PERSPECTIVAS DOS INVESTIDORES. sobre Private Equity e Venture Capital no Brasil

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1 PERSPECTIVAS DOS INVESTIDORES sobre Private Equity e Venture Capital no Brasil

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3 A Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital é uma entidade sem fins lucrativos, em atividade desde o ano 2000, que visa o desenvolvimento da atividade de investimento de longo prazo no país, nas modalidades abrangidas pelos conceitos de Private Equity, Venture e Seed Capital. Como entidade representativa da indústria de capital empreendedor, a ABVCAP defende os interesses dos integrantes da indústria junto a instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, em busca de políticas públicas cada vez mais favoráveis ao fomento desses investimentos no país. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Isso acontece através de ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

4 O programa iniciado em 2009 através do primeiro convênio assinado entre a ABVCAP e Apex-Brasil tem como objetivo principal atrair capital estrangeiro para a indústria de PE/VC brasileira, fomentando investimentos em empresas brasileiras e apoiando o crescimento do capital empreendedor do país. Além disso, o programa, através de suas ações, promove o fortalecimento da indústria de PE/VC brasileira no cenário internacional, mantendo assim o posicionamento do Brasil como um mercado sólido e atraente para o aporte de investimentos. 4 PERSPECTIVAS DOS INVESTIDORES SOBRE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL NO BRASIL

5 PESQUISA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DOS PARTICIPANTES A pesquisa coletou dados que traduzem as perspectivas dos investidores nacionais e internacionais sobre investimentos em Private Equity e Venture Capital no Brasil, com o objetivo de apresentar dados relevantes acerca dos desafios e oportunidades desse tipo de investimento no país. EUROPA 8% REINO UNIDO 5% OUTROS 5% BRASIL 50% Participaram da pesquisa 39 investidores de Private Equity e Venture Capital sendo 19 internacionais e 20 brasileiros. Dentre os principais grupos de investidores que participaram da pesquisa estão fundos de pensão, seguidos por agentes governamentais, fundos soberanos e fundos de fundos. EUA 32% TIPO DE INSTITUIÇÃO PARTICIPANTE AGENTES GOVERNAMENTAIS E FUNDOS SOBERANOS FUNDOS SECUNDÁRIOS FUNDOS DE PENSÃO CORPORAÇÕES E SEGURADORAS FUNDO DE FUNDOS FAMILY OFFICE / BANCOS PRIVADOS ENDOWMENT OU FUNDAÇÕES BANCOS OU FUNDOS DE INVESTIMENTO GESTÃO DE RECURSOS INTERNACIONAL NACIONAL 5

6 PERSPECTIVA DOS INVESTIDORES INTERNACIONAIS A AMÉRICA LATINA (INCLUINDO BRASIL) CONCENTRA A MAIOR PARTE DOS INVESTIMENTOS EM MERCADOS EMERGENTES Os dados a seguir mostram que os investimentos em mercados emergentes representam uma parcela bastante relevante na carteira dos investidores internacionais, próxima à metade dos investimentos totais (43%). Dentre os mercados emergentes, a América Latina (incluindo o Brasil), se mostrou o mercado mais atrativo, seguido por Ásia e África. Os recursos dos investidores estrangeiros alocados para PE/VC devem aumentar nos próximos anos. De acordo com a pesquisa, pelo menos 26% dos recursos destinados à esses mercados está sub-alocado e com planos de crescimento, além do percentual de 32% que já estão alocados atualmente e que possuem perspectivas de aumento. FOCO GEOGRÁFICO EM MERCADOS EMERGENTES CARTEIRA: MERCADOS EMERGENTES VS MERCADOS DESENVOLVIDOS DESENVOLVIDOS EUROPA CENTRAL E LESTE 11% ÁFRICA 13% 43% 57% ÁSIA 32% EMERGENTES 6 PERSPECTIVAS DOS INVESTIDORES SOBRE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL NO BRASIL

