ANDREW AUGUSTO SANTOS DA CÂMARA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ANDREW AUGUSTO SANTOS DA CÂMARA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO NATAL-RN 07

2 Andrew Augusto Sntos d Câmr Projeto de instlções elétris em ix tensão Trlho de Conlusão de Curso n modlidde Projeto Ténio em Engenhri, sumetido o Deprtmento de Engenhri Civil d Universidde Federl do Rio Grnde do Norte omo prte dos requisitos neessários pr otenção do Título de Bhrel em Engenhri Civil. Orientdor: Prof. MS. Fred Guedes Cunh Ntl-RN 07

3 Universidde Federl do Rio Grnde do Norte UFRN Sistem de Biliotes SISBI Ctlogção d Pulição n Fonte - Biliote Centrl Zil Mmede Câmr, Andrew Augusto Sntos d. Projeto de instlções elétris em ix tensão / Andrew Augusto Sntos d Câmr f. : il. Projeto Ténio (grdução) - Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, Centro de Tenologi, Deprtmento de Engenhri Civil. Ntl, RN, 07. Orientdor: Prof. Me. Fred Guedes Cunh.. Projeto elétrio - TCC.. Bix tensão - TCC.. Projeto luminoténio - TCC.. Condomínio residenil e omeril - TCC. I. Cunh, Fred Guedes. II. Título. RN/UF/BCZM CDU 6.6.CZM CDU 66.

4 Andrew Augusto Sntos d Câmr Projeto de instlções elétris em ix tensão Trlho de onlusão de urso n modlidde Projeto Ténio em Engenhri, sumetido o Deprtmento de Engenhri Civil d Universidde Federl do Rio Grnde do Norte omo prte dos requisitos neessários pr otenção do título de Bhrel em Engenhri Civil. Aprovdo em 0 de junho de 07: Prof. MS. Fred Guedes Cunh Orientdor Profª. Dr. Jqueligi Brito d Silv Exmindor interno Prof. MS. Hérete Hálmo Rodrigues Cetno Dvi Exmindor externo Ntl-RN 07

5 Aos meus pis que om muito rinho e poio, não medirm esforços pr que eu hegsse té est etp de minh vid.

6 AGRADECIMENTOS Fz-se neessário grdeer nominlmente àqueles que diretmente ou indiretmente, prtiiprm, de lgum form, n elorção deste projeto. Dest form, expresso qui os meus mis sineros grdeimentos: Ao meu orientdor, Prof. Fred Guedes Cunh, que mesmo não pertenendo áre temáti deste trlho, me deu todo o suporte, onheimento e retifições neessáris pr onstrução e hilitção de tl pr devid presentção. Agrdeço pel piêni, pelo tempo demnddo minh orientção e pelos momentos em que deixou de fzer o que lhe er de extrem origção pr me judr nesse último momento de onstrução de onheimento n demi. Expresso minh grtidão dizendo que será sempre um exemplo de profissionl ser seguido em minh rreir omo engenheiro ivil. Aos meus professores, oordendores e instituição de ensino, por me forneerem sempre o melhor que puderm, o melhor ensino, um formção ríti e ontemporâne. Aos meus pis, grdeço pelo investimento feito, pel onfinç de que eu estv fzendo tudo d melhor form possível pr hegr té qui, por reditrem em mim, por reditrem sempre em meu melhor, mesmo que muits vezes eu tenh flhdo em fzer minh prte. Sei o qunto foi duro pr eles estrem longe de mim durnte o tempo que fiquei for pelo Ciêni sem Fronteirs, ms me poirm de tods s forms possíveis, por isso eu grdeço. Não poderi ter nsido em um fmíli melhor, não poderi ter tido melhores pis. Por todo mor e uiddo, eu lhes grdeço. Aos demis fmilires e migos, grdeço pel piêni e ompreensão de não me terem por perto sempre, pelos momentos que preisei estr usente devido s demnds que o urso me empregv e pelos dis em que ompreenderm minh tristez ou flt de piêni depois de provs exustivs. Agrdeço por fim, Deus pelo dom d vid e pelo poder do onheimento. Por me dr tods s estruturs ereris neessáris pr prender tudo o que sempre quis. Por me olor no minho que eu quis trilhr e por me dr energi pr segui-lo.

7 RESUMO Projeto de instlções elétris em ix tensão O uso d eletriidde é de extrem importâni pr soiedde nos dis de hoje. Noss soiedde tem estdo em onstntes evoluções e ns últims déds podemos dizer que evolução tem oorrido pssos lrgos e um dos prinipis ftores pr isso é o uso d eletriidde. Devido esses rápidos vnços se fz neessário que s instlções elétris estejm preprds pr o futuro. As instlções elétris podem ser definids omo tods s estruturs que fzem prte do proesso de gerção, trnsmissão e utilizção de energi elétri. O ojetivo prinipl deste trlho é elorção de um projeto ténio de instlções elétris em ix tensão, seguindo prinipl norm rsileir, NBR 50 (Instlções elétris de ix tensão), tmém serão utilizdos spetos d NBR 5 (Iluminâni de interiores) pr um projeto luminoténio. O empreendimento de estudo desse trlho é um ondomínio de uso misto, residenil e omeril, lolizdo em São Gonçlo do Amrnte, região metropolitn de Ntl/RN. As temátis qui enontrds vão ds estimtivs de rgs, pssndo por um levntmento luminoténio, té o dimensionmento do forneimento de energi elétri pel onessionri. Oedeendo os regulmentos d onessionri lol. Compnhi Energéti do Rio Grnde do Norte (COSERN). Portnto, orret estruturção do projeto elétrio é de fundmentl importâni, pois sendo empenhdo por um profissionl pertinente, trz diversos enefíios, tnto onstrução qunto s pessos e nimis que utilizm, dentre os quis: efiiêni, segurnç e eonomi. Plvrs-hve: Projeto elétrio, ix tensão, projeto luminoténio, ondomínio residenil e omeril.

8 ABSTRACT Title: Eletril Projet in low voltge The use of eletriity is extremely importnt for soiety tody. Our soiety hs een in onstnt evolution nd in the lst dedes, we n sy tht the evolution hs ourred t gret strides nd one of the min ftors for this is the use of the eletriity. Due to these rpid dvnes, it is neessry tht the eletril instlltions e prepred for the future. Eletril instlltions n e defined s ll the strutures tht re prt of the proess of genertion, trnsmission nd use of eletri energy. The min ojetive of this work is the elortion of tehnil projet of low voltge eletril instlltions, following the min Brzilin stndrd, NBR 50 (Eletril instlltions of uildings Low voltge), spets of NBR 5 (Interior Lighting - Speifition) will lso e used for Lighting projet. The study projet of this work is ondominium of mixed use, residentil nd ommeril, loted in São Gonçlo do Amrnte, metropolitn region of Ntl / RN. The themes here rnge from the estimtion of lods, through survey of lighting, to the sizing of the eletriity supply y the onessionire. Complying with lol deler regultions. Compnhi Energéti do Rio Grnde do Norte (COSERN). Therefore, the orret struturing of the eletril projet is of fundmentl importne, euse eing engged y pertinent professionl rings severl enefits, oth the onstrution nd the people nd nimls tht use it, mong whih: effiieny, sfety nd eonomy. Keywords: Eletril projet, low voltge, lighting projet, residentil nd ommeril ondominium.

9 ÍNDICE GERAL. INTRODUÇÃO.... DESCRIÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO.... NORMAS APLICADAS REVISÃO DA LITERATURA Potêni de limentção Crterístis d limentção Divisão ds instlções.... Elorção do Projeto..... Levntmento de rgs Iluminção Residenil Não residenil Tomds Residenil Não residenil Dimensionmento de ondutores Tipos de instlções Agrupmento de Ciruitos Eletrodutos Dispositivos de proteção Aterrmento....5 Forneimento de energi Método d áre útil Método ds rgs instlds DESENVOLVIMENTO Levntmento de rgs Divisão de iruitos Elorção dos enminhmentos dos eletrodutos Dimensionmento dos ondutores e disjuntores... 5

10 5.5 Dimensionmento dos eletrodutos Forneimento de energi RESULTADOS Qudros de Crgs Memoril Desritivo Projetos CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS... 7 Tels... 7 Qudros... 78

11 INDICE DE FIGURAS FIGURA PÁGINA Figur - Lolizção do ondomínio... Figur - Condomínio... 5 Figur - Condomínio dividido por áres... 5 Figur - Plnt ix de um pvimento... 6 Figur 5 - Disposição lmed... 6 Figur 6 - Aprtmento Tipo... 7 Figur 7 - Loj Tipo... 7 Figur 8 - Loção dos pontos do prtmento... Figur 9 - Croqui om os iruitos do prtmento... Figur 0 - Loção dos pontos d loj... Figur - Croqui om os iruitos d loj Figur -Plnt ix do prtmento om s dimensões nominis dos eletrodutos e numerção dos iruitos... 8 Figur - Plnt ix d loj om s dimensões nominis dos eletrodutos e numerção dos iruitos... 9

12 INDICE DE TABELAS TABELA PÁGINA Tel - Perímetro e áre dos mientes do prtmento... 7 Tel - Forneimento individul dos prtmentos Tel - Forneimento individul ds Lojs Tel A - Tel om índies de refletânis pr diferentes ores... 7 Tel A - Tel om índies de refletânis pr diferentes tipos de mteriis Tel A - Tel de ftor de utilizção luminári TBS Tel A - Tel om potêni, fluxo luminoso e Índie de reprodução de or (IRC) de diferentes tipos de lâmpds... 7 Tel A 5- Seções de ondutores om orimento de PVC/70ºC e máxim orrente suportd... 7 Tel A 6 - Tel om s orrentes de d seção pr d método de... 7 Tel A 7 - Tel om os ftores de grupmentos... 7 Tel A 8 - Tmnho nominl dos eletrodutos... 7 Tel A 9 - Potêni de prtmentos por áre, método d re útil... 7 Tel A 0 - Ftor de oinidêni em função do número de prtmentos Tel A - Ftor de demnd áre residenil de serviço Tel A - Ftor de demnd pr eletrodoméstios em gerl Tel A - Ftor de demnd pr huveiros elétrios, fornos e fogões elétrios Tel A - Ftor de demnd de prelhos de r ondiiondo Tel A 5 - Ftor de demnd pr oms d águ e nheirs de hidromssgem... 77

13 INDICE DE QUADROS GRÁFICO PÁGINA Qudro - Crgs estimds e Equipmentos dos prtmentos... 8 Qudro - Crgs estimds e Equipmentos ds lojs... 0 Qudro - Divisão dos iruitos dos prtmentos... Qudro - Divisão dos iruitos ds lojs... Qudro 5 - Condutores e Disjuntores dos prtmentos... 6 Qudro 6 - Condutores e Disjuntores ds lojs... 6 Qudro 7 - Levntmento d rg instld pr s lojs... 5 Qudro 8 - Levntmento d rg instld pr os ondomínios... 5 Qudro 9 - Qudro de rgs prtmento tipo... 5 Qudro 0 - Qudro de rgs prtmento térreo... 5 Qudro - Qudro de rg ds lojs... 5 Qudro B - Qudro om os níveis requerido de iluminmento pr d tipo de tividde 78 Qudro B - Qudro om os pesos pr determinr o nível de iluminâni Qudro B - Crterístis de forneimento individul d COSERN Qudro B - Ftores de demnds pr áres não resideniis Qudro B 5 - Demnd individul pr motores monofásios Qudro B 6 - Demnd individul pr motores trifásios... 8

