Genética de Populações e Quantitativa
|
|
- Pedro Henrique das Neves Canela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculae e Egeharia e Ilha Solteira Geética e Populações e Quatitativa Prof. Dr. João Atoio a Costa Arae Departaeto e Biologia e Zootecia
2 Caracteres qualitativos Descotiuiae, facilete classificaos e categorias feotípicas istitas. Caracteres quatitativos Cotiuiae etre feótipos extreos aparece iúeros feótipos itereiários), ifereça etre eteriaos feótipos é íia e os feótipos, via e regra, são esuráveis.
3 Qualitativos caracteres e tipo variação escotíua poucos locos gêicos gees co grae efeito eor efeito abietal Quatitativos caracteres e grau variação cotíua uitos locos gêicos gees co pequeo efeito aior efeito abietal
4 Espécie co = 6 croossoos CARÁTER QUALITATIVO CARÁTER QUANTITATIVO
5 Nuero e geótipos iferetes co locos e alelos por loco NGD = [+)/] Núeros feótipos iferetes vai epeer e: Ação gêica; Tipo e efeitos aitivos iguais, aitivos esiguais, oposicioais); Efeito o abiete.
6 Base geética os caracteres quatitativos são os Gees ou fatores últiplos: -Bateria e locos co efeito sobre o eso caráter. A segregação os gees evolvios ão poe ser seguia iiviualete, ebora caa loco coporte-se exataete coo Meel postulou
7 Sisteas e locos seriaos caa loco atuao e u passo o processo loco A loco B loco C ezia a ezia b ezia c passo a passo b passo c Substrato prouto A prouto B P.F. Mutações rásticas, iativao ezias, vão criar fatores copleetares epistasia). Mutações leves que cause variação a ativiae as ezias, causao variação cotíua a quatiae o prouto fial, causarão variação quatitativa.
8 Efeito e osage o caráter se expressa cofore o úero e alelos favoráveis e/ou esfavoráveis presetes. Exeplo: Vitaia A por g e eospera 3) e ilho. yyy 0,05 Yyy,5 YYy 5,00 YYY 7,50
9 Polieria Gees co efeitos aitivos e iguais. Aisoeria Gees co efeitos aitivos e esiguais. Sisteas oposicioais Gees co efeitos aitivos e subtrativos.
10 Métoo e Sewall Wright Valores geotípicos q ) pq) p ) bb Bb BB -a +a BB = + a p ) Grau éio e oiâcia = g = /a Bb = + pq) bb = a q ) Méia a pop. = g = +ap-q)+pq P F P -a +a
11 Efeitos aitivos e iguais: Toos os alelos favoráveis cotribue co o eso valor e os eos favoráveis co outro valor. Exeplo co três locos: Aa); Bb); Cc) A=B=C=3; a=b=c= Se oiâcia: P AABBCC = 8 P aabbcc + + = 6 F AaBbCc + + = F
12 /8) ABC /8) ABc /8) AbC /8) Abc /8) abc /8) abc /8) abc /8) abc /8) ABC AABBCC /6) AABBCc /6) AABbCC /6) AABbCc /6) AaBBCC /6) AaBBCc /6) AaBbCC /6) AaBbCc /6) /8) ABc AABBCc /6) AABBcc /6) AABbCc /6) AABbcc /6) AaBBCc /6) AaBBcc /6) AaBbCc /6) AaBbcc /6) /8) AbC AABbCC /6) AABbCc /6) AAbbCC /6) AAbbCc /6) AaBbCC /6) AaBbCc /6) AabbCC /6) AabbCc /6) /8) Abc AABbCc /6) AABbcc /6) AAbbCc /6) Aabbcc /6) AaBbCc /6) AaBbcc /6) AabbCc /6) Aabbcc /6) /8) abc AaBBCC /6) AaBBCc /6) AaBbCC /6) AaBbCc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) /8) abc AaBBCc /6) AaBBcc /6) AaBbCc /6) AaBbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) /8) abc AaBbCC /6) AaBbCc /6) AabbCC /6) AabbCc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) /8) abc AaBbCc /6) AaBbcc /6) AabbCc /6) Aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6)
13 Frequêcia feotípica e F se oiâcia Freq. Feótipos Geótipos /6 8 AABBCC 6/6 6 AABBCc; AABbCC; AaBBCC 5/6 0/6 5/6 0 AABBcc; AAbbCC; aabbcc; AaBbCC; AaBBCc; AABbCc AABbcc; AaBBcc; AAbbcC; AabbCC; aabbcc; aabbcc; AaBbCc AAbbcc; aabbcc; aabbcc; AaBbcc; AabbCc; aabbcc 6/6 8 Aabbcc; aabbcc; aabbcc; /6 6 aabbcc
14 Freq. feotípica e F co oiâcia o loco Aa) Freq. Feótipos Geótipos 3/6 8 AABBCC; AaBBCC /6 6 AABBCc; AaBBCc; AABbCC; AaBbCC 9/6 6/6 8/6 0 AABbCc; AaBBcc; AaBbCc; AAbbCC; AabbCC; aabbcc; AABBcc AABbcc; AaBbcc; AAbbCc; AabbCc; aabbcc; aabbcc AAbbcc; Aabbcc; aabbcc; aabbcc; aabbcc 5/6 8 aabbcc; aabbcc /6 6 aabbcc
15 Frequêcia se oiâcia Coparação Feótipos Frequêcia co oiâcia o loco Aa) /6 8 3/6 6/6 6 /6 5/6 9/6 0/6 6/6 5/6 0 8/6 6/6 8 5/6 /6 6 /6
16 Efeitos aitivos e iguais: A=B=C=3; Doiâcia loco Aa) a=b=c= a) Se oiâcia P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc= b) Do. e Aa) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc= c) Do. ois locos P - AABBCC=8 P aabbcc=6 F - AaBbCc=6 ) Do. três locos P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=8
17 Efeitos aitivos e esiguais: A=,5; B=C=,5; a=,5; b=c=0,75 a) Se oiâcia P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc= b) Do. e Aa) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=5 c) Do. Aa) e Bb) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=6,5 ) Do. três locos P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=8