7 ALOCAÇÃO PARA PE/VC EM MERCADOS EMERGENTES Totalmente alocado mas sem mudança prevista Totalmente alocado e com expectativa de aumentar Sub-alocado e com planos de aumentar Sem alocação para mercados emergentes 5% 26% 32% 37% ORIENTE MÉDIO 8% Apesar dos desafios sócioeconômicos na América Latina, para os investidores estrangeiros as principais razões para investir na região são a qualificação dos gestores e o risco retorno superior aos dos mercados desenvolvidos. PRINCIPAIS RAZÕES PARA INVESTIR EM PE/VC NO BRASIL DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA AMÉRICA LATINA 36% 29% 40% MELHOR RISCO X RETORNO DO QUE EM MERCADOS DESENVOLVIDOS 31% GRUPO DE GESTORES QUALIFICADOS 7

8 O CO-INVESTIMENTO APARECE COMO A MODALIDADE MAIS PROMISSORA NA ALOCAÇÃO DE PE/VC NO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS 3 ANOS O investimento primário representa a maior parte da alocação para PE/VC dos investidores estrangeiros no Brasil (72%) e deve se manter predominante no futuro, uma vez que o crescimento esperado para os próximos três anos é de 65%. O co-investimento, que atualmente representa apenas 11% dos recursos alocados, por ser uma alternativa mais conservadora em que os riscos são compartilhados com outros investidores, se mostra bastante atrativo e com potencial de crescimento significante no médio prazo, de acordo com a pesquisa. Do total de investimentos primários, a maior parte está alocada em fundos regionais. PERCENTAGEM DE ALOCAÇÃO PARA PE/VC NO BRASIL POR TIPO DE INVESTIMENTO 7.1 PERCENTAGEM DE INVESTIMENTO PRIMÁRIO ALOCADA NO BRASIL POR TIPO DE FUNDO 72% 44% 29% 27% 11% 8% 7% 2% Primário Co-investimento Secundário Direto Fundo de fundos Local Regional Global PLANOS DE INVESTIMENTOS ESPERADOS NO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS 3 ANOS DIRETO FUNDO DE FUNDOS CO-INVESTIMENTO SECUNDÁRIO PRIMÁRIO DIMINUIR AUMENTAR MANTER 8 PERSPECTIVAS DOS INVESTIDORES SOBRE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL NO BRASIL

9 De toda a carteira de PE/VC no Brasil, as estratégias de investimento mais utilizadas são growth (44%) e buyout (29%), que também aparecem entre as que possuem maior potencial de crescimento nos próximos três anos. Outra estratégia que apresenta oportunidade de crescimento é a modalidade distressed, que pode ser beneficiada pela desaceleração da economia. 1% PIPE 2% REAL ESTATE 4% MEZANINO PERCENTAGEM DA CARTEIRA NO BRASIL POR TIPO DE ESTRATÉGIA DE FUNDO 44% GROWTH 4% DISTRESSED 6% VC/SEED 10% INFRAESTRUTURA 29% BUYOUT PLANOS DE INVESTIMENTOS ESPERADOS NO BRASIL POR TIPO DE ESTRATÉGIA DE FUNDO PARA OS PRÓXIMOS 3 ANOS PIPE REAL ESTATE INFRAESTRUTURA DISTRESSED MEZANINO VC/SEED GROWTH BUYOUT DIMINUIR AUMENTAR MANTER 9