14 . INTRODUÇÃO A eletriidde é de fundmentl importâni pr noss soiedde nos dis de hoje, o mundo não seri o mesmo sem energi elétri. A esolh pelo uso d energi elétri pode se dr pel filidde de trnsformção d mesm em outrs energis, omo no so de motores, onde simente trnsformm energi elétri em energi meâni, ou huveiros elétrios que trnsformm eletriidde em lor. Esses exemplos podem demostrr verstilidde d energi elétri tulmente. Um projeto pode ser definido omo um desrição esrit e detlhd de um empreendimento. D mesm form que um projeto estruturl é um representção detlhd de tods s sus peçs estruturis, dimensões, ços, plnts de loções e os demis elementos. Um projeto elétrio é previsão esrit d instlção, om todos os seus detlhes, lolizção dos pontos de utilizção de energi elétri, omndos, trjeto dos ondutores, divisão dos iruitos, seção dos ondutores, dispositivos de mnor, rg de d iruito, rg totl d instlção, entre outros. O projeto elétrio é de extrem importâni pr s edifições, já que trvés dele se torn possível um distriuição pertinente, designndo não só os melhores lois serem usdos, ms tmém omo proveitr melhor luz que inidirá no miente. Dess form, é enriqueedor itr Cvlim (006), que diz: Qundo usmos iluminção de form rionl, el nos present um série de enefíios, entre os quis podemos itr: proteção à vist, influênis enéfis sore o sistem nervoso vegettivo que omnd o metolismo e s funções do orpo, fzendo om que hj um elevção do rendimento no trlho, diminuição de erros e identes, ontriuindo ssim pr mior onforto, em-estr e segurnç. (p. 67). Durnte o trlho são mostrdos os pontos normtivos ds prinipis norms rsileirs referentes projetos elétrios, NBR 50 instlções elétris de ix tensão e NBR 5 Iluminâni de interiores. Os spetos normtivos são de fundmentl importâni pr um dimensionmento de form efiiente e orret. As onessionáris lois têm, em su grnde miori, norms ou regulmentos próprios que form seguidos pr que o seu empreendimento tenh o forneimento de energi elétri feito por els. O ojetivo deste trlho é elorção de um projeto ténio de instlções elétris em ix tensão. Su orret estruturção é de fundmentl importâni, pois ele, sendo empenhdo por um profissionl d áre pertinente, trz diversos enefíios, tnto onstrução qunto s pessos e nimis que utilizm, dentre os quis: efiiêni, segurnç e eonomi

15 . DESCRIÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO O projeto rquitetônio esolhido pr elorção de um projeto elétrio, foi de um empreendimento, om uniddes resideniis e omeriis, lolizdo no muniípio de São Gonçlo do Amrnte, região metropolitn de Ntl, Rio Grnde do Norte. Com um áre totl de 900m², o empreendimento ont om torres de edifíios, áre de lzer, um lmed omeril e gurit. Em d torre há 6 prtmentos iguis, divididos em pvimentos. Os ômodos dos prtmentos são: sl de jntr/estr, ozinh, áre de serviço, nheiro soil e 0 qurtos, totlizndo um áre de 9,m². A áre de lzer possui slão multiuso om hurrsqueir, nheiros om essiilidde, pisin dulto e infntil, plyground e qudr poliesportiv. A Almed omeril ontém 05 lojs iguis de,m² d, um depósito e nheiros msulino e feminino dotdos de essiilidde. A gurit, por su vez, possui um sl, depósito e nheiro. A seguir são disposts s plnts e roquis do ondomínio. Figur - Lolizção do ondomínio. Fonte: Autor

16 5 Figur - Condomínio Fonte: Adptdo do projeto rquitetônio d rquitet Tmms Mri d Coneição Moris Figur - Condomínio dividido por áres Fonte: Adptdo do projeto rquitetônio d rquitet Tmms Mri d Coneição Moris

17 6 Figur - Plnt ix de um pvimento Fonte: Adptdo do projeto rquitetônio d rquitet Tmms Mri d Coneição Moris Figur 5 - Disposição lmed Fonte: Adptdo do projeto rquitetônio d rquitet Tmms Mri d Coneição Moris

18 7 Figur 6 - Aprtmento Tipo Fonte: Adptdo do projeto rquitetônio d rquitet Tmms Mri d Coneição Moris Figur 7 - Loj Tipo Fonte: Adptdo do projeto rquitetônio d rquitet Tmms Mri d Coneição Moris

19 8. NORMAS APLICADAS As norms e regulmentos plidos o projeto form: NBR 50:00 Instlções Elétris de Bix Tensão; NBR 5:99 Iluminâni de interiores; NBR 5:989 Símolos gráfios pr instlções elétris prediis; Regulmentos d onessionri de energi lol, Compnhi energéti do Rio Grnde do Norte (COSERN): NOR.DISTRIBU-ENGE-00 Forneimento de energi elétri pr edifições om múltipls uniddes onsumidors; NOR.DISTRIBU-ENGE-00 Forneimento de energi elétri em tensão seundári de distriuição de edifíios individuis.

20 9. REVISÃO DA LITERATURA O prinipl ojetivo d NBR 50, Norm de instlções elétris de ix tensão, é de form gerl, esteleer s ondições que devem stisfzer s instlções elétris de ix tensão, ojetivndo grntir segurnç ds pessos e dos nimis, lém de seu funionmento dequdo. A NBR-50 fornee lgums definições de extrem importâni e relevâni pr o deorrer desse projeto, lgums ds mis importntes são: Qudro de distriuição prinipl: primeiro qudro de distriuição pós entrd d linh elétri n edifição. Nturlmente, o termo se pli todo qudro de distriuição que sej o únio de um edifição. (Ver item.. d NBR 50:00 p. 07); Dispositivo de proteção orrente diferenil-residul (forms revids: dispositivo orrente diferenil-residul, dispositivo diferenil, dispositivo DR): Dispositivo de seionmento meânio ou ssoição de dispositivos destind provor ertur de onttos qundo orrente diferenil-residul tinge um vlor ddo em ondições espeifids. (Ver item..5 d NBR 50:00 p. 07); Ponto de entreg: Ponto de onexão do sistem elétrio d empres distriuidor de eletriidde om instlção elétri d(s) unidde(s) onsumidor(s) e que delimit s responsiliddes d distriuidor, definids pel utoridde reguldor (Ver item.. d NBR 50:00 p. 08); Ponto de entrd (num edifição): Ponto em que um linh extern penetr n edifição. (Ver item.. d NBR 50:00 p. 08); Alimentção ou fonte norml: Alimentção ou fonte responsável pelo forneimento regulr de energi elétri. (Ver item.5. d NBR 50:00 p. 09); Proteção ontr hoques elétrios: As pessos e os nimis devem ser protegidos ontr hoques elétrios, sej o riso ssoido ontto identl om prte viv perigos, sej flhs que possm olor um mss identlmente so tensão. (Ver item.. d NBR 50:00 p. 0). N onepção de qulquer projeto elétrio, devem ser onsiderdos ftores que possuem ritérios ou rterístis espeífis. Os prinipis ftores onsiderdos que

21 0 rterizm miori dos projetos são: potêni de limentção, rterístis d limentção e divisão ds instlções.. Potêni de limentção A determinção d potêni de limentção se dá devido previsão de rgs, já que é um tenttiv de levntmento de potêni/onsumo dos equipmentos que poderão existir nquel edifição. Nesse levntmento de potêni são onsiderdos todos os equipmentos elétrios que frão prte d edifição omo: lâmpds, tomds, motores, oms, r ondiiondos, eletrodoméstios, entre outros.. Crterístis d limentção Segundo Norm Brsileir 50 devem ser determinds s seguintes rterístis om relção o forneimento de energi: Nturez d orrente e frequêni; Vlor d tensão nominl; Possiilidde de tendimento dos requisitos d instlção, inluindo demnd de potêni (Potêni de limentção). Os ddos im devem ser otidos junto onessionári que irá forneer limentção energéti do empreendimento. Nesse so, onessionári lol é COSERN, e s rterístis d rede n região são: Nturez d orrente e frequêni: orrente do tipo lternd om frequêni de 60 hertz; Vlor d tensão nominl: tensão nominl pr forneimento em ix tensão de 0 volts pr iruitos monofásios e 80 volts pr iruito trifásios, nos sos de medi tensão tensão nominl é de,8 kv; Possiilidde de tendimento dos requisitos d instlção, inluindo demnd de potêni (Potê ni de limentção): esse ftor está reliondo infrestrutur d COSERN suportr rg que será instld.

22 . Divisão ds instlções Com relção os ritérios de divisão de iruitos NBR-50 preoniz lgums diretrizes que devem ser seguids pr um o oneptulizção dos projetos, esses prinípios podem ser enontrdos no item..5 d Norm. A seguir, enontrm-se lguns dos itens dess seção. Devem ser previstos iruitos distintos pr prtes d instlção que requeirm ontrole espeífio, de tl form que estes iruitos não sejm fetdos pels flhs de outros (por exemplo, iruitos de supervisão predil). (Ver item..5. d NBR 50:00 p. 8); N divisão d instlção devem ser onsiderds tmém s neessiddes futurs. As mplições previsíveis devem se refletir não só n potêni de limentção, [...], ms tmém n tx de oupção dos ondutos e dos qudros de distriuição. (Ver item..5. d NBR 50:00 p. 8); Os iruitos terminis devem ser individulizdos pel função dos equipmentos de utilizção que limentm. Em prtiulr, devem ser previstos iruitos terminis distintos pr pontos de iluminção e pr pontos de tomd. (Ver item..5.5 d NBR 50:00 p. 8); As rgs devem ser distriuíds entre s fses, de modo oter-se o mior equilírio possível. (Ver item..5.6 d NBR 50:00 p. 8).. Elorção do Projeto Um projeto de instlções elétris só pode ser onsiderdo ompleto se tiver s seguintes informções: Plnts ixs; Esquems unifilres; Detlhes de montgem (so neessários); Memoril desritivo d instlção; Espeifição dos omponentes; Prâmetros de projeto.

23 .. Levntmento de rgs Levntmento de rgs é etp onde se fz estimtiv dos equipmentos e ds instlções que irão existir nos empreendimentos. Podemos dividir os oneitos pr pontos de iluminção e pontos de tomd ou forç.... Iluminção Pr iluminção, existe um projeto espeífio, onheido por projeto luminoténio. Esse tipo de projeto lev em onsiderção diversos ftores, que tornrim um projeto elétrio de um residêni muito omplexo, normlmente é feito pr mientes omeriis ou que neessitm de um inidêni ext de luz em um erto ponto. Então podemos onsiderr dois minhos pr o levntmento de rg dos pontos de luz.... Residenil A NBR 50 tentndo filitr o dimensionmento em hitções, it que podemos onsiderr em d ômodo ou dependêni o menos um ponto de luz, onforme o item A potêni desse ponto de iluminção pode ser dimensiond de ordo om os tópios seguir: Em ômodos ou dependênis om áre igul ou inferior 6 m², deve ser previst um rg mínim de 00 VA; (Ver item d NBR 50:00 p. 8). Em ômodo ou dependênis om áre superior 6 m², deve ser previst um rg mínim de 00 VA pr os primeiros 6 m², resid de 60 VA pr d umento de m² inteiros. (Ver item d NBR 50:00 p. 8).... Não residenil No so de uniddes não resideniis é reomenddo o projeto de luminoténio, esse projeto lev em onsiderção quntidde de luz que heg em um ponto. Um dos métodos

24 mis utilizdos pr o dimensionmento é o método de lúmens, que será detlhdo mis à frente. Pr fzer um projeto desse tipo é neessário entender lguns oneitos ntes: Fluxo luminoso (O): É quntidde totl de luz emitid por um fonte luminos em tods s sus direções. A unidde de medid é o Lúmen; Iluminâni (E): E quntidde de luz que heg em um ponto ou áre, tmém pode ser definid omo um rzão entre o fluxo luminoso sore áre de inidêni. A unidde de medid é o Lux. Pr se medir iluminâni existe um prelho hmdo luxímetro: = (Equção ) Onde: = Áre, em m², = Fluxo luminoso, em lúmens. Refletâni: Qundo se ilumin um superfíie, prte do fluxo luminoso é sorvido, prte refrtdo e prte dele é refletido. A rzão entre prte refletid e o fluxo luminoso iniil é hmd de refletâni. Por se trtr de um rzão entre fluxos luminosos é um vlor dimensionl, normlmente, representdo em perentul. A refletâni está diretmente ligd om or e mteriis onde o fluxo luminoso inide. Qunto mior refletâni, mis luz será refletid, melhorndo dess form iluminção do miente. As tels A e A do Anexo A, trzem lgums refletânis pr ores e lguns tipos de mteril.... Método de lúmens O método de lúmens se sei n determinção do fluxo luminoso neessário pr se oter um nível de iluminmento médio stisftório no ponto de trlho. O fluxo luminoso em um ponto pode ser enontrdo trvés d equção : = (Equção ) Onde: O = fluxo luminoso totl ser emitido pels lâmpds, em lúmens; S = áre do reinto, em m²; E = iluminmento médio requerido pelo miente ser ilumindo, em lux;

