R O C H A, ). O B oophilu s microplu s é cons iderado o p rincip al p aras ita ex terno dos bov inos, cau s ando inú m eros p reju íz os à cadeia da p ecu á ria, com o: na indú s tria p rodu tora de cou ros, p ela baix a q u alidade e ap rov eitam ento de p eles, determ inadas p elas les õ es q u ando na s u a fix aç ã o; na trans m is s ã o dos agentes cau s ais de doenç as p aras itá rias (A nap las m os e e a B abes ios e) de natu rez a h em olítica; na inocu laç ã o de tox inas ocorre u m p roces s o de tox icidade local e s is tê m ico; p ela anem ia, em q u e o anim al p erde a s u a ativ idade p rodu tiv a e ó bito. A fê m ea do B oophilu s microplu s s u ga até 3,0 m l de s angu e p or cada ciclo de 2 1

2 64 Zootecnia/Zootecnhy dias. A v ariaç ã o de v olu m e de s angu e dep ende do tam anh o da teleó gina (R O C H A, 2 000). A p es ar de algu m as es p é cies de carrap ato neces s itarem de dois ou trê s h os p edeiros p ara fech ar o ciclo, o B oophilu s microplu s neces s ita de u m s ó h os p edeiro. A fê m ea rep leta de s angu e e fecu ndada ch am a- s e teleó gena e p or grav idade abandona o bov ino e v ai ao s olo, onde p rocu ra s e abrigar, p rincip alm ente s ob a v egetaç ã o. E m boas condiç õ es de tem p eratu ra e u m idade (2 7 ºC e u m idade relativ a acim a de 7 0% ) o p eríodo de p ré - p os tu ra acontece em trê s dias, iniciando-s e entã o o p eríodo de p os tu ra, q u e du ra em torno de 1 8 dias, s endo q u e, cada fê m ea coloca em torno de a ov os e logo ap ó s a p os tu ra es ta fê m ea m orrerá fech ando entã o o ciclo de v ida (F U R L O N G, ). E m relaç ã o à v ariaç ã o s az onal, a p artir de s etem bro a nov em bro des env olv e-s e u m a geraç ã o de carrap atos s obrev iv entes do inv erno. N o final da p rim av era e v erã o, ocorre u m au m ento da p op u laç ã o nas p as tagens dev ido à s condiç õ es clim á ticas fav orá v eis. P ara s e des cobrir q u al o p rincíp io ativ o é ideal p ara s er u tiliz ado, dev e-s e lanç ar m ã o do biocarrap aticidogram a, q u e é o ex am e realiz ado p ara s aber q u al p rincíp io ativ o dis p onív el é eficiente p ara a cep a de carrap ato em cada p rop riedade. C om o u s o de tal ex am e p ode-s e ev itar a com p ra de p rodu tos ineficientes e des gas tes des neces s á rios com m anejo tanto p ara os anim ais q u anto p ara os fu ncioná rios, econom iz ando tem p o e dinh eiro. S abe-s e q u e a res is tê ncia de carrap atos a p rodu tos carrap aticidas ocorre em q u as e todas as á reas onde bov inos tê m s ido tratados com acaricidas p ara controlar infes taç õ es de carrap atos h av endo neces s idade de m u danç a p ara nov as clas s es de acaricidas em interv alos freq ü entes p or cau s a da res is tê ncia. A s p rim eiras res is tê ncias do carrap ato B oophilu s microplu s ao ars ê nico foram relatadas na A u s trá lia em , na Á frica do S u l em , na A rgentina em , no U ru gu ai em (W H IT E H E A D, ) e no B ras il em (F R E IR E, ). N o R io de J aneiro, L eite ( ) relatou o p rim eiro cas o de res is tê ncia a p iretró ides, s egu ido dep ois p or L aranja et al. ( ), no R io G rande do S u l, tam bé m com p rov ada p or A lv es -B ranco; S ap p er; A rtiles ( ), M artins ; C orrea; M aia ( ) e A lv es -B ranco; S ap p er; P inh eiro ( ) em div ers as p rop riedades do m es m o es tado e p or F lau s ino; G