D E R IS C O S. jg a m a g odoy@g m a il.c om D E S D E Q U E C ITA D A A FO N TE E P A R A U S O D ID Á TIC O.

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1 P R O G R A M A D E G E R E N C IA M E N TO D E R IS C O S J O Ã O G A M A G O D O Y jg a m a g odoy@g m a il.c om P E R M ITID A A R E P R O D U Ç Ã O P A R C IA L O U TO TA L D E S D E Q U E C ITA D A A FO N TE E P A R A U S O D ID Á TIC O.

2 P R O G R A M A D E G E R E N C IA M E N TO D E R IS C O S

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30 CRITÉRIO PARA A CLAS S IFICAÇÃO DE INS TALAÇÕES INDUS TRIAIS QUANTO À PERICULOS IDADE

31 A primeira etapa para a elaboração da presente metodologia consis tiu em s elecionar as s ubstâncias, líquidas ou gas os as, que, de acordo com a s ua periculos idade intrínseca em relação à toxicidade e à inflamabilidade, apres entam um potencial para caus ar danos ao s er humano e/ou ao meio ambiente.

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38 Caracterização do empreendimento e da região O primeiro passo para a realização do estudo de anális e de ris cos é a compilação de dados relativos às caracterís ticas do empreendimento, necessários para o des envolvimento do trabalho.

39 Esses dados s ão de especial importância para que seja possível caracterizar o empreendimento, contemplando seus aspectos cons trutivos e operacionais, além das peculiaridades da região onde o mesmo s e encontra ou será ins talado.

40 A caracterização do empreendimento deverá incluir o levantamento dos s eguintes dados : localização e des crição fís ica e geográfica da região, incluindo mananciais, áreas litorâneas, s is temas viários e cruzamentos e/ou interferências com outros s is temas exis tentes, entre outros as pectos ;

41 d is tribuição populacional da região; des crição física e lay-out, em es cala, da ins talação; carta planialtimétrica ou fotos aéreas que apres entem a circunvizinhança ao redor da ins talação;

42 s ubs tâncias químicas identificadas através de nomenclatura oficial e número CAS, incluindo quantidades, formas de movimentação, armazenamento e manipulação, contemplando s uas caracterís ticas fís ico-químicas e toxicológicas. Devem s er cons ideradas as matérias -primas, produtos auxiliares, intermediários e acabados, bem como res íduos, ins umos e utilidades ; PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE caracterís ticas climáticas e meteorológicas da região;

43 des crição do proces s o e rotinas operacionais ; apresentação de plantas baixas das unidades e fluxogramas de proces s os, de instrumentação e de tubulações ; s is temas de proteção e segurança.

44 Identificação de perigos A identificação de perigos é a s egunda etapa a s er des envolvida no es tudo de anális e de ris cos e cons is te na aplicação de técnicas es truturadas para a identificação das pos s íveis s equências de acidentes, para a definição dos cenários acidentais a s erem es tudados de forma detalhada.

45 Muitas são as técnicas disponíveis para a realização des ta atividade e, dependendo do empreendimento a s er analis ado e do detalhamento neces s ário, deve-s e utilizar as metodologias mais adequadas para o caso em es tudo.

46 Técnicas para identificação de perigos Várias s ão as técnicas que podem s er utilizadas para a identificação de perigos numa instalação industrial. Entre as diversas técnicas utilizadas para a identificação de perigos, as mais comumente utilizadas, e aqui apres entadas, s ão:

47 Anális e Preliminar de Perigos (APP); Anális e de Perigos e Operabilidade (Hazard and Operability Analysis - HazOp).

48 No entanto, outras técnicas, como por exemplo, E se? (What If? ) e Anális e de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE), entre outras, poderão ser utilizadas, desde que adequadas à ins talação em es tudo.

49 Anális e Preliminar de Perigos (APP) A APP - Anális e Preliminar de Perigos (PHA - Preliminary Hazard Analysis) é uma técnica que teve origem no programa de s egurança militar do Departamento de Defesa dos EUA.

50 Trata-s e de uma técnica es truturada que tem por objetivo identificar os perig os presentes numa ins talação, que podem s er ocas ionados por eventos indesejáveis.

51 Esta técnica pode s er utilizada em ins talações na fas e inicial de des envolvimento, nas etapas de projeto ou mes mo em unidades já em operação, permitindo, nesse cas o, a realização de um revis ão dos as pectos de segurança exis tentes.

52 A APP deve focalizar todos os eventos perigos os cujas falhas tenham origem na ins talação em anális e, contemplando tanto as falhas intríns ecas de equipamentos, de ins trumentos e de materiais, como erros humanos.

