REAÇÕES DE EQUILÍBRIO SOLO-BORO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REAÇÕES DE EQUILÍBRIO SOLO-BORO 1"

Transcrição

1 REAÇÕES DE EQUILÍBRIO SOLO-BORO 1 MARCOS ANTONIO PAVAN 2 e ANTONIO ELIAS CORREA 3 RESUMO - Fram avaliadas as características da adsrçã de B pr alguns sls agríclas d Paraná. O equilíbri entre s teres de 13 slúvel cm adsrvid pde ser descrit pela equaçã de Langmuir apenas para cncentrações diluídas de 13 na sluçã (<4 mg/l de B). Os sls estudads apresentaram variações na capacidade de adsrçã em funçã das suas características físicas e químicas. A máxima capacidade de adsrçã de 13 pels sls fi puc sensível em pi-! inferir a 6,5 e aumentu marcadamente na faixa de p11 entre 6,5 a 8,0, A reacidificaçã d sl a p11 riginal causu auments ns teres de 13-slúvel próxims as valres iniciais, indicand a reversibilidade da reaçã de adsrçã. Os valres da cnstante "b" derivada da equaçã de Langmuir aumentu cm a elevaçã ns teres de argila e matéria rgânica ds sls. Terms para indexaçã: micrnutriente, adsrçã,equaçã de Langmuir, calagem SOIL-BORON EQUILIBRILJM REACTIONS ABSTRACT - Brn adsrptin characteristics t se!ected acid sils frm Paraná State, Brazil, were evaluated. Equilibrium cncentratin between sluble B and adsrbed B is cnsistent with a mechanism described by the Langmuir equatin, except that deviatins ccur at slutin cncentratin greater than 4 mg/l f B. Sils shwed variatin in their B-adsrptin capacity. The maximum B-adsrptin capacity f sfls was little sensible under ph less than 6.5 but increased markedly in ph between 6.5 t 8.0. Adsrbed brn in the alkaline ph range was released by reacidificatin t the riginal sil ph, indicating the reversibility f the fixatin reactin. The cnstant "b" vatues derived frm the Langmuir equatin increased with increasing the clay and rganic matter cntent f sils. Index terms:micrnutrient, adsrptin, Langmuir equatin, lime. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas têm sid intensificads s estuds sbre adsrçã de íns pels sls agríclas, ante as influências que este mecanism exerce sbre a reciclagem e dispnibilidade de váris nutrientes para as plantas. Um exempl clássic deste fenômen crre cm fn br (13), cuj ter slúvel (Bs) é cntrlad pel adsrvid (Bad), e equilíbri entre ambas as frmas determina supriment d nutriente para as raízes das plantas (Hatcher & Bwer 1958). Os estuds da dinâmica d0 13 têm demnstrad a existência de um elevad númer de mecanisms para explicar a sua adsrçã pel sl (Sims & Bingham 1968, Bingham etal. 1971, Griffin & Burau 1974, Evans & Sparks 1983). Em geral, estes autres dcumentaram que váris parâmetrs físics e químics exercem influências marcantes na adsrçã de 13 pel sl. Aceit para publicaçã em 9 de març de Eng. - Agr., Ph.D., Fundaçã Institut Agrnómic d Paraná (LAPAR), Caixa Pstal 1331, CEP Lndrina, PR. Acadêmic d curs de Química, Univ. Estadual de Lndrina (FUEL), estagiari da Area de Sls d LAPAR, blsista d CNPq. Embra seja recnhecida a imprtância d 13 para a nutriçã das plantas cultivadas, sã relativamente escasss s trabalhs realizads sbre as reações de equilíbri deste element ns sls d Brasil. Catani et al. (1971) demnstraram que a adsrçã de 13 pr alguns sls de Sã Paul aumentu cm a elevaçã d ph, apresentand um máxim na regiã alcalina. Ribeir & Braga (1974) cncluíram que pu, s teres de Ca, a umidade e a idade d sl sã s parâmetrs mais imprtantes que cntrlam a adsrçã de li pr alguns latssls de Minas Gerais. Os autres também demnstraram que nã huve crrelaçã entre adsrçã de 13 cm tip de argila, matéria rgânica e óxids livres de Fe e A!. Em funçã da imprtância d 13 na nutriçã das plantas cultivadas, e das influências que ambiente físic-químic exerce nas reações de equilíbri sl-b, prcuru-se, neste trabalh, avaliar as principais características da adsrçã de 13 pr alguns ds sls agríclas d0 Paraná. MATERIAL E MÉTODOS Fram cletadas amstras da camada superficial (0cm - 20 cm) de alguns sls agríclas d Paraná cm diferentes características físicas e químicas (Tabela 1). As Pesq. agrpec. bras., Brasilia, 23(3): , mar

