Otimização da freqüência na manutenção preventiva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Otimização da freqüência na manutenção preventiva"

Transcrição

1 Otimização da freqüênia na manutenção reventiva Olavo Pinto Leal Júnior (CVRD/FANESE) Paulo Baffa Júnior (CVRD/FANESE) Helenie Leite Garia (FANESE) Resumo Atualmente, nota-se que as organizações rouram realizar roessos de melhoria ontinua diariamente. Melhoria esta que reerute em uma maior rodutividade ara vener os desafios do mundo globalizado devido à resença dos atuais e novos onorrentes. Os ustos relaionados a roessos muitas vezes são deorrentes ao lanejamento e efiiênia de exeução de manutenção da emresa. A realização de manutenção de qualidade reerute na onfiabilidade do roesso rodutivo roiiando melhor ondição ara o umrimento do lano mestre de rodução. Neste trabalho foi realizada uma análise de manutenção busando otimizar o temo de realização de manutenção reventiva de aordo om a taxa de falha dos equiamentos. Palavras-have: Manutenção; Confiabilidade;Otimização.. Introdução A manutenção industrial, até reentemente, era onsiderada omo fator de ustos e gastos não artiiando da estratégia ometitiva das organizações. As manutenções orretivas de emergênia reinavam dentro das indústrias. Devido à sua elevada influênia na arada de máquinas durante a rodução, a manutenção ganhou um novo ael dentro das organizações. Os gastos om métodos, roessos, instrumentos e ferramentas ara exeução dos aomanhamentos das funções e, se neessário, auxílio na rotina de diagnóstios, reresentam aumento na vida útil dos ativos e, onsequentemente, maior rendimento oeraional. Surgindo desta forma novas estratégias ara a exeução de manutenção industrial (TAVARES, 2005). Diante deste quadro, a manutenção industrial reverte seu assado e atualmente é onsiderado um fator de ometitividade das organizações. Por ser fator determinante no usto e no ilo de vida dos equiamentos, tem um imato rofundo em todas as ações rodutivas. Muito se deve a globalização, onde se romeram as fronteiras dos negóios. Para se adequar a esta nova realidade, as emresas terão de realizar uma grande reestruturação organizaional, a omeçar or rever seus roessos organizaionais, analisando suas oortunidades, ameaças, ontos fortes e ontos fraos. A manutenção ganha destaque, neste enário, sendo o elemento de ligação entre a estratégia e a oeração. Conheer as ténias e ferramentas ara a melhoria e desemenho ótimo, dominar as estratégias e metodologias ara alançar tais indiadores, alançando-a numa das atividades de manutenção ao nível gerenial que meree, transformando-a numa das atividades riniais da organização, torna-se o foo rinial na olítia de redução de ustos da rodução. Hoje não se admite mais a interrução da rodução em deorrênia da arada aleatória de um equiamento, ois a erda de faturamento afetando toda a adeia rodutiva (TAVARES, 2005). É um desafio, ois requer além do onheimento ténio, uma visão abrangente sobre todas as áreas da organização, desenvolvendo-a omo uma solução integrada, assegurando que as oerações de manutenção se realizem or um usto global minimizado, om a máxima efetividade e om a maior taxa de utilização dos ativos ossíveis.

2 2. Fundamentação Teória A evolução da manutenção aomanha o desenvolvimento ténio industrial da humanidade. Com o surgimento das indústrias, surgiu a neessidade da exeução de equenos rearos, que eram exeutados elo rório essoal da oeração. Com a imlantação do sistema de rodução em série, instituída or Ford no iníio do séulo, as emresas assaram a rogramar sua rodução om o intuito de atendimento de demanda. Em onseqüênia disto surgiram as rimeiras equies de manutenção orretiva ara a realização de rearos nas máquinas om intuito de diminuir o temo de arada. Esta situação durou até a déada de 30, om o iniio da segunda guerra mundial as emresas assaram ara um maior nível de rodução devido ao aumento da demanda. Surge então a manutenção reventiva baseada em temo, haja vista que o foo da manutenção assou do aenas orrigir ara o de evitar que as falhas aonteessem (ABRAMAN, 2005). Segundo Jerzy, (2005), ronologiamente, a manutenção, omo uma função na atividade industrial, assou a mereer maiores uidados e dediação através de estudos e reonheimento de sua imortânia. Diante deste quadro a manutenção é onsiderada fator de qualidade e rodutividade revertendo todo o seu assado. 2. Objetivo e tios de Manutenção A ontribuição da manutenção dentro de um sistema rodutivo ode ser resumida omo a maior disonibilidade onfiável da lanta industrial ao menor usto. O que or sua vez, omo esses rórios autores alertam, resume-se em quanto maior esta disonibilidade menor a demanda de serviços e onsequentemente, de usto, favoreendo o resimento da rodutividade da manutenção. Para realização desse objetivo enontram-se definidos os métodos de manutenção, ou seja, a maneira ela qual é feita a intervenção nos equiamentos, sistemas ou instalações araterizam os vários tios de manutenção existentes, segundo Pinto e Xavier (2005): a) Manutenção orretiva não lanejada: É a atuação aós ara a orreção da falha ou do desemenho menor que o eserado do equiamento, afirma Pinto; Xavier. Carateriza-se ela ação, semre aós a oorrênia da falha, não eserada, e sua adoção levam em onta fatores ténios e eonômios. A manutenção Corretiva ossui um alto usto, ois a quebra ineserada ode rovoar erdas de rodução, erda da qualidade do roduto e elevados ustos indiretos de manutenção, ois não existe um lanejamento révio ara a exeução. Quando uma organização ossui o maior número de manutenção na lasse não lanejada o seu desemenho emresarial esta aquém das soliitações do mundo ometitivo (PINTO; XAVIER, 2005); b) Manutenção orretiva lanejada: A manutenção orretiva lanejada é araterizada ela orreção da falha de forma lanejada quando temos uma diminuição do desemenho ou deendendo da oção gerenial do equiamento oerar até quebrar. A deisão da adoção da olítia da manutenção orretiva lanejada ode advir de vários fatores tais omo: negoiação da arada om a rodução, asetos ligados à segurança, melhor lanejamento dos serviços, garantia de ferramental/eças sobressalentes, busa de reursos humanos om tenologia externa. A manutenção orretiva lanejada ossibilita o lanejamento dos reursos neessários ara a oeração, uma vez que a falha é eserada (PINTO; XAVIER, 2005); ) Manutenção reventiva: É a atuação realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou queda no desemenho, obedeendo a um lano reviamente elaborado, baseado em intervalos definidos de temo, segundo Pinto; Xavier (2005). Quanto mais omlexo o equiamento ou roesso torna-se mais omliada a sua utilização, ois ara a sua 2

