CONSTRUC40, DE ESTUFA MODELO CAPELA

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2 Documntos N 43 ISSN Junho, 1998 CONSTRUC40, DE ESTUFA MODELO CAPELA Carlos Rissr Junior Lírio José Richrt E~ Emprsa Brasilint d Psquisa Agropcuária Cntro d Psquisa Agropculrla d Clima Tmprtldo Ministério da Agricultura do Abastcimnto Ára d Comunicação Emprsarial Plotas, RS 1998

3 Embrapa Clima Tmprado Documntos N 43 Pdidos dsta publicaçlo: Caixa Postal Plotas, RS Bibliotca: (0532) Unldad: _. Valor aquisiçáo:_._ Comrcialização: (0532) Data aquisiçlo: _ Fax: (0532) N o N. FiscaVFatura: acs@cpact.mbrapa.br Fomcdor N.o OCS: Tiragm: 1000 xmplars Origm: N.o Rgistro: Comitê d Publicaçõs Carmm Lúcia Rochdo Bnto (Prsidnt) Antônio Luiz Olivira Hbrlê Ariano Martins Magalhãs Júnior Claudio José da Silva Frir Expdito Paulo Silvira Rogério Waltrick Colho Rgina das Graças Vasconclos dos Santos Vra Allgayr Osório SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 5 2. MATERIAIS 5 3. CONSTRUÇÃO 7 4. CONFECÇÃO DAS ABE-"TURAS CONDiÇÕES AMBIENTAIS LISTA DE PREÇOS 20 Editor: Sadi Macêdo Sappr Formatação: Sérgio Arthur Zanúncio Forstnow Dsnhos: Arthur H. Forstnow REISSER JUNIOR, C.; REICHERT, L. J. Construção d stufa modlo capla. Plotas: EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, p. (EMBRAPA- CPACT. Documntos, 43). Estufa; Construção; Plasticultura; I. EMBRAPA Cntro d Psquisa Agropcuária d Clima Tmprado (Plotas, RS) 11. REICHERT, L. J., Colab Tftulo. IV. Séri. CDD:

4 CONSTRUÇÃO DE ESTUFA MODELO CAPELA Carlos Rissr Junior Lírio José Richrt INTRODUÇÃO A volução das técnicas d cultivo d hortaliças tm proporcionado aos agricultors maior comptitividad dntro dos mrcados, dvido a mlhora d qualidad dos produtos, aumnto na produtividad das culturas rntabilidad dos agricultors. Dntr stas técnicas o uso do plástico tm aprsntado muitas soluçõs, principalmnt para protção ambintal com o uso d stufas plásticas. Dsd o início dos trabalhos com stufas plásticas, a Embrapa Clima Tmprado tm buscado dsnvolvr modlos técnicas d construção simpls, bm como uso d matriais disponívis no mio rural, procurando proporcionar ao agricultor uma tcnologia qu aumnt sua rntabilidad, com pouca aplicação d dinhiro máxima utilização d rcursos disponívis na propridad. Est trabalho tm por objtivo auxiliar a qum prtnda construir stufas a rlatar as principais modificaçõs fitas pla Embrapa Clima Tmprado na construção dst modlo, não visando, no ntanto, dtrminar normas rígidas d construção ou tntar apagar outros conhcimntos acumulados por técnicos nsta ára plos próprios agricultors, qu conhcm os principais problmas xistnts na manira d s construir stufas plásticas. MATERIAIS \ Para a construção dst modlo, os principais matriais utilizados são os sguints: a) madira - bruta trabalhada b) plástico anti-uv - bobinas com 3,0 x 200m 6,0 x 100m c) outros matriais - prgos, grampos, arams, cordas, 'bambu. 5