2 262 M.A.PAVAN e A.E. CORREA TABELA 1. Prpriedades químicas e físicas ds sls. Númer st ph (CaCl2) Cátins trcáveis (meq/100 ml) AI Ca Mg H+Al CO P (meq/loomi) 1%) (ppm) Textura 1%) Argila Silte Areia 1 4,4 0,90 0,16 0,07 3,70 0,40 2, , ,20 0,17 20,10 4,00 1, ,10 0,29 0,07 7,90 1, ,4 2,30 4,82 3,08 0,47 14,33 2,66 7, ,5-1, , , ,5 1,65 3,07 0,61 0,41 10,35 2,80 2, ,60 8,35 1,85 0,47 14,46 3,30 2, ,9 0, , ,85 2,12 19, amstras de sl fram secadas a ar e passadas através de uma peneira cm malha de 2 mm de diámetr. A seguir, fram retiradas subamstras de sl, de 500 g cada uma; fi adicinad CaCO 3 em dses necessárias para neutralizar 0%, 25%, 50%, 100% e 200% da acidez extraída cm Ca(OAc) 2 1N(pH 7,0) (li + AI); essas dses fram incubadas pr um períd de 90 dias, cm a umidade mantida próxima a 90% da capacidade de camp. Após este períd, fram iniciads s estuds da adsrçã de B pels sls apresentand cinc níveis diferentes de ph ajustads cm CaCO 3. Prcedeu-se, a seguir, a uma lavagem ds sls cm água destilada, para eliminar s excesss ds sais de cálci. As sluções de trabalh cntend 0,0,3, 1, 2,4, Se 16 mgjl de 8 fram preparadas a partir de uma sluçã- -estque de 100 mg/l de B(0,572 g de H3B ml de água destilada). As sluções fram preparadas em frascs de plástic. Os estuds de adsrçã cnsistiram ds seguintes prcediments: 1. Transferiu-se sl (4 g) para tubs de pliprpilen (50 ml), cm tara cnhecida; 2. fram adici' nads 20 mi/tub de cada uma das sluções de trabalh; 3. apitu-se a mistura pr dez minuts a cada duas hras, pr um períd de 20 hras, a 250C;4. prcedeu-se à lei' tura d pl-1 de equilíbri; 5 realizu-se a centrifugaçã a rpm e filtraçã, e 6 determinaram-se s teres de lis na sluçã filtrada (sluçã de equilíbri), pel métd clrimétric cm azmetina-l-f (Bassn et ai. 1969). A quantidade de 8 adsrvid pel st, apresentand diferentes valres de ph, fi btida pela diferença entre adicinad cm determinad na sluçã de equilíbri, segund prcediment descrit pr ltatcher & Bwer (1958). Fi também avaliada a reversibilidade da reaçã de adsrçã d B em p1-! alcalin, através da reacidificaçã d sl cm uma sluçã diluída de HCI até atingir um valr próxim a ph riginal, e subseqüente determinaçã d lis. A isterma de adsrçã prpsta pr Langmuir (1918) fi utilizada para descrever a adsrçâ de B pels sls, send representada pela seguinte frma linear: c_1 c x/m kb + b send: c - cncentraçã de E na sluçã de equilíbri (mg/l) x/m quantidade de 8 adsrvid pr unidade de massa (mg/kg) b - máxima capacidade de adsrçã (mg/kg) k afinidade de adsrçâ As cnstantes da equaçã de Langmuir "b" e fram calculadas pelas seguintes frmas, respectivamente: 1/declive da reta e declive/interseçã da reta. Ambas as frmas fram btidas na relaçã gráfica entre x/m e e. Tds s trataments e determinações analíticas fram realizads cm trás repetições. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultads apresentads nas Fig. 1, 2, 3 e 4 para s sls 2, 5, 6 e 8 demnstraram que a equaçã de Langmuir descreveu uma relaçã linear apenas para cncentrações baixas de B na sluçã (c 4 mg/l de B). Para sluções cntend cncentrações de E superires a 4 mg/l, crreram desvis em relaçã a previst pela equaçã linear de Langmuir, sugerind que esta equaçã nã pde ser utilizada cm precisã para descrever equilíbri entre Bs e Bad para altas cncentrações de B. As representações gráficas para s demais sls (1, 3, 4 e 7) nã fram apresentadas prque mstraram as mesmas tendências. Os desvis da equaçã de Langrnuir (linhas pntilhadas nas Fig. 1, 2, 3 e 4) indicaram a existência de utras reações, além de uma única camada de adsrçã mlecular sugerida pr Langmuir (1918). Os desvis na equaçã de Pesq. agrpec. bras, Brasilia, 23(3):261'269, mar