10 SITUAÇÃO ECONÔMICA DO PAÍS É A PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA INSATISFAÇÃO DOS INVESTIDORES EM RELAÇÃO AO DESEMPENHO DA CARTEIRA Apesar do cenário econômico brasileiro se mostrar desfavorável em relação a anos anteriores, quase a metade dos investidores, ou 47% consideraram que os investimentos estão em linha com as expectativas. A pesquisa aponta que 53% dos investidores consideram que o resultado dos investimentos em PE/VC no Brasil foi pior do que o esperado. A principal razão apontada foi a situação econômica do país que se deteriorou em relação ao momento em que foram feitos os investimentos. Entretanto, números bem menos expressivos afirmaram ser devido ao desempenho da empresa investida ou do gestor X 1.6-2X 1-1.5X EXPECTATIVA DE RETORNO PARA ATUAL CARTEIRA NA REGIÃO DESEMPENHO DA CARTEIRA NO BRASIL EM RELAÇÃO ÀS EXPECTATIVAS PRINCIPAL RAZÃO POR ESSE DESEMPENHO 60% MACROECONOMIA 7% DESEMPENHO SETORIAL 47% 53% 15% PERFORMANCE DO GESTOR 0% 18% DESEMPENHO DA EMPRESA INVESTIDA EM LINHA PIOR MELHOR SETORES ATRAENTES NO BRASIL 12,0% 23,5% dos investidores afirmaram que todos os setores no Brasil são atraentes e que apresentam potencial para investimento. Os setores que se destacaram na pesquisa foram saúde e farmácia com 12% e agronegócio com 11,8%. 2,2% OUTROS NA MINHA OPINIÃO NÃO EXISTEM SETORES ATRATIVOS ÓLEO E GÁS 3,8% VAREJO / SHOPPING CENTERS 1,2% TRANSPORTE 4,2% 3,3% 2,4% TI TELECOMUNICAÇÃO SERVIÇOS FINANCEIROS SAÚDE E FARMÁCIA 2,2% REAL ESTATE PERSPECTIVAS DOS INVESTIDORES SOBRE 10 PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL NO BRASIL

11 APESAR DAS INCERTEZAS, INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM PE/VC NO BRASIL DEVE AUMENTAR NOS PRÓXIMOS 3 ANOS Apesar do cenário macroeconômico incerto, 88% dos investidores internacionais pretendem aumentar a alocação de PE/VC no Brasil nos próximos três anos e nenhum afirmou interesse em reduzir a alocação atual. Isso corrobora os dados apresentados anteriormente no gráfico com os planos de investimento para os próximos três anos, por tipo de investimento. Além disso, 82% dos investidores indicam interesse em aumentar o relacionamento com os gestores brasileiros. Em anos anteriores a tendência global era aumentar os aportes e manter ou reduzir os relacionamentos com gestores. A EXPECTATIVA DE 88% DOS INVESTIDORES É DE QUE O MERCADO DE PE/VC BRASILEIRO MELHORE NOS PRÓXIMOS 3 A 5 ANOS MUDANÇAS PREVISTAS PARA ALOCAÇÃO DE PE/VC NO BRASIL NOS PRÓXIMOS 3 ANOS EXPECTATIVA DE NOVOS RELACIONAMENTOS COM GESTORES NA REGIÃO NOS PRÓXIMOS 3 ANOS EXPECTATIVA SOBRE O MERCADO DE PE/VC BRASILEIRO PARA OS PRÓXIMOS 3 A 5 ANOS 88% 82% 88% 12% 0% 12% 6% 6% 6% 0% AUMENTAR MANTER DIMINUIR AUMENTAR MANTER DIMINUIR MELHORA NÃO SEI MANTÉM PIORA 23,4% 11,8% 0,5% 3,0% 5,3% 2,5% 1,7% 1,5% 6,0% 2,6% 1,2% 2,0% 7,2% INDUSTRIAL MULTISETORIAL MINERAÇÃO LOGÍSTICA E DITRIBUIÇÃO INFRAESTRUTURA TURISMO / ENTRETENIMENTO ENERGIA EDUCAÇÃO CONSTRUÇÃO MÍDIA / COMUNICAÇÃO CLEAN TECH / ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOTECNOLOGIA ALIMENTOS E BEBIDAS AGRONEGÓCIOS TODOS OS SETORES 11

12 PERSPECTIVA DOS INVESTIDORES BRASILEIROS ENTRE OS INVESTIDORES NACIONAIS, DE ACORDO COM A PESQUISA, OS TIPOS DE ALOCAÇÃO DE PE/VC PREDOMINANTES SÃO O INVESTIMENTO PRIMÁRIO (81%) E DIRETO (16%) PERCENTAGEM DE ALOCAÇÃO PARA PE/VC POR TIPO DE INVESTIMENTO 79% 16% 3% 2% Primário Direto Co-investimento Secundário A carteira de PE/VC no Brasil é composta, em sua maior parte, por investimentos primários e diretos (95%). Conforme demonstrado no gráfico 20, estes recursos são destinados principalmente para as estratégias growth, Infraestrutura e buyout. Além da necessidade de diversificação de carteira, 29% dos investidores apontam melhor relação risco e retorno do que outros investimentos alternativos. Um total de 17% dos investidores brasileiros apontou a maturação da indústria no Brasil e dos gestores locais como um dos principais motivos para investir em PE/VC, dado importante quando se trata de uma indústria ainda em desenvolvimento no Brasil quando comparada aos EUA e Europa. PRINCIPAIS RAZÕES PARA INVESTIR EM PE/VC OUTROS 3% DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA MATURAÇÃO DA INDÚSTRIA NO BRASIL E DOS GESTORES LOCAIS 16% 48% MELHOR RISCO X RETORNO DO QUE OUTROS TIPOS DE INVESTIMENTO ALTERNATIVOS 33% PERSPECTIVAS DOS INVESTIDORES SOBRE 12 PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL NO BRASIL