25 u = ftor de utilizção; d = ftor de depreição do serviço de iluminção ou de perds. O fluxo luminoso enontrdo n equção equivle o totl de luminosidde neessári no miente. O iluminmento médio requerido pelo miente é ddo n NBR 5, Norm de iluminção de interiores, e seus vlores vrim dependendo do tipo de uso dquele miente, fix etári ds pessos que estrão nquele lol, nível de preisão d tividde e refletâni do plno de trlho. (Ver qudros B e B, no Anexo B) A NBR 5 trz um qudro que trt de iluminâni requerid de form gerl (Qudro B, Anexo B) e tmém present ddos mis espeífios pr diferentes tipos de tividde. No qudro gerl (qudro B, Anexo ) temos lsses de serviços, om tipos de iluminâni pr d tipo de tividde. A esolh do nível orreto de iluminâni vi vrir de ordo om s rterístis de uso e de quem irá usr o miente (qudro B, Anexo B). Primeirmente, enontrmos os pesos sedos em rterístis, fix etári, importâni d tividde e plno de trlho, logo em seguid, fzemos s soms lgéris dos pesos pr d rterísti. Por exemplo, se onsiderrmos idde inferior 0 nos, veloidde e preisão d tividde ríti, refletâni superior 70%, então terímos ( -) + ( +) + ( -) = -. Se o somtório for - ou - dotmos o menor vlor de iluminâni d tividde, se for igul + ou + dotmos o mior vlor de iluminâi, so sej -, 0 ou + dotmos o vlor intermediário, esse vlor é o iluminmento médio d equção de fluxo luminoso. Ftor de utilizção (u) é o produto d efiiêni d luminári, enontrd em tálogos, e efiiêni do reinto (K). A efiiêni do reinto é enontrd trvés ds dimensões do miente e pode ser enontrd trvés d equção : = Onde: ( ) (Equção ) = lrgur do miente, em metros; l = omprimento do miente, em metros; hdu = pé direito útil, é distâni vertil entre luminári e o plno de trlho, em metros. Entretnto, n práti, s frintes de lumináris já presentm um tel om o ftor de utilizção. Pr leitur dess tel é neessário ser o índie de efiiêni do reinto e os perentuis de refletâni do teto, predes e piso. Um exemplo de um desss tels

26 5 (Tel A, Anexo A) onde, n primeir olun se enontrm os vlores de efiiêni do reinto (K) e em im ds oluns s refletânis do teto, predes e piso. Em lguns sos, s tels não vão ter todos os tipos de refletâni, sendo neessário fzer interpolção. Por último temos o ftor de depreição, que está diretmente reliondo om diminuição do fluxo luminoso o deorrer do tempo. O fluxo luminoso pode diminuir de ordo om os níveis de sujeir do lol, degrdção d luminári e d lâmpd entre outros ftores. Vários utores utilizm diferentes ritérios pr oter esse ftor de depreição. Algums mrs utilizm os índies de limpez do miente, pr determinr o ftor. Os mientes são divididos em tegoris: limpo, médio e sujo e os ftores são, respetivmente, 80%, 70% e 60%. Agor podemos enontrr o fluxo luminoso totl requerido pelo miente. Com o fluxo totl podemos determinr quntidde de lumináris que o miente irá neessitr. Pr isso se fz neessário esolher o tipo de lâmpd, d tipo de lâmpd tem o seu fluxo luminoso (Tel A, Anexo A). Com o tipo de lâmpd esolhido e o seu fluxo luminoso onheido o número de lâmpds pode ser enontrdo pel rzão entre o fluxo luminoso totl e o fluxo luminoso de um lâmpd. Dess form, otemos quntidde de lâmpds neessári no lol. O número de pontos pode vrir de ordo om quntidde de lâmpds que será olod ns lumináris.... Tomds Podemos dividir s tomds em dois tipos: tomds de uso gerl (TUG s) e tomds de uso espeifio (TUE s). As tomds de uso gerl são s tomds que não form determinds pr tender um únio equipmento, normlmente são tomds que tendem itens móveis, omo rregdores, televisores, ventildores, entre outros. As tomds de uso espeífio são s tomds que em fse de projeto já onsiderm equipmentos permnentes de grnde potêni omo: huveiro elétrio, r ondiiondo, fogão elétrio, miro-onds, entre outros.

27 6... Residenil O número de pontos de tomds deve ser dotdo levndo-se em ont sempre quntidde de equipmentos elétrios previsto em projetos, ms Norm 50 dot ritérios mínimos, que podem ser enontrdos logo seguir (item d NBR 50 p. 8): Em nheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomd, próximo o lvtório; Em ozinhs, ops, ops-ozinhs, áres de serviço, ozinh-áre de serviço, lvnderis e lois nálogos, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomd pr d,5m, ou frção, de perímetro; Em sls e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomd pr d 5m, ou frção, de perímetro, devendo esses pontos ser espçdos tão uniformemente qunto possível; Em d um dos demis ômodos e dependênis de hitção devem ser previstos pelo menos um ponto de tomd, se áre do ômodo ou dependêni for igul ou inferior,5m². Admite-se que esse ponto sej posiiondo externmente o ômodo ou dependêni, té 0,80m no máximo de su port de esso; Com relção potêni desses pontos norm tmém tem sus onsiderções e preoniz os vlores seguir: Em nheiros, ozinhs, ops, ops-ozinhs, áres de serviço, lvnderis e lois nálogos, no mínimo por ponto de tomd, té três pontos, e 00VA por ponto pr os exedentes, onsiderndo-se d um desses mientes seprdmente; Nos demis ômodos ou dependêni onsider-se no mínimo 00VA.... Não residenil A NBR 50 não fz nenhum diferenição respeito do pré-dimensionmento em residênis ou pontos omeriis, ms segundo Ademro Cotrim (009) pode ser dotdo ritérios diferenidos pr uniddes omeriis. Pr quntidde de pontos ele propõe ritérios. Um ponto de tomd pr d m, ou frção, de perímetro;

28 7 Um ponto de tomd pr d m², ou frção, de áre. Com relção potêni de d ponto ele reomend utilizção de 00VA por ponto. Nesse so estmos mprdos om relção o que Norm 50 reomend e om um folg pr instlções omeriis, isso devido o fto de em um instlção omeril ter um mior proilidde de todos os pontos estrem sendo usdos o mesmo tempo e ter equipmentos de miores potênis... Dimensionmento de ondutores Pr se fzer o dimensionmento dos ondutores é neessário ser orrente que quele iruito irá se sumeter. Ness etp é neessári que já tenh oorrido divisão dos iruitos pelos ritérios d NBR 50 (itdos no item divisão de instlções) e tmém são neessários os enminhmentos dos iruitos em plnt. Após esses dois pssos relizdos podemos dimensionr os ondutores. Pr podermos enontrr s seções dos ondutores é neessário lulr s orrentes dos iruitos. Nesse so temos tipos de orrente, orrente de projeto e orrente orrigid. Corrente de projeto: pode ser onsiderd orrente nominl do iruito. A orrente nominl é orrente que deveri pssr no iruito se não oorresse interferênis externs. A equção de orrente pode vrir se o iruito for monofásio ou trifásio. Ciruitos Monofásios = ; (Equção ) Ciruitos Trifásios Equilirdo = ; (Equção 5) Ciruitos Trifásios Desequilirdo = (Equção 6) Onde: = potêni do iruito, em Wtts (W) ou Volt-Ampere (VA); = voltgem, volts (V); = orrente, em mperes (A); = ftor de potêni do equipmento ou iruito; = rendimento do equipmento ou iruito. Corrente orrigid: É orrente de projeto om orreções seds em ftores que podem vir umentr o seu vlor. Alguns dos ftores são: tipos

29 8 de instlção (método de referêni), tempertur lol e ftor de grupmento. Após enontrrmos orrente orrigid, verifimos qul seção nominl que irá suportr orrente do iruito. Outro speto importnte é que Norm preoniz seções mínims de ondutores pr o tipo de iruito, iruito de iluminção ou iruito de forç (tomds). Adotndo seção mínim de,5 mm² pr iruito de iluminção e,5 mm² pr iruitos de forç. (Ver item d NBR 50:00 p. ).. Tipos de instlções Com relção o tipo de instlção dos ondutores (método de referêni), Norm onsider diferentes modos de implntção em um empreendimento. Segue lssifição dotd pel Norm. (Ver Item d NBR 50:00 p. 99). A = Condutores isoldos em eletroduto de seção irulr emutido em prede termimente isolnte; A = Co multipolr em eletroduto de seção irulr emutid em prede termimente isolnte; B = Condutores isoldos em eletroduto de seção irulr sore prede de mdeir; B = Co multipolr em eletroduto de seção irulr sore prede de mdeir; C = Cos unipolres ou o multipolr sore prede de mdeir; D = Co multipolr em eletroduto enterrdo no solo; E = Co multipolr o r livre; F = Cos unipolres justpostos (n horizontl, n vertil ou em trifólio) o r livre; G = Cos unipolres espçdos o r livre. Esss diferençs de tipos de instlção influenim n pidde de orrente que o ondutor pode onduzir, isso devido ftores omo temperturs, ventilção, umidde, entre outros. A NBR 50 trz tels om s orrentes máxims pr d seção om diferentes métodos de referêni. (Tel A6, Anexo A).

30 9 Por exemplo pr o o de seção nominl de,5mm², de ordo om quntidde de ondutores em um eletroduto ou fios em um o multipolr e o tipo de instlção (método de referêni), orrente heg vrir de 7,5A (mperes) té 9 A, lemrndo que esses vlores são pidde máxim de orrente pr o ondutor em d situção em que ele pode ser instldo... Agrupmento de Ciruitos Em projetos é muito omum utilizção de um mesmo eletroduto pr pssgem de diversos iruitos. A energi elétri que pss nesses ondutores tende queer os mesmos, se vários ondutores/iruitos estiverem pssndo em um mesmo espço onfindo, que poderi ser um eletroduto, oorreri um umulo de tempertur devido os vários ondutores li instldos. Esse umento de tempertur poderi usr dnos s instlções, logo, Norm prevendo esse tipo de riso onsider um ftor de segurnç que el hm de ftor de grupmento. O ftor de grupmento onsider quntidde de iruitos que está pssndo nquele espço. Esse é um dos ftores que serve pr orreção d orrente de projeto. (Tel A7, Anexo A)...5 Eletrodutos Eletrodutos são os nis onde os ondutores elétrios irão pssr, pr o dimensionmento Norm hm tenção pr tx de oupção dos ondutores nos eletrodutos. À tx de oupção do eletroduto, é dd pelo quoiente entre som ds áres ds seções trnsversis dos ondutores previstos, lulds om se no diâmetro externo, e áre útil d seção trnsversl do eletroduto, não deve ser superior : 5% no so de um ondutor; % no so de dois ondutores; 0% no so de três ou mis ondutores; (Ver item ) d NBR 50:00 p. 0) Considerndo ondição de que somente 0% do eletroduto estej preenhido por ondutores, lguns utores fim de filitr o dimensionmento do eletroduto fizerm lgums

31 0 tels, onde neessitmos ser seção nominl do mior ondutor e quntidde de ondutores nquele treho. (Tel A8, Anexo A)...6 Dispositivos de proteção Os ondutores e equipmentos que pertenem um iruito elétrio devem ser protegidos ontr sorergs n rede ou/e urto iruitos. Os dispositivos podem ser lssifidos de ordo om o destino qul eles protegem: Dispositivos que protejm pens ontr urtos-iruitos (disjuntores eletromgnétios e fusíveis); Dispositivos que ssegurem pens ontr sorergs (disjuntores térmios e reles térmios); Dispositivos de proteção ontr urtos-iruitos e sorergs (disjuntores om proteção térmi e eletromgnéti). Ns instlções rsileirs é muito omum o uso de dois tipos de dispositivos pr segurnç: o primeiro é o disjuntor e o segundo um dispositivo DR (Diferenil Residul). Os disjuntores são dispositivos que podem interromper orrentes normis e normis, seionr o iruito e proteger o mesmo. Lemrndo que os disjuntores podem proteger ontr urtos-iruitos, que pode ser definid omo um orrente muito lt e de urto período, e/ou sorergs que é um orrente im d orrente projetd, ms de long durção que pode dnifir s instlções. O DR é um dispositivo de proteção utilizdo em instlções elétris, permitindo desligr um iruito sempre que sej detetd um orrente de fug superior o vlor nominl. A orrente de fug é vlid pel som lgéri dos vlores instntâneos ds orrentes nos ondutores. Os DR s são muito sensíveis om perepção de fug de orrente n s dos milimperes, orrentes im de 0mA (0 milimperes) já podem usr dnos à súde. Pr o orreto dimensionmento dos dispositivos de proteção, preismos ser qul o ondutor de d iruito. O tipo de ondutor irá dizer su máxim orrente suportd, não podendo ter um disjuntor de orrente mior do que o ondutor suport, por exemplo, semos que o fio de,5mm² suport um orrente máxim de A (Tel A6, Anexo A), dess form não poderímos dotr um disjuntor de 5A, pois o ondutor poderi ser dnifido, terímos de dotr um disjuntor de 0A.