3 REAÇÕES fle EQUILÍBRIO SOLO-BORO 263 O 246 ANNELe CAPAC. MAX. DE ADSORÇÃO ph mg 81kg sl 3,6 6,00 4,5 7,40 5,2 8,05 6,1 9,89 7,6 21,50 BORO EM EQUILÍBRIO NA SOLUÇÃO (mg/i) FI G. 1. Istrma d adsrçã de Langmuir para sl 2 em diferentes ph. As linhas pntilhadas indicam desvis da rta. Pesq. agrpec. bras., Brasilia, 23(3) : , mar

4 264 M.A. PAVAN e A.E. CORREA 2] lo A -T ph 4, 4, 4, 0-5- ph:7,4 4-3-, v CAPAC. MAX. DE ADSORÇÃO ph mg B/kg sl 5,6 6,0 6,4 1,22 6,7 1,24 7,4 3,20 BORO EM EQUILÍBRIO NA SOLUÇÃO (mg/i). FIG. 2. Isterma de adsrçff d Langmuir para sl Sem diferentes ph. As linhas pntilhadas indicam desvis da reta. Pesq. agrpec. bras, Brasilia, 23(3): , mar

5 REAÇÕES DE EQUILÍBRIO SOLO-BORO lo - - í phr6,5 -, 0- [:p[.] CAPAC. MAX. DE ADSORÇÃO ph mg 81kg sl Q5 O 4, ,7 7,50 6,5 10,10 7,1 15,00 7,9 4 BORO EM EQUILÍBRIO NA SOLUÇÃO (mg/i) FIG. 3. Isterma de adsrçff de Langmuir para sl 6 em diferentes ph. As linhas pntilhadas indicam desvis da rta. I'esq. agrpec. bras., Brasúla, 23(3): ,mar

6 266 M.A. PAVAN e A.E. CORREA - - n7ç Q ph 4,9 p H 5, lo CARAC. MAX. DE ADSORÇÃO ph mg B/kg sl O 24 4,9 5,60 5,6 5,85 6,1 5,90 6,7 7,60 7,5 10,40 BORO EM EQUILÍBRIO NA SOLUÇÃO (mg/j) FIG. 4. Isterma de adsrç& de Langmuir para sl 8 em diferentes ph. As linhas pntilhadas indicam desvis da reta. Pesq. agrpec. bras., Brasilia, 23(3): , mar