5 a) Madira. a.1) Madira bruta: A madira mais utilizada para a construção d stufas simpls, é o ucalipto, qu, por sua uniformidad d diâmtro, durabilidad abundância nas propridads agrícolas, aprsnta facilidads para o produtor. Outros tipos d madira também podm sr usados para a construção d stufas, dsd qu aprsntm as caractrísticas dsjadas para st uso. No caso d utilização d ucalipto, a scolha das toras su prparo, dvm sr fitos com cuidado, scolhndo-s árvors uniforms, sm grand variação d diâmtro ntr as pontas com poucas ramificaçõs ondulaçõs. A madira dv sr dscascada logo após o cort, o qu facilita a rtirada da casca fito algum tratamnto d protção, qu aumntará sua durabilidad. Todos os cuidados, além d dar uma mlhor aparência à construção, são fators importantíssimos na durabilidad do plástico. Três diâmtros difrnts dvm sr scolhidos para a como o'jção: um para os pilars ou stios, outro para as linhas outro para l caibros, qu smpr qu possívl, dvm sr aplainados m sua part SI ~rior qu fica m contato com o plástico. Havndo possibilidad d aplainar linhas caibros, tornando-os mais uniforms, facilitará a construção aumntará a duração do film plástico. a.2) Madira trabalhada: Entnd-s por madira trabalhada aqula qu foi srrada bnficiada, formando caibros, ripas tc. Esta madira dvrá sr d mlhor qualidad, não dv aprsntar nós, não sr mpnada não aprsntar variação nas suas formas, pois tm utilização spcial, aprsntando st tipo d ncssidad. A madira trabalhada, normalmnt é utilizada m forma d caibros (2,5 X 7,Ocm), para confcção d portas dtalhs no biral m forma d ripas d dois tamanhos (2,5 x 2,5cm 2,5 x 1,25cm), para a fixação do plástico. b) Plástico Atualmnt xistm plásticos para a construção d stufas, com vários tipos d aditivos, como anti-gotjo térmicos, qu visam a proporcionar a stufa mlhors condiçõs ambintais. O mais utilizado, porém, são os com aditivos anti-raios ultraviolta (anti-uv), qu \ protgm o film da radiação solar, possibilitando sua xposição ao sol por príodos prolongados (mais d um ano), qu variam conform as condiçõs do film (matéria prima, spssura, tc). Os films plásticos normalmnt utilizados para stufas aprsntam spssura d 100 micra (0,1 Omm) porém também são disponívis com micra. São comrcializados m bobinas d 100 m d comprimnto por 1 a 12 m d largura. c) Outros matriais c.1) Prgos: São utilizados três tamanhos d prgos para a construção: 24 x 60 qu é utilizado para fixação das pças d ucalipto; 18 x 30 qu é utilizado para confcção das portas, dtalhs da cobrtura colocação do plástico; 15 x 21 qu é utilizado para fixação do plástico m vários pontos da strutura. c.2) Grampos: São utilizados para fixação d arams; c.3) Arams: São utilizados como rforço à strutura d madira, s ncssário, ao tutoramnto das plantas. c.4) Cordas: Estas são utilizadas na confcção das cortinas latrais. CONSTRUÇÃO a)localização Alguns fators são importants na localização d stufas plásticas, como os qu influnciam no comportamnto das culturas, os qu tornam mais conômica sua implantação. a.1) Proximidad a fonts d água: como o forncimnto d água às plantas na stufa é fito via irrigação, torna-s ncssário qu s tnha, o mais próximo, uma font d água, para rduzir os custos d transport dsta água até a stufa. A font dv possuir água com qualidad agrícola suficint para atndr a dmanda da cultura. a.2) Topografia: smpr qu possívl, dv-s scolhr trrnos com pquna dclividad, o qu irá facilitar a construção a irrigação. Dvs procurar adquar a construção às condiçõs d topografia, msmo 6 7