18 Efeitos oposicioais: A=3; B=C= -; a=5; b=c= - a) Se oiâcia P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc= b) Do. e Aa) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=0 c) Do. Aa) e Bb) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=9 ) Do. e Bb) ou Cc) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F AaBbCc=
19 Geótipo Freqüêcia Geótipo Geótipo total Feótipo para caa loco e 6 iivíuos para caa loco AABBCC ++ 6 s)+ s)+ s) AABBCc ++ 5 s)+ s)+ s) AABBcc ++0 s)+ s)+0 s0) AABbCC ++ 5 s)+ s)+ s) AABbCc ++ s)+ s)+ s) AABbcc s)+ s)+0 s0) AAbbCC +0+ s)+0 s0)+ s) AAbbCc s)+0 s0)+ s) AAbbcc +0+0 s)+0 s0)+0 s0) AaBBCC ++ 5 s)+ s)+ s) AaBBCc ++ s)+ s)+ s) AaBBcc s)+ s)+0 s0) AaBbCC ++ s)+ s)+ s) AaBbCc s)+ s)+ s) AaBbcc ++0 s)+ s)+0 s0) AabbCC s)+0 s0)+ s) AabbCc +0+ s)+0 s0)+ s) Aabbcc +0+0 s)+0 s0)+0 s0) aabbcc s0)+ s)+ s) aabbcc s0)+ s)+ s) aabbcc s0)+ s)+0 s0) aabbcc s0)+ s)+ s) aabbcc s0)+ s)+ s) aabbcc s0)+ s)+0 s0) aabbcc s0)+0 s0)+ s) aabbcc s0)+0 s0)+ s) aabbcc s0)+0 s0)+0 s0)
20 Geeralizao Co grae úero e locos co efeitos aitivos segregao, a F exibe baixa freqüêcia os paretais, u grae úero e feótipos e, coseqüeteete, ua variação caa vez ais cotíua; Gees co efeitos esiguais provoca aia u aior úero e classes feotípicas, auetao a largura a curva e istribuição feotípica. O efeito o abiete faz co que a curva e freqüêcia os valores feotípicos e F seja aia ais cotíua, eso sob algua coição e oiâcia.
21 Heraça a orêcia e Potetilla glaulosa Clause e Hiesey, 958) Grau e ativiae Raça Raça Segregação observaa Segregação esperaa co 3 o ivero Costeira Alpia F e F locos poliéricos Copletaete ativa Parcialete ativa 39 Itereiária Parcialete orete 78 Copletaete orete + 5 Heraça: três locos co efeitos aitivos e aproxiaaete iguais, se oiâcia 95
22 Distribuição e frequêcia e iivíuos co vários coprietos o lóbulo os estigas e Gilia capitata capitata, Gilia capitata chaissois e suas progêies híbrias Grat, 950) Coprieto o estiga e 0,3 0, 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9,0,,,3,,5 N P ca + + P ch + + F + + F B ca x ch) x ca B ca x ch) x ch Heraça: 3 ou locos co pelo eos u co alelos oiates para estigas curtos.
23 Distribuição e frequêcia o coprieto a roseta a folha etre 996 F e u cruzaeto iterracial e Potetilla glaulosa Clause e Hiesey, 958) Heraça: Sistea e locos oposicioais, oiâcia para folhas logas
24 Gees oificaores Sistea e que locos co efeitos uito pequeos locos últiplos) atua a favor ou cotra o efeito os alelos e u gee aior e grae efeito). Milho oral alto) Milho braquítico baixo) BB X bb F Bb ¼ BB , , ) F ½ Bb , , ) ¼ bb , , )
25 Machas as pétalas o algooeiro Gossypiu barbaese Gossypiu hirsutu Machao x Se acha Machao x Se acha 3 achaos : se achas e F Gossypiu barbaese X Gossypiu hirsutu Machao Se achas F itereiário F co graus iferetes e achas evio a ifereças alélicas etre as para oificaores.
26 Gossypiu barbaese Gossypiu hirsutu Machao x Se acha Machao x Se acha MM )x ) MM )x ) 3 achaos : se achas e F M_ ) : ) barbaese) M _) : ) hirsutu) Gossypiu barbaese X Gossypiu hirsutu Machao MM ) Se achas ) F F itereiário M +_ +_ +_) ¼ MM ;... MM+_ +_ +_;...MM ) ½ M ;... M+_ +_ +_;... M ) ¼ ;... +_ +_ +_;... )
27 Coo escobrira que G. barbaese possui oificaores para auetar as achas e G hirsutu para iiuir???? Caracteres quatitativos e iteração gêica Coo os caracteres quatitativos são cotrolaos por uitos locos, o que se procura eteriar é o tipo e iteração gêica preoiate, ua vez que a prática é ipossível cohecer o tipo e iteração e caa loco e etre locos específicos.
28
29
30
31 ,5,5 0,5 0 Méias e variâcias F = + g + e ; F = + g + e ; F 33 = + g 3 + e 3 ; F = + g + e ; F 55 = + g 5 + e 5 ; F 66 = + g 6 + e 6 ; F 77 = + g 7 + e 7 ; : : : : F = + g + e ; F ij F F ij ) ij F ij F ij )
32 Lihage pura ou Cloe F = + g + e ; F = + g + e ; F 33 = + g + e 3 ; F = + g + e ; F 55 = + g + e 5 ; F 66 = + g + e 6 ; F 77 = + g + e 7 ; : : : : F = + g + e ; F 0 0 E F = + g + e ; F = + g + e ; F 33 = + g 3 + e 3 ; F = + g + e ; F 55 = + g 5 + e 5 ; F 66 = + g 6 + e 6 ; F 77 = + g 7 + e 7 ; : : : : F = + g + e ; Varieae F 0 G E
33 Lote A -8 seetes, caa ua e ua plata iferete Lote B - 8 seetes a esa plata ãe 3,8 6,6,7 9,0 7,3 6,9 5, 5,,8 3,9,3, 5,7 9,7 5,6 5,8 7,3, 0, 8,8 6, 6,0 5,9,9 5,5 5,8 7, 6, 3,9 6, 8,6 0,,3 3,8 6, 5,,0,, 3,8,6, 5,9,3 3,6 9,3 Lote B Lote A 5, = + G + E 3,8 = + G + E,8 = + G + E 6,6 = + G + E : : : : : : : : : : : : : : : :, = + G + E 8 9,3 = + G 8 + E 0,69 = = ˆe,98 = 0 + G ˆ ˆ e Portato ˆ G ˆ A ˆ B,9 kg/ pl)
34 Questões Qual o grau e cofiaça e recohecer o valor geotípico pelo valor feotípico? As seetes colhias as platas superiores realete são superiores? A ova população prouzia por essas seetes será elhor que a população origial? Quato? No exeplo, coo a variâcia geética é be superior à variâcia abietal, as eias feotípicas são boas iicaoras os respectivos valores geotípicos.