32 ..7 Aterrmento O terrmento é um ligção de form intenionl de um ondutor terr. Ess ligção tem o ojetivo de enminhr um orrente de fug ou de flt pr terr sem perigo. Podemos definir o terrmento em dois tipos: terrmento funionl, que onsiste n ligção do terrmento o neutro fim de grntir o funionmento orreto, seguro e onfiável ds instlções, e o terrmento de proteção, que tem por ojetivo proteção ontr hoques elétrios em ontto direto, normlmente enontrdos em motores, trnsformdores, qudros metálios, omutdores e et..5 Forneimento de energi As Norms que regem o forneimento de energi, usulmente, são s norms d onessionári lol. As mesms oedeem às norms d ABNT, porém em lguns sos tornndo s instlções nqueles lois mis restritivs. A COSERN por su vez tem norms de forneimento de energi, porém nesse trlho serão utilizds : NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri em tensão seundári de distriuição edifições individuis; NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors; NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri em médi tensão de distriuição edifição individul. Nesse trlho iremos utilizr somente primeir e segund Norm, primeir trt do forneimento de energi pr edifições individuis, nest Norm iremos onseguir s rterístis pr s medições. Já n segund Norm enontrmos ddos pr o forneimento em so de múltipls uniddes, o forneimento de energi gerl de um ondomínio e sus rterístis. No so do forneimento individul Norm Nº 00 d COSERN, trz s rterístis de limentção de um únio onsumidor sedo n rg instld ou n demnd do onsumidor. Pr o forneimento individul, onsiderm-se potêni instld de d unidde onsumidor monofásis pr ligções té 5000W. pós isso o onsumidor tem de ser ligdo om limentção trifási e podemos onsiderr um demnd pr seu dimensionmento. (Ver Qudro B, Anexo B).

33 A potêni ou rg instld é feit levndo em onsiderção os ftores orddos n seção levntmento de rg. O somtório ds rgs levntds em kw (quilowtts) fornee s rterístis do tipo de forneimento omo: se monofásio ou trifásio, s seções dos ondutores do rml de ligção, do rml de entrd, disjuntor gerl, tmnho do medidor, eletrodutos, entre outros. Pr o forneimento de múltipls uniddes, Norm Nº 00 onsider um potêni de demnd pr o seu dimensionmento. A potêni de demnd seri um form de evitr o superdimensionmento dos ondutores, o seu prinípio ásio seri de que em edifições de múltipls uniddes, proilidde de tods s uniddes estrem utilizndo tod su rg instld/previst o mesmo tempo seri nul. Portnto, poderímos reduzir s seções dos ondutores. A potêni de demnd deve ser luld onsiderndo os ritérios do Anexo, d Norm de forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN. Segundo o Anexo I, demnd totl estimd pr um edifição pode ser representd pel equção ixo. = + + (Equção 7) Onde: = Demnd totl d edifição; = Demnd totl dos prtmentos, luldo pelo método d áre útil; = Ftor de Segurnç; = Demnd do ondomínio, luld pelo método d rg instld; = Demnd ds rgs omeriis, luld pelo método d rg instld. O ftor de segurnç lev em onsiderção rg totl dos prtmentos e su idei é de mjorr ess rg. Logo seguir temos: Demnd dos Aprtmentos menor que 5kVA ( 5): -,5; Demnd dos prtmentos entre 5kVA e 50kVA (5< 50) - =,; Demnd dos prtmentos entre 50kVA e 00kVA (50< 00) - =,; Demnd dos prtmentos mior que 00kVA ( > 00) - =,0

34 .5. Método d áre útil Método d áre útil é um método usdo pr lulr potêni de demnd dos prtmentos de um edifição residenil, esse método é muito prátio e estim potêni d edifição sedo n quntidde de uniddes onsumidors e áre ds uniddes. A Norm Nº 00 d COSERN trz dus tels pr lulr o método. (Ver Tels A9 e A0, Anexo A). A demnd totl dos prtmentos ( ) é o produto entre demnd em kva referente áre do prtmento, o número de prtmentos e o ftor de oinidêni, que é um ftor de orreção devido quntiddes de uniddes. Por exemplo, em um edifíio que tenh 0 prtmentos om 60m² d, terímos um demnd totl de,6 x 0 x 7,8% = 9,97kVA. Cso demnd totl dos prtmentos sej menor que 6kVA COSERN reomend que sej feito o álulo pelo método ds rgs instlds. Após lulr demnd dos prtmentos pelo método d rg instld, ompr-se potêni luld om os 6KVA e dot-se o menor vlor entre eles..5. Método ds rgs instlds O método ds rgs instlds é utilizdo pr enontrr potêni de demnd. O método onsiste em dividir os elementos do sistem em grupos e plir ftores de demnds pr d grupo. = (Equção 8) Onde: = demnd, em kva; = represent demnd de iluminção e demnd ds Tomds de uso gerl, em kva; = represent demnd dos prelhos eletrodoméstios e de queimento, em kva; = represent demnd dos prelhos de r ondiiondo, em kva; = represent demnd de motores monofásios e trifásios, em kva; = represent demnd ds mquins de sold trnsformdor, em kva; = represent demnd dos prelhos de rio x, em kva; = represent demnd de oms e nheirs de hidromssgem, em kva.

35 Pr lulr demnd d prel, demnd de iluminção e TUG s, sommos s rgs nominis desses iruitos e multiplimos pelos ftores de demnd. O destino d edifição irá influenir no ftor de demnd. A proilidde de um esritório ter tods s sus luzes ligds o mesmo tempo é mior que de um hotel ter sus luzes funionndo o mesmo tempo, por isso destinção d edifição irá modifir o seu ftor de demnd. (Ver Qudro B, Anexo B). A mesm idei se pli pr os pontos de iluminção e de forç ds áres omuns de um edifíio, dess form o ftor de demnd se sei n rg totl instld nesss áres omuns. (Tel A, Anexo A). A prel referente s demnds de prelhos eletrodoméstios e de queimento pode ser luld trvés d equção ixo: = (Equção 9) Onde: = represent demnd referente huveiros elétrios e torneirs elétris, em kva; = queedores de águ om potêni mior que kw, em kva; = fornos, fogões e fritdeirs elétris om potêni mior que kw, em kva; = mquins de lvr e ser roups e ferros de pssr om potêni mior que kw, em kva; 5 = prelhos não referido im om potêni superior kw, em kva; 6 = prelhos om potêni de té um kw, em kva. Pr lulrmos s demnds d prel preismos d quntidde de prelhos de d um dos 6 sugrupos d prel. Após enontrrmos s quntiddes, podemos ssim definir o ftor de demnd de d sugrupo. (Tels A e A, Anexo A) Pr lulr demnd d prel, demnd dos prelhos de r ondiiondo, preismos quntifir os prelhos do sistem e depois multiplirmos pelo ftor de demnd. (Tel A, Anexo A) A prel d refere-se à potêni de demnd dos motores, Norm Nº 00 d COSERN trz em seu Anexo dois qudros que representm potêni de demnd dos motores. Bsendo-se n potêni de d motor e quntidde de motores no sistem (Qudros B5 e B6, Anexo B), pr motores monofásios e trifásios. A prel e represent potêni de demnd de mquins de sold trnsformdor e deve ser luld de ordo om os tópios seguir:

36 5 00% d potêni do mior prelho; 70% d potêni do segundo mior prelho; 0% d potêni do tereiro mior prelho; 0% d potêni dos demis prelhos A prel g é prel referente potêni de demnd ds oms e nheirs de hidromssgem. (Tel A5, Anexo A).

37 6 5. DESENVOLVIMENTO O projeto que foi desenvolvido é o do ondomínio presentdo no pitulo: desrição do projeto de estudo. Pr fins de elorção e melhor visulizção, serão presentdos ness seção os ddos e projetos referentes um prtmento e um loj. Lemrndo que tods s uniddes resideniis são iguis e s omeriis tmém. Os softwres que form utilizdos n elorção desse projeto form o AutoCAD e Exel. Podemos dividir elorção de um projeto elétrio em lgums etps omo: levntmento de rgs prevists, divisão dos iruitos, elorção dos enminhmentos dos eletrodutos, dimensionmento dos ondutores e disjuntores, dimensionmento dos eletrodutos e por último os rmis de entrds, de ordo om o forneimento e rg instld. Seguindo ess ordem de etps foi desenvolvido nesse pítulo o projeto. Utilizremos os oneitos presentdos no pítulo nterior, revisão d litertur. 5. Levntmento de rgs O levntmento de rgs é primeir etp pr elorção de um projeto elétrio, sendo-se nos oneitos já presentdos, podemos dividir em tipos: pontos de iluminção, pontos de tomds de uso gerl e pontos de tomd de uso espeifio. Pr previsão dos dois primeiros tipos, iluminção e tomds de uso gerl, Norm 50 utiliz omo ritério áre e o perímetro dos mientes. Pr s tomds de uso espeífio, previsão dos pontos fi ritério do projetist. 5.. Aprtmento AutoCAD. Iniilmente, lulou-se s áres e os perímetros dos mientes om jud do

38 7 Tel - Perímetros e áres dos mientes do prtmento tipo Amientes Áre (m²) Perímetro (m) Sl, 8 Cozinh,5 8,5 Áre de Serviço,5 6, Bnheiro,09 7,80 Qurto 7,0 0,80 Qurto Csl 8,8,70 TOTAL 9, Fonte: Autor Com s áres e perímetros luldos, pode-se enontrr potêni de iluminção e quntidde de pontos de tomds. Considerndo os ritérios presentdos no pítulo nterior, tem-se: Iluminção: 00VA pr os primeiros 6m² e um résimo de 60VA pr d m² inteiros ou friondos. Por exemplo, n sl terímos 00VA pr os 6m² + 60VA pr mis m² (entre 6m² e 0m²) + 60VA pr mis m² (entre 0m² e m²) + 60VA pr frção de m² (entre m² e,m²), totlizndo 80VA pr,m²; Tomds: existe diferenição om relção s potênis e números de pontos om relção o tipo de miente, presentdos n seção levntmentos de rgs - tomds. Ms, pr ozinh, áre de serviço e nheiro teremos: um ponto de tomd pr d,5m de perímetro, om potêni nominl de pr s primeirs. Então n ozinh temos: ponto de pr,5m (primeiros,5m) + tomd pr,5m (entre,5m e 7,0m) + tomd pr frção de,5 (entre 7,0m e 8,5m). Totlizndo pontos de d. Os demis mientes seguem o mesmo rioínio, porém onsiderndo ponto d 5m de perímetro e potêni de 00VA pr d ponto. Em relção quntidde de pontos de luz, Norm não fz nenhum tipo de menção om relção isso, deixndo ritério do projetist dividir potêni em quntos pontos ele desejr. Vle lemrr que esse levntmento é um estimtiv de rg e que, não neessrimente, terá de ter lâmpds dquel potêni pr termos um o iluminção. Com relção tomds de uso espeífio, NBR 50 não dot, o que um residêni deve ter ou não. Por se trtr de um prtmento, onsiderdo de uso populr, foi onsiderdo: um prelho de r ondiiondo de 000 BTUS no qurto do sl, um miroonds n ozinh, um máquin de lvr roup n áre de serviço e um huveiro elétrio no

