Uma Análise da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital nos últimos 30 anos
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- Lívia Valverde Beltrão
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1 Uma Análise da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital nos últimos 30 anos Andrea Minardi (Insper Instituto de Ensino e Pesquisa) Ricardo Kanitz (Spectra Investments) Rafael Bassani (Spectra Investments) 10/11/2014-1º Congresso Brasileiro de Venture Capital da ABVCAP
2 Base de Dados Spectra Insper A base de dados Spectra Insper é construída através de uma parceria da Spectra Investments, uma investidora em fundos de PE e VC e do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Contém informações sobre organizações de PE e VC, fundos, transações e pessoas na América Latina. Para proteger a identidade das organizações, fundos, transações e pessoas, as informações são sanitizadas antes de serem registradas na base de dados. As informações provém principalmente de PPMs, mas também de coletas na CVM e em outras fontes. Já foram gerados dois white papers e 1 artigo publicado no The Journal of Private Equity. Primeiro whitepaper e artigo utilizaram dados de fundos (nov. 2013): 172 fundos e 78 organizações (analisamos desempenho de 46 fundos levantados entre 1990 e 2008 IRR e MoM relatados) Segundo whitepaper utilizou dados de transações (out.2014) Esta apresentação está baseada no segundo whitepaper
3 Amostra de Transações 556 transações de VC e PE realizadas entre 1982 a 2014, representando USD 22.1 bilhões investidos Não contempla investimentos realizados por fundos de PE e VC corporativos 244 investimentos totalmente liquidados 127 PE e 116 de VC Transação é classificada como VC se for feita em empresa que não atingiu o breakeven ainda Corresponde a USD 5.2 de investimentos, que resultaram em vendas que somam USD 11,7 bilhões.
4 A maior parte dos recursos investidos foi para PE Capital Investido Quantidade de Transações Private Equity Venture Capital Outros 2% 2% Private Equity Venture Capital Outros 2% 34% 63% 96% O volume de investimento da indústria é dominado por investimentos em empresas de private equity. Isso se deve ao fato da indústria de venture capital ser recente e pelo tamanho típico do investimento em private equity ser maior. Apesar de representar pouco em valor investido, VC tem uma relevância em numero de transações. Isso de deve pois o cheque médio de PE é 27x maior que o cheque médio de VC (US$60m vs US$2.2m)
5 Os gestores de PE e VC utilizam diferentes níveis de controle no investimento. Nível de Controle Transações de PE Nível de Controle Transações de VC Controle Minoritário Controle Minoritário 8% 46% 54% 92% Em investimentos de private equity observamos uma divisão quase que igual entre deals de controle e minoritário. Isso porque as duas estratégias fazem sentido na indústria. De um lado ao controlar o gestor tem maior poder de decisão, de outro ao ser minoritário se associa a uma empresa que apresenta alto crescimento Transações de venture capital acontecem quase que em sua totalidade no formato minoritário. Isso se deve pela grande importância que o empreendedor tem neste tipo de investimento. A compra de controle é mais rara porque pode impactar o desempenho da companhia.
6 O tamanho do cheque tende a ser cíclico, e reflete tanto a dinâmica do ambiente econômico como alterações regulatórias Cheque Médio por Ano Transações de PE e VC (US$M) 160,000 Private Equity 140, , ,000 Venture Capital Instabilidade econômica, inflação alta, inexistência de mercado de capitais Plano Real, investimento estrangeiro Crises internacionais, desvalorização do Real Estouro da bolha da internet Retomada da estabilidade econômica. Maturidade da indústria 14,000 12,000 10,000 8,000 80,000 60,000 Cheque médio PE: US$ 60M 6,000 40,000 20,000 Cheque médio VC: US$ 2,2M 4,000 2,
7 A análise da evolução do cheque médio mostra um amadurecimento da indústria Cheque Médio Deals de Private Equity (US$M) Cheque Médio Deals de Venture Capital (US$M) Cheque Médio: US$ 60M Cheque Médio: US$ 2,2M O crescimento da indústria de PE começou com o Plano Real, mas foi interrompido com a desvalorização do Real. Nesse período os gestores ainda não haviam acumulado grande experiência e os investidores ficaram mais reticentes Os deals de venture capital passaram por fases bem distintas. No início, a indústria era praticamente inexistente com cheques menores que US$1m. Entre 1994 e 2000 tivemos a bolha da internet e seus efeitos negativos foram percebidos entre 2001 e Recentemente estamos observando a retomada da indústria brasileira de venture capital em um modelo mais estruturado.
8 Amadurecimento da Indústria (fonte: Minardi, Kanitz e Bassani Priovate Equity and Venture Capital Indsutry Performance in Brazil: ) dados de fundos 78% das organizações já levantaram 2 ou mais fundos, 73% das organizações existem há mais de 5 anos e das 22% das organizações que levantaram o primeiro fundo, metade existe há mais de 5 anos: dificuldade de levantar o segundo fundo ou desaparecimento.
