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1 ÍN DICE GERAL P ro g ra m a d a s J o rn a d a s so b re a R e fo rm a d o C ó d ig o d a s S o c ie d a d e s C o m e r c ia is... 5 A p re s e n ta ç ã o... 9 D isc u rso d o M in istro d e E sta d o e d a s F in a n ç a s, P ro f. D o u to r T e ix e ir a dos S a n t o s C a r l o s T a v a r e s, A reforma do Código das Sociedades Com erciais 15 A n t ô n io M e n e z e s C o r d e ir o, Os deveres fundamentais dos administradores das sociedades (artigo 64.! 1 do CSC) I. In tro d u çã o O novo preceito A sua h isto ria M étodo e seqüência II. A diligência de um gestor criterio so A origem da bitola de diligência O business ju dgem ent ru le A transposição para o D ireito p o rtu g u ês O Código das Sociedades C om erciais em 1986 e em III. Os interesses da sociedade, dos socios e dos trabalhadores A origem da referência aos in te resse s A preparação e as vicissitudes da 5.a D irectriz Problem as e aban d o n o O sentido das referências com unitárias a interesses A transposição para o C ódigo, em O sentido, em 2006; crítica IV. O s de veres de lealdade A origem da referência; D ireito civil e do trabalho D ireito das sociedades A transposição para o D ireito p o rtu g u ês

2 V. Os deveres de c u id a d o A o rig e m A transposição para a lei portuguesa VI. O governo das sociedades A spectos g e ra is O papel na re fo rm a VII. A reconstrução do p re ce ito Sm tese dos seus elem entos N orm as de conduta; a) D everes de cuidado S ' Ach ',c;, Ix; ' c a ' ' de iea]dade e *nteresses a a t ^ : : : : ; ; : : ; A bitola de diligência Os lim ites do legislador M a n u e l A. C a r n e i r o d a F r a d a, A b u sin e ss ju d g e m e n t ru le n o c u a d r o dos deveres gerais dos administradores L tíadomuf : a h JUdgment m le n 9Uadr0 dos teveœ s dos adm im s S 8 i o Z nea C? mem rule COm CaUSa de exclusä da responsabilidäde.. o! lc n t.l A conjugaçao com o artigo 72, n n n lllcí,iulu T T quadrante fundam ental da b u s in g s jü g m M r d e... on 10. O conteudo da business ju d g m ent ru le E ficácia da business ju d g m ent rule face a terc eiro s? s s ä s t * * " s o b r e ,OAO í è ê c m L T l Ll A - *» a d m in is tr a d o r e s n ã o > m ia e d com tlh S' ' ' * ; 104 * * Ï o Conselho de adm inistração: funcionam ento co legial I n n e a l l i r t A 3 ~ O Conselho de administração: atribuiçio de encmgo especié't Ü m m "

3 Indice Geral Conselho de adm inistração: delegação de poderes de gestão num ou mais adm inistradores ou num a com issão executiva e responsabilidade dos adm inistradores não executivos apenas por culpa própria in vigilando ou falta de intervenção do conselho perante conhecidos actos ou om issões prejudiciais praticados ou o conhecido propósito de serem praticados por a q u eles G overnação societária com adm inistradores não executivos: B) O m odelo anglo-saxónico Conselho de adm inistração e com issão de auditoria Com posição qualitativa da com issão de auditoria: honorabilidade, com petência e independência dos m em b ro s C om petência da com issão de auditoria: funções de controlo e vigilância análogas às do conselho fiscal no m odelo trad icio n al R esponsabilidade dos m em bros da com issão de auditoria análoga à dos m em bros do conselho fisc a l G overnação societária sem adm inistradores não executivos: o m odelo dualista C onselho de adm inistração executivo: órgão de gestão (tendencialm ente) exclusiva da sociedade, sem delegação de p o d e re s C onselho geral e de supervisão: órgão de fiscalização R esponsabilidade dos m em bros do conselho geral e de supervisão análoga à dos m em bros do conselho fiscal; a (in)influência das com issões D everes gerais de cuidado e de leald ad e D ever de cuidado e business ju d g m ent ru le D ever de le a ld a d e C láusulas de exclusão ou lim itação de responsabilidade... I C aução (garantia) ou seguro de responsabilidade c iv il A n t ô n i o P e r e i r a d e A lm e id a, Administradores independentes In tro d u ção... I D issociação entre a propriedade do capital e a g e stã o... I M eios externos de controlo da adm inistração... ] 56 a) O M ercado b) A ctivism o dos F undos M ecanism os internos de controlo da adm inistração N oção e qualificações dos adm inistradores independentes a) N oção de adm inistrador independente (i) C ritérios leg ais (ii) Soft la w b) Q ualificações N om eação de adm inistradores independentes a) C ritério da d im e n sã o b) M odelo clássico c) M odelo anglo-saxónico d) M odelo g e rm â n ic o Funções e garantias de independência a) Funções e p o d e re s