om es ; G ris i ( ) no R io de J aneiro. N o B ras il nã o ex is te q u alq u er p olítica oficial de controle do carrap ato com u m dos bov inos. O s p rodu tores adotam p rá ticas de controle indiv idu ais, as q u ais p odem s e cons titu ir nu m a p rop orç ã o s ignificativ a dos cu s tos de p rodu ç ã o de bov inos de corte e leite. C om o p ou cas recom endaç õ es s ã o p rodu z idas p ara os p rodu tores, com relaç ã o à s p rá ticas recom endadas p ara o controle do carrap ato e m anejo do p rodu to q u ím ico carrap aticida, u m a v ariedade de m é todos e m eios de controle s ã o realiz adas. O m anejo inadeq u ado em m u itos cas os contribu i s u bs tancialm ente p ara com o p roblem a da res is tê ncia. P rá ticas com u ns inclu em es q u em as de tratam ento carrap aticida nã o p lanejados, falta de m onitoram ento da concentraç ã o dos banh eiros, u s o de form u laç õ es cas eiras de m is tu ras de p iretró ides em ap licaç õ es p ou r-on e u s o indis crim inado dos m es m os p rodu tos em ap licaç õ es contra m os ca-dos -ch ifres. P ara q u e s e conh eç a o atu al es tado de res is tê ncia das p op u laç õ es de carrap atos e p os s am s er indicadas alternativ as v iá v eis de controle, é neces s á rio u m m onitoram ento da eficiê ncia dos p rincíp ios ativ os carrap aticidas nas p op u laç õ es dos p aras itos p or m eio de tes tes es p ecíficos. D es s a m aneira o objetiv o des s e trabalh o foi detectar focos de res is tê ncia do carrap ato B oophilu s microplu s, av aliando a m as s a de teleó genas, nú m ero de fê m eas q u e ov ip os itaram, m as s a de ov os, eclos ã o dos ov os, eficiê ncia rep rodu tiv a e eficiê ncia do p rodu to de teleó genas, a carrap aticidas em bov inos de corte e leite na regiã o de U beraba. MATERIAL E MÉ TODOS N o ano agrícola 2 003/2 004 foram coletadas teleó genas, nas faz endas B agagem, B ocaína, C ach oeira, C E F E T, C ó rrego A legre, F A ZU, O lh os D á gu a, S anta M aria e T u tu nas, q u e foram u tiliz adas na ins talaç ã o de nov e ex p erim entos, em condiç õ es de laborató rio, na F az enda E x p erim ental G etú lio V argas da E P A M IG s itu ada em U beraba, M inas G erais. A s teleó genas foram coletas em am os tragem aleató ria de p rop riedades de gado de leite e de corte na regiã o de acordo com m etodologia p rop os ta p or R ou ls ton et al. ( ). E m cada p rop riedade foram coletadas am os tras aleató rias, de a 2 00 teleó genas, acondicionando-as em fras cos liv res de res ídu os de carrap aticidas e com tam p a q u e p erm itia aeraç ã o, m antidas a tem p eratu ra am biente e trans p ortadas ao laborató rio. N o dia da v is ita p ara coleta de p artenó ginas, foi ap licado u m q u es tioná rio es p ecífico s obre o m anejo relativ o a carrap atos e carrap aticidas, no s entido de obters e u m p erfil da p rop riedade em relaç ã o a es s e m anejo. C ada local cons titu iu u m ex p erim ento. O s tratam entos foram com p os tos de dez carrap aticidas e u m controle (T ab. 1 ) e dis tribu ídos em delineam ento inteiram ente cas u aliz ado, com trê s rep etiç õ es. N o laborató rio, as teleó genas eram p rev iam ente lav adas e s ecas em p ap el toalh a. A s m aiores e m ais á geis foram s elecionadas, p es adas e colocadas em p lacas de P etri, p rocu rando-s e s em p re obter gru p os h om ogê neos com 1 0 indiv ídu os.