6 qu sta não fiqu nivlada, pois grands movimntos d trra normalmnt provocam dificuldad d adaptação da cultura. a.3) Orintação: dirção da maior dimnsão da stufa, provoca rduçõs na quantidad d nrgia solar rcbida dntro da stufa, conform sua disposição. Para as rgiõs do sul do Brasil, ricas m nrgia solar, tms optado pla disposição nort-sul, qu facilita implantação da cultura, porém não s tm provado qu outras orintaçõs aprsntm vantagns ou dsvantagns sobr sta. a.4) Sombramnto: dv-s smpr vitar qu obstáculos xrçam sombra sobr a stufa, pois pod provocar dsnvolvimnto indvido das culturas, aparcimnto d donças, rdução d produção falta d nrgia para lvação d tmpraturas durant as primiras horas da manhã. Portanto, dv-s vitar, principalmnt, no lado lst, obstáculos qu possam intrrompr a luz do sol, nas primiras horas da manhã. Nos lados nort ost, também dv-s vitar qu hajam barriras muito altas qu possam intrrompr, por muito tmpo, a luz solar. Barriras no lado sul, além d não intrfrirm na luz solar, podm sr bnéficas para control d vntos forts, sndo sta posição a mais favorávl à localização d qubra-vntos. a.5) Vntilação: como a stufa é uma strutura lv fita com lmnto qu possui limit d rsistência a sforços, vntos forts podm provocar rasgamnto do plástico ou até dstruição da strutura. Para maior protção é indicado qu do lado dos vntos dominats hajam barriras, naturais ou artificiais, qu possam amnizar a força dst fator. S não é indicado instalar-s stufas m locais dsprotgidos também dvm sr vitados locais sm circulação d ar, pois a vntilação é fundamntal no intrior das stufas, tanto para rduzir as tmpraturas intrnas como para modificar nívis não dsjados d umidad rlativa do ar. Portanto, dv-s prfrir locais protgidos dos vntos forts, mas ond xistam corrnts d ar. a.6) Solo: como é grand o invstimnto na ára dstinada à stufa, dv-s prfrir solos profundos, fértis, livrs d ncharcamnto d patógnos, com caractrrsticas químicas físicas idais ao dsnvolvimnto d raízs à irrigação,. S o solo aprsntar algumas rstriçõs, dv-s optar por locais ond s possa corrigi-ias. É important salintar qu solos ncharcados, salinos, com a prsnça d dtrminados patógnos sm profundidad, são d corrção difrcil dispndiosa. b) Dimnsõs marcação da obra As dimnsõs mais usuais na rgião sul do Brasil, para os modlos capla, são 10m d la-lura por 50m ou 25m d comprimnto (500 ou 250m 2 ). Outros tamanhos podm sr usados, dsd qu sja obsrvada as dimnsõs dos films plástico- qu a ára d vntilação sja 25% da ára cobrta qu os modlos L..mjugados possuam plo mnos uma d suas dimnsõs infrior a 25m. Durant a marcação dos locais dos pilars, é fundamntal os alinhamntos a prpndicularidad dos cantos (squadro). O spaçamnto ntr stios dv sr d 2,5m, no sntido longitudinal 5m no sntido transvrsal (Figura 1). E "' ~ < s ~ FIGURA 1 E "' 2,5m 2,5m I" 1_50m 8 9

7 Em um dos lados da cabcira da stufa dv sr colocado mais um stio, a 2m do stio cntral, para colocação da porta d ntrada. stufa. Rssaltando-s qu a mnda das linhas dv sr fita sobr os stios, o qu propórcionará boa rsistência acabamnto. (Figura 3). c) Altura da stufa A altura ou pé-dirito, das latrais da stufa dvrá sr d 2,30m, rsultant da altura do stio (2,1 Om) mais a altura da linha (O,20m) (Figura 2). E o '"M ~ "..u:~,~",:~._.. ',.. ",:' - '. ". <,-,:,'. ~ FIGURA 3 'FIGURA 2 No cntro, a cumira dvrá possuir 3,60m, o qu dtrmina uma dclividad d 26% até a latral da stufa, suficint para um bom caimnto da água da chuva. Em trrnos com dcliv dv-s tr o cuidado qu nnhuma das latrais tnha dclividad mnor. d) Montagm da strutura da stufa. A montagm é iniciada pla colocação dos stios, ntrrados no mínimo 0,50m, dvndo sr obsrvado su prumo vrtical su alinhamnto xtrno. Sobr sts stios, são colocadas as linhas, obsrvando a uniformidad das toras, o qu proporcionará uniformidad na altura da A colocação dos caibros, prpndicularmnt ao comprimnto da stufa, é fita sobr as linhas smpr no ponto d apoio da linha com o stio, ou sja, spaçados 2,50 m ntr si. Na cumira dv-s obsrvar qu a ponta d cada caibro sja coincidnt com a altura da linha, isto é, dv sr apoiada, latralmnt, no stio cntral na linha. (Figura 4). Nos caibros stios dos 4 cantos da stufa dvm sr colocados rforços para absorvr sforços da strutura aumntar sua rigidz. Além dsts rforços d madira (Figura 5), dvm sr usados outros tipos d rforços, fitos com aram. 1) Tirants: fitos com aram d aço, prsos nos stios cntrais próximo ao cntro dos caibros, bm stirados, o qu s consgu torcndo st aram na sua part cntral (Figura 5). Ests tirants ficam com aparência d mãos-francsas, qu srvm pra suportar sforços para cima, tipo d sforço mais comum m cobrtura d stufas