3 realização temos que aralisar o roesso rodutivo, gerando imato no roesso rodutivo. A filosofia deste método é bastante válida do onto de vista da onfiabilidade, embora na rátia oorra resultado indesejável omo a introdução de falhas or falha humana, defeito de material novo aliado ou a instalação de matérias reondiionados. Por este motivo que na medida do ossível é reomendável a manutenção reditiva; d) Manutenção reditiva: A manutenção reditiva, também onheida omo manutenção sob ondição ou manutenção om base no estado do equiamento é araterizada elo monitoramento de modifiação dos arâmetros e ondição de desemenho do equiamento, sendo realizado através de uma rota de ontos de medição a serem monitorados (PINTO; XAVIER, 2005). A manutenção reditiva veio a alavanar as melhores rátias de exeução de manutenção, ois os equiamentos são monitorados sem arada de rodução, aumentando a disonibilidade do sistema, sendo a que gera menor imato no roesso de rodução; e) Manutenção detetiva: A manutenção detetiva é atuação efetuada em sistemas de roteção ou omando busando detetar falhas oultas ou não eretíveis ao essoal de oeração e manutenção. Segundo Pinto e Xavier (2005), a identifiação de falhas oultas é rimordial ara garantir a onfiabilidade do sistema. Fia evidente que ter o domínio da situação é o ideal ara a função manutenção; f) Engenharia de manutenção: Segundo Pinto e Xavier (2005), É deixar de fiar onsertando ontinuadamente, ara rourar as ausas básias, modifiar situações ermanentes de mau desemenho, deixar de viver om roblemas rônios melhorar adrões e sistemátias, desenvolver a manutenibilidade, interferir teniamente nas omras Muito mais que uma rátia, a Engenharia de Manutenção é, antes de tudo, uma ultura que se arateriza ela utilização de dados ara análise, estudos e melhorias nos adrões de oeração e manutenção dos equiamentos, or meio de ténias modernas. 3. Análise dos resultados 3. Metodologia do Cálulo ara Determinação da Disonibilidade Com os dados do equiamento da Tabela elaborou-se modelagem matemátia ara o alulo das variáveis ara a determinação da disonibilidade do rimeiro e segundo eríodo em estudo onde se alterou a freqüênia da exeução de manutenção reventiva no segundo eríodo. 3.. Determinação da taxa de falha Através do MTBF (temo médio entre falhas) foi alulada a taxa de falha do equiamento que é o inverso do MTBF determinado à equação da reta e sua linha de tendênia ara os dois eríodos em estudo Determinação da taxa de rearo Através do MTTR (temo médio de rearo) foi alulada a taxa de rearo do equiamento que é o inverso do MTTR ara os dois eríodos em estudo Determinação da taxa de falha om reventiva Aós a determinação da taxa de falha, taxa de rearo, determinação da equação da reta e sua linha de tendênia foram aluladas a taxa de falha om reventiva. Lafraia (200), t = 0 + α t, quando determinou a taxa de falha om reventiva onforme às equações: ( ) ( ) 3

4 α > 0 e m= ( + αt) dt 0 Sendo: iniial; 0 m= 0+ α 2 m : taxa de falha om reventiva; α : taxa de falha resente; : taxa de falha 0 : freqüênia de reventiva mês Determinação da disonibilidade do equiamento Segundo Lafraia (200), determinou a disonibilidade do equiamento onforme a equação. D = m + + µ µ Sendo: D: disonibilidade do equiament; m : taxa de falha om reventiva; µ : taxa de rearo de manutenção orretiva; : freqüênia de manutenção reventiva e µ : taxa de ação de manutenção reventiva. Para a realização dos álulos o valor da freqüênia de manutenção reventiva ara o rimeiro eríodo é de uma manutenção or mês no eríodo de nove meses, enquanto ara o segundo eríodo são de duas manutenções reventivas or mês no eríodo de três meses. Ressalto que ara o segundo eríodo foi utilizada amosta de 03 meses, fato este deorrente de roblema no sistema de rádio dos mineradores ontinuos, fiando o equiamento em estudo trabalhando omo Stand-by, o que rejudios indiadores de manutenção do equiamento em estudo. Desisão esta tomada devido as ondições de lavra da jazida. Aós a exeução dos álulos foi realizada a ondensação dos dados onforme Tabela. Verifia-se uma melhoria da disonibilidade e da taxa de falha do equiamento om a alteração da freqüênia de manutenção reventiva. A artir desta tabela foi ossível elaborar os gráfios a 5 referentes ao rimeiro eriodo e 6 a referentes ao segundo eriodo. Na interretação dos gráfios mostrados referente ao rimeiro eríodo se verifia uma diminuição do MTBF onforme demonstrado no gráfio, ou seja o minerador ontinuo aresentava falha om mais freqüênia arando o roesso rodutivo. Com a diminuição do temo médio entre falhas do minerador ontinuo verifia-se o aumento da taxa de falha de forma aentuada onforme o gráfio 2. Esta informação é visualizada om a equação da reta e a linha de tendênia da taxa de falha que esta resente. O MTBF ( Temo Médio Entre Falhas), do equiamento teve uma diminuição e o MTTR (Temo Médio De Rearo ), teve um aumento onsiderável aumentando o temo ara reoloar o minerador ontinuo em oeração aós uma quebra. O gráfio 3 mostra este arésimo do MTTR odendo-se admitir que os sistemas do minerador ontinuo entraram em uma situação ritia e aresentando anomalias de imato. Com o aumento da taxa de falha e diminuição do temo médio entre falhas a disonibilidade do minerador ontinuo foi afetada gerando imato negativo no umrimento das metas de rodução onforme demonstrado no gráfio 4. A estratégia utilizada de uma manutenção reventiva or mês não estava onseguindo o seu objetivo que era manter a disonibilidade em valores revistos. Esta estratégia de manutenção reventiva imatava negativamente no volume de rodução esavado elo minerador 4