3 65 T abela 1. C arrap aticidas e s eu s res p ectiv os ingredientes ativ os u tiliz ados nos ex p erim entos em U beraba, M inas G erais. A no A grícola 2 003/ E P A M IG, T ratam entos C arrap aticidas Ingrediente A tiv o 0 C ontrole C ontrole 1 C abers on D D V P + clorfenv infó s 2 S u p ocade S u p ocade 3 B ov inal F lu m eth rin+ C ou m ap h ó s 4 A latox D iclorv ó s 5 E ctofó s D D V P + C lorp irifó s 6 T riatox A m itraz 7 B arrage C ip erm etrina 8 B u tox D eltam etrina 9 F ly tick C ip erm etrina 1 5 % 1 0 U ltim ate A lfam etrina 5 % C ada p arcela ex p erim ental foi cons titu ída de u m a p laca de p etri de 9 cm de diâ m etro contendo dez teleó genas. C ada p laca foi identificada com inform aç õ es s obre p es o total das teleó genas, data de coleta, nom e da p rop riedade ru ral e o p rodu to u tiliz ado. O s carrap aticidas foram ap licados nas dos es recom endadas p elo fabricante u tiliz ando a té cnica de im ers ã o. A s p lacas de p etri foram acondicionadas em u m a câ m ara clim atiz ada do tip o B O D com tem p eratu ra e u m idade controladas. F oram u tiliz adas du as rep etiç õ es p ara cada p rincíp io ativ o tes tado e p ara cada rep etiç ã o, u m gru p o-controle de teleó genas q u e eram im ers as em á gu a des tilada O tes te de im erç ã o de p artenó ginas é recom endado p ara a detecç ã o da s ens ibilidade ou da res is tê ncia de p artenó ginas aos p rodu tos carrap aticidas. A p ó s im ers ã o, as teleó genas foram s ecadas em p ap el abs orv ente e colocadas em câ m ara clim atiz ada do tip o B O D, regu lada a tem p eratu ra de 2 7 ºC, u m idade relativ a s u p erior a 8 0%. A s teleó genas dos gru p os foram obs erv adas diariam ente, a fim de s erem regis trados os p eríodos de p ré -p os tu ra. O s ov os eram coletados s em analm ente, p es ados e incu bados. A p ó s o final da p os tu ra, p ode-s e conh ecer a m as s a total de ov os de cada u nidade ex p erim ental. F oram av aliadas as s egu intes caracterís ticas : m as s a de teleó genas (M T E L ), nú m ero de fê m eas q u e ov ip os itaram (N F O V IP ), m as s a de ov os (M O V O S ), eclos ã o dos ov os (E C L ), eficiê ncia rep rodu tiv a (E R ) e eficiê ncia do p rodu to (E P ) em teleó genas. Efic iê n c ia r e p r o d u tiv a (ER) = m a s s a d e o v o s /m a s s a fê m e a s x % e c lo s ã o x Efic iê n c ia d o p r o d u to (EP)= ER d o g r u p o c o n tr o le - ER g r u p o tr a ta d o /ER d o g r u p o c o n tr o le x O s dados coletados foram analis ados es tatis ticam ente e os tratam entos agru p ados p elo tes te de S cott & K nott, a 5 % de p robabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO D e acordo com res u ltados ap res entados na T ab. 2, os m enores v alores de m as s a de teleó genas (M T E L ) em (g) obtidos foram na faz enda C E F E T, ex ceto p ara o ingrediente ativ o C ip erm etrina 1 5 % e o tratam ento controle, p