7 REAÇÕES DE EQUILÍBRIO SOLO-BORO 267 Langmuir para altas cnccntrações de li fram também bservads pr Biggar & Fireman (1960) e J-lingstn (1964). Os valres da cnstante 'b" derivada da equaçã de Langmuir (Fig. 1, 2, 3 e 4 sls 2, 5, 6 e 8 e Tabela 2 sls 1,3,4 e 7) mstraram que a máxima capacidade de adsrçã de E aumentu cm a elevaçã d0 pi-i ajustad cm Ca00 3..A cinética da reaçã de adsrçã de B pel sl apresentu duas características distintas: 1. Pequen increment ns valres de "b" cm a elevaçã d0 pi-i riginal a níveis inferires a 6,5, e 2. expressiv aument n valr de "b" em p}-1 entre 6,5 a 8,0. O aument da adsrçã de 13 cm a elevaçã d ph pde ser devid principalmente as efeits d pil n aument d númer de sítis trcáveis na superfície da argila e na distribuiçã relativa entre as frmas iônicas de 13 presentes na sluçã d sl. Tds s sls utilizads n estud adsrveram menres quantidades de B em pi -I < 6,5, prvavelmente pr causa d menr númer de sítis de adsrçã e pela mair prprçã de ácid bóric mlecular [13(OH)3] em relaçã a ín brat [B(OH)fl nesta faixa de ph (Hingstn 1964), indicand menr afinidade da argila pel ín B(OH) 3. Pr utr lad, a mair elevaçã na capacidade de adsrçã na faixa de pl-i entre 6,5 a 8,0 pde ser explicada pel aument d númer de sítis de adsrçã e pela mair prprçã d ín brat em TABELA 2. Capacidade máxima de adsrçã de B pels sls em funçã d p11. Sl 1 Sl 3 ph mg Bad/kg ph mg Bad/kg 4,4 0,35 3,9 1,29 4,7 0, ,4 4,8 1,50 6,7 1,60 6,7 2,46 7,6 4,50 7,7 4,28 Sl 4 Sl 7 ph mg Badfkg ph mg Bad/kg 4,4 3,1 4,7 9,63 4, ,25 5,4 8, , , ,66 7, ,5 4 relaçã a ácid bóric mlecular. A mair afinidade de adsrçã d0 sl pel in B(OH), cm a elevaçã d ph entre 6,5 a 8,0, é uma hipótese frtalecida principalmente em face d marcad aument bservad ns valres de 'b" nesta faixa de ph. Cnsiderand que as raízes das plantas absrvem lis da sluçã d sl, estes resultads indicam que a relaçã entre Bs = Bad é dependente da reaçã d0 sl, send que a cncentraçã de Es diminui abruptamente em ph > 6,5. D pnt de vista prátic, estes resultads sugerem que a calagem realizada em sls ácids para elevar ph a 6,0-6,5 pde causar deficiéncias de B apenas ns sls cm teres iniciais deste nutriente próxims às cncentrações limitantes à nutriçã das plantas. A pequena adsrçã de E em ph < 6,5 refrça as bservações de Crrea et ai. (1985), segund as quais B-sl&vel em água u extraíd cm uma sluçã diluída de HCI (HCI 0,05N) sã s melhres indicadres da dispnibilidade de 13 para cafeeir em sls apresentand calinita, gibsita e óxids e hidróxids de ferr cm minerais de argila dminantes, e cm ph entre 4,0 a 6,5. A reacidificaçã ds sls tratads cm CaCO 3 a ph riginal causu auments ns teres de Es a valres próxims as determinads inicialmente na sluçã de equilíbri (Tabela 3). Pr exempl, para, sl 8, que cntinha riginalmente uma cncentraçã de Bs de 0,15 ppm (sem adiçã de E) e 3,29 ppm cm adiçã de uma sluçã de ácid0 bóric (4 ppm de E), após calagem para ph 7,5, crreram reduções nas cncentrações de Es para 0,06 e 1,82 ppm, respectivamente. A reacidificaçã d sl a pi-! riginal (phr) causu auments ns teres de Es próxims as valres determinad05 n pel: 0,16 ppm e 3,33 ppm de 13, respectivamente. O fat bservad de que s teres de Bs que fram fixads graças a aument d pu cm CaCO 3 fram nvamente slubilizads pela reacidificaçã d mei indica que a adsrçã de E pr sls altamente intemperizads, cm s utilizads n presente estud, é uma reaçã química rápida e reversível (Bad Es). Outra bservaçã imprtante fi aument na máxima capacidade de adsrçã de B em sls cntend elevads teres de argila e matéria rgânica, e vice-versa. Este resultad nã cncrda cm Pesq. agrpec. bras., Brasilia, 23(3): ,mar