39 8 nheiro. Com relção potêni dos equipmentos, Norm Nº 00 de forneimento d COSERN trz um tel no Anexo om potêni médi de vários equipmentos. Áre (m²) Qudro - Crgs estimds e Equipmentos dos prtmentos. Amientes Perímetro (m) Iluminção Potêni (VA) Nº de Pontos Tomds de Uso Gerl (TUG's) Potêni Nº de Pontos (VA) Tomds de Uso Espeifio (TUE's) Equipmentos Potêni (W) Sl Cozinh Miro-onds 50 Áre de Mq. De Lvr Roup Serviço 500 Bnheiro Chuveiro Elétrio 00 Qurto Qurto Csl Ar ondiiondo 000 BTU 00 TOTAL Fonte: Autor 5.. Lojs No so d iluminção ds lojs foi feito o levntmento trvés do método de lúmens, desrito no pítulo nterior. = (Equção ) Considerndo que ns lojs omeriis poderão funionr lguns esritórios, foi deidido fzer um projeto luminoténio pr um esritório, pr o dimensionmento trvés do método de lúmens lguns ddos são neessários: Áre:,5m²; Lrgur: 6,5m; Comprimento: 7,05m; Pé direito útil: ltur d luminári té o plno de trlho:,8m (luminári om ltur de,50m e mes om 70m); Idde dos oupntes: inferior 0 nos (-); (Qudro B, Anexo B); Tipo de tividde: riti (+); (Qudro B, Anexo B); Níveis de refletâni do plno de trlho: 70% (mess rns) (-); (Qudro B, Anexo B);

40 9 Refletânis: Teto 70%, Predes 50% e piso 0%. Dinte dos ddos im informdos, podemos plir o método de lúmens, pr lulr o fluxo luminoso neessário pr um om desempenho dess tividde. Primeirmente é neessário lulr efiiêni do reinto. (Ver Equção ). = h ( + ) = 6,5 7,05,80 (6,5 + 7,05) =,8 Enontr-se o ftor de utilizção (u), ms o ftor de utilizção está reliondo om o tipo de luminári que vi ser dotd, vrindo de frinte pr frinte. Considerndo um luminári TBS07 d Philips (Tel A, Anexo A) e os pdrões de refletânis dotdos (70%,50%,0%), não teremos um vlor exto pr k=,8, ssim temos que interpolr os vlores pr k=,5 e k =,0. Dess form enontrmos o ftor de utilizção de 7%. Como se trt de um esritório, podemos dotr que é um miente limpo, o que signifi um ftor de depreição (d) de 80%. O iluminmento médio requerido é enontrdo sedo n som lgéri dos ftores: idde, nível de tividde e refletâni do plno de trlho. Bsedo ns rterístis dotds teremos um som lgéri de (-) + (+) + (- ) = ( -), De ordo om o Qudro B, Anexo B, pr tividdes em esritórios, o iluminmento médio requerido é de 750 lux. Portnto, temos que o fluxo luminoso requerido é: = = 750,5 0,7 0,8 = 570 ú Considerndo que d luminári suport lâmpds fluoresente TLD/80 de 6W e que o fluxo luminoso de um lâmpd dess é de 00 lumens (Tel A, Anexo A). Temos um totl de 6600 lumens por luminári. Então o totl de pontos de luz pr ess onfigurção é de: ú = = 8,67 Logo, serim neessáris 9 lumináris. Então temos um totl de 9 lumináris om dus lâmpds de 6W pr tender um esritório, totlizndo um potêni de 68W. Dess form, temos um emsmento teório respeito d quntidde de luminári do reinto, ms se utilizássemos os ritérios que NBR

41 0 50 reomend, o mesmo que foi utilizdo pr residêni, terímos um potêni estimd de 700VA. Pr s tomds de uso gerl form dotdos os ritérios de Ademro Cotrim (009), itdos no pítulo nterior, que onsider um ponto d m² e om potêni de 00VA. Pr s tomds de uso espeífio, form onsiderdos dois prelhos de r ondiiondo de 000BTUS. Como podemos ver no qudro seguir. Áre (m²) Amientes Perímetro (m) Qudro - Crgs estimds e Equipmentos ds lojs Iluminção TUG's TUE's Potêni Nº de Potêni Nº de Equipmentos (VA) Pontos (VA) Pontos Ar ond. de Loj Fonte: Autor 5. Divisão de iruitos 000 BTUS Ar ond. de 000 BTUS Potêni (W) A divisão de iruitos é um dos proessos que mis preis d pidde ognitiv do projetist, pois so fç de form equivod ou sem sentido, qundo for mis dinte terá de voltr pr esse ponto e refzer o projeto prtir dqui. Por exemplo fzer divisões de iruitos do mesmo tipo, ms que tendm ômodos distntes, isso poderá osionr em um prolem n hor de dimensionr os ondutores, resultndo em os om seções miores do que relmente neessitv, deixndo o projeto mis ro. A divisão de iruitos tem de tender os ritérios que Norm 50 preoniz, omo já form meniondos no pítulo nterior, n seção divisão de instlções. De form mis suint serão lemrdos dois: nenhum iruito deverá ter mis que pontos e deve-se seprr iruitos de forç (tomds) e de iluminção. Então, levndo em ont esses ritérios, form feits s divisões dos iruitos. Logo em seguid serão presentdos qudros om divisão de iruitos pr os prtmentos e s lojs

42 Aprtmentos Qudro - Divisão dos iruitos dos prtmentos Lojs Ciruitos Tipo Desrição Nº de Pontos Potêni (W) Iluminção Aprtmento TUG's Sl, Qurto e Qurto Csl TUG's Coz., BWC e Áre de Ser TUE's Chuveiro Elétrio 00 5 TUE's Ar ondiiondo 000 BTU 00 6 TUE's Miro-onds e Mq. De lvr 650 TOTAL 50 Fonte: Autor Qudro - Divisão dos iruitos ds lojs Ciruitos Tipo Desrição Nº de Pontos Potêni (W) Iluminção Loj TUG's Loj 00 TUE's Ar ondiiondo 000 BTU 00 TUE's Ar ondiiondo 000 BTU 00 TOTAL 7700 Fonte: Autor 5. Elorção dos enminhmentos dos eletrodutos Ness etp, preismos estr om os iruitos divididos, ms durnte ess fse podemos visulizr de form melhor e tlvez modifir os iruitos, visndo um trçdo mis inteligente ou eonômio. Primeirmente, lomos os pontos n plnt ix, Norm fz referêni em lguns sos pontos espeífios de forç e de luz, por exemplo, tomds próximo lvtório do nheiro, ms em âmito gerl, s disposições dos pontos fim ritério do projetist. Após os pontos lodos (Figur 8 e Figur 0), trç-se os eletrodutos que ligm esses pontos, lemrndo que dentro dos eletrodutos irão pssr os iruitos (Figur 9 e Figur ).

43 Figur 8 - Loção dos pontos do prtmento Fonte: Autor

44 Figur 9 - Croqui om os iruitos do prtmento Fonte: Autor

45 Figur 0 - Loção dos pontos d loj Fonte: Autor

46 5 Figur - Croqui om os iruitos d loj. Fonte: Autor 5. Dimensionmento dos ondutores e disjuntores Pr o dimensionmento dos ondutores é neessário, ser orrente que pss em d iruito. Com divisão dos iruitos efetud, temos potêni de d iruito. Ness etp existem dus orrentes: orrente de projeto e orrente orrigid. A orrente de projeto é orrente nominl, é potêni do iruito dividid pel tensão de limentção (iruitos monofásios). A orrente orrigid é o quoiente d orrente nominl pelos ftores de orreção (ver seção dimensionmento de ondutores e eletrodutos, no pítulo nterior), orrigid é que import pr o dimensionmento dos ondutores. A tel A6 do Anexo A, já present s orrentes suportds pr diversos tipos de instlção, onsiderndo um tempertur miente de 0ºC. Ess tel já lev em onsiderção os outros ftores que fetm orrente, o únio ftor que rest é o ftor de grupmento. Pr desorirmos o ftor de grupmento de d

47 6 iruito, preismos ompnhr d iruito pelo desenho e verifir em qul eletroduto ontinh mior quntidde de iruitos no mesmo. Dess form, semos qul ftor de grupmento usr. (Tel A7, Anexo A). Após enontrr s orrentes orrigids, podemos ver quis seções de fio suportm quel orrente. Agor om os ondutores esolhidos dimension-se os disjuntores, sempre levndo em onsiderção orrente máxim que seção suport e orrente do iruito. Em seguid temos os qudros om os ondutores e disjuntores pr os prtmentos e s lojs. Aprtmentos Ciruitos Desrição Qudro 5 - Condutores e Disjuntores dos prtmentos Potêni (VA) Corrente de projeto (A) Ftor de Agrupmento Corrente Corrigid (A) Condutores Proteção (A) Aprtmento X.5mm² 0A Sl, Qurto e Qurto Csl X.5mm² 6A Coz., BWC e Áre de Ser X.5mm² 6A Chuveiro Elétrio X mm² 5A 5 Ar ondiiondo 000 BTU X.5mm² 6A 6 Miro-onds e Mq. De lvr X.5mm² 6A Fonte: Autor Lojs Desrição Qudro 6 - Condutores e Disjuntores ds lojs Ciruitos Potêni (VA) Corrente de projeto (A) Ftor de Agrupmento Corrente Corrigid (A) Condutores Proteção (A) Loj X.5mm² 0A Loj X.5mm² 6A Ar ondiiondo 000 BTU X.5mm² 6A Ar ondiiondo 000 BTU X.5mm² 6A Fonte: Autor

48 7 Após o término dess etp é interessnte visulizr se o résimo de orrente devido o ftor de grupmento influeniou no ondutor, podendo ter modifido seção do mesmo. Por exemplo, podemos oservr que n plnt ix (Figur 9), existem dois eletrodutos sendo ligdos do entro de distriuição pr o ponto de luz d ozinh. Isso oorreu devido o fto de que nesse treho terim de pssr iruitos (iruitos,, e 6) e por us disso o ftor de grupmento desses iruitos teri de ser 0,65, dess form, o iruito tingiri um orrente mior que um ondutor de,5mm² suportri, tendo de dotr um itol de mm². Então, melhor solução foi dotr nquele treho dois eletrodutos. 5.5 Dimensionmento dos eletrodutos Os eletrodutos são dimensiondos de um form preid om o ftor de grupmento. O dimensionmento é feito ponto--ponto, no so, feito por trehos. Em um treho são ontdos quntos ondutores pssm dentro do mesmo eletroduto e sedo nisso dimensionmos seção do mesmo. Considerndo que Norm 50 reomend que somente 0% d seção do eletroduto estej oupd. A tel A8 do Anexo A mostr o tmnho nominl dos eletrodutos onsiderndo s quntiddes de ondutores ns oluns e s linhs representm s seções dos ondutores. Por exemplo, em um treho onde pssm 7 ondutores sendo de mm² e de,5mm², temos neessidde de um eletroduto de 5mm de diâmetro.

