Vídeo-aulas de resoluções de questões PETROBRAS (Unidade I)
|
|
- Ayrton Álvares Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vídeo-aulas de resoluções de questões PETROBRAS (Unidade I) TAUANE PAULA GEHM Psicóloga, mestre e doutoranda Colaboradora do Educa Psico
2 TEMAS 1. Modelos mentais e percepção. 2. Valores, atitudes e satisfação com o trabalho. 3. Motivação no trabalho. 4. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. 5. Liderança. 6. Poder nas organizações.
3 TEMAS 1. Modelos mentais e percepção. 2. Valores, atitudes e satisfação com o trabalho. 3. Motivação no trabalho. 4. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. 5. Liderança. 6. Poder nas organizações.
4 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012). A teoria dos modelos mentais distingue o viés cognitivo, estágio inicial da abordagem cognitiva, dos esquemas interpretativos, um estágio mais tardio e também conhecido como paradigma ou visão de mundo. De acordo com a distinção desses conceitos, (A) o viés cognitivo fornece uma explicação sobre a forma como a organização lida, na prática, com seus ambientes em mudança, como elas se atualizam e identificam soluções. (B) o viés cognitivo designa o conjunto de elementos e relações que um indivíduo ou grupo utiliza para entendimento de uma determinada situação, definindo seus valores relativos e associações. (C) o conceito de esquema interpretativo pode prescindir do conceito de viés cognitivo para encontrar sua consistência, já o conceito de viés cognitivo inclui os esquemas interpretativos em sua formulação. (D) a referência aos valores e às crenças, no conceito de esquema interpretativo, é essencial, ao passo que o viés cognitivo chega, no máximo, a apontar seus efeitos. (E) as informações que receberão atenção para codificar modificações no ambiente organizacional sem precisar estabelecer esquemas interpretativos podem ser estabelecidas, a partir da utilização exclusiva dos vieses cognitivos.
5 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012). A teoria dos modelos mentais distingue o viés cognitivo, estágio inicial da abordagem cognitiva, dos esquemas interpretativos, um estágio mais tardio e também conhecido como paradigma ou visão de mundo. De acordo com a distinção desses conceitos, (A) o viés cognitivo fornece uma explicação sobre a forma como a organização lida, na prática, com seus ambientes em mudança, como elas se atualizam e identificam soluções. (B) o viés cognitivo designa o conjunto de elementos e relações que um indivíduo ou grupo utiliza para entendimento de uma determinada situação, definindo seus valores relativos e associações. (C) o conceito de esquema interpretativo pode prescindir do conceito de viés cognitivo para encontrar sua consistência, já o conceito de viés cognitivo inclui os esquemas interpretativos em sua formulação. (D) a referência aos valores e às crenças, no conceito de esquema interpretativo, é essencial, ao passo que o viés cognitivo chega, no máximo, a apontar seus efeitos. (E) as informações que receberão atenção para codificar modificações no ambiente organizacional sem precisar estabelecer esquemas interpretativos podem ser estabelecidas, a partir da utilização exclusiva dos vieses cognitivos.
6 Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999) Tomada de decisões.
7 Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999) Tomada de decisões. VIÉS COGNITIVO Julgamentos precipitados, generalizações indevidas, desconsideração de alternativas, etc Perspectiva Racionalista
8 Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999) Tomada de decisões. VIÉS COGNITIVO Julgamentos precipitados, generalizações indevidas, desconsideração de alternativas, etc Perspectiva Racionalista MAPAS COGNITIVOS / MODELOS MENTAIS Significado e Representação Conceitos e Relações Mapas que filtram a informação e guiam o olhar
9 Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999) Tomada de decisões. VIÉS COGNITIVO Julgamentos precipitados, generalizações indevidas, desconsideração de alternativas, etc Perspectiva Racionalista MAPAS COGNITIVOS / MODELOS MENTAIS Significado e Representação Conceitos e Relações Mapas que filtram a informação e guiam o olhar ESQUEMAS INTERPRETATIVOS \ PARADIGMA Conjunto de crenças e hipóteses relativamente estáveis
10 Abordagem Cognitiva (Laroche e Nioche, 2004, apud Machado-da-Silva e cols, 1999) Tomada de decisões. VIÉS COGNITIVO Julgamentos precipitados, generalizações indevidas, desconsideração de alternativas, etc Perspectiva Racionalista MAPAS COGNITIVOS / MODELOS MENTAIS Significado e Representação Conceitos e Relações Mapas que filtram a informação e guiam o olhar ESQUEMAS INTERPRETATIVOS \ PARADIGMA Conjunto de crenças e hipóteses relativamente estáveis
11
12 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012). A teoria dos modelos mentais distingue o viés cognitivo, estágio inicial da abordagem cognitiva, dos esquemas interpretativos, um estágio mais tardio e também conhecido como paradigma ou visão de mundo. De acordo com a distinção desses conceitos, (A) o viés cognitivo fornece uma explicação sobre a forma como a organização lida, na prática, com seus ambientes em mudança, como elas se atualizam e identificam soluções. (B) o viés cognitivo designa o conjunto de elementos e relações que um indivíduo ou grupo utiliza para entendimento de uma determinada situação, definindo seus valores relativos e associações. (C) o conceito de esquema interpretativo pode prescindir do conceito de viés cognitivo para encontrar sua consistência, já o conceito de viés cognitivo inclui os esquemas interpretativos em sua formulação. (D) a referência aos valores e às crenças, no conceito de esquema interpretativo, é essencial, ao passo que o viés cognitivo chega, no máximo, a apontar seus efeitos. (E) as informações que receberão atenção para codificar modificações no ambiente organizacional sem precisar estabelecer esquemas interpretativos podem ser estabelecidas, a partir da utilização exclusiva dos vieses cognitivos.