8 j \\ 2) Tsoura: fita com o msmo aram d aço 'dos tirants, srv para dar rigidz à strutura, como uma amarração. Passa-s o aram por fora das linha latrais suprior, unindo-os, por sobr um lado, torcndo-os ntr sí fixando-os sobr um caibro. Est tipo d rforço dv sr fito m caibros altrnados (Figura 6). FIGURA 4 PILAR I ~ "v.~3,... '. -.lf:.. 1 I PILAR Z -' CONJUNro 3 PIV.I' '.:.: -CONJUNro< "'COlvJUlvro 1 TESOURA DE ARAME o:. : ". "... ~.. -.,", I u---/!~~3 I " u.. ~...Ôt I -,. I I "'.. ' 2" I /.." I -, I, I, 1I -,..jl REFOÇOS REFORÇOS TESOURA DE ARAME FIGURA 6 3) União d pças: Em madiras qu racham as pontas, como o ucalipto, ocorr uma mal fixação dos prgos, qu podm s dsprndr da madira com o passar do tmpo. É aconslhávl qu, m cada ponto d fixação d pças d madira, sja rforçado com uma laçada d aram fixado com grampos. (Figura 5) Além dos caibros, qu irão fixar o plástico, dv-s colocar ntr ls, sobr a linha latral da stufa, suports d madira qu Irão diminuir a distancia ntr caibros rduzindo o nvrgamnto da rips qu tnsiona o plástico. (Figura 4). FIGURA 5,- ) Colocação do plástico A colocação do plástico m stufas é um dos fators mais importants para sua durabilidad da própria strutura »< i t I

9 Várias podm sr as maniras d colocação do film, porém a forma dscrita abaixo, é a qu aprsntou maior rsistência, rapidz na colocação, mnor influência dos vntos da tmpratura, mnor ncssidad d mão-d-obra maior simplicidad. Inicialmnt un-s dois pdaços d plástico d 6m d largura com o comprimnto da stufa mais 3m. Os pdaços d plástico dvm sr unidos com soldagm a qunt, fita com frro d passar roupa, como mostra a Figura 7. ~ ::: - FIGURA 8 /-_----~~ FIGURA 7 Esta mnda dv sr fixada sobr a linha da cumira com ripa d madira d 2,5 x 2,5cm, utilizando-s prgos 18 x 30 spaçados 15-20cm, d forma qu o plástico não form rugas. Esta opração dv sr fita prfrncialmnt no dia antrior ao tnsionamnto do plástico nas latrais (Figura 8). Para o tnsionamnto do plástico são utilizadas ripas d 2,5 x 2,5cm com 5,1 Om d comprimnto, as quais dvm sr nroladas na latral do plástico, uma a cada dois vãos d 2,5m, d manira qu stas fiqum parallas às latrais da stufa até 10cm mais curtas qu o comprimnto do caibro. A fixação' da ripa, com prgos 18 x 30, qu é fita na ponta do caibro, para atingir sta posição, há ncssidad d stirar o plástico o qu lh proporciona tnsionamnto. Esta posição dv sr rptida a cada 5,Om (dois vãos d 2,5m) m todo o comprimnto da stufa nos sus dois lados (squrdo dirito) (Figura 9). Para compltar a opração, há ncssidad d fixação do plástico sobr a stufa, para isto, utilizam-s ripas d madira 2,5 x 1,25cm, qu são prgadas nos caibros, sobr o plástico

10 b) Cortinas Todas as rstants abrturas latrais das stufas, qu não sjam portas dvm sr fchadas com cortinas plásticas móvis, qu prmitam abrir fchar stas abrturas, quando ncssário (Figura 10). Est manjo é qu prmit o aqucimnto ou rsfriamnto do ambint por consqüência, da passagm d ar, qu modifica a umidad rlativa no intrior da stufa. ~~--::~ FIGURA 9 CONFECÇÃO DAS ABERTURAS FIGURA 10 a)portas As stufas d manira gral possum somnt uma porta m uma das parts frontais, por ond s raliza o movimnto d máquinas pssoas. A posição dsta dv sr d manira qu facilit o acsso das pssoas a manobra d máquinas. As portas podm sr localizadas ntr o cntro da stufa a mtad d um dos vãos latrais, fixadas no stio cntral m um sgundo stio colocado nst vão. Normalmnt as portas são fitas d duas folhas, para prmitir a passagm d máquinas d pssoas. Para sua confcção utilizam-s caibros (2,5 x 7,Ocm) d madira trabalhada fixadas na strutura com 3 ou 4 dobradiças d 3 polgadas. A cortina é confccionada com plástico aditivado anti-uv d 100 micra d spssura, com. 3,Om d largura. Sobr a latral suprior da cortina dv sr soldada com frro létrico qunt, uma corda d "nylon" trançado (Figura 11). Esta cortina dvrá tr o comprimnto da stufa a corda um mtro a mais d cada lado da cortina. Em bambus colocados nos cantos da stufa (Figura 12), fixa-s a corda com uma laçada solta, d forma qu possibilit o dslocamnto da corda para cima para baixo (Figura 12)

11 -. CORDA ~~~~":~:~:~ -. -s: ~ ::-~_-.. <, ~ _-:::-- Pl!'STICO ~ =~-.--:;~:-<---~ ~ -.:... -~ -s. «:~~ ~ ~ ~ " ~ = :::. f ~~~ ~ ::::::::.: -- ::::-- _ i~i(~ Para qu a cortina s mantnha fchada, fixa à linha latral, utilizam-s pqunas argolas fixas na corda, fitas com aram flxívl, as quais são ngatadas m ganchos d prgo, colocados na posição d cada stio ntr ls, distanciados 1,25m (Figura 13). Na part infrior, a cortina é fixada ao solo, ntrrando-s sua part infrior m trinchira d 30cm d profundidad ( Figura 13). Para maior stabilidad da cortina, coloca-s na mtad da altura latral da stufa, ripa d 2,5 x 2,5cm prgada nos stios latrais da stufa a qual srv d suport para fixação do plástico com ripa d 2,5 x 1,25cm (Figura 13). FIGURA 11 < +;~-;;-~:;;~~ FIGURA FIGURA 13 19

12 CONDiÇÕES AMBIENTAIS Em trabalhos ralizados na Embrapa Clima Tmprado, com st tipo d stufa, vrificou-s qu o uso d plástico pod influir na tmpratura diurna, porém s durant o dia as cortinas prmancrm abrtas, normalmnt, as tmpraturas intrna xtrnas srão smlhants. Vrificou-s também qu a stufa plástica não influi sobr as tmpraturas mínimas ocorridas no príodo, sndo qu no intrior da stufa são muito smlhants as ocorridas no lado d fora. Esta caractrística das stufas cobrtas com films d politilno anti-uv, ocorr tanto m stufas sm vdação, como as bm vdadas. Apsar dstas caractrísticas, tm-s obsrvado o ótimo dsnvolvimnto das culturas dntro dsts ambints, principalmnt m rlação ao dsnvolvimnto da ára foliar das plantas, isto dv-s as modificaçõs ocorridas no ambint da stufa, qu provocando uma maior protção à cultura faz com qu haja maior atividad fotossintética. LISTA DE MATERIAIS 1- Matriais 1.1- Madira bruta d ucalipto 46 pilars d 2,70 x 0,20m d diâmtro 21 pilars d 4,10 x 0,20m d diâmt 34 linhas d 5,0 x O,17m d "'iâmtro 42 caibros d 5,5 x O,10m dl âmtro 8 scoras d 5,0 x 0,1 Om d diâmtro 1.2- Madira trabalhada 54 ripas d 5,0 x 0,025 x 0,025m 87 ripas d 5,0 x 0,015 x 0,025m 2 caibros d 5,0 v 0,07 x 0,025m E PREÇOS 1.3- Outros matriais 125 m d corda d "nylon" trançado N m d aram d aço galvanizado liso 4 dobradiças d 3 polgadas 15 Kg d prgos 24 x Kg d prgos 18 x 30 5 Kg d prgos 15 x 21 1Kg d grampos d crca 10 varas d bambu com 5,0 < 0,05m d diâmtro 1.4- Plásticos 1 bobina d 6,0 x 100m 1 bobina d 3,0 x 200m R$ 1.148,35 R$ 83,90 R$ 83,46 R$ 312,00 2- Mão-d-Obra 394 horas/homm 1,3 sal.mín. R$ 297,07 Total - R$ 1.924,78 Total por m 2. R$ 3,

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