5 ontinuo. Não agregando valor ao roesso rodutivo e imatando no atingimento das metas traçadas no lano mestre de rodução onforme demonstrado no gráfio 5. T MÊS MTBF MTTR DADOS DO MC0 µ Dt = Cm + + µ µ C y = 0,0054x + 0,022 0 Janeiro 23, , ,0430 0, , ,0220 Fevereiro 45,0000 4, , , ,7865 0, Março 7, , , , , , Abril 24,9667, , ,6224 0,8374 0, Maio 35,40000, , ,6358 0, , Junho 27, , , ,859 0, , Julho 2, ,6667 0, , , , Agosto 6, , , , , , Setembro 9, ,667 0,08 0,9544 0, ,06440 T MÊS MTBF MTTR µ Dt = Cm + + µ µ 9 Oututbro 6,3333 3,2667 0,0698 0,3088 0, , Novembro 5, , ,0647 0,5075 0, ,04360 Dezembro 7, ,7667 0, ,3680 0, ,0440 Tabela Consolidação dos dados do MC0 C y =- 0,0022x + 0,0656 MTBF DO EQUIPAMENTO HORAS 50,00 40,00 30,00 20,00 0,00 0,00 23,25000 Janeiro 45,0000 Fevereiro 7, , , ,600002,583336, ,88333 Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro MTBF Figura - MTBF do equiamento no eríodo antes. Freqüênia de reventiva uma or mês 5

6 TAXA DE FALHAS y = 0,0054x + 0,022 0,2 0,0 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 Janeiro 0, , , , , , , , , Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Tx de falhas Linear (Tx de falhas) Figura 2 - Taxa de Falha do equiamento no eríodo antes. Freqüênia de reventiva uma or mês MTTR DO EQUIPAMENTO NO PERIODO ANTES HORAS 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00,00 0,00 3,66667 Janeiro Fevereiro 4, ,60000 Março 5, ,667 3,6667 3,23333,63333,58333 Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro MTTR Gráfio3 - MTTR do equiamento no eríodo antes. Freqüênia de reventiva sendo uma or mês DISPONIBILIDADE COM PREVENTIVA ATUAL 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 0,00% 0,00% 76,4469% 78,65069% 83,7434%85,27024% 74,00239% 73,28522% 75,9038%74,6536% 59,36648% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Disonibilidade (om reventiva atual) Agosto Setembro Gráfio 4 - Disonibilidade do equiamento no eríodo antes. Freqüênia de reventiva sendo uma or mês CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS h 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 5,00 0,00 5,00 0,00 y = 0,0054x + 0,022 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro 0, , , , , , , , ,0000 0,00000 /h MTBF MTTR Tx de falhas Tx de rearo Disonibilidade (om reventiva atual) Linear (Tx de falhas) Gráfio 5 - Consolidação dos dados das variáveis do equiamento no eríodo antes. Freqüênia de reventiva sendo uma or mês 6

7 Na interretação dos gráfios referentes ao segundo eríodo se verifia um aumento do MTBF onforme demonstrado no gráfio 6, ou seja o minerador ontinuo aresentava falha om menor freqüênia e o roesso rodutivo tronou-se mais ontinuo. Com o aumento do temo médio entre falhas do minerador ontinuo verifia-se uma diminuição da taxa de falha de forma aentuada onforme o gráfio 7. Esta informação é visualizada om a equação da reta e a linha de tendênia da taxa de falha que esta deresente. O MTBF ( Temo Médio Entre Falhas ), do equiamento teve um aumento e o MTTR teve uma diminuição onsiderável diminuindo o temo ara reoloar o minerador ontinuo em oeração aós uma quebra. O gráfio 8 mostra uma diminuição do MTTR odendo-se admitir que os sistemas do minerador ontinuo entraram em uma situação menos ritia e aresentando anomalias de menor imato. Com a diminuição da taxa de falha e aumento do temo médio entre falhas a disonibilidade do minerador ontinuo foi afetada ositivamente gerando imato ositivo no umrimento das metas de rodução onforme demonstrado no gráfio 9. A estratégia utilizada de duas manutenções reventiva or mês atingiu o seu objetivo que era manter a disonibilidade em valores revistos. Esta estratégia de manutenção reventiva imatava ositivamente o volume de rodução esavado ara o minerador ontinuo agregando valor ao roesso rodutivo e imatando ositivamente no atingimento das metas traçadas no lano mestre de rodução onforme demonstrado no gráfio 0. MTBF DO EQUIPAMENTO H 8, , , , , , ,3333 5,58333 MTBF Gráfio 6 - MTBF do equiamento no eríodo deois (duas reventivas or mês) TX. DE FALHAS H 0, , , ,05000 y = -0,0022x + 0,0656 0,0647 0,0698 0,05764 Tx de falhas Linear (Tx de falhas) Gráfio 7 - Taxa de falha do equiamento no eríodo deois (duas reventivas or mês) MTTR DO EQUIPAMENTO H 8, , , , , , ,2667 2,7667 MTTR 7