13 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012). A teoria dos modelos mentais distingue o viés cognitivo, estágio inicial da abordagem cognitiva, dos esquemas interpretativos, um estágio mais tardio e também conhecido como paradigma ou visão de mundo. De acordo com a distinção desses conceitos, (A) o viés cognitivo fornece uma explicação sobre a forma como a organização lida, na prática, com seus ambientes em mudança, como elas se atualizam e identificam soluções. (B) o viés cognitivo designa o conjunto de elementos e relações que um indivíduo ou grupo utiliza para entendimento de uma determinada situação, definindo seus valores relativos e associações. (C) o conceito de esquema interpretativo pode prescindir do conceito de viés cognitivo para encontrar sua consistência, já o conceito de viés cognitivo inclui os esquemas interpretativos em sua formulação. (D) a referência aos valores e às crenças, no conceito de esquema interpretativo, é essencial, ao passo que o viés cognitivo chega, no máximo, a apontar seus efeitos. (E) as informações que receberão atenção para codificar modificações no ambiente organizacional sem precisar estabelecer esquemas interpretativos podem ser estabelecidas, a partir da utilização exclusiva dos vieses cognitivos.
14 TEMAS 1. Modelos mentais e percepção. 2. Valores, atitudes e satisfação com o trabalho. 3. Motivação no trabalho. 4. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. 5. Liderança. 6. Poder nas organizações.
15 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Se um trabalhador é levado, pelas exigências de sua função, a se comportar de um modo que contradiga suas atitudes em relação a um determinado assunto, a teoria da dissonância cognitiva permite dizer que menor será o mal-estar experimentado, quanto (A) maior a recompensa que ele terá por seu comportamento. (B) menor for a pressão social no sentido de se comportar daquela forma. (C) mais influência ele tiver sobre a possibilidade de seu comportamento ocorrer. (D) mais específica for sua atitude em relação ao assunto. (E) mais importante forem as consequências de seu comportamento.
16 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Se um trabalhador é levado, pelas exigências de sua função, a se comportar de um modo que contradiga suas atitudes em relação a um determinado assunto, a teoria da dissonância cognitiva permite dizer que menor será o mal-estar experimentado, quanto (A) maior a recompensa que ele terá por seu comportamento. (B) menor for a pressão social no sentido de se comportar daquela forma. (C) mais influência ele tiver sobre a possibilidade de seu comportamento ocorrer. (D) mais específica for sua atitude em relação ao assunto. (E) mais importante forem as consequências de seu comportamento.
17 VALORES: CONVICÇÕES BÁSICAS DE QUE UMA FORMA DE CONDUTA OU CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA É PREFERÍVEL A UMA FORMA OPOSTA ATITUDES: AFIRMAÇÕES AVALIADORAS (FAVORÁVEIS OU NÃO) MENOS ESTÁVEIS QUE OS VALORES
18 VALORES: CONVICÇÕES BÁSICAS DE QUE UMA FORMA DE CONDUTA OU CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA É PREFERÍVEL A UMA FORMA OPOSTA ATITUDES: AFIRMAÇÕES AVALIADORAS (FAVORÁVEIS OU NÃO) MENOS ESTÁVEIS QUE OS VALORES SATISFAÇÃO COM O TRABALHO ENVOLVIMENTO COM O TRABALHO COMPROMETIM. ORGANIZACION.
19 VALORES: CONVICÇÕES BÁSICAS DE QUE UMA FORMA DE CONDUTA OU CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA É PREFERÍVEL A UMA FORMA OPOSTA ATITUDES: AFIRMAÇÕES AVALIADORAS (FAVORÁVEIS OU NÃO) MENOS ESTÁVEIS QUE OS VALORES SATISFAÇÃO COM O TRABALHO ENVOLVIMENTO COM O TRABALHO COMPROMETIM. ORGANIZACION. COMPORTAMENTO
20 DISSONÂNCIA COGNITIVA
21 FATORES MODERADORES IMPORTÂNCIA DOS ELEMENTOS DISSONÂNCIA COGNITIVA GRAU DE INFLUÊNCIA RECOMENPEN- SAS
22 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Se um trabalhador é levado, pelas exigências de sua função, a se comportar de um modo que contradiga suas atitudes em relação a um determinado assunto, a teoria da dissonância cognitiva permite dizer que menor será o mal-estar experimentado, quanto (A) maior a recompensa que ele terá por seu comportamento. (B) menor for a pressão social no sentido de se comportar daquela forma. (C) mais influência ele tiver sobre a possibilidade de seu comportamento ocorrer. (D) mais específica for sua atitude em relação ao assunto. (E) mais importante forem as consequências de seu comportamento.
23 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Se um trabalhador é levado, pelas exigências de sua função, a se comportar de um modo que contradiga suas atitudes em relação a um determinado assunto, a teoria da dissonância cognitiva permite dizer que menor será o mal-estar experimentado, quanto (A) maior a recompensa que ele terá por seu comportamento. (B) menor for a pressão social no sentido de se comportar daquela forma. (C) mais influência ele tiver sobre a possibilidade de seu comportamento ocorrer. (D) mais específica for sua atitude em relação ao assunto. (E) mais importante forem as consequências de seu comportamento.
24 TEMAS 1. Modelos mentais e percepção. 2. Valores, atitudes e satisfação com o trabalho. 3. Motivação no trabalho. 4. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. 5. Liderança. 6. Poder nas organizações.
25 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) De acordo com a teoria das necessidades de McClelland, uma pessoa com grande necessidade de realização (A) busca situações em que o trabalho é feito em equipe, com possibilidades de interação social e troca profissional. (B) tem seu melhor desempenho em situações moderadamente desafiadoras, nem muito controladas, nem difíceis demais. (C) favorece situações em que consegue influenciar, impactar ou controlar outras pessoas. (D) busca situações competitivas, tendendo a procurar mais o reconhecimento e o status que o desempenho eficaz. (E) é melhor em posições de gerência do que pessoas caracterizadas pelas outras necessidades que a teoria especifica.