13 PERCENTAGEM DA CARTEIRA POR TIPO DE ESTRATÉGIA DE FUNDO 29% GROWTH A ESTRATÉGIA DE GROWTH É A MAIS UTILIZADA NOS INVESTIMENTOS APONTADOS. INFRAESTRUTURA E VENTURE CAPITAL VEM EM SEGUIDA. 1% PIPE 1% DISTRESSED 7% MEZANINO 9% REAL ESTATE 15% BUYOUT SEGUNDO 58% DOS INVESTIDORES BRASILEIROS, NOS PRÓXIMOS 3 ANOS, A EXPECTATIVA É DE MANUTENÇÃO DA ALOCAÇÃO ATUAL. 16% VC/SEED 22% INFRAESTRUTURA MUDANÇAS PREVISTAS PARA ALOCAÇÃO DE PE/VC NO BRASIL NOS PRÓXIMOS 3 ANOS AUMENTAR MANTER DIMINUIR Segundo a pesquisa, 58% dos investidores brasileiros participariam de fundos sem comitê de investimentos composto pelo cotista. Dentre esses, 52% indicaram o track record comprovado do gestor e 32% a previsão de algum órgão de governança com participação dos investidores como condições para a ausência da participação dos cotistas no comitê de investimentos. AVALIAÇÃO DOS INVESTIDORES SOBRE PARTICIPAÇÃO EM FUNDOS SEM COMITÊ DE INVESTIMENTO COMPOSTO PELO COTISTA CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA INVESTIMENTO EM FUNDOS QUE NÃO PREVEJAM A PARTICIPAÇÃO DOS COTISTAS NO COMITÊ DE INVESTIMENTO Gestor com track record comprovado no(s) setor(es) de atuação do fundo 52% Previsão de orgão de governança com participação dos investidores 32% SIM NÃO Percentual máximo de participação nas cotas do fundo (ex. 10%) 10% A instituição já tem investimento prévio em fundos do mesmo gestor 6% Limite de valor absoluto de subscrição (ex. 50 milhões) 0% 13

14 METODOLOGIA A pesquisa foi iniciada em dezembro de 2015 e encerrada em julho de 2016 com a apresentação dos dados durante a Manhã dos Investidores realizada no dia 6 de julho no âmbito do Congresso ABVCAP. A pesquisa foi conduzida por meio de uma plataforma Web e contou com a participação de 39 investidores brasileiros e internacionais ativos na indústria de private equity e venture capital. A pesquisa contemplou perguntas de forma a traduzir as expectativas dos investidores nacionais e internacionais com o objetivo de apresentar dados relevantes acerca dos desafios e oportunidades desse tipo de investimento no país. CRÉDITOS ABVCAP Ângela Ximenes Superintendente Executiva Patricia Freitas Coordenadora do Comitê Executivo de Investidores Institucionais Cristiane Nascimento Relações Internacionais Marcio Sabalo Pesquisa Robert Linton Relacionamento com Investidores Gabriela Sant anna Assessora de Comunicação e Imprensa ESTUDIO CRU Diagramação e Texto KPMG Marco André Almeida Sócio-líder de Deal Advisory e do setor de Private Equity Raphael Vianna Diretor, FISC FINEP Renata Guinther Gerente, Departamento de Investimento em Fundos e Participações BNDES Diego Muller Área de Capital Empreendedor

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16 PARCEIRO INSTITUCIONAL

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