49 8 Figur -Plnt ix do prtmento om s dimensões nominis dos eletrodutos e numerção dos iruitos Fonte: Autor

50 9 Figur - Plnt ix d loj om s dimensões nominis dos eletrodutos e numerção dos iruitos Fonte: Autor 5.6 Forneimento de energi O forneimento de energi é sedo ns norms de forneimento d COSERN. O ondomínio se enix omo um edifíio de múltipls uniddes, ms d unidde é onsiderd um unidde individul. Então, tem-se de dimensionr os rmis de entrd e ligção pr d unidde onsumidor (Aprtmentos e lojs) e potêni de demnd do ondomínio por um todo. Pr o forneimento individul COSERN trz s rterístis de limentção em um qudro (ver Qudro B, Anexo B). Pr onseguirmos os ddos de entrd preismos pens d potêni totl d unidde. No so dos prtmentos, temos um potêni totl de 50W e pr s lojs, 7700W. dess form pode-se dimensionr s rterístis do sistem:

51 50 Tel - Forneimento individul dos prtmentos Forneimento - Aprtmentos Tipo de Alimentdor Monofásio Crg Instld (W) 50 Rml de distriuição 6mm² Medição 70 A Disjuntor Gerl 70 A Fonte: Autor Tel - Forneimento individul ds Lojs Forneimento - Lojs Tipo de Alimentdor Monofásio Crg Instld (W) 7700 Rml de distriuição 6mm² Medição 0 A Disjuntor Gerl 0 A Fonte: Autor Pr o álulo d demnd do ondomínio é utilizdo o método do Anexo I d Norm de Forneimento de energi elétri pr edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN. O método tmém pode ser visto n seção forneimento de energi no pítulo nterior. A potêni de demnd será dividid em prels, prtmentos, lojs e ondomínio, nlogmente Equção 7. = + + A demnd dos prtmentos é luld trvés do ritério de áre útil que onsider quntidde totl de prtmentos e áre individul de d unidde, nesse so temos, 6 uniddes de 9,m². Portnto, de ordo om s Tels A9 e A0 do Anexo A, temos um demnd de kva por prtmento e um ftor de oinidêni de 68,%. = 6 0,68 =,67 A demnd pr s lojs e ondomínio tem de ser luld onsiderndo o método d rg instld, explido no pítulo nterior. = (Equção 8) Considerndo que ns 5 uniddes de lojs temos somente s potênis de luz, tomds de uso gerl e os prelhos de r ondiiondo. Temos que potêni de luz e TUG s é de 900VA por loj, o ftor de demnd pr lojs é de 00%, omo podemos ver no Qudro B do Anexo B. No so dos prelhos de r ondiiondo, temos um totl de 0 uniddes ns lojs, ftor de demnd igul 86% (ver Tel A, Anexo A). Os demis itens não se plim pr s lojs. Então:

52 5 Lojs Qudro 7 - Levntmento d rg instld pr s lojs Quntiddes Ftor de demnd Poteni individul Potêni demndd (VA) Grupo 5 00% Grupo Grupo 0 00% Grupo d 0 0 Grupo e 0 0 Grupo f 0 0 Grupo g 0 0 TOTAL 8500 Fonte: Autor Pr o ondomínio, potêni totl distriuíd no mesmo foi de 80VA pr iluminção e TUG s, ess potêni é enontrd onsiderndo áre de lzer, gurit, nheiros d lmed omeril, slão multiuso, qudr e iluminção do ondomínio. Pr s rgs ds demis prels d equção, foi onsiderd pens oms d águ de 5CV, um pr pisin, pr um reservtório e pr um om de inêndio. Tmém foi levdo em onsiderção motores monofásios de CV pr os portões elétrios. Então, teremos:

53 5 Condomínio Qudro 8 - Levntmento d rg instld pr o ondomínio Quntiddes Ftor de demnd Poteni (VA) Poteni demndd (VA) Grupo 5% Grupo Grupo 0 0 Grupo d Grupo e 0 0 Grupo f 0 0 Grupo g 7% TOTAL 787,8 Fonte: Autor Agor, podemos lulr demnd do ondomínio todo, pois, já temos demnd dos prtmentos, ds lojs e d áre omum do ondomínio. O ftor é de,, devido demnd dos prtmentos se enontrr entre 5kVA e 50kVA. Nesse so teremos: kva. = + + = (,67kVA x,) + 8,50kVA + 7,8kVA =

54 5 6. RESULTADOS Como resultdos do projeto teremos os qudros de rgs dos prtmentos e ds lojs, o memoril desritivo e s prnhs do projeto. 6. Qudros de Crgs Ciruitos Tipo Desrição Qudro 9 - Qudro de rgs do prtmento tipo Nº de Pontos Potêni Condutores Proteção (A) Iluminção Aprtmento X.5mm² 0A TUG's Sl, Qurto e Qurto Csl X.5mm² 6A TUG's Coz., BWC e Áre de Ser X.5mm² 6A TUE's Chuveiro Elétrio 00 X mm² 5A 5 TUE's Ar ondiiondo 000 BTUS 00 X.5mm² 6A 6 TUE's Miro-onds e Mq. De lvr 650 X.5mm² 6A TOTAL 50 Fonte: Autor Ciruitos Tipo Desrição Qudro 0 - Qudro de rgs do prtmento térreo Nº de Pontos Potêni Condutores Proteção (A) Iluminção Aprtmento 0 00 X.5mm² 0A TUG's Sl, Qurto e Qurto Csl X.5mm² 6A TUG's Coz., BWC e Áre de Ser X.5mm² 6A TUE's Chuveiro Elétrio 00 X mm² 5A 5 TUE's Ar ondiiondo 000 BTUS 00 X.5mm² 6A 6 TUE's Miro-onds e Mq. De lvr 650 X.5mm² 6A TOTAL 550 Fonte: Autor Ciruitos Tipo Desrição Qudro - Qudro de rg ds lojs Nº de Pontos Potêni Condutores Proteção (A) Iluminção Loj X.5mm² 0A TUG's Loj 00 X.5mm² 6A TUE's Ar ondiiondo 000 BTUS 00 X.5mm² 6A TUE's Ar ondiiondo 000 BTUS 00 X.5mm² 6A TOTAL 7700 Fonte: Autor

55 5 6. Memoril Desritivo PROJETO: PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO PARA ATENDER CONDOMÍNIO DE USO MISTO. OBRA: Mirntes d Lgo, LOCALIDADE: São Gonçlo do Amrnte. OBJETIVO: Aprovção d onessionári COSERN FINALIDADE DO PROJETO O presente projeto tem por finlidde o suprimento d energi elétri em ix tensão pr tender um ondomínio om 6 uniddes resideniis, 5 uniddes omeriis e áre omum. DESCRIÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO Níveis de forneimento: Tensão seundri 80V/0V. Ciruitos monofásios 0V. Ciruitos trifásios 80V. Centro de distriuição dos prtmentos Os entros de distriuição irão se lolizr ns sls, por trás d port de entrd, deverão ter espço pr 8 disjuntores, sendo os 6 projetdos e mis dois pr iruitos reservs omo NBR50 preoniz. Os disjuntores deverão ser do tipo termomgnétios, om tensão nominl máxim de 0V e urv rterísti C ou B. os huveiros elétrios deverão ser do tipo linddo. Centro de distriuição ds lojs Os entros de distriuição ds lojs irão se lolizr por trás port de entrd lolizd esquerd, deverão ter espços pr 6 disjuntores, sendo os já projetdos e reservs omo preoniz NBR-50. Os disjuntores deverão ser do tipo termomgnétios, om tensão nominl máxim de 0V e urv rterísti C ou B.

56 55 Tomds Pr limentção ds tomds, form previstos tomds do pdrão rsileiro om pinos, tods ligds om o fse, neutro e terr do sistem. As tomds deverão suportr tensão de 0V e orrente do iruito. Tods s tomds deverão oedeer às norms rsileirs. Eletrodutos Os eletrodutos deverão ser de PVC rígido pr o enminhmento enterrdo e pr os que irão dentro ds ljes. Os eletrodutos ds predes podem ser do tipo flexível. As seções nominis de projetos deverão ser oedeids. Nos sos dos eletrodutos enterrdos foi onsiderdo um eletroduto mis omo reserv pr futurs instlções. Condutores Os ondutores deverão oedeer às seções nominis de projeto, deverão ser do tipo flexível pr filitr instlção. Os que não tiverem espeifições em projeto deverão ser de ore om orimento em PVC. As ores dos fios deverão oedeer às indições normtivs: zul lro pr o neutro, verde ou verde e mrelo pr o terr, vermelho, rno ou preto pr os fses e o mrrom pr o retorno. Iluminção As lumináris deverão ser do tipo lindd pr evitr fug de orrente, s lâmpds não deverão ultrpssr potêni estimd em projeto. Os iruitos que serão iondos por fotoéluls deverão ter sus fotoéluls lods em lois que possm reeer o máximo de luz solr durnte o di. As lumináris ds lojs deverão ser do tipo TBS07 d Philips e deverá onter 0 lâmpds TLD/80 de 6W pr lnçr os níveis de luminosidde projetdo. Qulquer modifição deverá ser onsultdo o projetist. Cixs de distriuição, modulo de medição e medidores As ixs dos entros de distriuição serão onfeionds onforme Norm de forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors NORM.DISTRIBU-ENGE-0 d COSERN de /09/06 d COSERN (Ver item.). No so de ser onfeiond de mteril metálio deverá ter seu terrmento feito.

57 56 As ixs de distriuição ds torres tmém serão usds pr os módulos de medição e deverão ter espço pr 8 medidores, sendo 6 pr os prtmentos, pr o ondomínio e reserv. Os disjuntores e iruitos deverão seguir os esquems presentdos em projetos. As ixs de distriuição ds lojs tmém serão usds pr os módulos de medição e deverão ter espço pr 7 medidores, sendo 5 pr s lojs, pr áre omum do ondomínio e outro de reserv. As ixs de distriuição gerl, ix de distriuição ds torres e ds lojs, deverão oedeer às reomendções normtivs e de projetos. Todos os medidores deverão ser monofásios, seguindo os pdrões normtivos vigentes. Suestção Tods s rterístis d suestção deverão ser imposts pelo projetist d mesm, oedeendo sempre s norms vigentes. 6. Projetos Os projetos estrão disponíveis logo seguir.

58 RUA INTERNA - 5,00m G EM FIBRO CIMENTO INC. 0% TELHA ONDULADA 7.7 JARDIM 5 6 ACESSO PRINCIPAL BLOCO 0 BLOCO 0 BLOCO 0 BLOCO 0 09 ÁREA DE LAZER PASSEIO 0 0 PASSEIO CONDOMÍNIO COATS PLANTA DE LOCALIZAÇÃO SEM ESCALA BR0 BR0 GUARARAPES PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PLANTA DE SITUAÇÃO ESCALA :000 DESCRIÇÃO: PLANTA DE SITUAÇÃO E PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDINMENTO. PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: 0/

59 G ÁREA DE LAZER 0 09 Ø50mm BLOCO 0 #5(5)mm² Ø50mm BLOCO 0 Ø50mm #5(5)mm² #5(5)mm² BLOCO 0 #5(5)mm² Ø50mm BLOCO RUA INTERNA - 5,00m PASSEIO 08 Ø50mm #50(50)mm² Ø50mm #5(5)mm² 7.7 PLANTA DE IMPLANTAÇÃO ESCALA :500 DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA UNIFILAR CONVENÇÕES CAIXA DE PASSAGEM NA PAREDE PARA PASSAGEM DE CABOS CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ QUADRO DE MEDIÇÃO DE LUZ PADRÃO COSERN/IBERDROLA CAIXA DE PASSAGEM SUTERRÂNEA DE ALVENARIA =(0x0x0m), =(0x0x0m), =(50x50x0m) CAIXA DE ALVENARIA COM HASTE E ACESSÓRIOS PARA ATERRAMENTO 0x0x0m F#70.0/N# A F#50.0/N#50.0 5A DESCRIÇÃO: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E DIAGRAMAS UNIFILARES DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL E DAS TORRES. POSTE DE ENTRADA DO PROPRIETÁRIO ELETRODUTO NO PISO OU ENTERRADO FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, 5A 00A CD-TORRES CD-LOJAS 66680VA 660VA x 50 mm² x 5 mm² 70A 70A 70A 70A CD-TORRE CD-TORRE CD-TORRE CD-TORRE 6000VA 6000VA 6000VA 6000VA x 5 mm² x 5 mm² x 5 mm² x 5 mm² PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: 0/