53 Na APP devem s er identificados os perigos, as caus as e os efeitos (cons equências ) e as categorias de s everidade corres pondentes (Tabela 7), bem como as obs ervações e recomendações pertinentes aos perigos identificados, devendo os res ultados s er apresentados em planilha padronizada. A Figura 3 apres enta um exemplo de planilha para a realização da APP.

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56 Anális e de Perigos e Operabilidade (HazOp) A Anális e de Perigos e Operabilidade é uma técnica para identificação de perigos projetada para es tudar pos s íveis des vios (anomalias ) de projeto ou na operação de uma ins talação.

57 O HazOp cons is te na realização de uma revis ão da ins talação, a fim de identificar os perigos potenciais e/ou problemas de operabilidade por meio de uma s érie de reuniões, durante as quais uma equipe multidis ciplinar dis cute metodicamente o projeto da ins talação. O líder da equipe orienta o grupo através de um conjunto de palavras-guias que focalizam os des vios dos parâmetros es tabelecidos para o proces s o ou operação em análise.

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62 Cons olidação dos cenários acidentais Identificados os perigos da instalação em es tudo, devem s er claramente elencados os cenários acidentais considerados, os quais s erão es tudados detalhadamente nas etapas posteriores do trabalho.

63 Para tanto, deve-s e es tabelecer claramente o critério cons iderado para a es colha dos cenários acidentais cons iderado relevantes, levando-s e em conta a s everidade do dano decorrente da falha identificada.

64 Es timativa dos efeitos fís icos e avaliação de vulnerabilidade A es timativa dos efeitos fís icos decorrentes de cenários acidentais envolvendo s ubs tâncias inflamáveis deverá s er precedida da elaboração de Árvores de Eventos para a definição das diferentes tipologias acidentais.

65 A Análise de Árvores de Eventos (AAE) deverá des crever a s equência dos fatos que possam s e des envolver a partir do cenário acidental em es tudo, prevendo s ituações de s uces s o ou falha,

66 Condições atmos féricas Nos es tudos de anális e de ris cos deverão s er utilizados, dados meteorológicos reais do local em es tudo, quando es tes es tiverem dis poníveis, devendo-s e cons iderar, no mínimo, os dados dos últimos três anos, cons iderando:

67 temperatura ambiente, velocidade do vento e umidade relativa do ar: adotar a média para os períodos diurno e noturno; categoria de es tabilidade atmos férica : adotar aquelas compatíveis com as velocidades de vento para os períodos diurno e noturno, de acordo com a Tabela 10;

68 direção do vento: adotar pelo menos oito direções com s uas res pectivas probabilidades de ocorrência. Quando as informações meteorológicas reais não es tiverem dis poníveis, deverão s e adotados os s eguintes dados :

69 Período diurno: temperatura ambiente: 25 oc; velocidade do vento: 3,0 m/s ; categoria de es tabilidade atmos férica: C; umidade relativa do ar: 80 % ; direção do vento: cons iderar a dis tribuição uniforme (12,5 % ) em oito direções.

70 Período noturno: temperatura ambiente: 20 oc; velocidade do vento: 2,0 m/s; categoria de es tabilidade atmos férica: E; umidade relativa do ar: 80 % ; direção do vento: cons iderar a dis tribuição uniforme (12,5 % ) em oito direções.

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72 Topografia O parâmetro relacionado com a topografia de uma região é denominado rugos idade da s uperfície do s olo, o qual cons idera a pres ença de obstáculos, tais como aqueles encontrados em áreas urbanas, indus triais ou rurais.

73 Tempo de vazamento Nos cas os dos vazamentos es tudados deverá s er cons iderado um tempo mínimo de detecção e intervenção de dez minutos.

74 Área de poça Nos res ervatório onde existam bacias de contenção, a área da poça deverá s er aquela equivalente à área delimitada pelo dique, des de que a quantidade de s ubs tância envolvida no vazamento s eja s uficiente para ocupar toda es s a área.

75 Massa de vapor envolvida no cálculo de explos ão confinada Para a es timativa da mas s a de vapor exis tente no interior de um recipiente deverá ser cons iderada a fase vapor corres pondente a, no mínimo, 50 % do volume útil do recipiente.

76 S ubs tâncias inflamáveis O valor de referência a s er utilizado no es tudo de dis pers ão deverá s er a concentração corres pondente ao Limite Inferior de Inflamabilidade (LII).