26 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) De acordo com a teoria das necessidades de McClelland, uma pessoa com grande necessidade de realização (A) busca situações em que o trabalho é feito em equipe, com possibilidades de interação social e troca profissional. (B) tem seu melhor desempenho em situações moderadamente desafiadoras, nem muito controladas, nem difíceis demais. (C) favorece situações em que consegue influenciar, impactar ou controlar outras pessoas. (D) busca situações competitivas, tendendo a procurar mais o reconhecimento e o status que o desempenho eficaz. (E) é melhor em posições de gerência do que pessoas caracterizadas pelas outras necessidades que a teoria especifica.
27 Teoria das Necessidades de McClelland NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO NECESSIDADE DE PODER NECESSIDADE DE ASSOCIAÇÃO Trabalhos com bastante responsabilidade; Feedback; Nível médio de riscos; Sucesso em atividades empreendedoras, mas não necessariamente com alto desempenho executivo Sucesso gerencial; Melhores executivos; Necessidade de poder; Baixo nível de associação. Poucos estudos
28 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) De acordo com a teoria das necessidades de McClelland, uma pessoa com grande necessidade de realização (A) busca situações em que o trabalho é feito em equipe, com possibilidades de interação social e troca profissional. (B) tem seu melhor desempenho em situações moderadamente desafiadoras, nem muito controladas, nem difíceis demais. (C) favorece situações em que consegue influenciar, impactar ou controlar outras pessoas. (D) busca situações competitivas, tendendo a procurar mais o reconhecimento e o status que o desempenho eficaz. (E) é melhor em posições de gerência do que pessoas caracterizadas pelas outras necessidades que a teoria especifica.
29 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) De acordo com a teoria das necessidades de McClelland, uma pessoa com grande necessidade de realização (A) busca situações em que o trabalho é feito em equipe, com possibilidades de interação social e troca profissional. (B) tem seu melhor desempenho em situações moderadamente desafiadoras, nem muito controladas, nem difíceis demais. (C) favorece situações em que consegue influenciar, impactar ou controlar outras pessoas. (D) busca situações competitivas, tendendo a procurar mais o reconhecimento e o status que o desempenho eficaz. (E) é melhor em posições de gerência do que pessoas caracterizadas pelas outras necessidades que a teoria especifica.
30 TEMAS 1. Modelos mentais e percepção. 2. Valores, atitudes e satisfação com o trabalho. 3. Motivação no trabalho. 4. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. 5. Liderança. 6. Poder nas organizações.
31 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considere-se a situação descrita abaixo. Um aluno é preso no campus de uma universidade federal portando drogas, e o fato dispara uma série de protestos do corpo discente. Para encontrar uma solução para a crise subsequente, é formado um grupo composto de representantes da polícia, alunos, representantes da reitoria e familiares do aluno infrator. Como é classificado o grupo em questão, de acordo com a teorização proposta pela psicologia dos grupos? (A) Grupo primário (B) Grupo de tarefa (C) Grupo de comando (D) Grupo de interesse (E) Grupo informal temporário
32 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considere-se a situação descrita abaixo. Um aluno é preso no campus de uma universidade federal portando drogas, e o fato dispara uma série de protestos do corpo discente. Para encontrar uma solução para a crise subsequente, é formado um grupo composto de representantes da polícia, alunos, representantes da reitoria e familiares do aluno infrator. Como é classificado o grupo em questão, de acordo com a teorização proposta pela psicologia dos grupos? (A) Grupo primário (B) Grupo de tarefa (C) Grupo de comando (D) Grupo de interesse (E) Grupo informal temporário
33 CLASSIFICAÇÃO DOS GRUPOS GRUPOS FORMAIS Definidos pela organização; Atribuições de trabalho e tarefas COMANDO (HIERARQUIA) TAREFA GRUPOS INFORMAIS Formações naturais no ambiente de trabalho. INTERESSE (OBJETIVO COMUM) AMIZADE
34 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considere-se a situação descrita abaixo. Um aluno é preso no campus de uma universidade federal portando drogas, e o fato dispara uma série de protestos do corpo discente. Para encontrar uma solução para a crise subsequente, é formado um grupo composto de representantes da polícia, alunos, representantes da reitoria e familiares do aluno infrator. Como é classificado o grupo em questão, de acordo com a teorização proposta pela psicologia dos grupos? (A) Grupo primário (B) Grupo de tarefa (C) Grupo de comando (D) Grupo de interesse (E) Grupo informal temporário
35 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considere-se a situação descrita abaixo. Um aluno é preso no campus de uma universidade federal portando drogas, e o fato dispara uma série de protestos do corpo discente. Para encontrar uma solução para a crise subsequente, é formado um grupo composto de representantes da polícia, alunos, representantes da reitoria e familiares do aluno infrator. Como é classificado o grupo em questão, de acordo com a teorização proposta pela psicologia dos grupos? (A) Grupo primário (B) Grupo de tarefa (C) Grupo de comando (D) Grupo de interesse (E) Grupo informal temporário
36 TEMAS 1. Modelos mentais e percepção. 2. Valores, atitudes e satisfação com o trabalho. 3. Motivação no trabalho. 4. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. 5. Liderança. 6. Poder nas organizações.
37 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considerem-se as seguintes características de um líder: Possui a visão (meta idealizada) de um porvir melhor; é disposto a correr riscos pessoais; faz avaliações realistas das limitações ambientais e dos recursos necessários à mudança; é consciente quanto às necessidades dos liderados; se comporta de forma não convencional. De acordo com a literatura sobre o tema, que tipo de líder é descrito acima? (A) Transicional (B) Carismático (C) Transformacional (D) Autoritário (E) Laissez-faire
38 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considerem-se as seguintes características de um líder: Possui a visão (meta idealizada) de um porvir melhor; é disposto a correr riscos pessoais; faz avaliações realistas das limitações ambientais e dos recursos necessários à mudança; é consciente quanto às necessidades dos liderados; se comporta de forma não convencional. De acordo com a literatura sobre o tema, que tipo de líder é descrito acima? (A) Transicional (B) Carismático (C) Transformacional (D) Autoritário (E) Laissez-faire
39 TIPOS DE LIDERANÇA A. Autoritária. Funcionários submissos, sem voz, acatando imposições passivamente; B. Democrática. Existe diálogo entre os funcionários e o administrativo; relação equilibrada; C. Laissez-faire. Neste caso, não há liderança, pois o líder se abstém dessa função. D. Carismático Líder entusiasma a equipe e é participativo. Tem visão e estão dispostos a correr riscos pelos liderados. E. Transacional. O líder conduz e motiva seus seguidores a atingir as metas através do esclarecimento dos papéis e das exigências das tarefas. F. Transformacional. Líder que inspira os seguidores a ir além dos próprios interesses para benefício da organização.