60 HALL 8,78m² HALL 8,78m² COZINHA 0.9m² SERVIÇO ####m² SERVIÇO COZINHA 0.66m² ####m² COZINHA 0.00m² SALA DE ESTAR.7m² SALA DE ESTAR.7m² BANHEIRO.09m² BANHEIRO.09m² SALA DE ESTAR #####m² SALA DE ESTAR #####m² #5(5)mm² Ø50mm QUARTO CASAL ####m² QUARTO CASAL ####m² QUARTO ####m² QUARTO ####m² QUARTO ####m² BL0, 0 e 0 x(ø50mm) #50(50)mm² Ø50mm BL0 #5(5)mm² Ø50mm #5(5)mm² Ø50mm BL0 #5(5)mm² Ø50mm BL0 DETALHE IMPLANTAÇÃO ESCALA :00 CONVENÇÕES CAIXA DE PASSAGEM NA PAREDE PARA PASSAGEM DE CABOS CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ QUADRO DE MEDIÇÃO DE LUZ PADRÃO COSERN/IBERDROLA CAIXA DE PASSAGEM SUTERRÂNEA DE ALVENARIA =(0x0x0m), =(0x0x0m), =(50x50x0m) CAIXA DE ALVENARIA COM HASTE E ACESSÓRIOS PARA ATERRAMENTO 0x0x0m DESCRIÇÃO: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DETALHE DA PLANTA DE IMPLANTAÇÃO POSTE DE ENTRADA DO PROPRIETÁRIO ELETRODUTO NO PISO OU ENTERRADO FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: 0/

61 j 00 i 5 CONVENÇÕES QUARTO CASAL 8.8m² QUARTO 7.0m² QUARTO 7.0m² e QUARTO CASAL 8.8m² ARANDELA SIMPLES NA PAREDE CAIXA OCTOGONAL "x" NO TETO LUMINÁRIA PARA UMA LÂMPADA FLUORESCENTE i e d 80 d POSTE PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA DECORATIVA - H=0,60m INTERRUPTOR COM, OU SEÇÕES SIMPLES. A,0m DO PISO SENSOR DE PRESEMÇA NA PAREDE A,0m DO PISO OU INDICADO BANHEIRO.09m² SALA DE ESTAR.m² SALA DE ESTAR.m² h 00 h BANHEIRO.09m² R SENSOR FOTOELÉTRICO NA PAREDE OU TETO TOMADA P OU P+T UNIVERSAL NA PAREDE A 0,0m DO PISO COZINHA.98.5m².98 SERVIÇO.5m² D HALL 8,78m² C Sensor de Presenç no Teto p S 0 g f 00 f COZINHA.5m² SERVIÇO 6.5m² 6 00 g j j 00 TOMADA P OU P+T UNIVERSAL NA PAREDE A,0m DO PISO TOMADA P OU P+T UNIVERSAL NA PAREDE A,0m DO PISO PONTO PARA CONDICIONADOR DE AR NA PAREDE A,80m DO PISO CAIXA DE PASSAGEM NA PAREDE PARA PASSAGEM DE CABOS CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ 00 j SERVIÇO.5m².98 g Ø0mm f 00 COZINHA 6.5m² 6 Ø0mm Ø0mm f g Ø0mm Ø0mm 0 Ø0mm ;5 Ø0mm #.5 C p 00 0 Ø5mm Ø5mm ;5 Ø0mm d e 0 Ø0mm Ø0mm f g ;6 6 SERVIÇO.5m² Ø0mm 6 g g Ø0mm 00 f 00 6 Ø0mm f COZINHA g.5m² Ø0mm 6 j j 00 QUADRO DE MEDIÇÃO DE LUZ PADRÃO COSERN/IBERDROLA ELETRODUTO NAS PAREDES ELETRODUTO NA LAJE ELETRODUTO NO PISO OU ENTERRADO Ø0mm BANHEIRO.09m² d 80 e 80 Ø0mm Ø0mm h 00 QUARTO CASAL 8.8m² 5 d e h Ø0mm 60 Ø0mm QUARTO 7.0m² PAVIMENTO TÉRREO ESCALA :00 i Ø0mm 0 Ø5mm SALA DE ESTAR.m² R R C R 00 C p #.5 SALA DE ESTAR.m² ;5 Ø5mm 0 ;5 Ø0mm QUARTO 7.0m² Ø0mm 60 i i Ø0mm Ø0mm h h h 00 Ø0mm BANHEIRO.09m² d e QUARTO CASAL 8.8m² d 80 e 80 i d e ;5 Ø0mm Ø0mm FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, DESCRIÇÃO: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROJETO ELÉTRICO DE BAIXA TENSÃO DO PAVIMENTO TÉRREO. PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: 0/

62 5 CONVENÇÕES QUARTO CASAL 8.8m² QUARTO 7.0m² QUARTO 7.0m² e QUARTO CASAL 8.8m² ARANDELA SIMPLES NA PAREDE CAIXA OCTOGONAL "x" NO TETO LUMINÁRIA PARA UMA LÂMPADA FLUORESCENTE e d 80 d POSTE PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA DECORATIVA - H=0,60m INTERRUPTOR COM, OU SEÇÕES SIMPLES. A,0m DO PISO SENSOR DE PRESEMÇA NA PAREDE A,0m DO PISO OU INDICADO BANHEIRO.09m² SALA DE ESTAR.m² SALA DE ESTAR.m² h 00 h BANHEIRO.09m² R SENSOR FOTOELÉTRICO NA PAREDE OU TETO TOMADA P OU P+T UNIVERSAL NA PAREDE A 0,0m DO PISO COZINHA.98.5m².98 SERVIÇO.5m² D HALL 8,78m² C Sensor de Presenç no Teto p S 0 g f 00 f COZINHA.5m² SERVIÇO 6.5m² 6 00 g TOMADA P OU P+T UNIVERSAL NA PAREDE A,0m DO PISO TOMADA P OU P+T UNIVERSAL NA PAREDE A,0m DO PISO PONTO PARA CONDICIONADOR DE AR NA PAREDE A,80m DO PISO CAIXA DE PASSAGEM NA PAREDE PARA PASSAGEM DE CABOS CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ SERVIÇO.5m².98 g Ø0mm f 00 COZINHA 6.5m² 6 Ø0mm Ø0mm f g Ø0mm Ø0mm 0 Ø0mm ;5 Ø0mm #.5 C p 00 0 Ø5mm Ø5mm ;5 Ø0mm d e 0 Ø0mm Ø0mm f g Ø0mm f g ;6 6 COZINHA SERVIÇO Ø0mm.5m² 6.5m² g g Ø0mm 00 f 00 6 Ø0mm 6 QUADRO DE MEDIÇÃO DE LUZ PADRÃO COSERN/IBERDROLA ELETRODUTO NAS PAREDES ELETRODUTO NA LAJE ELETRODUTO NO PISO OU ENTERRADO BANHEIRO.09m² Ø0mm h 00 Ø5mm SALA DE ESTAR.m² SALA DE ESTAR.m² ;5 Ø5mm h BANHEIRO h 00.09m² Ø0mm FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, h 0 0 h Ø0mm d 80 e 80 Ø0mm QUARTO CASAL 8.8m² 5 d e Ø0mm PAVIMENTO TIPO ESCALA :00 60 Ø0mm QUARTO 7.0m² Ø0mm ;5 Ø0mm QUARTO 7.0m² Ø0mm 60 Ø0mm d e d 80 d e ;5 Ø0mm QUARTO CASAL 8.8m² Ø0mm e DESCRIÇÃO: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROJETO ELÉTRICO DE BAIXA TENSÃO DO PAVIMENTO TIPO. PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: 05/

63 ;5 Ø0mm d e 0 Ø0mm SALA DE ESTAR ;5 Ø5mm 0 DETALHE APTO TIPO ESCALA :50 Ø0mm f g ;5 Ø0mm ;6 6 Ø0mm SERVIÇO 6 g g Ø0mm 00 f 00 6 Ø0mm COZINHA f 6 g Ø0mm Ø0mm 60 QUARTO h Ø0mm h h 00 d e BANHEIRO d 80 QUARTO CASAL e 80 d e ;5 Ø0mm Ø0mm 5 Ø0mm 5 DIAGRAMA UNIFILAR 0 C 6 C 6 C 5 C 6 C 6 C DR 80C 0mA UNIPOLAR 70A C #6.0 DESCRIÇÃO: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 x,5 mm² x,5 mm² x,5 mm² x,0 mm² x,5 mm² x,5 mm² PLANTA BAIXA COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSAO DE UMA UNIDADE RESIDENCIAL TIPO E SEU DIAGRAMA UNIFILAR. FOLHA: 06/

64 DIAGRAMA TRIFILAR r s t F#5.0/N#5.0 T#6.0 0 #6.0 Ø5mm 0 #6.0 Ø5mm 0 0 Ø5mm Ø5mm #6.0 #6.0 x Ø5mm A 0B 70C 6C 6C 0B 70C 6C 6C 0B 70C 6C 6C 0B 70C 6C 6C #6.0 DR 00A 0mA TETRAPOLAR 6C 5C 6C 6C 5C 6C 6C 5C 6C 6C 5C 6C 70A x 6mm² CDL-0 CDL-0 CDL-0 CDL-0 CP 0x0m 70A x 6mm² x 6mm² A 70A 70A 70A x 6mm² 550 x 6mm² 50 x 6mm² Ø5mm Ø5mm #6.0 #6.0 70C 70C 70C 0 70C x Ø5mm Ø50mm 0 0 x 6mm² 50 x 6mm² A 70 A 0B 6C 6C 6C 5C 6C 0B 6C 6C 6C 5C 6C 0B 6C 6C 6C 5C 6C 0B 6C 6C 6C 5C 6C #6.0 x 6mm² 50 x 6mm² 50 x 6mm² A 70 A 70 A CDL-0 CDL-0 CDL-0 CDL-0 CP 0x0m 70A 70A 70A 70A 70A 0 50 x 6mm² 0 50 x 6mm² 0 50 x 6mm² 0 50 x 6mm² 0 50 x 6mm² Ø5mm Ø5mm Ø5mm #6.0 #6.0 #6.0 70C 70C 70C 0B 6C 6C 0B 6C 6C 0B 6C 6C 0 Ø5mm #6.0 70C 0B 6C 6C x Ø5mm 0 0 # x 50mm 0 0 6A HALL 00 x,5mm² 6C 5C 6C 6C 5C 6C 6C 5C 6C 6C 5C 6C #6.0 #6.0 CDL-0 CDL-0 CDL-0 CDL-0 CP 0x50m 70C 0B 6C R 0C 0C CDL-0 MM-0 E CD-TORRE COND. INT. 70C 70C 70C 6C 70C 70C 70C 70C 70C 70C 70C 70C 70C Ø5mm Ø5mm Ø5mm #6.0 #6.0 #6.0 70C 70C 70C 0B 6C 6C 0B 6C 6C 0B 6C 6C 0 Ø5mm #6.0 70C 0B 6C 6C x Ø5mm 0 0 #6.0 x Ø50mm C 5C 6C 6C 5C 6C 6C 5C 6C 6C 5C 6C #6.0 #6.0 #6.0 70C 70C 70C 70 70C 70C 70C CDL-0 CDL-0 CDL-0 CDL-0 CP 60x60m VEM DO POSTE CD TORRES CD - TORRE OU MM Ø 50mm F#5.0 N# #6.0 x Ø50mm COND. INT #6.0 #6.0 #6.0 #.5 #6.0 Ø" PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ESQUEMA VERTICAL TORRE ESCALA :00 DESCRIÇÃO: ESQUEMA VERTICAL E DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA TORRE, ESQUEMA MODULO DE MEDIÇÃO E DIAGRAMA TRIFILAR DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA TORRE. PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: 07/

