Ao longo do mês de Setembro, pudemos experimentar na prática como as notícias muitas vezes estão atrasadas em relação aos preços de mercado.

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1 ATÉ ONDE VAI O DÓLAR? No mês passado comentamos sobre a importância de analisar o mercado e principalmente as decisões de investimentos, não apenas pelo calor das notícias, mas principalmente da relação do cenário com os preços dos ativos. Ao longo do mês de Setembro, pudemos experimentar na prática como as notícias muitas vezes estão atrasadas em relação aos preços de mercado. No dia 9, a agência de classificação de risco Standard and Poor s rebaixou a nota do Governo brasileiro retirando o país do grupo de países conhecidos como grau de investimento. A primeira reação foi de que o caos se instalaria e não faltaram previsões catastróficas sobre o futuro. Quando observamos o comportamento da bolsa brasileira e dos títulos de longo prazo do Governo (NTNB-2050), percebemos que o impacto do rebaixamento foi muito pequeno. 1

2 Ibovespa Taxa NTNB ,700 7,600 7,500 7,400 7,300 7,200 7,100 7,000 6,900 Isto ocorre simplesmente pelo fato do mercado, traduzido em preços, já estar esperando há muito tempo este rebaixamento. 2

3 No mercado internacional são negociados seguros que buscam garantir o investidor se um eventual não pagamento de títulos ocorrer. Os investidores buscam estes seguros contra títulos de países ou emissores privados. São os chamados CDS (credit default swaps). Eles são negociados em pontos e funcionam da seguinte maneira: Um CDS Brazil de 10 anos que vale 300 pontos, garante proteção por 10 anos para títulos do Governo brasileiro pelo mesmo período. O custo é de 3% do total segurado. Resumindo, para proteger USD 1 milhão, paga-se 30 mil dólares por ano. O custo desta proteção está diretamente ligado à classificação de risco do país. O gráfico abaixo mostra a diferença entre o CDS do Brasil e da Turquia, que não tem grau de investimento, nos últimos anos. 400 CDS 10Y Brasil Turquia Percebemos que a proteção do Brasil já estava mais cara que a da Turquia desde o final de 2014, muito antes da decisão de rebaixamento. 3

4 Embora os preços dos títulos da dívida interna e externa sejam muito importantes na avaliação da situação econômica de um país, o ativo que melhor traduz as apreensões dos agentes é a taxa de câmbio. A pergunta mais frequente em momentos de crise é sempre a mesma: Até onde esse dólar pode ir? Como se sabe, o Brasil aderiu ao regime de câmbio flutuante não por escolha, mas porque foi obrigado a fazê-lo. Não era mais possível sustentar o câmbio quase-fixo, por isso, no início de 1999, o governo adotou o regime de câmbio flutuante. Esta decisão trouxe desafios maiores no controle da inflação, agravados pelo descontrole dos gastos públicos. Por outro lado, funciona muito bem para corrigir distorções nas contas externas. Se no passado, com câmbio fixo, a única alternativa era um choque de juros que atraísse capital especulativo de curto prazo, hoje o câmbio atua como amortecedor da crise nas contas externas. Nos últimos 12 meses, o Real desvalorizou 70% e os efeitos já são percebidos. O déficit em transações correntes que atingiu 105 bilhões de usd no final de 2014 já está no acumulado em 12 meses em USD 84 bi. US$ Milhões Saldo de transações correntes

5 Para 2016, o ajuste deve ser ainda mais expressivo, com alguns analistas de mercado já trabalhando com números inferiores a USD 50bi. Este déficit deve ser facilmente financiado pelos investimentos estrangeiros diretos que embora tenham caído, permanecem acima da média dos últimos anos. US$ Milhões Investimentos diretos no país Durante toda a alta do dólar, o Banco Central manteve inalterada a sua posição de reservas internacionais, atuando no mercado apenas através de derivativos. US$ Milhões Reservas Internacionais

6 O estoque de USD 360 bi permite que tanto o Governo como as empresas liquidem suas dívidas a valor de face e ainda sobram dólares no país. Posição credora externa (% do PIB) As empresas brasileiras têm conseguido rolar 100% da sua dívida. Entendemos que é muito difícil no cenário atual estabelecer parâmetros para o dólar no curto prazo e mais uma vez ressaltamos que nossa análise baseia-se apenas na relação retorno X risco de um ativo em determinado preço. Nesse sentido, acreditamos que existe um limite natural para a alta do dólar e muito upside em uma posição vendida em dólar para o prazo de 1 ano. Entendemos os riscos de uma posição contrária à tendência e por isso decidimos mais uma vez utilizar estruturas de capital protegido para esta operação. 6

7 Da mesma forma que em Junho utilizamos as notas estruturadas para uma posição comprada em dólar, o COE pode ser utilizado no sentido inverso conforme demonstrado abaixo: COE PUT (R$/US$) Certificado de Operação Estruturada com Valor Nominal 100% protegido, com rentabilidade vinculada, sem correlação linear, à variação cambial do Real em relação ao Dólar dos Estados Unidos. Cenários de retorno para o investidor na data de vencimento*: Taxa Spot de referência: R$ 3,997 Taxa 1 ano (Strike) : R$ 4,40 * As condições acima são apenas indicativas e poderão variar de acordo com o momento da negociação. 7

8 As informações contidas neste material são de caráter meramente informativo e não consti tuem promessa de rentabilidade, bem como não se trata de qualquer tipo de aconselhamento para a realização de investimento, não devendo ser utilizadas com este propósito, nem entendidas como tal, inclusive em qualquer localidade ou jurisdição em que tal of erta, solicitação ou venda possa ser contra lei. Os dados aqui apresentados foram obtidos ou baseados em fontes consideradas confiáveis, mas que não foram verificadas de form a independente e, portanto, não aceitamos nenhuma responsabilidade pela sua precisão e/ou integridade. A Ativa Investimentos não garante que tais dados sejam precisos ou completos, nem poderá ser responsabilizada por quaisquer perdas diretas advindas do aqui con tido. Desempenho passado não representa garantia de resultados futuros e resultados futuros podem não cumprir com as expectativas devido a diversos fatores. Seu único propósito é dar transparência à gestão executada pela Ativa Investimentos S.A. Corretora de Títulos, Câmbio e Valor es ( Ativa Investimentos ). Antes de tomar a decisão de aplicar em qualquer operação, os potenciais investidores devem considerar cuidadosamente, tendo em vista suas próprias situações financeiras, seus objetivos de investimento, todas as informações disponíveis e, em particular, avali ar os fatores de risco aos quais o investimento está sujeito. As decisões de investimento são de responsabilidade total e irrestrita do Investidor. A Ativa Investimentos não pode ser resp onsabilizada por prejuízos oriundos de decisões tomadas com base nas informações aqui a presentadas. Para informações sobre os produtos e serviços oferecidos pela Ativa, acesse ou ou entre em contato com a nossa Central de Atendimento: Ouvidoria: ATENDIMENTO Capitais e Regiões Metropolitanas Demais Regiões OUVIDORIA SITE 8

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