40 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considerem-se as seguintes características de um líder: Possui a visão (meta idealizada) de um porvir melhor; é disposto a correr riscos pessoais; faz avaliações realistas das limitações ambientais e dos recursos necessários à mudança; é consciente quanto às necessidades dos liderados; se comporta de forma não convencional. De acordo com a literatura sobre o tema, que tipo de líder é descrito acima? (A) Transicional (B) Carismático (C) Transformacional (D) Autoritário (E) Laissez-faire
41 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Considerem-se as seguintes características de um líder: Possui a visão (meta idealizada) de um porvir melhor; é disposto a correr riscos pessoais; faz avaliações realistas das limitações ambientais e dos recursos necessários à mudança; é consciente quanto às necessidades dos liderados; se comporta de forma não convencional. De acordo com a literatura sobre o tema, que tipo de líder é descrito acima? (A) Transicional (B) Carismático (C) Transformacional (D) Autoritário (E) Laissez-faire
42 TEMAS 1. Modelos mentais e percepção. 2. Valores, atitudes e satisfação com o trabalho. 3. Motivação no trabalho. 4. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. 5. Liderança. 6. Poder nas organizações.
43 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Existem diferentes fontes de onde pode emanar o poder de uma pessoa. Como é chamado o poder exercido por um ator de televisão que, através de seu endosso leigo, influencia a escolha de uma determinada marca de produtos? (A) Poder legítimo (B) Poder de talento (C) Poder de informação (D) Poder de referência (E) Poder de recompensa
44 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Existem diferentes fontes de onde pode emanar o poder de uma pessoa. Como é chamado o poder exercido por um ator de televisão que, através de seu endosso leigo, influencia a escolha de uma determinada marca de produtos? (A) Poder legítimo (B) Poder de talento (C) Poder de informação (D) Poder de referência (E) Poder de recompensa
45 Tipos de Poder 1) Poder baseado na recompensa; 2) Poder baseado na coerção; 3) Poder baseado na legitimidade da posição que o indivíduo ocupa na organização; 4) Poder baseado na referência (identificação com características desejáveis); 5) Poder de especialista ou de conhecimento, que é baseado no conhecimento que a pessoa tem.
46 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Existem diferentes fontes de onde pode emanar o poder de uma pessoa. Como é chamado o poder exercido por um ator de televisão que, através de seu endosso leigo, influencia a escolha de uma determinada marca de produtos? (A) Poder legítimo (B) Poder de talento (C) Poder de informação (D) Poder de referência (E) Poder de recompensa
47 (CESGRANRIO, PETROBRAS, 2012) Existem diferentes fontes de onde pode emanar o poder de uma pessoa. Como é chamado o poder exercido por um ator de televisão que, através de seu endosso leigo, influencia a escolha de uma determinada marca de produtos? (A) Poder legítimo (B) Poder de talento (C) Poder de informação (D) Poder de referência (E) Poder de recompensa
48 REFERÊNCIAS MACHADO-DA-SILVA, C. L.; FONSECA, V. S. DA; FERNANDES, B. H. R. Mudança e estratégia nas organizações: perspectivas cognitiva e institucional. In: VIEIRA, M. M. F.; OLIVEIRA, L. M. B. DE. (Orgs.). Administração contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999.
Vídeo-aulas de resoluções de questões PETROBRAS (Prévia)
Vídeo-aulas de resoluções de questões PETROBRAS (Prévia) TAUANE PAULA GEHM Psicóloga, mestre e doutoranda Colaboradora do Educa Psico SELEÇÃO DAS QUESTÕES CRITÉRIOS: - Edital atual. - Prova anterior da
Leia maisGestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.
Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 8 Liderança Os objetivos desta aula são: Definir liderança e comparar liderança e administração. Resumir as principais
Leia maisTeorias Motivacionais
Teorias Motivacionais 1) A Hierarquia das Necessidades de Maslow 2) Teoria dos Fatores Higiênicos e Motivadores de Herzberg Fatores Higiênicos Salários e benefícios Condições de trabalho e conforto Política
Leia maisAdministração Material de Apoio Professor Marcos Ferrari
Liderança Prof. Marco Ferrari @profmarcoferrari Cronograma Conceito Liderança É um fenômeno social, depende da relação das pessoas Capacidade de exercer influência Utilização do PODER para INFLUENCIAR
Leia maisTeoria da Administração
Teoria da Administração RAD-0111 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.7 Direção Objetivos da aula Definir os conceitos de direção e de comportamento
Leia maisINSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS. Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.
INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/ANTT/Analista Administrativo/2013) O modelo de liderança autocrático é um modelo orientado para a tarefa em que
Leia maisLista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.
INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/STJ/Técnico/2008) O gestor de recursos humanos que utiliza a liderança centrada nas pessoas se preocupa em passar
Leia maisANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS
ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS RELAÇÃO INDIVÍDUO-ORGANIZAÇÃO 1. Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF Prova: Técnico de Gestão Educacional - Apoio Administrativo O equilíbrio organizacional de uma instituição
Leia maisPalestra Poder e Liderança nas Organizações Públicas
3 encontro de Planejamento Palestra Poder e Liderança nas Organizações Públicas Cristiano De Angelis Tópicos da Apresentação 1. O que é Administração Pública? 2. Modelos de Governança da Administração
Leia maisLiderança. Cap Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994.