8 Gráfio 8 - MTTR do equiamento no eríodo deois (duas reventivas or mês) DISPONIBILIDADE COM PREVENTIVA OTIMIZADA 80,00000% 60,00000% 40,00000% 20,00000% 0,00000% 52,5599% 54,60587% 65,8748% Disonibilidade (om reventiva) Gráfio 9 - Disonibilidade do equiamento no eríodo deois (duas reventivas or mês) CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS H 20, , , , , , , , , , ,00000 y = -0,0022x + 0,0656 MTBF MTTR Tx de falhas Tx de rearo Disonibilidade (om reventiva) Linear (Disonibilidade (om reventiva)) Linear (Tx de falhas) 0, , , , , , ,0000 0,00000 /H Gráfio 0 - Consolidação dos dados das variáveis do equiamento no eríodo deois (duas reventivas or mês) Esta alteração no valor da disonibilidade esta exliita aartir do mês de setembro, ois o valor da disonibilidade neste mês foi de 59,36 %, om um MTBF de 9,88 h. No mês de outubro aós a alteração da freqüênia de manutenção reventiva a disonibilidade foi de 52, 55 %, om um MTBF de 6,333 h. No mês de novembro a disonibilidade foi de 54,60 %, om um MTBF de 5,5833 h. Em dezembro a disonibilidade foi de 65,87 % om um MTBF de 7,35 h. 4. Conlusão Verifia-se om este estudo de aso que as estratégias de manutenção neessitam serem questionadas a todo o momento e reisam ser aliadas de aordo om a taxa de falha, ois o derésimo da mesma afetara o atingimento de metas, reerutindo negativamente no resimento e ometitividade das organizações. A alteração das freqüênias de manutenções reventivas quando temos um aumento da taxa de falha resente reerute ositivamente no equiamento gerando uma maior disonibilidade nos roessos de manutenção atendendo ao lano estratégio de rodução. A Comanhia Vale do Rio Doe esta em roesso de melhoria ontinua ara melhorar a qualidade da sua manutenção, ois vislumbra que uma manutenção de exelênia signifia melhor osiionamento no merado mundial e maior ometitividade global. Referênias PINTO, A. K & XAVIER, J. N. Manutenção: Função estratégia. Rio de Janeiro: Qualitymark, LAFRAIA, J. R. B. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade, e Disonibilidade. Rio de Janeiro: 8

9 Qualitymark, 200. TAVARES, L. A. Manutenção entrada no negóio. Rio de Janeiro: Novo ólo ubliações, ABRAMAN, Revista da. História da manutenção. Disonível em, Aessado em 25/08/05. JERZY, W. Y. Manutenção rodutiva total um modelo adequado. Florianóolis: aessado e, < Aessado em 25/08/2005. Seminário naional de rodução de energia, 5., 999,. Confiabilidade de equiamentos elétrios. Foz do Iguaçu, disonivel em < aessado em 7 a 22 de outubro de 200 Curso de gereniamento da manutenção,., 2005, Vitória. Ferramentas ara a gestão da manutenção. Cia Vale do Rio Doe. Entidade romotora EFESO. Instrutor: OGERA Alindo. 7 a 2de outubro de 2005 XENOS, H.G. Gereniando a Manutenção Produtiva, Belo Horizonte: editora de desenvolvimento gerenia,

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades: Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas Estruturas de Betão Armado II Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe A força aliada à armadura de réesforço, max (ou seja, a força na extremidade ativa durante a aliação do réesforço, não deve exeder

Leia mais

Projeto do Trabalho. Tempos de produção: tempo-padrão takt time lead time. Capacidade no curto prazo: projeto do trabalho e da organização da produção

Projeto do Trabalho. Tempos de produção: tempo-padrão takt time lead time. Capacidade no curto prazo: projeto do trabalho e da organização da produção Temos de rodução: temo-adrão takt time lead time. Demanda Caacidade Temo Pequenos aumentos de caacidade Avaliação da Caacidade ( Aumento x Temo ) Acréscimos de caacidade Temo Grandes aumentos de caacidade

Leia mais

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência:

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência: 5.2- Efeito do ontrole roorional na resosta de um roesso A resosta em malha fehada de um roesso é dada ela equação 5.7. Para simlifiar a análise vamos assumir que Gm(s) e Gf(s). Além disso, ara o ontrolador

Leia mais

Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos. 1º Exame - 14 de Junho de Proposta de Resolução

Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos. 1º Exame - 14 de Junho de Proposta de Resolução Dinâmia de Sistemas e Controlo de Proessos º Exame - 4 de Junho de 0 Proosta de Resolução. Um motor é arrefeido or um fluido refrigerante que se enontra num reiiente e é irulado, om um audal elevado, elo

Leia mais

Processo adiabático e o ciclo de Carnot

Processo adiabático e o ciclo de Carnot ermodinâmia ara roessos da irometalurgia método rogressivo NC Hek NCm / UFGS 9 40 roesso adiabátio e o ilo de Carnot 4 roesso adiabátio Um roesso resulta adiabátio quando a fronteira do sistema é flexível,

Leia mais

Aplicação de um modelo da análise custo-volume-lucro na criação de suínos.

Aplicação de um modelo da análise custo-volume-lucro na criação de suínos. Silva, A T; Resende, A L; Freire Filho, A A de S. 9 Apliação de um modelo da análise usto-volume-luro na riação de suínos. ésar Augusto Tibúrio Silva Doutor em ontabilidade pela USP. Instituição: Programa

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE EM TORNEAMENTO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE EM TORNEAMENTO AVALIAÇÃO DO ONSUMO DE ENEGIA ELÉIA A PAI DA OIMIZAÇÃO DOS PAÂMEOS DE OE EM ONEAMENO Filie Molinar Mahado Universidade egional Integrada (UI). Engenharia Industrial Meânia (EIM), aixa Postal 203, EP 98802-470,

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EA Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se olidir, elástia e inelastiaente, dois lanadores que se ove se atrito nua alha de ar.