65 LOJA.6m² LOJA.6m² LOJA.6m² LOJA.6m² LOJA.6m² PASSEIO PRAÇA PASSEIO PASSEIO PASSEIO BANHEIRO FEM..5m² BANHEIRO MASC..5m² DEPÓSITO.68m² FACHADA FRONTAL FACHADA POSTERIOR R d d 5 5 5,5 5 d R R Rml AC L L L L L5 AC x00va 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA Ø0mm Ø0mm Ø0mm Ø0mm x00va 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA Ø0mm Ø0mm Ø0mm Ø0mm x00va 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA Ø0mm Ø0mm Ø0mm Ø0mm x00va 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA Ø0mm Ø0mm Ø0mm Ø0mm x00va 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA 00VA Ø0mm Ø0mm Ø0mm Ø0mm LOJA.6m² LOJA.6m² LOJA 5.6m² LOJA.6m² Rml AC Rml L5 Rml L Rml L Rml L Rml L R R R R R R R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R 00 R R 00 R PLANTA DE IMPLANTAÇÃO SEM ESCALA DESCRIÇÃO: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROJETISTA: DATA: ABRIL/07 ANDREW AUGUSTO PLANTA DE IMPLANTAÇÃO DA ALAMEDA COMERCIAL FOLHA: 08/

66 DIAGRAMA UNIFILAR 0 0 #6.0 BANHEIRO MASC..5m² 0A C BANHEIRO FEM..5m² 5 5 d 5 d 5 Rml AC CIRCULAÇÃO 00 d 5,76m² C 0 C 0 C 6 C 6 C DR 0C 0mA UNIPOLAR x,5 mm² x,5 mm² x,5 mm² x,5 mm² x,5 mm² 0 DEPÓSITO.68m² DETALHE AREA COMUM ALAMEDA ESCALA :50,5 0 R R, DESCRIÇÃO: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PLANTA BAIXA COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSAO DA AREA COMUM DA ALAMEDA COMERCIAL. PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: 09/

67 Ø0mm 00VA 00VA 00VA DIAGRAMA UNIFILAR #6.0 00VA 7 7 LOJA.6m² 7 Ø0mm DR 0C 0mA UNIPOLAR 0A C 00VA x00va 0 C 700 x,5 mm² Ø0mm 6 C 6 C 5 C x,5 mm² x,5 mm² x,5 mm² 00VA 00VA VA Ø0mm 7 00VA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DETALHE LOJA TIPO ESCALA :50 DESCRIÇÃO: PLANTA BAIXA COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSAO DE UMA UNIDADE COMERCIAL E SEU DIAGRAMA UNIFILAR. PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: 0/

68 DIAGRAMA TRIFILAR r s t F#5.0/N#5.0 T#6.0 00A DR 00A 0mA TETRAPOLAR 0A L 7700 x 6mm² 0A L 7700 x 6mm² x 6mm² 7700 L 0 A x 6mm² 7700 L 0 A 0A L x 6mm² 0A AC 780 x 6mm² DIAGRAMA TRIFILAR CENTRO DE DISTRIBUIÇAO LOJAS SEM ESCALA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESCRIÇÃO: DIAGRAMA TRIFILAR DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DAS LOJAS. PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: /

69 SUBESTAÇÃO AÉREA,5kVA,8kV:80/0V MEDIÇÃO INDIRETA EM MURETA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESCRIÇÃO: ESQUEMA SUBESTAÇÃO AEREA PROJETISTA: ANDREW AUGUSTO DATA: ABRIL/07 FOLHA: /

70 69 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após ompnhr o roteiro pr elorção de um projeto de instlções elétris foi oservdo su grnde omplexidde e seu lto nível de detlhmento. O ojetivo desse trlho foi expor um metodologi pr elorção de um projeto de energi elétri residenil e omeril, visndo sempre efiiêni, segurnç, spetos normtivos e prtiidde pr instlções elétris. Os projetos, em âmito gerl, exigem om-senso dos projetists, om o projeto elétrio, não poderi ser diferente. As loções dos pontos, em su miori, não trzem spetos normtivos, endo o projetist su distriuição. Dess form, se fz neessário um onheimento prátio lgum tipo de experiêni pr um om desempenho no projeto. No so de projetos luminoténios, os prinipis métodos são métodos prátios, sedos no empirismo. Atulmente, existem softwres que já entregm os projetos luminoténios finlizdos, ms ind se fz neessário um nálise ríti do projetist, omo em qulquer outro progrm que já entregue resultdos. Os projetos elétrios fzem prte de um ds diverss áres onde um engenheiro ivil pode tur. Apesr de existir limitções referente s responsiliddes ténis de um profissionl de engenhri ivil om relção projetos elétrios, muitos empreendimentos durnte su exeução ontm pens om engenheiros ivis. Dess form, um onheimento ness áre se torn lgo impresindível pr um o desenvoltur no âmito do trlho.

71 70 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 50:00: Instlções Elétris de Bix Tensão. Rio de Jneiro, 00. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5/99: Iluminção de interiores. Rio de Jneiro, 99. CAVALIM, G. Instlções Elétris Prediis.9ª edição. São Pulo: Eri, 009. COSERN. NORM.DITRIBU-ENGE-00: Forneimento de energi elétri em tensão seundári de distriuição edifições individuis. Ntl, 06. COSERN. NORM.DITRIBU-ENGE-00: Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors. Ntl, 06. COTRIM, A. Instlções Elétris. 5º edição. São Pulo: Person Prentie Hll, 009. CREDER, H. Instlções Elétris. 5º edição. Rio de Jneiro: LCT, 007. FIORINI, T. M. S. Projetos de iluminção de mientes internos espeiis. Vitóri/ES, 006. Disponível em: < mientes_internos_espeiis.pdf>. Aesso em 0 r. 07. ILUMINÂNCIA e álulo luminoténio. Disponível em: < Aesso em 0 r. 07. VILLAR, G. J. de V. Projeto de instlções elétris de ix tensão. CEFET/RN. Ntl/RN, 00.

72 7 ANEXOS Tels Tel A - Tel om índies de refletânis pr diferentes ores COR REFLETÂNCIA Brno 70% té 80% Preto % té 7% Cinz 0% té 50% Amrelo 50% té 70% Fonte: Adptdo de Aesso em 0 de ril de 07. Tel A - Tel om índies de refletânis pr diferentes tipos de mteriis. TIPO DE MATERIAL REFLETÂNCIA Mdeir 70% té 80% Conreto % té 7% Tijolo 0% té 50% Roh 50% té 70% Fonte: Adptdo de Aesso em 0 de ril de 07. Tel A - Tel de ftor de utilizção luminári TBS07 Teto Prede Piso K Ftor de utilizção (%) Fonte: Adptdo de Aesso em 0 de ril de 07.

73 7 Tel A - Tel om potêni, fluxo luminoso e Índie de reprodução de or (IRC) de diferentes tipos de lâmpds. Tipo Potêni (W) Fluxo Luminoso (lm) IRC Inndesente (7V) Inndesente (7V) Fluoresente TLT Fluoresente TLD Fluoresente TLD/ Fluoresente TLT Fluoresente TLD/ Fluoresente TLT Fluoresente TLT Vpor de Merúrio Vpor de Merúrio Vpor de Merúrio Vpor de Merúrio Vpor Metálio Vpor metálio Vpor metálio Vpor metálio Mist Mist Vpor de sódio Vpor de sódio Vpor de sódio Vpor de sódio Vpor de sódio Fonte: dptdo de Aesso em 0 de ril de 07. Tel A 5- Seções de ondutores om orimento de PVC/70ºC e máxim orrente suportd Série métri (mm²) Amperes Série métri (mm²) Amperes Fonte: Adptdo d NBR 68

74 7 Tel A 6 - Tel om s orrentes de d seção pr d método de Método de referêni A A A A B B B B C C D D Número de ondutores no iruito Seções Nominis Fonte: Adptdo d tel 6 d NBR 50 Tel A 7 - Tel om os ftores de grupmentos Número de Ciruitos Ftor de Agrupmento > Fonte: Adptd d tel d NBR 50

75 7. Tel A 8 - Tmnho nominl dos eletrodutos Seção Nominl (mm²) Número de ondutores no eletroduto Fonte: Adptd de VILLAR G. J. de V, Projeto de instlções elétris de ix tensão. Tel A 9 - Potêni de prtmentos por áre, método d re útil. Áre útil (m²) Demnd (kva) Áre útil (m²) Demnd (kva) Áre útil (m²) Demnd (kva) Até Fonte: Adptd d NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN.

76 75 Tel A 0 - Ftor de oinidêni em função do número de prtmentos Nº de Aptos Ftor de oinidêni Nº de Aptos Ftor de oinidêni Nº de Aptos Ftor de oinidêni Nº de Aptos Ftor de oinidêni 00.00% % 77.68% % 98.00% % 77.6% 7 7.6% 97.0% 8 88.% 76.6% 8 7.9% 97.00% % 76.8% % % % % % % 85.90% % % % 8.77% % % % 8.70% 8 7.5% % % 8.75% 9 7.% % % 5 8.8% % % 9.7% % 7.6% % 9.% % 7.7% % 9.5% % 7.89% % 9.% % 7.60% % % % 5 7.% 60 ou + 68.% Fonte: Adptd d NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN Tel A - Ftor de demnd áre residenil de serviço. Crg instld (W) Ftor de Demnd Ate % % % % % % % % % % Mior que % Fonte: Adptd d NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN

77 76 Tel A - Ftor de demnd pr eletrodoméstios em gerl. Número de prelhos Ftor de demnd (%) Número de prelhos Ftor de demnd (%) ou + 6 Fonte: Adptd d NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN Tel A - Ftor de demnd pr huveiros elétrios, fornos e fogões elétrios Nº de prelhos C/ potêni té.5kw C/ potêni im de.5kw Nº de prelhos C/ potêni té.5kw C/ potêni im de.5kw 00% 00% 6 9% 8% 75% 65% 7 8% 8% 70% 55% 8 7% 8% 66% 50% 9 6% 8% 5 6% 5% 0 5% 8% 6 59% % % 6% 7 56% 0% % 6% 8 5% 6% % 6% 9 5% 5% % 6% 0 9% % 5 0% 6% 7% % 6 0 0% % 5% % 0 0% % % % 50 0% 0% % % % 8% 5 0% % 6 ou + 0% 6% Fonte: Adptd d NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN

78 77 Tel A - Ftor de demnd de prelhos de r ondiiondo Nº de prelhos Ftor de Demnd 0 00% 0 86% 0 80% 0 78% 50 75% % % Aim de 00 60% Fonte: Adptd d NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN Tel A 5 - Ftor de demnd pr oms d águ e nheirs de hidromssgem Nº de prelhos Ftor de Demnd 00% 56% 7% 9% 5 5% 6 0 5% 0 0% 0 8% Aim de 0 5% Fonte: Adptd d NORM-DISTRIBU-ENGE Forneimento de energi elétri edifições om múltipls uniddes onsumidors d COSERN

79 78 Qudros Qudro B - Qudro om os níveis requerido de iluminmento pr d tipo de tividde Clsse Iluminâni (lux) Tipo de tividde A Áres púlis om rredores esuros Iluminção gerl pr áres Orientção simples pr permnêni urt. usds interruptmente ou Reintos não usdos pr trlho om trefs visuis simples ontinuo, depósitos Trefs om requisitos visuis limitdos, trlho ruto de mquinri, uditórios B Trefs om requisitos visuis normis, trlho médio de mquinário, esritórios Iluminção gerl pr áre Trefs om requisitos espeiis, de trlho grvção mnul, inspeção. Industri de roups. C Trefs visuis exts e prolongds, Iluminção diionl pr trefs visuis difíeis Fonte: Adptdo NBR 5; eletrôni de tmnho pequeno Trefs visuis muito exts, montgem de miroeletrôni Trefs visuis muito espeiis, irurgi Qudro B - Qudro om os pesos pr determinr o nível de iluminâni Crterístis d tref e do Peso oservdor Idde Inferior 0 nos 0 55 nos Superior 55 nos Veloidde e preisão Sem importâni Importnte Criti Refletâni do fundo d tref Superior 70& 0 70% Inferior 0% Fonte: Adptdo d NBR 5:99

80 79 Qudro B - Crterístis de forneimento individul d COSERN Fonte: NORM-DISTRIBU-ENGE-00 - Forneimento de energi elétri em tensão seundri de distriuição edifições individuis d COSERN.

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