8 268 M.A. PAVAN e A.E. CORREA TABELA 3. Cncentrações de Bs na sluçã de equilíbri n p11 riginal (ph), p11 ajustad cm CaCO, a valres pró xims a 7,5 (fia) e após reacidificaçã d sl (plir). Avaliações Númer d sl pel 4,4 3,9 3,90 4,4 5, ,7 4,9 Bs 0* n pel (ppm) 0,15 0,06 0,20 0,07 0,22 0,10 0,10 0,15 Bs 4** n pel (ppnl) 3,98 2,89 4,00 3,25 3, ,58 3,29 pela 7,6 7,6 7,7 7,4 7,4 7,1 7,5 7,5 Bs n pha (ppm) 0,05 1,43 0,08 0,01 0,01 0,02 0,02 0,06 Bs4 n pela (ppm) ,0 2, , , phr 4,5 4,0 4,1 4,3 5,5 4,5 4,5 4,8 Bs n phr (ppm) 0,16 0,05 0,18 0, ,12 0,14 0,16 Bs4 n phr (ppm) 4, ,05 3,30 4,00 3,10 2,90 3,33 * Bs br na sluçã de equilíbri sem adiçã de ácid bóric. 8s4 = br na sluçã de equilíbri após adiçã da sluçã de ácid bóric cntend 4 ppm de 8 publicad pr Ribeir & Braga (1974). A existência de uma alta crrelaçã entre s valres de "b" da equaçã de Langmuir cm a área superficial d sl (Hatcher eta e Hingstn 1964) pde explicar s resultads bservads n presente estud: mair capacidade de B em sls argilss. Especificamente cm relaçã i matéria rgânica, também seria esperad um aument na adsrçã, prque húmus apresenta &ande afinidade pel fn B (Parks & White 1952). Assim, s teres de argila e matéria rgânica d sl pdem influenciar na cncentraçã de Bs e, cnseqüentemente, a sua dispnibilidade para as plantas e lixiviaçã n perfil d0 sl. CONCLUSÕES 1. A adsrçã de B pel sl fi cnsistente cm mecanism descrit pela equaçã de Langmuir, excet s desvis que crreram em sluções cntend cncentrações de B superires a 4 pgfml. 2. A adsrçã de B pel sl fi mínima em ph inferir a 6,5, e aumentu cnsideravelmente na faixa de ph entre 6,5 a 8,0. 3. O B adsrvid pela elevaçã d ph cm CaCO, fi nvamente liberad na sluçã pela reacidificaçã d sl, 4. A textura e ter de matéria rgânica d sl sã parâmetrs imprtantes para avaliar a dispnibilidade de B na sluçã. AGRADECIMENTOS A CNPq pela blsa de iniciaçã científica cncedida a acadêmic Antni Elias Crrea. REFERÊNCIAS BASSON, N.li; BOHMER, R.G.; STANTON, D.A. An autrnated prcedure fr the determinatin f brn in plant tissue. Analyst, Lndn, 94: , 1969, BIGGAR, J.W. & FIREMAN, M. Brn adsrptin and release by sils. Prc. Sil Sci, Sc. Am., 24:115-20, BINGIJAM, F.t; PAGE, A.L.; COLEMAN, NT.; FLACH, K. Brn adsrptin characteristics f selected amrphus sils frm Mexic and Hawaii. Prc. Sil Sci. Sc. Am., 35 :546-50, CATANI, R.A.; ALCARDE, J.C.; KROL, F.M. A adsrçãb de bt pel sl. Ai,. Esc. Sup. Agrie. Luiz de Queirz, 28:189-98, CORREA, A.E.; PAVAN, M.A.; MIYAZAWA, M. Aplicaçã de br n sl e respstas d cafeeir. Pesq. agrpec. bras., 20(2):177-81, EVANS, C.M. & SPARKS, D.L. On the chemistry and mineralgy f brn in pure and mixed systems; a review. Cammun. Sil Sci. Plant Anal., 14:827-46, Pesq. agrpec. bras,, Brasília, 23(3): , mar