77 S ubs tâncias tóxicas Para as s ubs tâncias tóxicas cuja função matemática do tipo PROB IT es teja des envolvida, deverão s er adotados como valores de referência as concentrações tóxicas que corres pondem às probabilidades de 1 % e 50 % de fatalidade para um tempo de expos ição de pelo menos 10 (dez) minutos nos cas os de liberações contínuas.

78 Dis tâncias a s erem cons ideradas Para cada cenário acidental es tudado as dis tâncias a serem apres entadas deverão s empre s erem cons ideradas a partir do ponto onde ocorreu a liberação da s ubs tância.

79 Tabelas Para cada um dos cenários acidentais cons iderados no es tudo deverão ser apresentados, de forma clara, os dados de entrada, como pres s ão, temperatura, área de furo ou ruptura, área do dique e quantidade vazada, entre outros, bem como os dados meteorológicos as s umidos.

80 Os res ultados deverão s er tabelados de forma a relacionar os valores de referência adotados e as res pectivas dis tâncias atingidas pelos mesmos.

81 A s eguir apres enta-s e algumas s uges tões da forma de apres entação dos dados de entrada (Tabela 11) e dos res ultados (Tabelas 12 e 13) para um determinado cenário acidental.

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85 Es timativa de frequências Nas ins talações em que os efeitos fís icos extrapolem os limites da empresa e pos s am afetar pes s oas, os ris cos do empreendimento deverão s er calculados ; para tanto, deverão s er es timadas as frequências de ocorrência dos cenários acidentais identificados.

86 A Anális e de Árvore de Falhas é uma técnica dedutiva que permite identificar as caus as bás icas de acidentes e de falhas num determinado s istema, além de pos s ibilitar também a es timativa da frequência com que uma determinada falha pode ocorrer.

87 No cas o de dutos, a es timativa das frequências de ocorrência de uma determinada tipologia acidental (flashfire, UVCE, dis pers ão, etc), normalmente expres s as em ocorrências /km.ano, deverá cons iderar as dis tâncias corres pondentes às curvas de probabilidade de 50% e 1% de fatalidade para os divers os trechos do duto.

88 Es timativa e avaliação de riscos A es timativa e avaliação dos ris cos de um empreendimento depende de uma s érie de variáveis, por vezes pouco conhecidas e cujos res ultados podem apres entar diferentes níveis de incerteza.

89 Is to decorre principalmente de que não s e pode determinar todos os ris cos exis tentes ou pos s íveis de ocorrer numa ins talação e também da es cas s ez de informações nes te campo.

90 Os ris cos a s erem avaliados devem contemplar o levantamento de pos s íveis vítimas fatais, bem como os danos à s aúde da comunidade exis tente nas circunvizinhanças do empreendimento.

91 S endo o ris co uma função que relaciona as frequências de ocorrências de cenários acidentais e s uas res pectivas cons equências, em termos de danos ao homem, pode-s e, com bas e nos res ultados quantitativos obtidos nas etapas anteriores do es tudo, es timar o ris co de um empreendimento.

92 As s im, nos es tudos de anális e de ris cos, cujos cenários acidentais extrapolem os limites do empreendimento e pos s am afetar pes s oas, os ris cos deverão s er es timados e apres entados nas formas de Ris co S ocial e Ris co Individual.

93 Ris co s ocial O risco social refere-s e ao ris co para um determinado número ou agrupamento de pes s oas expos tas aos danos decorrentes de um ou mais cenários acidentais.

94 A es timativa do risco social num estudo de anális e de ris cos requer as s eguintes informações :

95 caracterís ticas das edificações onde as pes s oas s e encontram, de forma que pos s am s er levadas em cons ideração eventuais proteções. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE tipo de população (res idências, es tabelecimentos comerciais, indús trias, áreas rurais, es colas, hos pitais, etc); efeitos em diferentes períodos (diurno e noturno) e res pectivas condições meteorológicas, para o adequado dimens ionamento do número de pes s oas expos tas ;

96 Ressalta-se que os dados oriundos de censos de densidade demográfica em áreas urbanas não devem ser utilizados para a estimativa da população expos ta numa determinada área. Para cada tipologia acidental deverá ser estimado o número provável de vítimas fatais, de acordo com as probabilidades de fatalidades as sociadas aos efeitos físicos e em função das pes soas expostas nas oito direções de vento, cons iderando-se em cada uma destas direções as duas velocidades médias de vento, corres pondentes aos períodos diurno e noturno.

97 A es timativa do número de vítimas fatais poderá ser realizada, considerando-se probabilidades médias de morte, conforme s egue:

98 aplicar a probabilidade de 75% para as pes s oas expostas entre a fonte do vazamento e a curva de probabilidade de fatalidade de 50% ; aplicar a probabilidade de 25% para as pes s oas expostas entres a curva com probabilidades de fatalidade de 50% e 1%.