Liderança Cap. 10 - Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994. pag 143 a 156 Um dos fatos mais impressionantes e universais sobre
Leia maisBRUNO GOUVEIA GESTÃO DE PESSOAS
BRUNO GOUVEIA GESTÃO DE PESSOAS 1. (SEE/DF 2017) A liderança exercida em função do poder legitimado é identificada pelos conhecimentos e pelas capacidades técnicas do indivíduo. 2. (TRE/BA 2017) De acordo
Leia maisINDIVIDUAL Robbins Cap. 2 e 3
FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO INDIVIDUAL Robbins Cap. 2 e 3 Adriana Cristina Ferreira Caldana Idade: qual a relação entre idade e desempenho? Sexo: homens e mulheres têm o mesmo desempenho? Estado Civil:
Leia maisMotivação: teoria e prática
Aula 3 Motivação: teoria e prática 1 Agenda Seminário Motivação Teorias Motivacionais Implicações práticas 2 1 O que é motivação? Processo de criação e sustentação de comportamentos (disposição) voltados
Leia maisLiderança 04/11/2011. Fonte: Maximiano (2009)
Fonte: Maximiano (2009) Autoridade Formal Fundamenta-se em leis aceitas de comum acordo, que criam figuras de autoridade dotadas do poder de comando. O seguidor obedece à lei incorporada na figura de autoridade,
Leia maisFundamentos da Direção
Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL AULA 9 seções 3.3 e 3.4 Grupos e Equipes 1 Seção 3.3 GRUPOS E EQUIPES 2 Grupos Comportamento das pessoas sozinhas costuma ser diferente do que quando estão em grupos Grupo
Leia maisMotivação Página 1. Motivação
Motivação Página 1 Objetivo: Entender o processo de motivação; descrever as teorias da motivação mais antigas e explicar como as teorias contemporâneas sobre motivação se completam mutuamente. Referências:
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Frederick TAYLOR propôs princípios para a administração exitosa das organizações racionalização do trabalho, ênfase nas tarefas, aumento da
Leia maisGESTÃO. Discentes: Pedro Vaz Martins nº Rodolfo Samuel nº Data: 26/11/2007
Discentes: Pedro Vaz Martins nº 25650 Rodolfo Samuel nº 25941 Docente: Jaime Martins Data: 26/11/2007 GESTÃO Licenciatura em Engenharia Eléctrica e Electrónica Escola Superior de Tecnologia Universidade
Leia maisAvaliação de Desempenho Organizacional
Avaliação de Desempenho Organizacional O que é avaliar? Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio de informações quantitativas
Leia maisO indivíduo na organização
Aula 2 O indivíduo na organização 1 Agenda Valores Atitudes Percepção Personalidade 2 1 Valores Valores Representam convicções básicas de que um modo específico de conduta ou de condição de existência
Leia maisMOTIVAÇÃO. O FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES E DE ATIVIDADES DE FORMA GERAL TEM COMO BASE O COMPROMISSO, A DEDICAÇÃO E O ESFORÇO DE SEUS INTEGRANTES.
MOTIVAÇÃO. O FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES E DE ATIVIDADES DE FORMA GERAL TEM COMO BASE O COMPROMISSO, A DEDICAÇÃO E O ESFORÇO DE SEUS INTEGRANTES. MOTIVAÇÃO. PRIMEIRAS ABORDAGENS: Marcadas pela busca
Leia maisRELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA
RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA WWW.CONCURSOVIRTUAL.COM.BR 1 Relações Humanas e Liderança Introdução Chefia e Liderança Aspectos Fundamentais da Liderança Estilos de Liderança Seleção de Estilos de Liderança
Leia maisPSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS. DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura
PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Psicologia Objeto de Estudo Psique = alma + logos = estudo Grécia berço da Psicologia Desejo
Leia mais03/11/2015. Aula 7. Liderança. Agenda. Seminário. Liderança. Teorias sobre liderança
Aula 7 Liderança Agenda Seminário Liderança Teorias sobre liderança 2 1 Liderança O que é liderança? Capacidade de influenciar um grupo para o alcance de objetivos. 2 Importância do tema Liderança é um
Leia maisCarlos Böhm. Psicologia Organizacional Banca CESPE
Carlos Böhm Psicologia Organizacional Banca CESPE Com relação à gestão de pessoas nas organizações, julgue os itens subsequentes. 1 (FUB, 2015, CESPE, Cargo: Psicólogo Organizacional) Diante do cenário
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA ORGANIZACIONAL
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA ORGANIZACIONAL 26. A estruturação da unidade de treinamento depende do tamanho da empresa, de suas características, de seus produtos e serviços vendidos, de sua
Leia maisGRUPOS. Psicologia Organizacional Professora Geyza D Ávila
GRUPOS Psicologia Organizacional Professora Geyza D Ávila Objetivo Conceituar grupos Identificar os tipos de formação, equipes e times de trabalho Apontar a coesão grupal, o perigo do pensamento grupal
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA Profa. Alessandra de Linhares Jacobsen UNIDADE 2 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Objetivo: Conhecer as funções administrativas: planejamento,
Leia maisGestão de Equipes. PSICÓLOGA: Angélica GESTÃO DE EQUIPES - MARÇO 2011.
Gestão de Equipes. PSICÓLOGA: Angélica 1 NÃO BASTA ENSINAR AO HOMEM UMA ESPECIALIDADE. PORQUE SE TORNARÁ ASSIM, UMA MÁQUINA UTILIZÁVEL, MAS NÃO UMA PERSONALIDADE. É NECESSÁRIO QUE SE ADQUIRA UM SENTIMENTO,
Leia mais3 Metodologia da Pesquisa
50 3 Metodologia da Pesquisa 3.1 Tipo da Pesquisa O Tipo de pesquisa utilizada foi a pesquisa qualitativa. Segundo Wolcott (2001 apud CRESWELL, 2007) a pesquisa qualitativa é interpretativa, ou seja, o
Leia maisSumário. parte um INTRODUÇÃO. parte dois COMPORTAMENTO E PROCESSOS INDIVIDUAIS. Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional...