Leia mais

Leontina Pinto Manuel Freitas Acácio Ribeiro Oscar Fernandez ENGENHO UFJF EPM

Leontina Pinto Manuel Freitas Acácio Ribeiro Oscar Fernandez ENGENHO UFJF EPM GOP / 02 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (GOP) MODELOS DE ANÁLISE DE RISCOS: UMA NOVA CLASSE DE FERRAMENTAS Leontina

Leia mais

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1 ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos

Leia mais

Modelagem matemática para o problema de localização de centros de distribuição de empresa de alimentos

Modelagem matemática para o problema de localização de centros de distribuição de empresa de alimentos Modelagem matemátia ara o roblema de loalização de entros de distribuição de emresa de alimentos Cauê Sauter Guazzelli¹, Claudio Barbieri da Cunha² Resumo: Neste trabalho é aresentado um modelo matemátio

Leia mais

ANÁLISE DA RUPTURA E RECUPERAÇÃO DO FLUXO CONTINUO SINCRONIZADO ENTRE A VENDA E A ENTREGA

ANÁLISE DA RUPTURA E RECUPERAÇÃO DO FLUXO CONTINUO SINCRONIZADO ENTRE A VENDA E A ENTREGA XXIX ENONTRO NAIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DA RUPTURA E REUPERAÇÃO DO FLUXO ONTINUO SINRONIZADO ENTRE A VENDA E A ENTREGA André Marques avalcanti (ufe) andremcavalcanti@click21.com.br André

Leia mais

1ª PROVA ICIN 1º/2015

1ª PROVA ICIN 1º/2015 ENE/FT/UnB Deartamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília Prof. Adolfo Bauchsiess Laboratório de Automação e Robótica 63848 INTRODUÇÃO AO CONTROLE INTELIGENTE NUMÉRICO

Leia mais

Programa de Análise Confiabilidade de Alimentadores de Distribuição

Programa de Análise Confiabilidade de Alimentadores de Distribuição Programa de Análise Confiabilidade de Alimentadores de Distribuição Otavio H. S. Vicentini, Airton Violin, Cícero Lefort FUPAI Fundação de Pesquisa e Assessoramento a Indústria otaviohsv@hotmail.com Manuel

Leia mais

MELHORIA NO ATENDIMENTO DOS CAIXAS NUMA EMPRESA VAREJISTA UTILIZANDO TEORIA DAS FILAS: UM ESTUDO DE CASO

MELHORIA NO ATENDIMENTO DOS CAIXAS NUMA EMPRESA VAREJISTA UTILIZANDO TEORIA DAS FILAS: UM ESTUDO DE CASO MELHORIA NO ATENDIMENTO DOS CAIXAS NUMA EMPRESA VAREJISTA UTILIZANDO TEORIA DAS FILAS: UM ESTUDO DE CASO Jose Murilo Veloso Guimaraes Filho (UFC ) murilofilho@gmail.om Heralito Lopes Jaguaribe Pontes (UFC

Leia mais

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz 3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio

Leia mais

5 Descrição do Modelo

5 Descrição do Modelo 5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema

Leia mais

-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância.

-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Suerior U.C. 037 Elementos de Probabilidade e Estatística de Junho de 0 -- INSTRUÇÕES -- O estudante deverá resonder à rova na folha de onto, reencher o cabeçalho

Leia mais

Noções de Testes de Hipóteses

Noções de Testes de Hipóteses Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO

UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO SISTEMA TERMODINÂMICO UNIDADE 2 10º ANO REVISÃO SISTEMA COMPLEXO Trata-se de um sistema físio onde oorrem transformações de energia sob várias formas. Um veíulo motorizado é um sistema omlexo (sistema meânio e termodinâmio).

Leia mais

Macroeconomia Revisões de Derivadas para aplicação no cálculo de multiplicadores

Macroeconomia Revisões de Derivadas para aplicação no cálculo de multiplicadores Maroeonomia 64 Revisões de Derivadas para apliação no álulo de multipliadores Nota introdutória: O que se segue é uma pequena revisão do oneito de derivada e algumas regras de derivação que são utilizadas

Leia mais

14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES

14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES 14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES A artir da remissa da teoria das restrições de ue a emresa oera semre com algum tio de restrição, neste caítulo é abordado o rocesso geral de tomada de decisão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA DEPARAMENO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJEO BÁSICO DE UMA MICROURBINA À GÁS DE 5KW COM REGENERADOR MARCELO YUAKA NAGAYAMA SÃO PAULO 008 UNIERSIDADE DE SÃO PAULO

Leia mais

Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto

Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto 4/0/0 Uniersidade Federal do ABC BC309 ermodinâmia Aliada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufab.edu.br Entroia BC309_Ana Maria Pereira Neto 4/0/0 Entroia Desigualdade de Clausius; Definição

Leia mais

L 100 km, C 6 e ps km. Considere 4B0 1.

L 100 km, C 6 e ps km. Considere 4B0 1. Proagação e Antenas Teste 1 de Janeiro de 17 Doente Resonsável: Prof Carlos R Paiva Duração: 1 hora minutos 1 de Janeiro de 17 Ano etivo: 16 / 17 SEGUNDO TESTE 1 Quando uma fibra ótia é oerada numa ortadora

Leia mais

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta MODOS DE CONROLE Modo ou ação de controle é a forma através da qual o controlador age sobre o rocesso com o objetivo de manter a variável controlada no setoint. A ação de controle ara um rocesso deende

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

LASERS- Resolução do problema teórico-prático 1

LASERS- Resolução do problema teórico-prático 1 Instrumentação Otoeletrónia LASERS- Resolução do roblema teório-rátio 1 1- Considere um laser hiotétio de estado sólido, om as seguintes araterístias: O nível de bombagem, W, está,ev aima do estado fundamental,

Leia mais

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Bruno Alexandre de Oliveira 1 * ; Luio de Medeiros 2 Resumo Este artigo propõe uma

Leia mais

CÁLCULO DO LOTE ECONÔMICO COM FATOR DE PERDA DE MATERIAL E COM CUSTO DE ENTREGA VARIÁVEL

CÁLCULO DO LOTE ECONÔMICO COM FATOR DE PERDA DE MATERIAL E COM CUSTO DE ENTREGA VARIÁVEL uritiba PR, 3 a 5 de outubro de 00 ÁUO DO OTE EONÔMIO OM FATOR DE PERDA DE MATERIA E OM USTO DE ENTREGA VARIÁVE Davi laudio PPE Engenheiros Associados entro Incubador de emresas de tecnologia IETE - SP

Leia mais

EM BUSCA DA EXCELÊNCIA

EM BUSCA DA EXCELÊNCIA GESTÃO OR ROESSOS FERRAMENTA E MELHORIA NA QUALIAE A GESTÃO EM BUSA A EXELÊNIA erfil do Hospital 270 leitos de internação 36 leitos de UTI 13.900 atendimentos/mês 1.400 saídas/mês 340 partos 520 cirurgias

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO PARA REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO UTILIZANDO MULTIPRODUTOS

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO PARA REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO UTILIZANDO MULTIPRODUTOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO PARA REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO UTILIZANDO MULTIPRODUTOS MAURÍCIO SCORSATTO

Leia mais

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de

Leia mais

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas

Leia mais

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2

Leia mais

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004 ICROECONOIA I Ano lectivo 200/200 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERÉDIO de arço de 200 Diogo Lucena Ana Lacerda Paulo Gonçalves Duração máima: 2h00m GRUPO I (0 Valores) As referências do consumidor reresentativo

Leia mais

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3) 3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento

Leia mais

Modelo de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade de sistemas, aplicado a plataformas de petróleo.

Modelo de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade de sistemas, aplicado a plataformas de petróleo. XXIII Encontro ac. de Eng. de rodução - Ouro reto, MG, Brasil, a de out de Modelo de confiabilidade, disonibilidade e manutenibilidade de sistemas, alicado a lataformas de etróleo. Marceloccorsi Miranda

Leia mais

5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV

5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV 5 Teoria de oções reais 5.1. Avaliação de rojetos via FCD vs. ROV A avaliação de rojetos de investimentos é uma questão estratégica ara toda cororação atualmente. Cada vez mais uma decisão é tomada em

Leia mais

Solução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g)

Solução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g) eatores PF nálise comarativa e de custos Determinada emresa retende roduzir em escala industrial gás metano a artir da dissociação do óxido de etileno. Estudos reliminares revelaram que este é um rocesso

Leia mais

4 Modelagem proposta da programação do sub-sistema

4 Modelagem proposta da programação do sub-sistema 4 Modelagem roosta da rogramação do sub-sistema Este caítulo descreve como será abordado o roblema real da rogramação do duto OSPAR, quais simlificações serão utilizadas, hióteses, restrições e objetivos

Leia mais

O efeito das mudanças na mortalidade sobre o crescimento populacional no município de São Paulo

O efeito das mudanças na mortalidade sobre o crescimento populacional no município de São Paulo O efeito das mudanças na mortalidade sobre o resimento populaional no muniípio de São Paulo Marília R. Nepomueno Moema G. B. Fígoli Resumo As taxas de resimento populaional arregam toda a história demográfia

Leia mais

Exame de Recurso de Microeconomia I 24 de Julho de 2013

Exame de Recurso de Microeconomia I 24 de Julho de 2013 Exame de Recurso de Microeconomia I 4 de Julho de 0 uração: 0 minutos (ou 60 minutos ara quem está a fazer recurso da ª arte) Curso: N.º de aluno (NA): Nome Comleto Se desejar que esta rova seja só de

Leia mais

1

1 Planejamento Estratégio Unidade 03 Estratégias de Porter OBJETIVOS www.humbertoarantes.om.br 9293 0587 8256 7330 O Capitão que veleja sem um objetivo sempre alega que os ventos sopraram das direções erradas

Leia mais

SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS

SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS DUOPÓLIOS E JOGOS Texto didátio n. Autores: André Carraro Gabrielito Menezes Rodrigo Fernandez

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE O AQUECIMENTO POR LIBERAÇÃO DE CALOR LATENTE E A RADIAÇÃO DE ONDA LONGA EMERGENTE NO TOPO DA ATMOSFERA PARA A REGIÃO TROPICAL

CORRELAÇÃO ENTRE O AQUECIMENTO POR LIBERAÇÃO DE CALOR LATENTE E A RADIAÇÃO DE ONDA LONGA EMERGENTE NO TOPO DA ATMOSFERA PARA A REGIÃO TROPICAL CORRELAÇÃO ENTRE O AQUECIMENTO POR LIBERAÇÃO DE CALOR LATENTE E A RADIAÇÃO DE ONDA LONGA EMERGENTE NO TOPO DA ATMOSFERA PARA A REGIÃO TROPICAL Marelo Belassiano e Adilson W. Gandu Instituto Astronômio

Leia mais

COMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1

COMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1 COMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1 NEUCKAMP, Sandra 2 ; SPILIMBERGO, A. Patriia 3 RESUMO: O presente trabalho destina-se a pesquisar teoriamente os intervalos de temperatura

Leia mais

Aspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração.

Aspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração. Aspetos Caraterístios do Dimensionamento de Vigas Préfabriadas, submetidas à Pré-tração. João do Couto Filho(1); João Carlos Della Bella(2) (1) Engenheiro Civil Mestre em Engenharia pela EPUSP, Projetista

Leia mais

Exercícios DISCURSIVOS -3

Exercícios DISCURSIVOS -3 Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de

Leia mais

Processo adiabático e o ciclo de Carnot

Processo adiabático e o ciclo de Carnot ermodinâmica ara rocessos da irometalurgia N Heck Nm / UFGS 3 rocesso adiabático e o ciclo de arnot 3 rocesso adiabático Um rocesso é dito adiabático quando a fronteira do sistema submetido a uma transformação

Leia mais

4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução

4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4.. Introdução Este apítulo visa apresentar um modelo simplifiado de otimização de portfólio na área de petróleo e derivados om riso assoiado

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12.

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12. Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática no Lectivo 00/0 Probabilidade condicionada; acontecimentos indeendentes º no Nome: Nº: Turma: Demonstre que se e são acontecimentos indeendentes,

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA

Leia mais

Capítulo 7 - Wattímetros

Capítulo 7 - Wattímetros Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete

Leia mais

Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos

Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Camos Eletromagnéticos Luana Ribeiro Orlandini 1, Lurimar Smera Batista 2 1 Graduanda em Engenharia Industrial Mecânica IFBA. e-mail: luana.orlandini@yahoo.com.br

Leia mais

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =

Leia mais

5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes

5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 0 5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 5. Introdução A vazão de fluxo de quase todos os oços fluentes é controlada or um choke na cabeça do oço, um disositivo

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.2. Externalidades: Solução de Pigou. Isabel Mendes

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.2. Externalidades: Solução de Pigou. Isabel Mendes Microeconomia II ursos de Economia e de Matemática Alicada à Economia e Gestão AULA 5. Externalidades: olução de Pigou Isabel Mendes 007-008 4/8/008 Isabel Mendes/MIRO II 1 5. olução de Pigou 1. O que

Leia mais

Distribuição de uma proporção amostral

Distribuição de uma proporção amostral Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara

Leia mais

UM ÍNDICE DE CAPACIDADE BASEADO NA FRAÇÃO NÃO CONFORME DO PROCESSO E CALIBRADO POR C pm

UM ÍNDICE DE CAPACIDADE BASEADO NA FRAÇÃO NÃO CONFORME DO PROCESSO E CALIBRADO POR C pm UM ÍNDE DE APADADE BAEADO NA FRAÇÃO NÃO ONFORME DO PROEO E ALBRADO POR Pledson Guedes de Medeiros Doutorando em Eng. Produção - POL/UP, ledson@us.br De. Eng. Produção Av. Prof. Almeida Prado, Travessa

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS UTILIZANDO CADEIAS ABSORVENTES DE MARKOV

ESTUDO DE CUSTOS UTILIZANDO CADEIAS ABSORVENTES DE MARKOV Silvana Ligia Vincenzi Bortolotti sligie@globo.com ESTUDO DE CUSTOS UTILIZANDO CADEIAS ABSORVENTES DE MARKOV Rosely Antunes de Souza roselyr@gmail.com Vanina Macowski Durski Silva 2 vaninadurski@gmail.com

Leia mais

Efeito das distorções harmônicas na elevação de temperatura de transformadores a seco

Efeito das distorções harmônicas na elevação de temperatura de transformadores a seco Efeito das distorções harmônias na elevação de temperatura de transformadores a seo Adilson P. Bortoluzzi e Riardo J. O. Carvalho Resumo Apesar de existirem vários trabalhos sobre o tema distorções harmônias,

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Reajustes e Revisões Tarifárias: Impacto na Gestão dos Grandes Clientes. Sérgio dos Santos Júnior

Olinda - Pernambuco - Brasil. Reajustes e Revisões Tarifárias: Impacto na Gestão dos Grandes Clientes. Sérgio dos Santos Júnior XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Reajustes e Revisões Tarifárias: Imacto na Gestão dos Grandes Clientes Sérgio dos

Leia mais

ERI 97 ENCONTRO REGIONAL DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Nova Friburgo, RJ e Vitória, ES Mini-Curso

ERI 97 ENCONTRO REGIONAL DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Nova Friburgo, RJ e Vitória, ES Mini-Curso ERI 97 ENCONTRO REGIONAL E INFORMÁTICA SOCIEAE BRASILEIRA E COMPUTAÇÃO Nova Friburgo, RJ e Vitória, ES - 1997 Mini-Curso Redes Neurais Artifiiais Resumo: Este doumento aresenta uma introdução ara a área

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos 03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.

Leia mais

ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA

ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA O escoamento anual numa secção de um rio tem essencialmente uma natureza aleatória não sendo ortanto ossível rever deterministicamente os seus valores futuros

Leia mais

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia C. I. Faustino Agreira, C. M. Machado Ferreira, J. A. Dias Pinto e F. P. Maciel Barbosa 2 Deartamento de Engenharia

Leia mais

Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis

Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus aribaea var. hondurensis Edson Lahini Adriano Ribeiro de Mendonça Leonardo Cassani Laerda Gilson Fernandes da Silva Introdução Nos inventários

Leia mais

Invertendo a exponencial

Invertendo a exponencial Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira

Leia mais

Fatores básicos para o dimensionamento de um condutor:

Fatores básicos para o dimensionamento de um condutor: 4 Dimensionamento de Ciruitos de Motores 1 Fatores básios para o dimensionamento de um ondutor: fator de tipo de sistema: método de potênia da 1f, 2f, 3f instalação arga potênia ou orrente da arga natureza

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I MIEET Protoolos das Aulas Prátias Departamento de Físia Universidade do Algarve COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um

Leia mais

CONTROLE TOLERANTE A FALHAS BASEADO EM ATUADORES VIRTUAIS COM HORIZONTE MÓVEL

CONTROLE TOLERANTE A FALHAS BASEADO EM ATUADORES VIRTUAIS COM HORIZONTE MÓVEL CONTROLE TOLERANTE A FALHAS BASEADO EM ATUADORES VIRTUAIS COM HORIZONTE MÓVEL T. V. da COSTA 1, L. C. OLIVEIRA-LOPES 2, A. M. F. FILETI 1, F. V. da Silva 1 1 Universidade Estadual de Caminas, Faculdade

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Naional de Distribuição de Energia Elétria SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernambuo - Brasil Modelagem e Análise de um Auto-Regulador Magnétio de Tensão (ARMT) Para Regulação da Tensão

Leia mais

Transições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell

Transições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell ransições de Fase - Aula 3 ermodinâmia 017 Isotermas de an der Waals Construção de Maxwell O onto rítio &Exoentes rítios ransições de fase - ermodinâmia 017 - ânia omé 1 eoria de an der Waals Equação de

Leia mais

Cadeias de Markov. Andrei Andreyevich Markov (*1856, Ryazan, Russia; 1922, São Petersburgo, Russia).

Cadeias de Markov. Andrei Andreyevich Markov (*1856, Ryazan, Russia; 1922, São Petersburgo, Russia). Cadeias de Markov Andrei Andreyevich Markov (*856, Ryazan, Russia; 9, São etersburgo, Russia). Acreditar é mais fácil do que ensar. Daí existirem muito mais crentes do que ensadores. - Bruce Calvert .

Leia mais

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP.

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. Teoria da Firma Discriminação de reços tarifa em duas artes e concorrência monoolística Roberto Guena de Oliveira USP novembro de 2013 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de 2013 1 / 42

Leia mais

CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE COURO E DERIVADOS DO ESTADO DO PARÁ DILAMAR DALLEMOLE (1) ; ANTÔNIO CORDEIRO DE SANTANA (2).

CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE COURO E DERIVADOS DO ESTADO DO PARÁ DILAMAR DALLEMOLE (1) ; ANTÔNIO CORDEIRO DE SANTANA (2). CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA CADEIA PRODUTIVA DE COURO E DERIVADOS DO ESTADO DO PARÁ DILAMAR DALLEMOLE (1) ; ANTÔNIO CORDEIRO DE SANTANA (2). 1.UNAMA, BELEM, PA, BRASIL; 2.UFRA, BELEM, PA, BRASIL. dilamar@unama.br

Leia mais

Modelo dinâmico do conversor Forward

Modelo dinâmico do conversor Forward Modelo dinâmico do conversor Forward Objetivos Aresentar a modelagem de equenos sinais Obter a lanta de tensão do conversor Forward Aresentar um exemlo de rojeto de controle utilizando a lanta obtida Modelagem

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Hiótese estatística Hiótese é uma exlicação rovisória roosta ara um fenômeno, assível de ser

Leia mais

Resultados de Simulações de um Filtro Activo Paralelo com Controlo baseado na Teoria p-q

Resultados de Simulações de um Filtro Activo Paralelo com Controlo baseado na Teoria p-q 8º Congresso Luso-Esanhol de Engenharia Eletrotécnica Vilamoura, Algarve, Portugal, 3-5 Julho de 3,. 4.159-4.164, ISBN: 97-88--6 Resultados de Simulações de um Filtro Activo Paralelo com Controlo baseado

Leia mais

Cadeias de Markov. 1. Introdução. Modelagem e Simulação - Cadeias de Markov

Cadeias de Markov. 1. Introdução. Modelagem e Simulação - Cadeias de Markov Cadeias de Markov. Introdução Nestas notas de aula serão tratados modelos de robabilidade ara rocessos que evoluem no temo de maneira robabilística. Tais rocessos são denominados rocessos Estocásticos...

Leia mais

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 2.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 2.ª fase, versão 1 Proposta de Resolução do xame Naional de Físia e Químia A.º ano, 0,.ª fase, versão Soiedade Portuguesa de Físia, Divisão de duação, 5 de ulho de 0, http://de.spf.pt/moodle/ Grupo I. squema que traduza

Leia mais

SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS

SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS 1. Introdução A searação de

Leia mais

ÉRICO PESSOA FELIX ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DE SISTEMAS ELETRÔNICOS COMPLEXOS BASEADA EM ENSAIOS ACELERADOS DE VIDA

ÉRICO PESSOA FELIX ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DE SISTEMAS ELETRÔNICOS COMPLEXOS BASEADA EM ENSAIOS ACELERADOS DE VIDA ÉRICO PESSOA FELIX ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DE SISTEMAS ELETRÔNICOS COMPLEXOS BASEADA EM ENSAIOS ACELERADOS DE VIDA Dissertação aresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ara obtenção

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr.  Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ 1 A estimação tem por objetivo forneer informações sobre parâmetros populaionais, tendo omo base uma amostra aleatória extraída da população

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Linha de Produção Flexível. Versão 1.1

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Linha de Produção Flexível. Versão 1.1 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Comutadores Automação Linha de Produção Flexível Versão. Introdução Este documento descreve a Linha de Produção Flexível que existe no laboratório de

Leia mais

Descobrindo medidas desconhecidas (II)

Descobrindo medidas desconhecidas (II) A UU L AL A Desobrindo medidas desonheidas (II) Q uem trabalha no ramo da meânia sabe que existem empresas espeializadas em reforma de máquinas. As pessoas que mantêm esse tipo de atividade preisam ter

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha Alunos MQCS_16-18 e calcular a média, o desvio adrão e o tamanho

Leia mais

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão Técnicas Econométricas ara Avaliação de Imacto Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Proensão Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 28 de maio de 2008 Introdução O Escore de Proensão

Leia mais

11 Métodos de sintonia convencionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nichols. Avaliação das performances da malha fechada usando Scilab.

11 Métodos de sintonia convencionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nichols. Avaliação das performances da malha fechada usando Scilab. Métodos de sintonia onvenionais: Métodos de Cohen-Coon e Zigler Nihols. Avaliação das erformanes da malha fehada usando Silab. O desemenho de sistemas de ontrole ode ser julgado ela resosta transiente

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 minutos Data: Gruo I Na resosta aos itens deste gruo, selecione a oção correta. Escreva, na folha de resostas, o número do item e

Leia mais

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores) URO: MARKTING ONOMIA I Éoca de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Resolução GRUPO I (7 valores) deve assinalar com um círculo a resosta correcta cada questão tem uma cotação

Leia mais

Terceira aula de FT. Primeiro semestre de 2014

Terceira aula de FT. Primeiro semestre de 2014 Terceira aula de FT Primeiro semestre de 2014 Recordando o que estudamos nas duas rimeiras aulas Massa esecífica ρ = define - se massa esecífica como sendo a massa do fluido (m) considerada or unidade

Leia mais

Compensação de Sistemas Elétricos. Módulo 2.1 Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão (Banco de Capacitores) Luís Carlos Origa de Oliveira

Compensação de Sistemas Elétricos. Módulo 2.1 Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão (Banco de Capacitores) Luís Carlos Origa de Oliveira Compensação de Sistemas Elétrios Módulo.1 Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão ( uís Carlos Origa de Oliveira Medidas Corretivas em SDE Medidas orretivas para adequar os níveis de tensão. (redes

Leia mais