9 A diversidade de investimentos em setores mostra o dinamismo da economia brasileira Divisão de Setor por Volume de Investimento Private Equity Divisão de Setor por Participação no PIB (IBGE 2013) 20% 12% 17% 14% 4% 4% 4% 6% 6% 6% 8% 9% 11% 10% 2% 3% 4% 5% 6% 6% 7% 10% 13% 13% Varejo Manufaturados em Geral Real estate, aluguel e leasing Manufaturados em Geral Energia elétrica e água Telecomunicação Varejo Saúde Real estate, aluguel e leasing Transporte e Armazenagem Serviços Financeiros Serviços Educacionais Serviços Financeiros Óleo e Gás Agronegócio Transporte e Armazenagem Serviços profissionais ou técnicos Agronegócio Mineração Serviços profissionais ou técnicos Serviços Educacionais Outros Energia elétrica e água Outros
10 Distribuição do desempenho das transações de acordo com Múltiplo do Capital Investido (MoM multiple of money) Tanto a atividade de VC como de PE têm risco, e para ocorrer um bom desempenho são necessárias transações com retornos excepcionais Private Equity Venture Capital 39% 30% 26% 24% 15% 10% 09% 09% 10% 07% 08% 03% 02% 03% 01% 02% MoM=0 0<MoM< <MoM<1 1<MoM< <MoM<5 5<MoM< <MoM<10 MoM>10 Considerando como excepcionais transações com MoM >5, a média de transações Excepcionais de PE foi 11X, com um máximo de 34X. Em VC a média dos outperformers também foi 11X, mas com um máximo de 19X.
11 Os outperformers são cruciais para gerar bom desempenho, tanto para PE quanto para VC MoM Médio Private Equity e Venture Capital 3,4x MoM>10 37% 7% 13% 25% 16% 2% Private Equity 1,5x 26% 7% 10% 22% 29% 6% Venture Capital 7.5<MoM<10 5<MoM< <MoM<5 1<MoM< <MoM<1 0<MoM<0.5 MoM=0 A indústria de private equity e venture capital é feita de outliers. No caso de private equity 57% do retorno da indústria foi construído por 17% dos deals. Vemos o mesmo padrão em venture capital onde 43% do retorno foi gerado por 5.7% dos deals
12 Duas Medidas de IRR calculadas nesses estudo Value Weighted (VW): carteira que investe em cada transação um valor equivalente ao investido pelos fundos PE (1982 a 2013): 19% VC (1982 a 2013): 12% Equal Weighted (EW): carteira que investem cada transação USD 1,00, ou seja, todas as transações tem o mesmo peso. PE (1982 a 2013): 34% VC (1982 a 2013): 11%
13 Percebe-se uma evolução do desempenho de PE com o amadurecimento da indústria MoM Holding Period 10, , ,2000 2, , , , , Percebe-se uma melhora do MoM ao longo do tempo, se estabilizando em 3,4 nos últimos dois períodos. O período mantido em carteira é reflexo do aquecimento do mercado de capitais. EW VW IBOV CDI(*) 51% 63% 30% 34% 33% 8% 8% 20% 21% 4% 1% 12% 14% 9% 6% 11% O retorno médio de 20% a 34% para a indústria de PE ao longo dos 30 anos é explicado pelo bom retorno nos períodos entre 1999 a De 2006 a 2014 os fundos aproveitaram a oportunidades de saídas com o aquecimento do mercado de capitais, encurtando o período médio de um investimento em carteira. Com um mercado de capitais menos aquecido, o período médio de um investimento em carteira deve se alongar novamente, e os rendimentos médios da indústria entre 50% e 60% não deve ser perpetuar, pois 82% das transações ainda estão em Carteira.
14 A amostra não captura ainda o efeito no desempenho da evolução ocorrida em VC a partir de 2010 MoM Holding Period 5, , , , , , Os investimentos são mantidos na carteira entre 5 e 6 anos, gerando um MoM em torno de 1,5X. Embora os investimentos feitos durante a bolha da internet tenham tido um holding period maior, isso não se traduziu em maiores MoM. Devido a instabilidade dos dados estimados para IRR de período para período, preferiu-se não reportar essas estimativas. Também não foram reportados dados de saídas dos investimentos realizados entre , pois as poucas saídas realizadas foram em sua maior parte writeoffs, e os casos de provável sucesso ainda estão em carteira. A partir de notícias de que essas transações estão tendo novas rodadas de transações e algumas listagens em Nasdaq, espera-se que a média de MoM para transações originadas entre se eleve, assim como os holding periods.
15 Conclusões O desempenho de PE e VC são gerados por transações com retornos excepcionais, que compensam as perdas. O IRR médio em USD das transações efetuadas de PE nos últimos 30 anos foi de 34%, com MoM de 3,4X, superando o desempenho do IBOVESPA e do CDI em USD. O bom desempenho da indústria foi explicado em parte pelo aquecimento do mercado de capitais, mas também pelo amadurecimento da indústria, com o aparecimento de gestores com track record e experiência, e o desenvolvimento de intermediários. VC está numa etapa de desenvolvimento anterior a PE, obtendo um IRR médio em USD no período de 11%, com MoM de 1,5X A amostra captura um período em que é mais difícil uma boa transação ter novos rounds de investimentos, forçando os fundos a vender antes, sem capturar o crescimento. A curva de aprendizado em VC foi primordial para o crescimento da indústria, para o aparecimento de melhores empreendedores e gestores, e a atração de investidores e fundos internacionais. A amostra não captura ainda o desenvolvimento ocorrido a partir de 2010, com a entrada no mercado brasileiro de fundos internacionais, o aumento de investimento em capital semente por anjos e o surgimento de várias aceleradoras apoiando empreendedores.
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