Sumário parte um INTRODUÇÃO Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional... 3 BEM VINDO AO CAMPO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL!... 4 o CAMPO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL... 4 Por
Leia maisComportamento Organizacional. Tópico 5 Valores, Atitudes e Satisfação com o Trabalho
Comportamento Organizacional Tópico 5 Valores, Atitudes e Satisfação com o Trabalho Conteúdo 1. Objetivos do Tópico... 3 2. Valores... 3 3. Atitudes... 4 4. Satisfação... 5 5. Insatisfação... 6 6. Influenciando
Leia maisOrganização da Disciplina. Fundamentos da Administração. Aula 5. Organização da Aula. Contextualização. Instrumentalização. Prof.
Fundamentos da Administração Aula 5 Prof. Daniel Rossi Organização da Disciplina Aula 1 Evolução de pensamento administrativo. Aula 2 Modelos de gestão. Aula 3 Estratégia empresarial. Aula 4 Estruturas
Leia maisCurso Expedito CHEFIA E LIDERANÇA NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA MANUAL DO PARTICIPANTE. Nome:
29 Curso Expedito CHEFIA E LIDERANÇA NO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA MANUAL DO PARTICIPANTE Nome: 30 CURSO EXPEDITO Chefia e Liderança no Serviço de Assistência Humanitária Autor: Ten Cel BM Marcello
Leia maisNesta aula, vamos falar do papel do líder na estratégia e como o envolvimento das pessoas é fator essencial ao atingimento dos resultados almejados.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Prof Me Alan Mazuco Aula 7 Liderança de pessoas Nesta aula, vamos falar do papel do líder na estratégia e como o envolvimento das pessoas é fator essencial ao atingimento dos
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Liderança e Motivação Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Liderança e Motivação Parte 2 Prof.ª Karen Estefan Dutra Teorias sobre a motivação Teorias de Processo Procuram explicar como funciona a motivação Teorias de Conteúdo
Leia maisCLIMA ORGANIZACIONAL. Adriana S. Oliveira Botelho 10/06/2011. Adriana Botelho - FORMAÇÃO E GESTÃO DE COMPETÊNCIAS EM RECURSOS HUMANA 1
CLIMA ORGANIZACIONAL Adriana S. Oliveira Botelho nome dado ao ambiente interno existente entre os membros da organização. Intimamente relacionado com o grau de motivação de seus participantes... É a qualidade
Leia mais6 Conclusões e Recomendações
93 6 Conclusões e Recomendações Este capítulo pretende relacionar as informações do referencial teórico com os resultados da pesquisa realizada com as duas pequenas empresas familiares no ramo do comércio.
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS. Gestão de Pessoas. Gestão de Pessoas
GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Prof. Dr. Roberto Coda 1 Gestão de Pessoas O B J E T I V O S FORNECER COMPREENSÃO AMPLA DOS TEMAS MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA COMO CONDICIONANTES DO PAPEL GERENCIAL APRESENTAR
Leia maisAdministração Geral. Habilidades e papéis do administrador. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Geral Habilidades e papéis do administrador Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Geral HABILIDADES E PAPÉIS DO ADMINISTRADOR Administrar é tratar com complexidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração - Matutino Departamento Responsável: Administração Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Profa.
Leia maisLiderança e Confiança. Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz
Liderança e Confiança Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz O que é liderança? Liderança x administração; Enfrentamento da complexibilidade; Enfrentamento da mudança; Autoridade natural do
Leia maisA LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Lauriane Dias Alencar UFPI /lauriane2205@hotmail.com Maria de Jesus Marques Silva UESPI / dudemsilva@yahoo.com.br GT1. Política e gestão da educação básica O tema em
Leia maisProfa.: Ms. Leila Souza
Profa.: Ms. Leila Souza 1 Origem da APO - 1954 Livro de Peter Druker APO. - Empresas americanas passavam por momentos difíceis : queda nas margens de lucros, intervenções do governo, redução de despesas,
Leia mais1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO DIREÇÃO
1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇAÃ O AÀ ADMINISTRAÇAÃ O 3ª Função do processo administrativo DIREÇÃO 18 DE SETEMBRO DE 2018 Prof. Carlos Ronaldo Mafuci 3ª Funça o do Processo administrativo- Direção Os
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Temas Educacionais Pedagógicos GESTÃO DE PESSOAS Prof. Stephanie Gurgel Uma organização é formada por pessoas, são os recursos humanos. Composta por estruturas formais e informais
Leia maisTeorias Situacionais Continuum de Liderança (Tannenbaum e Schmidt)
Teorias Situacionais Continuum de Liderança (Tannenbaum e Schmidt) Três forças (fatores situacionais): no líder (experiência, personalidade); nos subordinados (responsabilidade, habilidades); e na situação
Leia maisCapítulo 1 O sistema de relações laborais português
Índice Índice de quadros e figuras 15 Introdução 19 Parte 1 ENQUADRAMENTO Capítulo 1 O sistema de relações laborais português 1. Força de trabalho e contrato de trabalho 26 2. Os intervenientes na determinação
Leia maisAbordagem Comportamental
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Abordagem Comportamental Prof. Augusto Santana 19/02/2013 INTRODUÇÃO Posições Normativas e Prescritivas X Posições Explicativas e Descritivas
Leia maisFICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: GGI034 COMPONENTE CURRICULAR: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SIGLA: FAGEN CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA:
Leia maisFacebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados
Leia maisNome do Curso Gestão de equipes. Carga horária: 72h Quantidade de aulas: 20 Docentes responsáveis pelo curso: Osvaldo Gastaldon
Nome do Curso Gestão de equipes Carga horária: 72h Quantidade de aulas: 20 Docentes responsáveis pelo curso: Osvaldo Gastaldon Objetivo: Fornecer ao aluno o conhecimento holístico de Gestão de Equipes,
Leia maisLiderança e Gestão de Competências
Liderança e Gestão de Competências Teoria e prática na gestão de pessoas Prof. Ms. André Ricardo Nahas Agenda Contextualizando... Teorias de liderança Papel do líder Exemplos práticos Contextualizando...