9 REAÇÕES DE EQUILÍBRIO SOLO-BORO 269 GRIFFIN, R.A. & BURAU, R.G. Kinetic and equilibrium studies f brn desrptin frm sil. Prc. Su. Sei. Se. Am., 38:892-7, HATCIIER, J.T. & BOWER, C.A. Equilibrium and dynamies f brn adsrptin by sils. Sil Sei., 85: , IIATCHER, J.T.; BOWER, C.A.; CLARK, M. Adsrptin f brn by seus as intluenced by hydrxy-aiuminum and surface area Sei., 104:422-6, HINGSTON, F.J. Reactins between brn and ciays. Aust. J. Su Res., 2:83-95, LANGMUIR, 1. lhe adsrptin f gase n plane surface f giass mic and platinum. J. Am. Chem. Se., 40: , PARKS. W.C. & WIIITE, J.L. Brn retentin by clay and humus systems saturated with varius eatins. Pre. Sil Sei. Se. Am., 16: , RIBEIRO, A.C. & BRAGA. J.M. Adsrçii de br pel sl. Experientiae, 17: ,1974. SIMS, J.R. & BINGHAM, F.T. Retentin f brn by tayer silieates, sesquixides and su materiais. XII. Irn and aiuminum cated iayer siiicates and sil materiais. Pre. Sil Sei. Se. Am., 32:369-73, Pesq. agrpee. bras., Brasiba, 23(3): ,mai

http://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/labsolos/amostragem.html

http://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/labsolos/amostragem.html Coleta e Interpretação de Análise de Solo Cláudia Pombo Sudré Junho/2011 Coleta Glebas homogêneas Ziguezague Evitar Formigueiros Esterco Material de construção Vegetação diferente Relevo Coleta 0-20 cm

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

BEXIGAS PARA ACUMULADOR

BEXIGAS PARA ACUMULADOR 18.1 Generalidades A cnstruçã da bexiga em uma única peça sem emendas, u uniã vulcanizada, segue um prcediment riginal da HT que vem se aperfeiçand a lng de muit temp, é a característica especial deste

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr

Leia mais

Valor das aposentadorias

Valor das aposentadorias Valr das apsentadrias O que é? O cálcul d valr de apsentadrias é a frma cm s sistemas d INSS estã prgramads para cumprir que está previst na legislaçã em vigr e definir valr inicial que vai ser pag mensalmente

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh

Leia mais

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA SOBRE O RENDIMENTO DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE PASPALUM ATRATUM BRA-009610

EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA SOBRE O RENDIMENTO DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE PASPALUM ATRATUM BRA-009610 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1677-0293 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE A GRONOMIA E E NGENHARIA F LORESTAL DE G ARÇA/FAEF A NO IV, NÚMERO 08, DEZEMBRO DE 2005. PERIODICIDADE:

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes Universidade Federal da Paraíba Centr de Ciências Exatas e da Natureza Departament de Química Disciplina: Química Geral Sluções Curs: Química Industrial Prfessra: Liliana Lira Pntes Cnceits Sluções Sluçã

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

Módulos de Expansão para Microcontroladores

Módulos de Expansão para Microcontroladores T e c n l g i a Móduls de Expansã para Micrcntrladres Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Móduls de Expansã para Micrcntrladres INTRODUÇÃO Para maximizar s

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

Gestão de Mão-de-Obra

Gestão de Mão-de-Obra Gestã de Mã-de-Obra Prdut : Micrsiga Prtheus Manutençã de Ativs Versã 10 Chamad : SCUNZM Data da criaçã : 18/08/10 Data da revisã : 08/09/10 País(es) : Brasil Banc de Dads : Tds FNC : 000000191782010 Aplicabilidade

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7

Leia mais

XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA

XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA XI-005 - MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE UMA STRIPPER DE AMÔNIA Aa Cecília Crreia ds Sats (1) Egeheira Química pela Escla Plitécica da UFBA. Mestre em Egeharia Química pel Prgrama de Pós-Graduaçã em

Leia mais

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente

Leia mais

1. Instruções para preenchido pelos Participantes

1. Instruções para preenchido pelos Participantes 1. Instruções para preenchid pels Participantes O Participante Cetip que deseja ser certificad a realizar a guarda física de ativs cartulares, deve preencher questinári a seguir e enviá-l à Cetip: CETIP

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013 Presidência da República Secretaria Geral Secretaria de Administraçã Diretria de Recurss Lgístics Crdenaçã-Geral de Licitaçã e Cntrat Crdenaçã de Licitaçã DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

Leia mais

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Terremotos e Ressonância

Terremotos e Ressonância Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Sistema OnixNet / TrucksNet Contagem de Estoque pelas oficinas