ortanto p ode-s e inferir q u e as teleó genas colh idas nes ta faz enda ap res entaram m enores res is tê ncias a m aioria dos p rincíp ios ativ os u tiliz ados, ficando ev idente ainda, q u e a m aioria dos p rodu tos com erciais u tiliz ados nã o ap res entaram efetiv idade adeq u ada no controle dos gru p os ex p os tos a es tes. T abela 2. M as s a de teleó genas (M T E L ) colh idas nas faz endas s u bm etidas à ap licaç ã o de dez carrap aticidas em condiç õ es de laborató rio em U beraba, M inas G erais, no ano agrícola 2 003/2 004 Ingrediente ativ o do p rodu to C ontrole 1,8 4 a 2,32 a 2,01 a 1,9 5 a 2,03 a 2,67 a 2,1 6 a 2,2 5 a 2,42 a C ip erm etrina 1 5 % 1,7 6 a 2,08 a 2,2 5 a 2,00 a 2,08 a 2,7 0 a 2,2 2 a 2,07 a 2,35 a A lfam etrina 5 % 1,8 2 a 2,03 a 2,1 9 a 1,5 4 b 1,7 7 a 2,5 0 a 2,1 5 a 2,09 a 2,2 1 a A m itraz 1,9 5 a 2,1 1 a 2,08 a 1,5 6 b 1,9 0 a 2,61 a 2,31 a 1,9 9 a 2,40 a C ip erm etrina 1,8 3 a 2,2 0 a 2,2 0 a 1,5 0 b 1,63 a 2,8 1 a 2,2 0 a 2,00 a 2,35 a D D V P + clorfenv infó s 1,9 4 a 2,31 a 2,1 2 a 1,5 7 b 1,7 7 a 2,64 a 2,2 7 a 1,9 6 a 2,31 a D D V P + clorp irifó s 1,9 9 a 2,07 a 2,1 1 a 1,7 2 b 2,00 a 2,68 a 2,08 a 1,9 4 a 2,2 6 a D eltam etrina 1,9 8 a 2,1 4 a 2,1 1 a 1,5 0 b 1,7 1 a 2,60 a 2,33 a 1,9 7 a 2,30 a D iclorv ó s 1,65 a 1,9 1 a 2,01 a 1,64 b 1,9 9 a 2,5 6 a 2,08 a 1,8 9 a 2,2 0 a F lu m eth rin+ cou m ap h ó s 1,9 1 a 1,9 7 a 2,01 a 1,7 6 b 1,7 6 a 2,5 3 a 2,2 4 a 2,08 a 2,33 a S u p ocade 1,7 1 a 2,07 a 2,09 a 1,69 b 1,7 4 a 2,69 a 2,2 4 a 2,05 a 2,2 9 a C V 1 3,6 1 1,7 4,9 8,9 1 0,5 7,4 5,4 7,3 5,7 N a T ab. 3, p ode-s e obs erv ar q u e o carrap aticida com o p rincíp io ativ o D D V P + clorfenv infó s, obtev e m aior eficiê ncia em todas as faz endas em relaç ã o ao m enor nú m ero de fê m eas q u e ov op os itaram (N F O V IP ).

4 66 Zootecnia/Zootecnhy E s tes res u ltados es tã o de acordo com A rantes ; M arq u es ; H oner ( ) q u e tam bé m encontraram res is tê ncia de teleó genas a m aioria dos p rodu tos encontrados no m ercado, s egu ndo os au tores h á neces s idade de s e elaborar e traç ar es traté gicas q u e p os s am m inim iz ar os p reju íz os cau s ados p elos carrap atos, p ois nã o ex is te u m a s olu ç ã o u niv ers al q u e com bata os m es m os. D e acordo com os au tores, o controle efetiv o do carrap ato B oophilu s microplu s dep ende de u m conju nto de fatores : do p rodu to adeq u ado, na dos agem correta, no m om ento certo e da rem oç ã o de u m a p rop orç ã o certa da p op u laç ã o do p aras ito. F altando s om ente u m des s es com p onentes todo s is tem a de controle s erá am eaç ado, h av endo u m a s eleç ã o p ara res is tê ncia encam inh ada. T abela 3. N ú m ero de fê m eas q u e ov ip os itaram (N F O V IP ) colh idas nas faz endas s u bm etidas à ap licaç ã o de dez Ingrediente ativ o do p rodu to C ontrole 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a A lfam etrina 5 % 9,7 0 a 9,30 a 1 0,00 a 9,7 0 a 8,7 0 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a C ip erm etrina 9,7 0 a 8,7 0 a 1 0,00 a 9,30 a 9,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a D eltam etrina 8,00 a 8,7 0 a 8,00 b 9,30 a 8,7 0 a 9,7 0 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a S u p ocade 6,7 0 b 7,00 a 6,30 c 6,30 c 6,7 0 a 5,00 c 7,7 0 b 5,30 c 5,30 c D D V P + clorp irifó s 6,7 0 b 3,30 b 1 0,00 a 8,30 b 8,00 a 8,30 b 1 0,00 a 8,30 b 9,00 b A m itraz 6,00 b 9,00 a 6,7 0 c 8,00 b 4,00 b 4,30 c 5,30 c 5,30 c 5,00 d D iclorv ó s 6,00 b 8,7 0 a 1 0,00 a 9,30 a 7,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 1 0,00 a 9,00 b C ip erm etrina 1 5 % 5,7 0 b 9,7 0 a 9,7 0 a 9,7 0 a 8,7 0 a 9,00 b 1 0,00 a 9,7 0 a 1 0,00 a F lu m eth rin+ cou m ap h ó s 1,00 c 5,00 b 3,30 d 2,30 d 2,30 b 3,00 d 4,30 d 2,7 0 d 4,00 e D D V P + clorfenv infó s 0,7 0 c 1,00 c 0,00 e 0,7 0 e 1,30 b 0,00 e 0,00 e 0,30 e 0,00 f C V 1 8,30 1 4,30 1 4,30 1 1,30 1 8,9 0 5,9 0 3,8 0 9,1 0 2,30 O carrap aticida com ingrediente ativ o D D V P + clorfenv infó s obtev e eficiê ncia de 1 00% na q u antidade de m as s a de ov os das teleó genas, em todas as faz endas av aliadas ( T ab. 4). T abela 4. M as s a de ov os (M O V O S ), em gram as, de teleó genas colh idas nas faz endas s u bm etidas à ap licaç ã o de dez Ingrediente ativ o do p rodu to C ontrole 0,8 2 a 1,1 0 a 0,9 2 a 0,8 8 a 0,8 1 a 1,1 2 a 0,9 6 b 0,9 7 a 1,05 a A lfam etrina 5 % 0,7 7 a 0,8 6 a 0,9 2 a 0,68 b 0,65 b 0,9 1 b 1,07 a 1,01 a 0,8 4 b C ip erm etrina 0,7 7 a 0,7 6 a 0,9 3 a 0,7 3 b 0,7 7 a 1,01 a 0,9 5 b 0,9 0 a 0,8 3 b D eltam etrina 0,64 b 0,9 8 a 0,7 8 a 0,68 b 0,62 b 0,9 9 a 1,08 a 0,9 8 a 0,8 3 b D D V P + clorp irifó s 0,60 b 0,5 0 b 0,8 8 a 0,67 b 0,7 9 a 0,8 2 b 0,8 2 b 0,7 5 b 0,9 4 a A m itraz 0,5 8 b 0,7 5 a 0,5 2 b 0,67 b 0,36 c 0,5 0 d 0,48 d 0,8 6 a 0,41 c D iclorv ó s 0,45 c 0,8 2 a 0,8 8 a 0,67 b 0,5 4 b 0,8 7 b 0,9 3 b 0,9 2 a 0,7 9 b C ip erm etrina 1 5 % 0,44 c 0,9 1 a 0,9 0 a 0,9 0 a 0,9 6 a 1,02 a 0,9 4 b 0,9 0 a 0,9 2 a S u p ocade 0,44 c 0,5 0 b 0,5 1 b 0,8 8 a 0,41 c 0,60 c 0,64 c 0,66 b 0,67 b F lu m eth rin+ cou m ap h ó s 0,07 d 0,06 c 0,40 b 0,2 1 c 0,1 2 d 0,41 d 0,41 d 0,1 7 c 0,42 c D D V P + clorfenv infó s 0,04 d 0,01 c 0,00 c 0,02 d 0,04 d 0,00 e 0,00 e 0,02 d 0,00 d C V 1 4,30 2 1, , ,30 2 1,60 1 0,7 0 9,30 1 1,40 1 3,40 C om relaç ã o à tax a de eclos ã o (T ab. 5 ) o D D V P + clorfenv infó s tam bé m obtev e eficiê ncia de 1 00%,. ex ceto na faz enda C ó rrego A legre, onde o F lu m eth rin+ C ou m ap h ó s foi m ais eficiente

5 67 T abela 5. E clos ã o dos ov os (E C L ), em %, de teleó genas colh idas nas faz endas s u bm etidas à ap licaç ã o de dez Ingrediente ativ o do p rodu to C ontrole 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a C ip erm etrina 1 00,00 a 7 7,00 c 9 8,30 a 9 0,00 b 65,7 0 c 9 6,7 0 a 9 0,00 b 8 1,7 0 c 9 3,30 a A lfam etrina 5 % 1 00,00 a 7 2,00 d 9 0,00 b 8 6,7 0 b 7 3,30 c 8 8,30 b 8 8,30 b 8 0,00 c 9 0,00 a C ip erm etrina 1 5 % 9 0,00 b 9 0,00 b 9 0,00 b 9 2,30 b 8 5,00 b 8 6,7 0 b 9 0,00 b 8 8,00 b 8 0,7 0 b D eltam etrina 9 0,00 b 62,7 0 e 8 3,30 c 8 8,30 b 7 2,7 0 c 9 6,7 0 a 8 6,7 0 b 62,7 0 e 8 3,30 b D D V P + clorp irifó s 8 9,00 b 8 0,7 0 c 8 3,30 c 8 1,7 0 c 8 1,7 0 b 8 0,00 c 8 5,00 b 7 8,00 c 9 3,30 a A m itraz 8 1,7 0 c 7 9,30 c 66,7 0 d 5 6,7 0 e 8 8,30 b 7 8,30 c 5 0,00 d 8 8,30 b 5 1,7 0 c D iclorv ó s 8 0,7 0 c 7 1,7 0 d 8 5,00 c 7 1,7 0 d 8 3,7 0 b 8 8,30 b 9 3,30 a 69,7 0 d 9 6,7 0 a S u p ocade 7 6,7 0 c 7 9,00 c 8 2,30 c 5 6,7 0 e 7 6,7 0 c 66,7 0 d 68,30 c 66,30 d 8 1,7 0 b F lu m eth rin+ cou m ap h ó s 34,30 d 36,00 f 66,7 0 d 33,30 f 3,30 e 2 3,30 e 48,30 d 37,7 0 f 5 8,30 c D D V P + clorfenv infó s 0,00 e 0,00 g 0,00 e 0,00 g 1 3,30 d 0,00 f 0,00 e 0,00 g 0,00 d C V 5,30 3,9 0 3,9 0 5,2 0 8,60 4,9 0 6,40 3,2 0 5,7 0 O s dados da T ab. 6 dem ons tram q u e em com p araç ã o aos diferentes carrap aticidas, o D D V P + clorfenv infó s m os trou u m controle eficiente em term os de inibir a rep rodu ç ã o das fê m eas teleó genas em q u as e todas as faz endas tes tadas, nã o tendo ê x ito s om ente na F az enda C ó rrego A legre. N a m aioria dos locais av aliados os carrap aticidas com p rincíp io ativ o D D V P + clorfenv infó s e F lu m eth rin+ cou m ap h ó s, controlaram m elh or o nú m ero de ov os, o q u e lev ou a u m a eficiê ncia rep rodu tiv a m ais baix a, nã o diferindo s ignificativ am ente entre s i, ex ceto p ara as F az endas C ach oeira, O lh os d á gu a e T u tu nas. O s ou tros p rodu tos nã o controlaram o nú m ero de ov os e a p orcentagem de eclos ã o, s endo cons iderados de baix a eficiê ncia. T abela 6. E ficiê ncia rep rodu tiv a (E R ), em %, de teleó genas colh idas nas faz endas s u bm etidas à ap licaç ã o de dez Ingrediente ativ o do p rodu to C ontrole a a a a a a a a a C ip erm etrina a c a a b b b a b A lfam etrina 5 % a c b a b c a a b D eltam etrina b c b a b b b b b D D V P + clorp irifó s b d b b b d b b a D iclorv ó s b c b b b c a a b A m itraz b c c b c e d a d C ip erm etrina 1 5 % b b b a a c b a b S u p ocade b d c b c e c c c F lu m eth rin+ cou m ap h ó s c e c c d f d d d D D V P + clorfenv infó s 0 c 0 e 0 d 0 c d 0 f 0 e 0 d 0 e C V N a T ab. 7 v erifica-s e q u e o carrap aticida com o p rincíp io ativ o D D V P + clorfenv infó s ap res entou 1 00% de eficiê ncia e foi, s ignificativ am ente, s u p erior aos dem ais carrap aticidas. A eficiê ncia do carrap aticida com o p rincíp io ativ o D D V P + clorfenv infó s foi abaix o de 1 00%, s om ente, na F az enda C ó rrego A legre. A u tiliz aç ã o de carrap aticidas, com ex ceç ã o dos p rincíp ios ativ os D D V P + clorfenv infó s e F lu m eth rin+ cou m ap nh ó s, ap res entaram eficiê ncia m enor q u e 7 0%.

6 68 Zootecnia/Zootecnhy T abela 7.E ficiê ncia do p rodu to (E P ) em teleó genas colh idas nas faz endas s u bm etidas à ap licaç ã o de dez carrap aticidas em condiç õ es de laborató rio em U beraba, M inas G erais, no ano agrícola 2 003/2 004 Ingrediente ativ o do p rodu to D D V P + clorfenv infó s 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 9 9,1 0 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a 1 00,00 a F lu m eth rin+ cou m ap h ó s 9 7,30 a 9 7,7 0 a 7 0,9 0 b 9 1,00 a 9 9,00 a 9 0,8 0 a 7 9,8 0 b 9 2,40 a 7 5,5 0 b S u p ocade 5 5,1 0 b 60,40 b 5 5,30 b 34,9 0 b 5 3,5 0 b 64,2 0 b 5 5,9 0 c 5 0,2 0 b 44,60 c C ip erm etrina 1 5 % 49,1 0 b 1 7,00 d 2 0,7 0 c 7,1 0 c 1,60 d 2 0,9 0 d 1 3,60 d 1 0,1 0 d 2 8,00 d D iclorv ó s 46,7 0 b 34,40 c 1 8,00 c 35,30 b 42,40 c 2 8,30 d 6,30 d 2 0,7 0 d 2 0,2 0 d A m itraz 46,2 0 b 41,00 c 62,9 0 b 45,00 b 5 8,9 0 b 63,8 0 b 7 5,9 0 b 9,60 d 7 9,00 b D D V P + clorp irifó s 40,00 b 5 7,7 0 b 2 3,9 0 c 2 9,60 b 1 9,1 0 c 41,5 0 c 2 3,9 0 d 2 9,5 0 c 1 0,40 e D eltam etrina 35,30 b 39,40 c 32,40 c 9,7 0 c 34,60 c 1 1,2 0 e 9,60 d 2 6,9 0 c 30,00 d C ip erm etrina 5,7 0 c 43,60 c 8,9 0 d 3,00 c 2 2,30 c 1 7,1 0 e 1 1,7 0 d 1 2,8 0 d 2 3,9 0 d A lfam etrina 5 % 5,60 c 35,8 0 c 1 6,8 0 c 1 2,5 0 c 31,30 c 2 2,9 0 d 1,2 0 d 8,8 0 d 2 1,9 0 d C ontrole 0,00 c 0,00 e 0,00 d 0,00 c 0,00 d 0,00 f 0,00 d 0,00 d 0,00 e C V 2 3, ,40 2 2,1 0 37,5 0 32, , ,00 34, ,7 0 *1 = B agagem ; 2 = B ocaína 3= C ach oeira; 4= C E F E T ; 5 = C ó rrego A legre; 6= F A ZU ; 7 = O lh os d á gu a; 8 = S anta M aria; 9 = T u tu nas. S ou z a et al. (2 003) obtiv eram as m es m as cons ideraç õ es em relaç ã o à res is tê ncia dos carrap atos com o u s o dos p iretró ides (cip erm etrina, deltam etrina e alfam etrina), onde ap res entaram v alores de 5 3,3%,1 8,7 5 % e 1 8,7 5 % res p ectiv am ente. J á em com p araç ã o ao u s o de p rodu tos a bas e de A m itraz, v erificaram u m a eficá cia q u e v ariou de 9 7,49 % a 1 00%, s endo obs erv ada a m es m a eficá cia em com p araç ã o aos p iretró ides, com o v is to na T ab. 7. T endo em v is to q u e, os res u ltados foram obtidos na regiã o do C entro S u l do es tado do P araná. O s res u ltados referentes à alta eficá cia do p rodu to a bas e de clorfenv infó s v erificados nes te trabalh o s ã o s em elh antes à q u eles encontrados p or S ilv a; N ev es S obrinh o; L inh ares (2 000), onde o clorfenv infó s foi eficaz em todas as am os tras de B oophilu s microplu s tes tadas (1 00% ), em am os tras p rov enientes de bov inos da bacia leiteira de G oiâ nia. S egu ndo N olan ( ) os ins etos e carrap atos res is tentes cons egu em es cap ar da eficiê ncia de u m p rodu to de trê s m aneiras : redu ç ã o na tax a de p enetraç ã o do p rodu to no p aras ito; m u danç as no m etabolis m o, arm az enam ento e ex creç ã o do p rodu to e m u danç as no lu gar de aç ã o, o q u e p os s ibilita ao p aras ito m enor s ens ibilidade aos efeitos do p rodu to. D e acordo com F raga et al. (2 003) lev ando-s e em conta aos m é todos de controle à bas e de p rodu tos q u ím icos, ju s tifica-s e a u tiliz aç ã o de m edidas alternativ as p ara com p lem entar os p rocedim entos tradicionais, onde es te ex p erim ento tev e com o objetiv o es tim ar a h erdabilidade da res is tê ncia de bov inos ao carrap ato, alé m de es tu darem algu ns fatores de am biente q u e influ enciam no nú m ero de p aras itas infes tantes no h os p edeiro. A s analis es de v ariâ ncia m os traram efeitos s ignificativ os ap enas da es taç ã o do ano e da idade do anim al s obre o nú m ero de carrap atos infes tantes e do es core corp oral, alé m da es p es s u ra da p ele ter influ ê ncia no au m ento do nú m ero de carrap atos. T es tes p ara a es colh a de u m carrap aticida adeq u ado, dev em s er feitos p ara cada p rop riedade, onde o carrap aticida s erá determ inado p elo biocarrap aticidogram a, q u e dev e s er realiz ado p or v eteriná rio es p ecializ ado no as s u nto. U m a v ez es tabelecida à res is tê ncia a u m gru p o q u ím ico, dev e-s e cons iderar as s egu intes alternativ as : au m entar a concentraç ã o do p rodu to; u s ar interv alos cu rtos de banh os (q u atro a s eis dias ) p ara atingir es tá gios m ais jov ens do carrap ato; u s ar de as s ociaç õ es entre p rincíp ios ativ os ou a troca do gru p o q u ím ico. R es s altando, q u e as du as p rim eiras op ç õ es p odem p os s ibilitar a intox icaç ã o dos anim ais e au m entar o cu s to do tratam ento (T E O D O R O et al., 2 004). CONCLUSÕ ES N a regiã o de U beraba, obs erv a-s e q u e os carrap atos s ã o res is tentes a m aioria dos p rodu tos carrap aticidas tes tados ex p erim entalm ente, m as ap res entam s ens ibilidade ao p rodu to a bas e de D D V P + clorfenv infó s, v is to q u e controlou a m u ltip licaç ã o dos carrap atos. N os dem ais, nã o h ou v e u m a eficiê ncia no controle des s es. Is to ocorre dev ido à s p rá ticas de m anejo inadeq u adas q u e irá p rom ov er res is tê ncia aos carrap aticidas. REF ERÊNCIAS A L V E S -B R A N C O, F. de P.J.; S A P P E R, M.F.M.; A R T IL E S, J.M. D iagnó s tico de res is tê ncia de B oophilu s microplu s a p iretró ides. In: C O N G R E S S O E S T A D U A L

7 69 D E M E D IC IN A V E T E R IN Á R IA, 1 1., , G ram ado. An a is... G ram ado: S O V E R G S, p. 44. A L V E S -B R A N C O, F. de P.J.; S A P P E R, M.F.M.; P IN H E IR O, A.C. E s tirp es de B oophilu s microplu s res is tentes a p iretró ides. In: S E M IN Á R IO B R A S IL E IR O D E P A R A S IT O L O G IA V E T E R IN Á R IA, 7., , L ondrina. An a is... L ondrina: C B P V, p. 4. A R A N T E S, G.J.; M A R Q U E S, A.O.; H O N E R, M.R. O carrap ato do bov ino, B oophilu s microplu s, no m u nicíp io de U berlâ ndia, M G : aná lis e de s u a res is tê ncia contra carrap aticidas com erciais. Re v is ta Br a s ile ir a d e Pa r a s ito lo g ia Ve te r in á r ia, S erop é dica, v. 4, n. 2, p , F A R IA S, N.A.R. Dia g n ó s tic o e c o n tr o le d a tr is te z a p a r a s itá r ia b o v in a. G u aíba: A grop ecu á ria, p. F R A G A, A. B. et al. 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T es e (D ou torado em M edicina V eteriná ria P rev entiv a) - U niv ers idade F ederal R u ral do R io de J aneiro, R io de J aneiro, M A R T IN S, J.R. de S.; C O R R E A, B.L.; M A IA, J.Z. R es is tê ncia de carrap atos a carrap aticidas no R io G rande do S u l. In: C O N G R E S S O E S T A D U A L D E M E D IC IN A V E T E R IN Á R IA, 1 1., , G ram ado. An a is... G ram ado: S O V E R G S, p. 46. N O L A N, J. R es is tance m ech anis m s to ch em ical p rodu cts in arth rop ods p aras ites of v eterinarian im p ortance. Ve te r in a r y Pa r a s ito lo g y, N eth erlands, v. 1 8, n. 2, p , R O C H A, C.M.B.M. As p e c to s r e le v a n te s d a b io lo g ia d o Bo o p h ilu s m ic r o p lu s (Ca n n e s tr in i, ). L av ras : U F L A, 2 4 p (B oletim A grop ecu á rio, 32 ). R O C H A, C.M.B.M. Im p o r tâ n c ia d o c a r r a p a to Bo o p h ilu s m ic r o p lu s, Ca n e s tr in i, (Ac a r in a, Ix o d id a e ) n o p r o c e s s o p r o d u tiv o d o le ite. 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