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100 Ris co individual O risco individual pode ser definido como o risco para uma pessoa presente na vizinhança de um perigo, considerando a natureza da injúria que pode ocorrer e o período de tempo em que o dano pode acontecer.

101 O ris co individual pode ser es timado para um indivíduo mais expos to a um perigo, para um grupo de pes s oas ou para uma média de indivíduos pres entes na zona de efeito. Para um ou mais acidentes o ris co individual tem diferentes valores.

102 Avaliação dos riscos A avaliação dos riscos ao ser humano, impostos por um empreendimento, depende de uma s érie de variáveis, cujo resultado pode apresentar um nível razoável de incerteza, decorre principalmente da escas s ez de informações nes te campo.

103 A análise comparativa de riscos requer o estabelecimento de níveis de risco (limites ), a serem utilizados como referências que permitam comparar s ituações muitas vezes diferenciadas.

104 Assim, independentemente das limitações exis tentes, foi realizado um amplo levantamento dos critérios internacionais atualmente vigentes (Reino Unido, Holanda, Hong Kong, Aus trália, Es tados Unidos e S uiça), a partir dos quais foram estabelecidos os critérios de tolerabilidade para os ris cos s ocial e individual, as s umindos e valores médios entre os critérios

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106 Gerenciamento de riscos As recomendações e medidas res ultantes do estudo de anális e e avaliação de ris cos para a redução das frequências e consequências de eventuais acidentes devem ser cons ideradas como partes integ rantes do processo de gerenciamento de riscos.

107 Embora as ações previs tas no PGR devam contemplar todas as operações e equipamentos, o programa deve considerar os aspectos críticos identificados no estudo de análise de riscos, de forma que sejam priorizadas as ações de gerenciamento dos riscos, a partir de critérios estabelecidos com base nos cenários acidentais de maior relevância.

108 O objetivo do PGR é prover uma sistemática voltada para o estabelecimento de requisitos contendo orientações gerais de gestão, com vista à prevenção de acidentes, razão pela qual deverá contemplar as seguintes atividades:

109 informações de s egurança de proces so; revisão dos riscos de proces sos; gerenciamento de modificações ; manutenção e garantia da integridade de s istemas críticos;

110 procedimentos operacionais ; capacitação de recurs os humanos ; inves tigação de incidentes ; plano de ação de emergência (PAE); auditorias.

111 Todos os itens constantes do PGR devem ser claramente definidos e documentados, aplicando-se tanto aos procedimentos e funcionários da empresa, como em relação aos terceiros (empreiteiras e demais prestadores de serviço) que desenvolvam atividades nas instalações envolvidas nesse processo.

112 Toda a documentação de registro das atividades realizadas no PGR, como por exemplo resultados de auditorias, serviços de manutenção e treinamentos, deve estar disponível para verificação sempre que necessária pelos órgãos responsáveis, razão pela qual devem ser mantidas em arquivo por, pelo menos, seis anos.

113 Informações de segurança de proces s o As informações de s egurança de proces so são fundamentais no gerenciamento de ris cos de ins talações perigos as.

114 O PGR deve contemplar a existência de informações e documentos atualizados e detalhados sobre as substâncias químicas envolvidas, tecnologia e equipamentos de processo, de modo a possibilitar o desenvolvimento de procedimentos operacionais precisos.

115 As s im, as informações de s egurança de proces s o devem incluir: informações das substâncias químicas do processo: incluem informações relativas aos perigos impostos pelas substâncias, inclusive intermediárias, para a completa avaliação e definição dos cuidados a serem tomadas, quando consideradas as características perigosas relacionadas com inflamabilidade, reatividade, toxicidade e corrosividade, entre outros riscos. (FIS QP)

116 tecnologia de processo: inclui informações do tipo diagrama de blocos, fluxogramas de processo, além dos quais as operações podem ser consideradas ins eguras para parâmetros como temperatura, pres são, vazão, nível e compos ição, e res pectivas conseqüências dos des vios des s es limites.

117 equipamentos de processo: inclui informações sobre os materiais de construção, diagramas de tubulações e instrumentação.

118 procedimentos operacionais: esses procedimentos são partes integrantes das informações de segurança do processo, razão pela qual um plano específico deve estabelecer os procedimentos a serem seguidos em todas as operações desenvolvidas na planta industrial.

119 P R O G R A M A D E G E R E N C IA M E N TO D E R IS C O S FIM M U ITO O B R IG A D O!

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