Sistema OnixNet / TrucksNet Contagem de Estoque pelas oficinas Versã: 3.0.0.48 Empresa: TrucksCntrl Slicitante: Diretria Respnsável: Fernand Marques Frma de Slicitaçã: e-mail/reuniã Analista de Negóci: Fábi Matesc Desenvlvedr: Fabian Suza Data: 24/09/2012 Sistema

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que

Leia mais

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34. BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

Instruções para as apresentações científicas

Instruções para as apresentações científicas Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questã 1 Numa cidade d interir d estad de Sã Paul, uma prévia eleitral entre.000 filiads revelu as seguintes infrmações a respeit de três candidats A, B, ec, d Partid da Esperança (PE), que cncrrem a 3

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIDADE A planta absorve os nutrientes pelas raízes e pelas folhas. A absorção pelas raízes

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se em medições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO TABELA DE PREÇOS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO TABELA DE PREÇOS TABELA DE PREÇOS 1. SOLO 1.1.a Química para fins de avaliação da fertilidade do solo (Estado de São Paulo) SQ1.1 ph CaCl 2 0,01 mol L -1, P, K, Ca, Mg, H+Al e os cálculos SB, CTC, V %... 20,00/am. SQ2.1

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE INFILTRAÇÃO DE KOSTIAKOV-LEWIS NA IRRIGAÇÃO POR SULCOS 1

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE INFILTRAÇÃO DE KOSTIAKOV-LEWIS NA IRRIGAÇÃO POR SULCOS 1 167 Revista Brasileira de Engenharia Agrícla e Ambiental, v.3, n.2, p.167-172, 1999 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB ANÁISE DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE INFITRAÇÃO DE KOSTIAKOV-EWIS NA IRRIGAÇÃO POR SUCOS

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds

Leia mais

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos? Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por: Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre

Leia mais

Direção do deslocamento

Direção do deslocamento Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL

SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Química Laboratório de Química Analítica Ambiental LQAmb SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO 1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário

Leia mais

TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA. Carlos A. Tambellini

TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA. Carlos A. Tambellini TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA Carlos A. Tambellini PRÉ TRATAMENTO DE CALDO Limpeza da Cana Peneiramento de Caldo Bruto Regeneração de Calor TRATAMENTO DE CALDO Sulfitação Calagem / Dosagem por

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser

Leia mais

Recuperação Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetação na Mina de Carvão de Candiota da CRM".

Recuperação Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetação na Mina de Carvão de Candiota da CRM. Recuperaçã Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetaçã na Mina de Carvã de Candita da CRM". Ricard Melamed, Paul Sérgi Mreira Sares., Julian Peres Barbsa\ Errl van Hyussteen 2, Ney Sá Filh 3 CETEM/MCT 2 CANMET/NRC

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia). DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

René Porfirio Camponez do Brasil

René Porfirio Camponez do Brasil René Porfirio Camponez do Brasil 2. MÉTODOS UTILIZADOS O PROCESSO NUTRICIONAL 2. MÉTODOS UTILIZADOS O PROCESSO NUTRICIONAL SOLUÇÃO DO SOLO = H 2 + ÍONS (NUTRIENTES) 2. MÉTODOS UTILIZADOS O PROCESSO NUTRICIONAL

Leia mais

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade

Leia mais

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções

Leia mais

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D

Leia mais

ABNT NBR 15847 - Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento - Métodos de purga

ABNT NBR 15847 - Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento - Métodos de purga CEET-00:001.68 Comissão de Estudo Especial Temporária de Avaliação da Qualidade do Solo e da Água para Levantamento de Passivo Ambiental e Avaliação de Risco à Saúde Humana ABNT NBR 15847 - Amostragem

Leia mais

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos Análise de Desempenh utilizand Diversidade de Transmissã e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE cm Repetidres Fixs André Martins IT/ISEL Antóni Rdrigues IT/IST Pedr Vieira IT/ISEL Sumári

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

Síntese e caracterização da zeólita ZSM-5 para uso em sistemas de adsorção química

Síntese e caracterização da zeólita ZSM-5 para uso em sistemas de adsorção química 107 ISSN 1517-4786 Julh, 2009 Sã Carls, SP Ft: Fábi Pltegher Síntese e caracterizaçã da zeólita ZSM-5 para us em sistemas de adsrçã química Fábi Pltegher¹ Caue Ribeir² A história das zeólitas cmeça em

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ 5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.

Leia mais

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais