CONSTRUC40, DE ESTUFA MODELO CAPELA
|
|
- Cláudio da Costa Felgueiras
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Documntos N 43 ISSN Junho, 1998 CONSTRUC40, DE ESTUFA MODELO CAPELA Carlos Rissr Junior Lírio José Richrt E~ Emprsa Brasilint d Psquisa Agropcuária Cntro d Psquisa Agropculrla d Clima Tmprtldo Ministério da Agricultura do Abastcimnto Ára d Comunicação Emprsarial Plotas, RS 1998
3 Embrapa Clima Tmprado Documntos N 43 Pdidos dsta publicaçlo: Caixa Postal Plotas, RS Bibliotca: (0532) Unldad: _. Valor aquisiçáo:_._ Comrcialização: (0532) Data aquisiçlo: _ Fax: (0532) N o N. FiscaVFatura: acs@cpact.mbrapa.br Fomcdor N.o OCS: Tiragm: 1000 xmplars Origm: N.o Rgistro: Comitê d Publicaçõs Carmm Lúcia Rochdo Bnto (Prsidnt) Antônio Luiz Olivira Hbrlê Ariano Martins Magalhãs Júnior Claudio José da Silva Frir Expdito Paulo Silvira Rogério Waltrick Colho Rgina das Graças Vasconclos dos Santos Vra Allgayr Osório SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 5 2. MATERIAIS 5 3. CONSTRUÇÃO 7 4. CONFECÇÃO DAS ABE-"TURAS CONDiÇÕES AMBIENTAIS LISTA DE PREÇOS 20 Editor: Sadi Macêdo Sappr Formatação: Sérgio Arthur Zanúncio Forstnow Dsnhos: Arthur H. Forstnow REISSER JUNIOR, C.; REICHERT, L. J. Construção d stufa modlo capla. Plotas: EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, p. (EMBRAPA- CPACT. Documntos, 43). Estufa; Construção; Plasticultura; I. EMBRAPA Cntro d Psquisa Agropcuária d Clima Tmprado (Plotas, RS) 11. REICHERT, L. J., Colab Tftulo. IV. Séri. CDD:
4 CONSTRUÇÃO DE ESTUFA MODELO CAPELA Carlos Rissr Junior Lírio José Richrt INTRODUÇÃO A volução das técnicas d cultivo d hortaliças tm proporcionado aos agricultors maior comptitividad dntro dos mrcados, dvido a mlhora d qualidad dos produtos, aumnto na produtividad das culturas rntabilidad dos agricultors. Dntr stas técnicas o uso do plástico tm aprsntado muitas soluçõs, principalmnt para protção ambintal com o uso d stufas plásticas. Dsd o início dos trabalhos com stufas plásticas, a Embrapa Clima Tmprado tm buscado dsnvolvr modlos técnicas d construção simpls, bm como uso d matriais disponívis no mio rural, procurando proporcionar ao agricultor uma tcnologia qu aumnt sua rntabilidad, com pouca aplicação d dinhiro máxima utilização d rcursos disponívis na propridad. Est trabalho tm por objtivo auxiliar a qum prtnda construir stufas a rlatar as principais modificaçõs fitas pla Embrapa Clima Tmprado na construção dst modlo, não visando, no ntanto, dtrminar normas rígidas d construção ou tntar apagar outros conhcimntos acumulados por técnicos nsta ára plos próprios agricultors, qu conhcm os principais problmas xistnts na manira d s construir stufas plásticas. MATERIAIS \ Para a construção dst modlo, os principais matriais utilizados são os sguints: a) madira - bruta trabalhada b) plástico anti-uv - bobinas com 3,0 x 200m 6,0 x 100m c) outros matriais - prgos, grampos, arams, cordas, 'bambu. 5
5 a) Madira. a.1) Madira bruta: A madira mais utilizada para a construção d stufas simpls, é o ucalipto, qu, por sua uniformidad d diâmtro, durabilidad abundância nas propridads agrícolas, aprsnta facilidads para o produtor. Outros tipos d madira também podm sr usados para a construção d stufas, dsd qu aprsntm as caractrísticas dsjadas para st uso. No caso d utilização d ucalipto, a scolha das toras su prparo, dvm sr fitos com cuidado, scolhndo-s árvors uniforms, sm grand variação d diâmtro ntr as pontas com poucas ramificaçõs ondulaçõs. A madira dv sr dscascada logo após o cort, o qu facilita a rtirada da casca fito algum tratamnto d protção, qu aumntará sua durabilidad. Todos os cuidados, além d dar uma mlhor aparência à construção, são fators importantíssimos na durabilidad do plástico. Três diâmtros difrnts dvm sr scolhidos para a como o'jção: um para os pilars ou stios, outro para as linhas outro para l caibros, qu smpr qu possívl, dvm sr aplainados m sua part SI ~rior qu fica m contato com o plástico. Havndo possibilidad d aplainar linhas caibros, tornando-os mais uniforms, facilitará a construção aumntará a duração do film plástico. a.2) Madira trabalhada: Entnd-s por madira trabalhada aqula qu foi srrada bnficiada, formando caibros, ripas tc. Esta madira dvrá sr d mlhor qualidad, não dv aprsntar nós, não sr mpnada não aprsntar variação nas suas formas, pois tm utilização spcial, aprsntando st tipo d ncssidad. A madira trabalhada, normalmnt é utilizada m forma d caibros (2,5 X 7,Ocm), para confcção d portas dtalhs no biral m forma d ripas d dois tamanhos (2,5 x 2,5cm 2,5 x 1,25cm), para a fixação do plástico. b) Plástico Atualmnt xistm plásticos para a construção d stufas, com vários tipos d aditivos, como anti-gotjo térmicos, qu visam a proporcionar a stufa mlhors condiçõs ambintais. O mais utilizado, porém, são os com aditivos anti-raios ultraviolta (anti-uv), qu \ protgm o film da radiação solar, possibilitando sua xposição ao sol por príodos prolongados (mais d um ano), qu variam conform as condiçõs do film (matéria prima, spssura, tc). Os films plásticos normalmnt utilizados para stufas aprsntam spssura d 100 micra (0,1 Omm) porém também são disponívis com micra. São comrcializados m bobinas d 100 m d comprimnto por 1 a 12 m d largura. c) Outros matriais c.1) Prgos: São utilizados três tamanhos d prgos para a construção: 24 x 60 qu é utilizado para fixação das pças d ucalipto; 18 x 30 qu é utilizado para confcção das portas, dtalhs da cobrtura colocação do plástico; 15 x 21 qu é utilizado para fixação do plástico m vários pontos da strutura. c.2) Grampos: São utilizados para fixação d arams; c.3) Arams: São utilizados como rforço à strutura d madira, s ncssário, ao tutoramnto das plantas. c.4) Cordas: Estas são utilizadas na confcção das cortinas latrais. CONSTRUÇÃO a)localização Alguns fators são importants na localização d stufas plásticas, como os qu influnciam no comportamnto das culturas, os qu tornam mais conômica sua implantação. a.1) Proximidad a fonts d água: como o forncimnto d água às plantas na stufa é fito via irrigação, torna-s ncssário qu s tnha, o mais próximo, uma font d água, para rduzir os custos d transport dsta água até a stufa. A font dv possuir água com qualidad agrícola suficint para atndr a dmanda da cultura. a.2) Topografia: smpr qu possívl, dv-s scolhr trrnos com pquna dclividad, o qu irá facilitar a construção a irrigação. Dvs procurar adquar a construção às condiçõs d topografia, msmo 6 7
6 qu sta não fiqu nivlada, pois grands movimntos d trra normalmnt provocam dificuldad d adaptação da cultura. a.3) Orintação: dirção da maior dimnsão da stufa, provoca rduçõs na quantidad d nrgia solar rcbida dntro da stufa, conform sua disposição. Para as rgiõs do sul do Brasil, ricas m nrgia solar, tms optado pla disposição nort-sul, qu facilita implantação da cultura, porém não s tm provado qu outras orintaçõs aprsntm vantagns ou dsvantagns sobr sta. a.4) Sombramnto: dv-s smpr vitar qu obstáculos xrçam sombra sobr a stufa, pois pod provocar dsnvolvimnto indvido das culturas, aparcimnto d donças, rdução d produção falta d nrgia para lvação d tmpraturas durant as primiras horas da manhã. Portanto, dv-s vitar, principalmnt, no lado lst, obstáculos qu possam intrrompr a luz do sol, nas primiras horas da manhã. Nos lados nort ost, também dv-s vitar qu hajam barriras muito altas qu possam intrrompr, por muito tmpo, a luz solar. Barriras no lado sul, além d não intrfrirm na luz solar, podm sr bnéficas para control d vntos forts, sndo sta posição a mais favorávl à localização d qubra-vntos. a.5) Vntilação: como a stufa é uma strutura lv fita com lmnto qu possui limit d rsistência a sforços, vntos forts podm provocar rasgamnto do plástico ou até dstruição da strutura. Para maior protção é indicado qu do lado dos vntos dominats hajam barriras, naturais ou artificiais, qu possam amnizar a força dst fator. S não é indicado instalar-s stufas m locais dsprotgidos também dvm sr vitados locais sm circulação d ar, pois a vntilação é fundamntal no intrior das stufas, tanto para rduzir as tmpraturas intrnas como para modificar nívis não dsjados d umidad rlativa do ar. Portanto, dv-s prfrir locais protgidos dos vntos forts, mas ond xistam corrnts d ar. a.6) Solo: como é grand o invstimnto na ára dstinada à stufa, dv-s prfrir solos profundos, fértis, livrs d ncharcamnto d patógnos, com caractrrsticas químicas físicas idais ao dsnvolvimnto d raízs à irrigação,. S o solo aprsntar algumas rstriçõs, dv-s optar por locais ond s possa corrigi-ias. É important salintar qu solos ncharcados, salinos, com a prsnça d dtrminados patógnos sm profundidad, são d corrção difrcil dispndiosa. b) Dimnsõs marcação da obra As dimnsõs mais usuais na rgião sul do Brasil, para os modlos capla, são 10m d la-lura por 50m ou 25m d comprimnto (500 ou 250m 2 ). Outros tamanhos podm sr usados, dsd qu sja obsrvada as dimnsõs dos films plástico- qu a ára d vntilação sja 25% da ára cobrta qu os modlos L..mjugados possuam plo mnos uma d suas dimnsõs infrior a 25m. Durant a marcação dos locais dos pilars, é fundamntal os alinhamntos a prpndicularidad dos cantos (squadro). O spaçamnto ntr stios dv sr d 2,5m, no sntido longitudinal 5m no sntido transvrsal (Figura 1). E "' ~ < s ~ FIGURA 1 E "' 2,5m 2,5m I" 1_50m 8 9
7 Em um dos lados da cabcira da stufa dv sr colocado mais um stio, a 2m do stio cntral, para colocação da porta d ntrada. stufa. Rssaltando-s qu a mnda das linhas dv sr fita sobr os stios, o qu propórcionará boa rsistência acabamnto. (Figura 3). c) Altura da stufa A altura ou pé-dirito, das latrais da stufa dvrá sr d 2,30m, rsultant da altura do stio (2,1 Om) mais a altura da linha (O,20m) (Figura 2). E o '"M ~ "..u:~,~",:~._.. ',.. ",:' - '. ". <,-,:,'. ~ FIGURA 3 'FIGURA 2 No cntro, a cumira dvrá possuir 3,60m, o qu dtrmina uma dclividad d 26% até a latral da stufa, suficint para um bom caimnto da água da chuva. Em trrnos com dcliv dv-s tr o cuidado qu nnhuma das latrais tnha dclividad mnor. d) Montagm da strutura da stufa. A montagm é iniciada pla colocação dos stios, ntrrados no mínimo 0,50m, dvndo sr obsrvado su prumo vrtical su alinhamnto xtrno. Sobr sts stios, são colocadas as linhas, obsrvando a uniformidad das toras, o qu proporcionará uniformidad na altura da A colocação dos caibros, prpndicularmnt ao comprimnto da stufa, é fita sobr as linhas smpr no ponto d apoio da linha com o stio, ou sja, spaçados 2,50 m ntr si. Na cumira dv-s obsrvar qu a ponta d cada caibro sja coincidnt com a altura da linha, isto é, dv sr apoiada, latralmnt, no stio cntral na linha. (Figura 4). Nos caibros stios dos 4 cantos da stufa dvm sr colocados rforços para absorvr sforços da strutura aumntar sua rigidz. Além dsts rforços d madira (Figura 5), dvm sr usados outros tipos d rforços, fitos com aram. 1) Tirants: fitos com aram d aço, prsos nos stios cntrais próximo ao cntro dos caibros, bm stirados, o qu s consgu torcndo st aram na sua part cntral (Figura 5). Ests tirants ficam com aparência d mãos-francsas, qu srvm pra suportar sforços para cima, tipo d sforço mais comum m cobrtura d stufas
8 j \\ 2) Tsoura: fita com o msmo aram d aço 'dos tirants, srv para dar rigidz à strutura, como uma amarração. Passa-s o aram por fora das linha latrais suprior, unindo-os, por sobr um lado, torcndo-os ntr sí fixando-os sobr um caibro. Est tipo d rforço dv sr fito m caibros altrnados (Figura 6). FIGURA 4 PILAR I ~ "v.~3,... '. -.lf:.. 1 I PILAR Z -' CONJUNro 3 PIV.I' '.:.: -CONJUNro< "'COlvJUlvro 1 TESOURA DE ARAME o:. : ". "... ~.. -.,", I u---/!~~3 I " u.. ~...Ôt I -,. I I "'.. ' 2" I /.." I -, I, I, 1I -,..jl REFOÇOS REFORÇOS TESOURA DE ARAME FIGURA 6 3) União d pças: Em madiras qu racham as pontas, como o ucalipto, ocorr uma mal fixação dos prgos, qu podm s dsprndr da madira com o passar do tmpo. É aconslhávl qu, m cada ponto d fixação d pças d madira, sja rforçado com uma laçada d aram fixado com grampos. (Figura 5) Além dos caibros, qu irão fixar o plástico, dv-s colocar ntr ls, sobr a linha latral da stufa, suports d madira qu Irão diminuir a distancia ntr caibros rduzindo o nvrgamnto da rips qu tnsiona o plástico. (Figura 4). FIGURA 5,- ) Colocação do plástico A colocação do plástico m stufas é um dos fators mais importants para sua durabilidad da própria strutura »< i t I
9 Várias podm sr as maniras d colocação do film, porém a forma dscrita abaixo, é a qu aprsntou maior rsistência, rapidz na colocação, mnor influência dos vntos da tmpratura, mnor ncssidad d mão-d-obra maior simplicidad. Inicialmnt un-s dois pdaços d plástico d 6m d largura com o comprimnto da stufa mais 3m. Os pdaços d plástico dvm sr unidos com soldagm a qunt, fita com frro d passar roupa, como mostra a Figura 7. ~ ::: - FIGURA 8 /-_----~~ FIGURA 7 Esta mnda dv sr fixada sobr a linha da cumira com ripa d madira d 2,5 x 2,5cm, utilizando-s prgos 18 x 30 spaçados 15-20cm, d forma qu o plástico não form rugas. Esta opração dv sr fita prfrncialmnt no dia antrior ao tnsionamnto do plástico nas latrais (Figura 8). Para o tnsionamnto do plástico são utilizadas ripas d 2,5 x 2,5cm com 5,1 Om d comprimnto, as quais dvm sr nroladas na latral do plástico, uma a cada dois vãos d 2,5m, d manira qu stas fiqum parallas às latrais da stufa até 10cm mais curtas qu o comprimnto do caibro. A fixação' da ripa, com prgos 18 x 30, qu é fita na ponta do caibro, para atingir sta posição, há ncssidad d stirar o plástico o qu lh proporciona tnsionamnto. Esta posição dv sr rptida a cada 5,Om (dois vãos d 2,5m) m todo o comprimnto da stufa nos sus dois lados (squrdo dirito) (Figura 9). Para compltar a opração, há ncssidad d fixação do plástico sobr a stufa, para isto, utilizam-s ripas d madira 2,5 x 1,25cm, qu são prgadas nos caibros, sobr o plástico
10 b) Cortinas Todas as rstants abrturas latrais das stufas, qu não sjam portas dvm sr fchadas com cortinas plásticas móvis, qu prmitam abrir fchar stas abrturas, quando ncssário (Figura 10). Est manjo é qu prmit o aqucimnto ou rsfriamnto do ambint por consqüência, da passagm d ar, qu modifica a umidad rlativa no intrior da stufa. ~~--::~ FIGURA 9 CONFECÇÃO DAS ABERTURAS FIGURA 10 a)portas As stufas d manira gral possum somnt uma porta m uma das parts frontais, por ond s raliza o movimnto d máquinas pssoas. A posição dsta dv sr d manira qu facilit o acsso das pssoas a manobra d máquinas. As portas podm sr localizadas ntr o cntro da stufa a mtad d um dos vãos latrais, fixadas no stio cntral m um sgundo stio colocado nst vão. Normalmnt as portas são fitas d duas folhas, para prmitir a passagm d máquinas d pssoas. Para sua confcção utilizam-s caibros (2,5 x 7,Ocm) d madira trabalhada fixadas na strutura com 3 ou 4 dobradiças d 3 polgadas. A cortina é confccionada com plástico aditivado anti-uv d 100 micra d spssura, com. 3,Om d largura. Sobr a latral suprior da cortina dv sr soldada com frro létrico qunt, uma corda d "nylon" trançado (Figura 11). Esta cortina dvrá tr o comprimnto da stufa a corda um mtro a mais d cada lado da cortina. Em bambus colocados nos cantos da stufa (Figura 12), fixa-s a corda com uma laçada solta, d forma qu possibilit o dslocamnto da corda para cima para baixo (Figura 12)
11 -. CORDA ~~~~":~:~:~ -. -s: ~ ::-~_-.. <, ~ _-:::-- Pl!'STICO ~ =~-.--:;~:-<---~ ~ -.:... -~ -s. «:~~ ~ ~ ~ " ~ = :::. f ~~~ ~ ::::::::.: -- ::::-- _ i~i(~ Para qu a cortina s mantnha fchada, fixa à linha latral, utilizam-s pqunas argolas fixas na corda, fitas com aram flxívl, as quais são ngatadas m ganchos d prgo, colocados na posição d cada stio ntr ls, distanciados 1,25m (Figura 13). Na part infrior, a cortina é fixada ao solo, ntrrando-s sua part infrior m trinchira d 30cm d profundidad ( Figura 13). Para maior stabilidad da cortina, coloca-s na mtad da altura latral da stufa, ripa d 2,5 x 2,5cm prgada nos stios latrais da stufa a qual srv d suport para fixação do plástico com ripa d 2,5 x 1,25cm (Figura 13). FIGURA 11 < +;~-;;-~:;;~~ FIGURA FIGURA 13 19
12 CONDiÇÕES AMBIENTAIS Em trabalhos ralizados na Embrapa Clima Tmprado, com st tipo d stufa, vrificou-s qu o uso d plástico pod influir na tmpratura diurna, porém s durant o dia as cortinas prmancrm abrtas, normalmnt, as tmpraturas intrna xtrnas srão smlhants. Vrificou-s também qu a stufa plástica não influi sobr as tmpraturas mínimas ocorridas no príodo, sndo qu no intrior da stufa são muito smlhants as ocorridas no lado d fora. Esta caractrística das stufas cobrtas com films d politilno anti-uv, ocorr tanto m stufas sm vdação, como as bm vdadas. Apsar dstas caractrísticas, tm-s obsrvado o ótimo dsnvolvimnto das culturas dntro dsts ambints, principalmnt m rlação ao dsnvolvimnto da ára foliar das plantas, isto dv-s as modificaçõs ocorridas no ambint da stufa, qu provocando uma maior protção à cultura faz com qu haja maior atividad fotossintética. LISTA DE MATERIAIS 1- Matriais 1.1- Madira bruta d ucalipto 46 pilars d 2,70 x 0,20m d diâmtro 21 pilars d 4,10 x 0,20m d diâmt 34 linhas d 5,0 x O,17m d "'iâmtro 42 caibros d 5,5 x O,10m dl âmtro 8 scoras d 5,0 x 0,1 Om d diâmtro 1.2- Madira trabalhada 54 ripas d 5,0 x 0,025 x 0,025m 87 ripas d 5,0 x 0,015 x 0,025m 2 caibros d 5,0 v 0,07 x 0,025m E PREÇOS 1.3- Outros matriais 125 m d corda d "nylon" trançado N m d aram d aço galvanizado liso 4 dobradiças d 3 polgadas 15 Kg d prgos 24 x Kg d prgos 18 x 30 5 Kg d prgos 15 x 21 1Kg d grampos d crca 10 varas d bambu com 5,0 < 0,05m d diâmtro 1.4- Plásticos 1 bobina d 6,0 x 100m 1 bobina d 3,0 x 200m R$ 1.148,35 R$ 83,90 R$ 83,46 R$ 312,00 2- Mão-d-Obra 394 horas/homm 1,3 sal.mín. R$ 297,07 Total - R$ 1.924,78 Total por m 2. R$ 3,
Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisPremier L.120 / A.93 / P. 55 cm
Cliqu aqui para visualizar o manual antrior CÔMODA GAVETAS Prmir L.0 / A.9 / P. cm 10/0/1-REV.02 Válido a partir do lot: 1/01 Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas m caso d avarias, lmbrando
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisGuarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.
BERÇO & CM Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas m caso d avarias, lmbrando qu nossos móvis tm garantia d 2 anos. Kaik Madira L.12 /.85,5 / P.,5 cm 11740070001-2/01/18-REV.01 Válido a partir
Leia maisLarissa L.157 / A.183 / P. 55,5 cm
ARMÁRIO PORTAS Larissa L.57 / A.83 / P. 55,5 cm Cliqu aqui para visualizar o manual antrior Guard ss manual l pod srvir para uturas consultas m caso d avarias, lmbrando qu nossos móvis tm garantia d anos.
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisGuarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.
CÔMODA MENOR 3 GAVETAS Provnçal L. 107 / A. 90 / P. 5,5 cm 1/01/18 - REV.01 Válido a partir do lot: 18/0006 Cliqu aqui para visualizar o manual antrior Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisProjetos de um forno elétrico de resistência
Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisGuião do Professor :: TEMA 2 1º Ciclo
Guião do Profssor :: 1º Ciclo quipas! A roda dos alimntos ~ Guiao do Profssor Vamos fazr quipas! :: A roda dos alimntos quipas! Como xplorar o tma Slid 1 Aprsntam-s, no primiro slid d forma disprsa sm
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisCotas DE di. Corrugado interna e externamente, formato espiral. Bitolas: 1 ¼, 1 ½, 2, 6.
Ultraflx Localização no Wbsit TIGRE: Obra Infra-strutura Eltricidad Ultraflx FUNÇÃO: Protção mcânica para instalaçõs ntrradas d cabamnto tlfônico létrico. PLICÇÃO: RIL/2007 Instalaçõs prais létricas para
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisGuarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.
CÔMODA GAVETAS Rtrô L. / A. / P. cm Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas m caso d avarias, lmrando qu nossos móvis tm garantia d anos. Para a sgurança do su ê, lia com muita atnção todas
Leia maisRetrô L.150 / A.94 / P.55 cm
Cliqu aqui para visualizar o manual antrior CÔMODA 4 GAVETAS E 1 PORTA Rtrô L.150 / A.94 / P.55 cm 01/03/17-REV.01 Válido a partir do lot: 17/0069 Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas m caso
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisMEGA DOORS. Catálogo Portas Rápidas Portas Seccionadas Niveladora de Doca Abrigo de Doca. Líder em Portas Automáticas
Catálogo Portas Rápidas Portas Sccionadas Nivladora d Doca Abrigo d Doca MEGA Lídr m Portas Automáticas DOORS nrolar industrial nrolar rsidncial sccionada industrial sccionada rsidncial nrolar Rápida mpacotamnto
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisRetrô L.150 / A.94 / P.55 cm
CÔMODA 4 GAVETAS E 1 PORTA Rtrô L.150 / A.94 / P.55 cm 01/03/17-REV.01 Válido a partir do lot: 17/0069 Guard ss manual l pod srvir para futuras consultas m caso d avarias, lmrando qu nossos móvis tm garantia
Leia maisPBS 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Conduzir água a temperatura ambiente;
PS PONT OLS SOL Localização no Wbsit Tigr: Obra Prdial Indústria PS Função: Conduzir água a tmpratura ambint; plicaçõs: Indústrias, piscinas, obras vrticais d grand port. Class IMENSÕES 12 15 12 15 E L
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia mais= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E
Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisLINHA ROSCÁVEL CATÁLOGO TÉCNICO
LINH ROSÁVEL TÁLOGO TÉNIO Krona dispõ d uma linha complta d tubos conxõs para instalaçõs d sgoto, água fria água qunt, ampla linha d acssórios para a construção civil, assim como xtnso portfólio d linha
Leia maisTERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primeira e segunda aula)
TERMILOGIA NBR 6158 TOLERÂNCIAS E AJUSTES (primira sgunda aula) 1. Dimnsão Eftiva Dimnsão obtida mdindo a pça com instrumnto apropriado 2. Dimnsão Limit Mor valor admissívl qu a pça pod sr fabricada 3.
Leia maisCaderno Algébrico Medição Física
Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada
Leia maisA função de distribuição neste caso é dada por: em que
1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam
Leia maisTeste Intermédio 2014
Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para
Leia maisFT44 Purgador de Bóia em Aço Carbono
Página 1 d 5 BR Rv 00 Purgador d Bóia m Aço Carbono DN15, DN20 DN25 DN15 (mostrado na figura) DN40 DN50 DN50 (mostrado na figura) -C Dscrição O é um purgador d bóia com corpo produzido m Aço Carbono. Possui
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.
Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisAtrito Fixação - Básica
1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial
Leia maisFísica 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação
Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisPRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO
PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisCEP BOITUVA - SP
Cobsn Ltda Rua Bndito Mazulquim, 425 - Cidad Jardim CEP 18550-000 - BOITUVA - SP Fon: (15) 3263-4042 - Fax: (15) 3263-4070 Email: cobsn@cobsn.com. br Sit: www.cobsn.com.br Rv. 00 F o l s S a n f o n a
Leia maisProjeto aprovado para captação de recursos PROAC ICMS SP
Luzs na Cidad Projto aprovado para captação d rcursos APRESENTAÇÃO Luzs na Cidad é um projto d formação produção artística na ára d fotografia qu tm como foco o protagonismo d adolscnts jovns da prifria
Leia maisNR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisSugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas
Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia mais1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio
1 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Campus Januária 1º SIMULADO DE 2015 Técnicos Intgrados ao Ensino
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisAssociação de Atletismo do Distrito de Portalegre
REGULAMENTO TORNEIO DE VERÃO - Elvas, 17 d Junho d 2018 Circuito Distrital d Pista Artigo 1º. (Organização) 1. A organização do Tornio d Vrão, é uma iniciativa da (AADP) com o apoio da Câmara Municipal
Leia maise panse c.a.s.a pós-catástrofe
pós-catástrof Combinaçõs d Expansão Modular Organização Dsnvolvimnto Através dos lmntos struturais qu compõm a unidad mnor dimnsão, consgu-s uma multiplicação contínua variávl nos quatro sntidos, apoiado
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2
Leia maisCONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.
CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,
Leia mais2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;
Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios
Leia maisSala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético
Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisGuarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.
CÔMODA 4 GAVETAS Kaik Madira L.90 / A.93 / P. 50 m 0/0/18 - REV.01 Válido a partir do lot: 18/0043 Guard ss manual l pod srvir para futuras onsultas m aso d avarias, lmbrando qu nossos móvis tm garantia
Leia maisGuarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.
CÔMODA 4 GAVETAS Kaik Madira L.90 / A.93 / P. 50 m 14/0/19 - REV.0 Válido a partir do lot: 19/000 Cliqu aqui para visualizar o manual antrior Guard ss manual l pod srvir para futuras onsultas m aso d avarias,
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisInformática e Automação Comercial
Manual d Instalação Softwar do tokn SafNt iky 2032 (SafNt Authntication Clint 8.0 SP2) Para o funcionamnto do Tokn SafNt iky 2032, dv sr instalado grnciador. Sistmas Opracionais: Microsoft Windows 2000
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia maisAssociação de Atletismo do Distrito de Portalegre
REGULAMENTO TORNEIO DE VERÃO - Pont d Sor, 07 d julho d 2019 Circuito Distrital d Pista Artigo 1º. (Organização) 1. A organização do Tornio d Vrão, é uma iniciativa da (AADP) com o apoio da Câmara Municipal
Leia maisO emprego da proporção na resolução de problemas
Proporção O mprgo da proporção na rsolução d problmas Vamos aprndr agora a rsolvr problmas utilizando a proporção. Considr o sguint problma Uma vara d 0 cm fincada vrticalmnt no solo produz numa dtrminada
Leia maise e e e e e e e e e e e e e e
DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisDECRETO N.º 979/78 D E C R E T A :
Estado do Rio d Janiro DECRETO N.º 979/78 EMENTA: Aprova o Rgulamnto das Edificaçõs Habitacionais, Populars Rsidnciais no Município. O Prfito Municipal d Volta Rdonda, no uso d suas atribuiçõs lgais, CONSIDERANDO
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano
Olimpíada Brasilira d Física 00 1 a Fas Proa para alunos d o ano Lia atntamnt as instruçõs abaixo ants d iniciar a proa: 1 Esta proa dstina-s xclusiamnt a alunos d o ano. A proa contm int qustõs. Cada
Leia maisCatálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba
Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir
Leia maisÍndice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados
Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução
Leia mais