Leia maisSemestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas.
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo 4º semestre Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa Reflexão
Leia maisAPRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL Prof.ª ANICLEIDE P. DA SILVA 2007 Frente aos desafios organizacionais é fundamental que os profissionais compreendam a necessidade de gerar novas conexões de ações, ampliando
Leia maisANALISTA JUDICIÁRIO TRE. Coordenadores Helton Kramer Lustoza Arthur Sombra Sales Campos
Coordenadores Helton Kramer Lustoza Arthur Sombra Sales Campos ANALISTA JUDICIÁRIO TRE 2018 Analista judiciario TRE-Campos-Lustoza-1ed.indb 3 26/09/2018 12:45:01 1 ADMINISTRAÇÃO GERAL 1. (Cespe/TRE/RS/Analista/Judiciário/2015)
Leia maisCultura Dominante, Subculturas e Contracultura
Cultura Dominante, Subculturas e Contracultura *Níveis - Hofstede Culturas Nacionais se diferenciam mais no nível dos valores; Culturas Organizacionais se diferenciam mais no nível das práticas: símbolos,
Leia maisUm estudo de caso dos elementos motivacionais do setor de recursos Humanos da SEFAZ - MA
Um estudo de caso dos elementos motivacionais do setor de recursos Humanos da SEFAZ - MA Denise Santos Campos Orientador: Prof.ª Rosangela Guimaraes Rosa Analisar como estão sendo utilizados os elementos
Leia maisTEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança
TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança Teoria das Relações Humanas Motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo. Influencia da motivação humana O pagamento ou recompensa
Leia maisEixo Empresarial: ESTILOS DE LIDERANÇA: UM ESTUDO DE CASO
Eixo Empresarial: ESTILOS DE LIDERANÇA: UM ESTUDO DE CASO Júlio Cesar Rapachi De Lima Suelen Geíse Telocken Carlos V. M. Mariño Rodrigo Favarin Odette B. Schlabitz O presente trabalho tem como objetivo
Leia maisLIDERANÇA. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira
LIDERANÇA Os objetivo deste estudo é conhecer os estilos de liderança. Reconhecer estes estilos nas pessoas dentro da organização de maneira que possamos orientar, treinar e desenvolver adequadamente os
Leia maisGrupos e Equipes de Trabalho
Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 2 1 Fundamentos do comportamento de grupos Definição Um grupo é definido como dois ou mais
Leia maisGestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.
Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 10 Motivação Os objetivos desta aula são: Apresentar uma visão integrada das principais teorias sobre motivação.
Leia mais2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO, Objetivos da Psicologia como ciência, Uso da Psicologia na Administração, 11
Sumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos, 5 2.1 PSIQUIATRIA, PSICANÁLISE E PSICOLOGIA, 5 2.1.1 Psiquiatria, 5 2.1.2 Psicanálise e Psicoterapia, 6 2.1.3 Psicologia, 8 2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO,
Leia maisPSICÓLOGO(A) JÚNIOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
29 EDITAL N o 1 PETROBRAS / PSP RH - 1/2012 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas,
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Introdução ARH (Administração de Recursos Humanos) é a função na organização que está relacionada
Leia maisAula 3. Perfil do Gerente e a Equipe de Projetos
Aula 3 Perfil do Gerente e a Equipe de Projetos Objetivo Estudar habilidades necessárias ao gerente de projeto Discutir a montagem de equipes para administração e desenvolvimentos de projetos Conteúdo:
Leia maisAdministração de Recursos Humanos II
ADMINISTRAÇÃO Administração de Recursos Humanos II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ REALIZADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova:
Leia maisÍNDICE DE QUADROS. Quadro 1 Imagens da organização 23. Quadro 2 Paradigmas organizacionais 24. Quadro 3 Modelos de análise da escola 26
ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Imagens da organização 23 Quadro 2 Paradigmas organizacionais 24 Quadro 3 Modelos de análise da escola 26 Quadro 4 Imagens de escola e respetivos mundos escolares 30 Quadro 5
Leia maisDesafio: Administração Geral - Parte I
Desafio: Administração Geral - Parte I 1. Em uma organização, os líderes podem possuir diferentes perfis ou estilos. Qual o estilo em que a liderança ocorre quando o colaborador necessita aprender a tarefa
Leia maisSumário. Prefácio, 17
Sumário Prefácio, 17 1 GESTÃO DE PESSOAS, 19 1.1 Conceituação, 19 1.2 Evolução histórica da gestão de pessoas, 20 1.2.1 Administração científica, 20 1.2.2 Escola de relações humanas, 22 1.2.3 Relações
Leia maisPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TEORIAS MOTIVACIONAIS
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TEORIAS MOTIVACIONAIS Rodrigo Janoni Carvalho 1 INTRODUÇÃO O comportamento humano é fundamental para a compreensão da dinâmica organizacional. Nessa perspectiva, a motivação
Leia maisRelações de Poder e Conflitos nas Organizações
Relações de Poder e Conflitos nas Organizações Frederico Azevedo Alvim Assis Sempre que um novo profissional ingressa numa organização de trabalho é firmado um contrato psicológico de trabalho, no sentido
Leia maisHumanismo e a Nova Administração Pública
Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Governo Eletrônico Humanismo e a Nova Administração Pública (Capítulo 5) Professores: Aires Rover
Leia maisClima Organizacional percepções percepções mais superficial
Clima Organizacional Toro (2001): percepções compartilhadas que os membros desenvolvem através das suas relações com as políticas, práticas e procedimentos organizacionais, tanto formais quanto informais.
Leia maisSeminário GVcev Recursos Humanos no Varejo. Cultura e Clima Organizacional Patrícia Tavares
Seminário GVcev Recursos Humanos no Varejo Cultura e Clima Organizacional Patrícia Tavares Agenda Cultura e Identidade Cultura e Clima Organizacional Construção e Mudança O que é Cultura? Uma definição
Leia mais24/02/2018. Psicologia e Políticas Públicas questões preliminares. Algumas Questões Preliminares... Reflexões iniciais sobre a política
Psicologia e Políticas Públicas questões preliminares Algumas Questões Preliminares... Por que estudar Políticas Públicas no cursos de Psicologia? O que é Política? O que é Política Pública? O que é Democracia?