4 300 A Reform a do Código das Sociedades Comerciais (i) M odelo clássico... (ii) M odelo anglo-saxónico ^ 7 (iii) M odelo g e rm â n ic o b) G arantias de independência... ^ C a r l o s F r a n c is c o A l v e s, Uma perspectiva econômica sobre as (novas) C o m id á is COrPOrate g0vernancc do c ó digo das Sociedades R e su m o In tro d u ção O que distingue a boa lei da m á? Porquê e de quem necessitam os investidores'de'ser protegidos-... Í e o 4. C om o proteger os in v estid o res? A nálise das regras do (renovado) C S C ^ 6. Síntese conclusiva B ib lio g rafia P a u l o C â m a r a, O s modelos de governo das sociedades anônim as Introdução A presentação do tem a ^ 7 2. A superação do quadro dicotôm ico trad icio n al Iq q 3. T ipologia e classificações dos m odelos de govern o Traços do regim e com uns aos vários m odelos... í,, S 2. O m odelo c lá ssic o z í l 5. Principais etapas de evolução histórica do m odelo clássico em P ortural A revitalização do conselho fisc a l... " 3. O m odelo anglo-saxónico cEX?,"í!^ 223»' "»»to * modelo... g í 4. O m odelo dualista z ô u? ' ( \ n ' :!d o dualista em ordenam entos j u r í, h a ^ c s t n m g e i r o s T I I I i ; i. 237 s s o o, A colhlm ento do m odelo dualista no direito nacional. 949 S 5. B alan ço Principais diferenças entre os m odelos O direito de escolha do m odelo de g o v ern o Plasticidade e equivalência funcional dos m odelos MARI'a c c io td s tt ^ r6gíme societári do Estado enquanto " a Introdução. 2. As m odificações ao regim e societário do E stad o 'enquan to ' ccio n i^tat n tro - ^ duzidas pelo D ecreto-lei n. 76/2006, de 29 de M arço...!....! 2 60

5 Indice G eral O que não foi atingido pela reform a: os direitos especiais ou golden shares do E stado Luís M a n u e l T e l e s d e M e n e z e s L e i t ã o, Voto p o r correspondencia e realização telem ática de reuniões de órgãos sociais G eneralidades O v o to O voto por correspondência A realização telem ática de reuniões dos órgãos so ciais C onclusão C a r l o s F e r r e ir a d e A l m e i d a, O registo com ercial na reforma do D ireito das sociedades de I. Form a e registo com ercial II. O registo electrónico e a elim inação da com petência territo rial III. O utros aspectos da técnica registrai IV. Os registos relativos a q u o ta s V. B alanço da refo rm a P a u l a C o s t a e S il v a, D issolução e liquidação de sociedades comerciais: n otula D isc u rso d o P re sid e n te d o C o n se lh o C ie n tífic o d a F a c u ld a d e d e D ire ito d e L is b o a, P ro f. D o u to r J o r g e M i r a n d a

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