Leia maisPARTE I CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNDO ATUAL DOS NEGÓCIOS
Sumário PARTE I CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNDO ATUAL DOS NEGÓCIOS Capítulo 1. Ética e sustentabilidade... 3 1. Introdução... 4 2. Conceitos, princípios e passos a seguir... 5 2.1 Ética... 5 2.2 Sustentabilidade...
Leia maisBehaviorismo, o controle comportamental nas organizações
Behaviorismo, o controle comportamental nas organizações Objetivos Apontar a importância da definição precisa do comportamento Apresentar os conceitos básicos da Escola Behaviorista Descrever o condicionamento
Leia maisMulti disciplinar. LIDERANÇA ORGANIZACIONAL: uma estratégia eficaz para assegurar a sustentabilidade no negócio. Científica
LIDERANÇA ORGANIZACIONAL: uma estratégia eficaz para assegurar a sustentabilidade no negócio Multi disciplinar Científica Revista Fagoc ISSN: 2525-488X FERREIRA, Romário Machado 1 SAMPAIO, Léo Martins
Leia maisLIDERANÇA é MARCA FORTE
LIDERANÇA é MARCA FORTE LIDERANÇA: Uma relação de INFLUÊNCIA entre líderes e liderados que possibilita o alcance dos objetivos a partir de propósitos compartilhados. *O Líder Integral LIDERANÇA: O que
Leia maisGestão de Cultura e Clima Organizacional
Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho
Leia maisCESPE A governança corporativa acentua a necessidade de eficácia e accountability na gestão dos bens públicos.
CESPE 2013 A respeito de governança corporativa na gestão pública, julgue os itens a seguir. 01. No setor público, a governança corporativa refere-se à administração das agências do setor público mediante
Leia mais1 Introdução ao Comportamento Organizacional, 3
Parte 1 Comportamento Organizacional, 1 1 Introdução ao Comportamento Organizacional, 3 1.1 Comportamento organizacional definição e principais temas, 4 1.2 Enfoque interdisciplinar, 7 1.3 Comportamento
Leia maisROTEIRO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS LIDERANÇA LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO LIDERANÇA É UM DOS PAPÉIS DOS ADMINISTRADORES. O LÍDER INFLUENCIA O COMPORTAMENTO DE UM OU MAIS LIDERADOS OU SEGUIDORES.
Leia maisPERFIL E ESTILO DE LIDERANÇA: UM ESTUDO DE CASO. 1
PERFIL E ESTILO DE LIDERANÇA: UM ESTUDO DE CASO. 1 Jean Augusto Vargas 2, Roseli Fistarol Krüger 3. 1 Atividade Prática Supervisionada APS, desenvolvida para o curso de Administração. 2 Aluno do Curso
Leia maisMatriz de atividade individual*
Matriz de atividade individual* Tarefa 1 Módulo: 2 Atividade: Estilos de Liderança Título: Conceito e Estilos de Liderança Aluno: Mara Christine Burr Afetian Disciplina: Liderança de Equipes Turma: B -
Leia maisTeorias sobre motivação e liderança
Teorias sobre motivação e liderança Após Hawthorne... Satisfação das necessidades psicossociais x Aumento da produtividade A adoção de um estilo de gerência participativa não melhorava necessariamente
Leia maisPODER E LIDERANÇA LIDERANÇA. Definições e conceitos:
PODER E LIDERANÇA Profª Elizabeth Modelos de Liderança Bases do Poder: A capacidade de influenciar, persuadir e motivar pessoas, está fortemente ligada ao poder que o líder possui para a condução de sua
Leia mais07/04/2017 ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS
ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS 1 EQUILÍBRIO ORGANIZACIONAL 1. (Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: ANVISA Prova: Técnico Administrativo) O equilíbrio organizacional reflete a manutenção de um quadro de pessoas
Leia maisEvolução do Pensamento
Unidade IV Evolução do Pensamento Administrativo Prof. José Benedito Regina Conteúdo da disciplina EPA Parte 1 - conceitos gerais da administração Parte 2 - evolução histórica: Abordagens administrativas
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 72102 Modernamente, a Gestão de Pessoas substitui a antiga Administração de Recursos Humanos. Na atualidade, o mundo exterior impacta profundamente a organização. Inovar e mudar, com foco no futuro,
Leia maisAssinale a alternativa que contém a seqüência CORRETA. a) V, F, V, V, V. b) V, V, F, V, V. c) V, V, V, F, F. d) F, V, V, F, F.
1. Acerca do comportamento organizacional, julgue os itens a seguir. O projeto organizacional define uma configuração estrutural para a organização com base na autoridade legal e ordem para qualquer tipo
Leia maisGESTÃO. 3.1-Liderança e estilos de liderança Gestão das Organizações DEG/FHC 1
GESTÃO 3.1-Liderança e estilos de liderança Gestão das Organizações DEG/FHC 1 Liderança Capacidade para influenciar pessoas de forma a conseguir atingir os objectivos e metas da organização. Implica o
Leia maisDesenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal
Desenvolvimento de Negócios Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Gestão Estratégica Para quê? Por Quê? Para fazer acontecer e trazer
Leia maisAdministração. Direção. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Direção Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX DIREÇÃO Seguindo o fluxo do Processo Organizacional, logo após o Planejamento e a Organização tem-se
Leia maisTeorias contemporâneas de Liderança. Alexandre Pazetto Balsanelli 14/10/2016
Teorias contemporâneas de Liderança Alexandre Pazetto Balsanelli 14/10/2016 PLANO DE AULA TEMA CONTEÚDO ESTRATÉGIAS MATERIAL/ EQUIPAMENTOS Teorias contemporâneas de Liderança 1-Importância 2-Definição
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisCurso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3.
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.3 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO
Leia mais