35 Coeficiete e herabiliae para platas autógaas hoozigóticas ou e propagação vegetativa São platas que trasite o geótipo itegralete para a geração seguite; É ecessário saber quato as ifereças feotípicas variâcia feotípica) é evio às ifereças geotípicas variâcia geotípica) etre iivíuos. hˆ ˆ 00 ˆ G F 00 ˆ ˆ G G ˆ E ˆ h 00,9,9 0,69 86,%
36 Melhoraeto e populações 0 s 0 G esp s s = s - 0 = iferecial e seleção; 0 = éia a população origial s = éia os iivíuos selecioaos; G esp = Progresso ou gaho co seleção; G esp = s h = éia a população elhoraa
37 Observações iportates A herabiliae é ua proprieae e u caráter e ua aa população e e u ao abiete; Poeos auetar a herabiliae ao uiforizar o abiete; O gaho esperao co seleção possui expressão própria para caa étoo e seleção, as que é erivao a expressão origial G esp = s h.
38 Valores siulaos 9 caracteres), co variação a oiâcia e herabiliae G ,5 0,5 0,5 h Ge X X X3 X X5 X6 X7 X8 X9 AA 0,* 0,05* 0,05 0,* 0,* 0,7* 0,0* 0,5* 0,33* AA 0,* 0,0 0,7* 0,* 0, 0,* 0,0* 0,09* 0,0 AA 0,* 0,6* 0,8* 0,* 0,0 9,76 0,0* 0,6* 0,8* AA 0,* 0,3* 0,8* 0,* 0,* 0,0 0,0* 0,0* 0,0 AA 0,* 0,* 9,98 0,* 9,98 9,9 0,0* 0,06 0,3* Aa 0,0* 9,95 0,09* 0,* 0,09 0,08 0,05* 9,96 0,07* Aa 0,0* 0,7* 9,88 0,* 0,37* 0,5* 0,05* 0,0 9,89 Aa 0,0* 0,* 9,87 0,* 0, 0,03 0,05* 0,09* 0,3* Aa 0,0 0,03* 0,09* 0, 0,* 0,8* 0,05 9,98 9,95 Aa 0,0 9,95 9,76 0, 0,7* 0,0 0,05 0,7* 0,03 Aa 0,0 9,89 0,* 0, 0,* 0,* 0,05 0,0 9,86 Aa 0,0 0,0 0,* 0, 0,0 0,6* 0,05 0,* 9,93 Aa 0,0 0,0 9,8 0, 0,3* 9,99 0,05 0,7* 0,* Aa 0,0 9,95 0,05 0, 0,* 0,07 0,05 0,03 0,* Aa 0,0 0,08* 0,0 0, 0, 9,90 0,05 9,97 0,06 aa 9,90 9,97 9,93 9,9 9,86 9,80 9,90 9,90 9,55 aa 9,90 9,88 9,83 9,9 9,87 9,7 9,90 9,95 9,80 aa 9,90 9,9 0,3* 9,9 9,9 0,* 9,90 0,06 0,* aa 9,90 9,95 9,93 9,9 9,93 0,0* 9,90 9,85 9,95 aa 9,90 9,99 0,0 9,9 9,99 9,99 9,90 9,95 9,9
39 Geótipos selecioaos, frequêcia alélica, éia e gaho co seleção Caráter Méia origial Selecioaos p Méia elhoraa Gs AA Aa aa X 0, ,83 0,063 0,063 X 0, ,750 0,050 0,050 X3 0, ,65 0,05 0,05 X 0, ,83 0,093 0,03 X5 0, ,65 0,07 0,0 X6 0,050 0,500 0,050 0,000 X7 0, ,83 0,078 0,053 X8 0,05 0 0,750 0,069 0,0 X9 0,05 3 0,65 0,08 0,03
40 Estiativa o úero e ifereças gêicas Métoo a frequêcia os feótipos extreos e F N o e locos Núero e alelos segregates Frequêcia e recuperação e u os feótipos extreos e F /) = / /) = /6 3 6 /) 6 = /6 8 /) 8 = / /)
41 Taaho a espiga e uas raças e ilho B. Mexica x T. Thub 6,8 c) 6,6 c) F, c) F F Feótipo c) Frequêcia Geótipos 6,8 /6 AABB, /6 AaBB; AABb,7 6/6 AaBb; aabb; AAbb 9, /6 aabb; Aabb 6,6 /6 aabb
42 Métoo e Sewall Wright Valores geotípicos q ) pq) p ) bb Bb BB -a +a BB = + a p ) Grau éio e oiâcia = g = /a Bb = + pq) bb = a q ) Méia a pop. = g = +ap-q)+pq P P P F P -a +a
43 P P P F P -a +a Para u loco: P P a; Para locos: P P a a P P ) ; Variâcia e F iteração aitiva): s / ) a ; G s / ) [ P P ) ] P P ) 8 G P P ) 8 s G
44 Requisitos ecessários - Pais hoozigóticos e cotrastates; - Ausêcia e oiâcia e epistasia; 3 - Gees co efeito igual o feótipo; - Ausêcia e ligação.
45 Outro étoo 0,5[0,75 h h ] D NG F F h F P P P P P ) D P P
46 Itesiae e seleção Seleção ais rigorosa s aior eos iivíuos selecioaos; Seleção eos rigorosa s eor ais iivíuos selecioaos; Lote A -8 seetes, caa ua e ua plata iferete Lote B - 8 seetes a esa plata ãe 3,8 6,6,7 9,0 7,3 6,9 5, 5,,8 3,9,3, 5,7 9,7 5,6 5,8 7,3, 0, 8,8 6, 6,0 5,9,9 5,5 5,8 7, 6, 3,9 6, 8,6 0,,3 3,8 6, 5,,0,, 3,8,6, 5,9,3 3,6 9,3 No exeplo Seleção e cico iivíuos e u total e 8 itesiae e seleção = 7,8%.
47 F F F i s s s i Paroização: Íice e seleção ) F G F G F G F F esp i i i h i h s G Esta fórula é usaa para se calcular o gaho esperao a seleção trucaa quao se estabelece apeas qual a itesiae e seleção que será utilizaa); Neste caso o coeficiete a variâcia geética é u evio ao fato e estaros tratao e autógaas hoozigóticas ou platas e propagação vegetativa.
48
49
50 Teste e progêie quao os iivíuos a progêie tê o eso geótipo a plata ãe Não é o feótipo o iivíuo que será usao para avaliação, as si o coportaeto éio a progêie o iivíuo; Evolve retiraa e várias seetes a esa plata ou a cofecção e cloes a esa plata;
51 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
52 E Exeplo: Proução e frutos e kg/plata Platas ãe geótipos) Platas filhas progêies) Méia as progêies 3,8,0 3,90 0,00,5 3,9,0 0,80 3 6,9 5,3 6,0,80 8,8 6, 7,50 3, ,3,8 5,55,5 6 9,3 7,5 8,0,60 7 5,9,8 5,35 0,605 8, 3,6 3,00 0,70 9 6,6 7,3 6,95 0,5 0,3,8 3,55 3,5 Méia 5,5,30 Variâcia abietal
53 Platas ãe geótipos) Platas filhas progêies) Méia as progêies 3,8,0 3,90 0,00,5 3,9,0 0,80 Variâcia abietal 0,3,8 3,55 3,5 Méia 5,75,30 E 3,8,0 3,8,0) 0,00
54 Plata ãe Geótipo - G ) 3,8 = + G + E,0 = + g + E Méias e progêies )! ' E E G E G E G P )! ' E E G E G E G P )! ' E E G E G E G P Geeralizao
55 Platas ãe Méia e progêies 0 3,90 = +G + ½E + E ) 0,0 = +G + ½E + E ) 03 6,0 = +G 3 + ½E 3 + E 3 ) 0 7,50 = +G + ½E + E ) 05 5,50 = +G 5 + ½E 5 + E 5 ) 06 8,0 = +G 6 + ½E 6 + E 6 ) 07 5,35 = +G 7 + ½E 7 + E 7 ) 08 3,00 = +G 8 + ½E 8 + E 8 ) 09 6,95 = +G 9 + ½E 9 + E 9 ) 0 3,55 = +G 0 + ½E 0 + E 0 ) ˆ F = ½) = 3, Geeralizao para k iivíuos por progêie P i G i k E E E... E 3 k ) F G E k
56 0,68 ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ F G E G G h 0,8 ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ F G E G G k h,7 ˆ ˆ ˆ ˆ sh s s F G E G G g,03 ˆ ˆ ˆ ˆ F G E G G g sh s k s Herabiliae e ível e iivíuo. Herabiliae e ível e éias e progêies. Gaho co seleção e ível e iivíuos Gaho co seleção e ível e éias e progêies,58,89
57 Copoetes Valores a geotípicos variâcia geética q ) pq) p ) bb Bb BB -a +a Variâcia BB = + a geética p ) Grau aitiva éio variâcia e oiâcia evia = g aos = efeitos /a aitivos Bb = + os pq) gees; bb = a q ) Méia a pop. = g = +ap-q)+pq Variâcia geética oiate - variâcia evia aos efeitos e oiâcia os gees; Variâcia geética epistática - variâcia evia aos efeitos epistáticos os gees; ˆ ˆ ˆ ˆ G ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ A D I F A D I E
58 Defiição ateática as variâcias geéticas aitiva e oiate Valores geotípicos q ) pq) p ) bb Bb BB BB = + a p Partio-se a ) Grau éio e oiâcia = g = /a frequêcia alélica p=q=0,5, para o loco Bb = + pq) Bb), o equilíbrio tereos: bb = a q ) -a +a Méia a pop. = g = +ap-q)+pq Geótipo Frequêcia Valor geotípico BB / + a Bb / + bb / - a
59 Geótipo Frequêcia Feótipo BB / + a Bb / + bb / - a Méia a população = + ½) Desvios e relação à éia: Frequêcia Desvios a éia / + a [ + ½)] = a /) / + [ + ½)] = 0a + /) / a [ + ½)] = -a /) f i a)=0 f i )=0
60 Frequêcia Desvios a éia / + a [ + ½)] = a /) / + [ + ½)] = 0a + /) / a [ + ½)] = -a /) f i a)=0 f i )=0 Variâcia os efeitos aitivos: A = /)a² + /)0a²) + /)-a)² = /)a² Variâcia os efeitos e oiâcia: D = /)[-/)]² + /)[/)]² + /)[-/)]² = /)² Para locos tereos: a A i D i
61 Copoetes a variâcias geética e ua geração F Geótipos Frequêcia Valores geotípicos BB / + a Bb / + bb / a a a F ) ) ) )] [ )] [ )] [ a a GF a GF D A GF
62 Copoetes a variâcias geética e retrocruzaetos ))] [ ))] [ a a a GRC a a GRC Geótipos Frequêcia Valores geotípicos Bb / + bb / a ) ) ) a a C R RC Bb x bb
63 ))] [ ))] [ a a a GRC a a GRC Geótipos Frequêcia Valores geotípicos BB / + a Bb / + ) ) ) a a C R RC Bb x BB
64 a a GRC a a GRC a GRC GRC D A GRC GRC
65 Copoetes e variâcia etre progêies e eios irãos PMI) População e equilíbrio: /) BB; /) Bb; /) bb Platas ães Póle /) BB /) Bb /) B; /) b /) bb Freq. Progêies Valor geotípico / /) BB +/)Bb + /)a + ) / /) BB + /) Bb + /) bb + /) / /) Bb +/)bb + /) a)
66 Freq. Progêies Valor geotípico / /) BB +/)Bb + /)a + ) / /) BB + /) Bb + /) bb + /) / /) Bb +/)bb + /) a) )] ) ) [ )] ) [ a a a PMI )] ) [ a PMI
67 PMI )] ) ) [ a PM I )] ) ) ) [ a a )] ) ) [ a ² 8 a PM I PM I A
68 Copoetes e variâcia etre progêies e irãos geraos PIG) População e equilíbrio: /) BB; /) Bb; /) bb Serão possíveis as seguites progêies e IG: /) BB /) Bb /) bb /) BB /6) BBxBB /8) BBxBb /6) BBxbb /) Bb /8) BbxBB /) BbxBb /8) Bbxbb /) bb /6) bbxbb /8) bbxbb /6) bbxbb
69 Freq. Cruz. Progêie Valores geotípicos /6 BBxBB BB + a /6 BBxBb /)BB + /)Bb + /)a +/) /6 BBxbb Bb + /6 BbxBb /)BB + /)Bb + /)bb + /) /6 Bbxbb /)Bb + /)bb - /)a +/) /6 bbxbb bb - a PIG a) a )] ) )] a ) a) PIG
70 PIG )] [ 6 )] ) [ 6 a a PIG )] [ 6 )] [ 6 )] [ 6 )] [ 6 a a 6 ² a PIG D A PIG
71 Geótipos Copoetes e variâcia etre progêies S Freq. Progêie S Valores geotípicos BB / BB + a Bb / /)BB + /)Bb + /)bb + /) bb / bb a S a) ) a) S
72 S )] [ )] [ a S )] [ a 6 ² a S D A S
73 EM I A D A EIG D A ES D A S A S 3 D A DM I 3 D A DIG D A DS D A S 0 S
74 Autógaas ou seguias autofecuações e alógaas L x L F F equivale a S 0 ) F 3 equivale a S ) F equivale a S ) F equivale a S ) D A GF D A S A S D A S
75 Iterpretação o QM resiual I II III TT TB Fotes e Variação G.L SQ QM F Blocos 3 6 Trataetos Resíuo Total 7
76 Aálise e ível e iivíuos Bloco I Bloco II TP 0) 5 6 5) ) ) 3 8 6) ) ) 6 5 5) ) ) 0 TB
77 F. V. G.L. SQ QM EQM) Blocos 5,6333 5, Progêies 30,667 7,667 Resíuo,8667 3,67 k k e e kr p Detro 0,0000,000 TOTAL 9 90,9667 e,00 0,37 F F 3,055,69 ˆ 0,950 h p 0,7333 A,933 ˆ 0,5777 h
78 Aálise e ível e totais e parcelas Bloco I Bloco II TP TB
79 F. V. G.L. SQ QM EQM) Blocos 6,9 6, Progêies 9,,85 r p k k e k r ) p Resíuo 38,6 9,65 TOTAL 9 6,9 k k ) e p 9,75 6,55 F F 6,3,5 ˆ 0,5733 h A 6,
80 Aálise e ível e éias e parcelas Bloco I Bloco II TP 3,3333 5,0000 8, ,3333 3, ,3333 5,6666,0000 5,0000 5,0000 0, ,0000 6,3333 3,3333 TB 6, , ,3333
81 F. V. G.L. SQ QM EQM) Blocos,8778, Progêies 0,555,5389 r p / k e r ) p Resíuo,889,07 TOTAL 9 6,3 / k e ) p A,07 0,7333,9333 F,693 ˆ 0,5733 h
82 CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES Associação etre caracteres Covariâcia Meia a associação ou seelhaça etre variáveis; Se for aior que zero associação positiva; Se for igual a zero ausêcia e associação; Se for eor que zero associação egativa.
83
84 Percebe-se que a variâcia é u caso particular e covariâcia e ua variável co ela esa; A covariâcia te u papel fuaetal a seleção, pois iteressa a associação etre pais e esceetes; A seelhaça etre geitores e esceetes garate o progresso a seleção e poe ser eia pela covariâcia; A covariâcia varia e - a + ;
85 Por isso o parâetro ais usao é o coeficiete e correlação r), que varia e - a +. r expressa o efeito total os gees e segregação. Algus poe auetar abos os caracteres, equato outros aueta u e reuze outro; Exeplo: Gees que aueta a taxa e crescieto aueta tato a estatura coo a assa, as gees que aueta a gorura ifluecia apeas a assa e ão são causa e correlação co a estatura.
86 Uso e iportâcia o elhoraeto Cuiao para evitar uaças iesejáveis e u caráter ao selecioar outro; Seleção iireta quao a correlação for favorável e u caráter possui herabiliae uito baixa e relação ao outro e/ou teha probleas e eição e ietificação;
87 Copoetes a covariâcia Da esa aeira que teos variâcias feotípica, geética, geética aitiva e abietal, teos tabé as covariâcias feotípica, geética, geética aitiva e abietal; Apeas a covariâcia geética evolve ua associação e atureza herável, poeo ser utilizaa a orietação e prograas e elhoraeto; O abiete tora-se causa e correlações quao ois caracteres são iflueciaos pelas esas ifereças e coições abietais;
88 Correlações abietais egativas iica que o abiete favorece u caráter e esfavorece outro; Correlações abietais positivas iica que os ois caracteres são e beeficiaos ou prejuicaos pelas esas causas e variação abietal; Da esa aeira que os eais parâetros, os valores e covariâcia e correlação são específicos para ua população e u eteriao abiete.
89 Causas geéticas a covariâcia e correlação Pleiotropia Situação e que locos atua e ois ou ais caracteres ao eso tepo correlação peraete); Ligação gêica Situação e que os locos atua e caracteres iferetes, as estão próxios o eso croossoo correlação ão peraete, poeo ser quebraa).
90 Decoposição as correlações feotípica e geética Necessiae e esquea experietal coo feito a ecoposição a variâcia feotípica e geética; Os pacotes estatísticos já faze a ecoposição coo feito a variâcia. Covariâcia Prouto Méio ) etre uas variáveis x e y Métoo braçal Possível co a aálise e variâcia e x, y e e ua variável costruía x+y)
91 F. V. G. L. QM x QM y QM x+y) Blocos r- QMB x QMB y QMB x+y) Progêies t- QMP x QMP y QMP x+y) Resíuo r-)t-) QMR x QMR y QMR x+y) Detro rtk-) QMD x QMD y QMD x+y) PMB xy = COVB xy = /)QMB x+y) - QMB x - QMB y ) PMP xy = COVP xy = /)QMP x+y) - QMP x - QMP y ) PMR xy = COVR xy = /)QMR x+y) - QMR x - QMR y ) PMD xy = COVD xy = /)QMD x+y) - QMD x - QMD y )
92 F. V. G. L. PM xy EPM) Blocos r- PMB Progêies t- PMP COV kcov E krcov p Resíuo r-)p-) PMR COV kcov e Detro rpk-) PMD COV D COV ˆ PMD COV ˆ e PMR PMD/ k COV ˆ p PMP PMR) / r COV ˆ COˆ COV ˆ COV ˆ A V p F p COV e COˆ V COV ˆ COV ˆ COV ˆ / r COV ˆ / F p e rk
93 r F Coeficiete e correlação feotípica xy COV ˆ F x F xy. F y PMP x xy QMP. QMP y Coeficiete e correlação feotípica éia r e r F xy e e e COV ˆ F x. F Coeficiete e correlação abietal xy COV ˆ xy xy. xy xy F y PMR x xy QMR. QMR y
94 Coeficiete e correlação geética aitiva r A xy COV ˆ A x A. Resposta correlacioaa à seleção xy A y RC y COV ˆ A COV ˆ s. k xy i. k xy / x Fx Fx A i. k. h x. r A xy. A y k=, para seleção assal e abos os sexos; k=/, para seleção assal e u sexo; k=/, para seleção etre MI e abos os sexos; k=/8, para seleção etre MI e u sexo.
95 ANÁLISES CONJUNTAS E AGRUPADAS
96 ANÁLISE AGRUPADA oelo aleatório) Aálise iiviual Fotes e variação G.L. Q.M. F Blocos r- QMB QMB/QMR Trataetos t- QMT QMT/QMR Progêies p- QMP QMP/QMR Testeuhas T- QMTe QMTe/QMR Prog. vs Teste. p-)t-) QMPT QMPT/QMR Erro t-)r-) QMR Detro e progêies prk-) QMD
97 ANÁLISE AGRUPADA oelo aleatório) Fotes e Variação G.L. Q.M. EQM) Blocos/Experi. er-) Experietos e Progêies ep-) QMP Erro éio ep-)r-) QMR Detro e progê. eprk-) QMD / 5 e r / 5 e p
98 ANÁLISE CONJUNTA Moelo aleatório
99 ANÁLISE CONJUNTA Moelo fixo, exceto para blocos e erros
100 ANÁLISE CONJUNTA Moelo aleatório para geótipos e fixos para locais
101 ANÁLISE CONJUNTA Moelo aleatório co três fatores
102 ANÁLISE CONJUNTA Moelo fixo co três fatores
103 PREDIÇÃO DA MÉDIA DE UM CARÁTER EM POPULAÇÕES OBTIDAS POR CRUZAMENTOS
104 PREDIÇÃO Iteressate pois, a aioria os casos, o úero possíveis e híbrios, copostos e sitéticos é extreaete elevao, seo ipraticável obter toos e avaliá-los e experietos.
105 copostos iferetes. COMPOSTOS São ateriais variáveis geeticaete, foraos pelo itercruzaeto recobiação) e varieaes, híbrios ou raças istitas, e serve e base para o iício e u processo e seleção; Co paretais é possível forar +)
106 SINTÉTICOS São ateriais variáveis foraos pelo itercruzaeto recobiação) e lihages e serve coo base para seleção, para uso coercial ireto ou para extração e ovas lihages; Co lihages é possível forar +) sitéticos iferetes.
107 Co lihages iferetes poereos obter: C 3C 3C 3 híbrios siples L A x L B ); híbrios uplos [L A x L B ) x L C x L D ); híbrios triplos [L A x L B ) x L C ].
108 Co lihages e ua população A e p lihages e ua população B poereos obter: p C xc p C pc p híbrios siples; híbrios uplos; híbrios triplos.
109 Processo e preição baseia-se e Meel, Geética e populações e Quatitativa. Cosierao apeas u loco, co preseça e heterose, poeos prever a éia a geração F : AA = 0 uiaes aa = uiaes; Aa = uiaes P P P F A A população F é Fcoposta é coposta por 5% e AA por P ), 5% 50% e Aa e FAA ) e 5 P % e ), aa 50% P ). e Aa F ) e 5 % e aa P ). P F P F 0) ) ) 9,0 F P h F 0) ) ) h 9,0 P F P F P h
110 Cosierao que as éias os pais e e F fora obtias e u grae úero e repetições, o abiete terá pouca ifluêcia e a éia e F será be estiaa. A éia F epee a frequêcia e caa aterial paretal a população fial. Portato a seguite expressão geral poe ser usaa para qualquer tipo e paretal: M [ X ].[ Y ] [ j f P )] x[ j j i f i P)] i
111 Tato os híbrios triplos e uplos) coo os copostos e sitéticos poe ser preitos a partir as éias os paretais e os seus cruzaetos siples. Exeplo 0 Méia e u híbrio uplo [L A x L B ) x L C x L D )] HD ABxCD [ A) B)] x[ C) D)] HD ABxCD AC AD BC BD)
112 Exeplo 0 Méia a F o híbrio uplo [L A x L B ) x L C x L D )] )] ) ) ) [ )] ) ) ) [ D C B A x D C B A F )] ) ) ) [ D C B A F ) 6 )] 6 D B CD BC AD AC AB D C B A F
113 Exeplo 03 Coposto co uas varieaes V e V ) ] ) [ )] ) [ V V x V V O C VV V V CO
114 Exeplo 0 Coposto co três varieaes V, V e V 3 ) )] 3 ) 3 ) 3 [ )] 3 ) 3 ) 3 [ V V V x V V V O C VV VV VV V V V CO
115 Geeralizao para paretais tereos: Coo: )]... ) ) ) [ )]... ) ) ) [ 3 3 V V V V x V V V V O C ) V V V V V V V V V V V V V V O C C F s ou híbrios 3 ) C V V VV VV VV VV F F xf C V V V V V V VV V V )
116 3 ) C V V VV VV VV VV F F xf C V V V V V V VV V V ) F P CO h P CO ) P F F O C
117 Preição e copostos ou sitéticos co participações esiguais os paretais Utilizar a fórula origial Exeplo Itrogressão e 3 varieaes e ua outra, e aeira que o aterial resultate coteha / o geroplasa a varieae origial V 0 ) e a outra etae seja coposta por /3 e V, /3 e V e /3 e V 3. Para isso há ecessiae o cruzaeto e V 0 co as outras três e a recobiação os híbrios resultates V 0 x V, V 0 x V e V 0 x V 3 ).
118 V V V 3 V 0 V 0 V 0V V 3 V 0 V )] [ )] [ V V V V x V V V V O C )] [ )] [ V V V V x V V V V O C
119 Preição o cruzaetos e copostos Auxilia a ietificação e pares e copostos que ostra heterose, visao retiraa e lihages para proução e híbrios ou para iício e prograa e Seleção Recorrete Recíproca; Núero e Pares e Copostos = C [ )]
120 Supoo u Coposto A co varieaes e outro B co p varieaes tereos: CO xco A B [ V V V... V )] x[ V V V 3 ' ' 3' p... V p )]
Herança Quantitativa
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculae e Engenharia e Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio a Costa Anrae Departaento e Biologia e Zootecnia Caracteres qualitativos
Leia maisHerança Quantitativa
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departaento de Biologia e Zootecnia SISTEMAS
Leia maisHerança Quantitativa
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia BASE GENÉTICA
Leia maisVIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE
VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO - VIBRAÇÃO LIVRE 3. VIBRAÇÃO LIVRE Cofore ostrao o apítulo aterior, uitos sisteas iâios poe ser represetaos por ua equação ifereial e segua ore, liear, o oefiietes ostates
Leia maisMOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO: A PARTÍCULA EM UMA CAIXA
MOVIMNTO D TRANSAÇÃO: A PARTÍCUA M UMA CAIA Prof. Harle P. Martis Filo Partícula livre oveo-se e ua iesão Ae ik Be ik k Não á restrições às soluções a equação e Scröiger A e B poe assuir qualquer valor
Leia maisXXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)
Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC
Leia maisUNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE
Uiae - Vibrações Livres e Sisteas e U Grau e Liberae UNIDADE - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE. - Itroução A oção e vibração coeça co a iéia o uilíbrio. U sistea está e uilíbrio quao
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade
Leia maisProblema de transporte
Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,
Leia maisEndogamia, coancestria e número status no melhoramento florestal
Edogamia, coacestria e úmero status o melhorameto florestal Alexadre Mago Sebbe Istituto Florestal alexadresebbe@yahoo.com.br A arte do melhorameto florestal é a combiação de vários fatores em uma boa
Leia maisExtensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Herança. Subclasse/Superclasse. Discussão Exemplo Hospital
Ciêcia a Coputação GBC043 Sisteas e Baco e Daos Extesões o oelo Etiae-Relacioaeto Profa. aria Caila arii Barioi caila.barioi@ufu.br Bloco B - sala B37 seestre e 208 Discussão Exeplo Hospital U hospital
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 21
i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................
Leia maisIntervalos de confiança
0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a
Leia maispropriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial
Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e
Leia mais[Ano] Vibração livre com amortecimento viscoso. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ao] Vibração livre o aorteieto visoso Capus Virtual Cruzeiro o Sul www.ruzeiroovirtual.o.br Uiae: Vibração Uiae: livre Coloar o aorteieto o oe a uiae visoso aqui Uiae - Vibração livre o aorteieto visoso
Leia maissendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8
Estatístca Quâtca Sstea físco co utos copoetes trataeto etalhao copleo aborae estatístca. Usaa co sucesso a físca clássca para escreer ssteas teroâcos. Relação etre propreaes obseraas e o coportaeto proáel
Leia maisModelo Entidade Relacionamento
Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br IMPORTATE: e algus slides, eu
Leia maisESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para
SUMÁRIO Estiação Itervalar. Quatidade ivotal................................... Método da Quatidade ivotal....................... 3.. Itervalos para opulações Norais - ua aostra............ 4..3 Itervalos
Leia maisGRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S
Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos
Leia maisUFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário
UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 19 Coetário No Everest o valor da aceleração da gravidade é eor, e portato o período de oscilação ficará aior, provocado u atraso o horário do relógio B. 0. Correta. Devido
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,
Leia maisOperadores Lineares e Matrizes
Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)
Leia maisCCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.
CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,
Leia maisCapítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.
Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação
Leia maisAnálise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT)
Trabalho apresetado o CNMAC, Graado - RS, 26. Proceedig Series of the Brazilia Society of Coputatioal ad Applied Matheatics Aálise de Sesibilidade da Taxa de Acidete de ua Plata Idustrial por Cadeias de
Leia maisQuestão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log
0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab
Leia maisFísica I REVISÃO DE IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E COLISÃO
nual VOLUE 6 Física I ULS 9 e 3: REVISÃO DE IPULSO, QUNTIDDE DE OVIENTO E COLISÃO EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1. Daos: V 1 8 /s V,6 /s Proprieae o gráfico fxt, o ipulso a força resultante é nuericaente igual
Leia maisEconometria. Teorema de Slutsky para Variáveis Aleatórias. Uma extensão do Teorema de Slutsky. Aplicação do Teorema de Slutsky
Teorema e Slutsky para Variáveis Aleatórias Ecoometria. Proprieaes assitóticas os estimaores MQO (cotiuação). Iferêcia graes amostras Se X X, e se g(x) é uma fução cotiua com erivaas cotíuas e que ão epee
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira DIALELOS (CRUZAMENTOS DIALÉLICOS) Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia
Leia maisNúmero de regressores do Método DFA
Núero de regressores do Método DFA Raquel Roes Lihares 1 Sílvia Regia Costa Lopes 2 1 Itrodução O étodo da aálise de flutuações destedeciadas (Detreded Fluctuatio Aalysis - DFA), proposto por Peg et al.
Leia maisO Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro
O Prolea da Intersecção de Segentos António Leslie Bajuelos Departaento de Mateática Universidade de Aveiro 1 Cálculo do ponto de intersecção entre dois segentos Vaos a tratar o seguinte prolea: Dados
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao
Leia maisFísica E Extensivo V. 7
Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação
Leia mais8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES
8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES 8.. Poulações ideedetes co distribuição oral Poulação Poulação X,, X Y,,Y X ~ N, Y ~ N, X Y ~ N, Obs. Se a distribuição de X e/ou Y ão for oral, os resultados são válidos
Leia mais05/08/2014. ± u(c) c. A = b. c u(a) =? Slides do livro FMCI. Slides do livro FMCI
05/08/0 7 Resltados de Medições Idiretas Fdaetos da Metrologia ietíica e Idstrial Slides do livro FMI Motivação ± c c b ± b oo estiar a icerteza do valor de a gradeza qe é calclada a partir de operações
Leia maisComparação de modelos matemáticos para o traçado de curvas granulométricas
Coparação e oelos ateáticos 363 Coparação e oelos ateáticos para o traçao e curvas grauloétricas Euzebio Merao a Silva (1), Jorge Eoch Furqui Wereck Lia (1), Lieu Neiva Rorigues (1) e Juscelio Atôio e
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE
INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE Seleção - baseada no valor Gˆ Variação microambiental Medida pela variação residual ou erro experimental (interação genótipos x blocos) F Variação macroambiental Locais, épocas,
Leia maisModelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes
Sisteas de Iforação Geográfica II ula lexadre Goçalves DECivil - IST alexg@civil.ist.utl.pt Modelo vetorial: aálise de redes 1. : probleas 1. Caihos de eor custo. Árvores. lgoritos. valiação da rede 1.
Leia maisA SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.
Leia maisProjeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff
Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Projeto de Acopladores Coaxiais de Bada arga Modelados pelo Poliôio de Tschebyscheff Aluo: Adré uiz dos Satos ia Orietador: José R. Berga Itrodução Trasforadores
Leia mais2 Considerações Teóricas
2 Cosiderações Teóricas A seguir são apresetadas, as pricipais teorias que a pesquisa abordará e que servirão de base para o estabelecieto da etodologia para a otiização a coposição de carteiras de ativos
Leia maisA IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS
2017-2018, NÚMERO 1 VOLUME 5 ISSN 2319-023X A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS Roald Siões de Mattos Pito Colégio Pedro II Liliaa Mauela G. C. da Costa Colégio
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisMETA: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação
Racioais META: Apresetar o coceito de ódulo de úeros racioais e sua represetação decial. OBJETIVOS: Ao fi da aula os aluos deverão ser capazes de: Idetificar a fora decial de u úeros racioal. Idetificar
Leia maisExercícios de Matemática Binômio de Newton
Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo
Leia maisModelo Entidade Relacionamento
Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br Itrodução Coceitos básicos, características
Leia maisCapítulo 13 Seleção Informações de Parentes. FALCONER & McKAY (1996) páginas
Capítulo 3 Seleção Iformações de aretes FALCONER & McKAY (996) págias 8-45 Iformações da Família: Quado usá-las?? Quado se cohece: Tipo de família meio-irmão ou irmãos germaos (r ) Número de idivíduos
Leia maisMÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de
MÓDULO VIII. Potêcias de NOTAÇÃO CIENTÍFICA Ua potêcia cuja base é u úero últiplo de é deoiado de potêcia de. Veja algus exeplos de potêcias de :.000.000.000 =.000.000.000 = 9 0.000.000 = 8.000.000 = 7.000.000
Leia mais5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing
odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de
Leia maisSíntese de Transformadores de Quarto de Onda
. Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas
Leia maisBM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.
BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da
Leia maisTÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso,
Note be: a leitura destes apontaentos não dispensa de odo algu a leitura atenta da bibliografia principal da cadeira Chaa-se a atenção para a iportância do trabalho pessoal a realizar pelo aluno resolvendo
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Jaete Pereira Amaor Itroução Os métoos utilizaos para realização e iferêcias a respeito os parâmetros pertecem a uas categorias. Poe-se estimar ou prever o valor o parâmetro, através a estimação e parâmetros
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 1. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação
Leia maisA finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.
Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise
Leia maisO MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES
O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos. E o eso
Leia maisAnálise de Sistemas no Domínio do Tempo
CAPÍTULO 4 Aálise de Sisteas o Doíio do Tepo 4. Itrodução A resposta o tepo de u sistea de cotrolo é iportate dado que é este doíio que os sisteas opera. O étodo clássico da aálise da resposta o tepo ivestiga
Leia maisExercícios Propostos
Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:
Leia maisMelhoramento de plantas
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Melhoramento de plantas Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia SELEÇÃO
Leia maisGenética Quantitativa. Genética de características com herança complexa
Genética Quantitativa Genética de características com herança complexa DIFERENÇAS ENTRE CARÁTER QUANTITATIVO 1 E QUALITATIVO 2 1 herança poligênica 1 estudadas em nível de população; descritas através
Leia maisEquação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.
. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae
Leia maisCE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo
CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ
Leia maisMatemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m
Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAA DE PÓS-GRADUAÇÃO E ENGENHARIA QUÍICA A UTILIZAÇÃO DE INICIADORES ULTIFUNCIONAIS NA POLIERIZAÇÃO DO ESTIRENO E SUSPENSÃO Dissertação subetia
Leia maisVerificação e Validação
Verificação e Validação Verificação correto do poto de vista de ateático Verificação do código: verificar se o código respode corretaete a orde de precisão dos odelos ipleetados Verificação dos cálculos:
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS
135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisHerança multifatorial
Herança multifatorial Quanto maior o número de genes, mais contínua é a variação fenotípica CURVA NORMAL Características com Limiar Estatísticas da Genética Quantitativa Descrições estatísticas do fenótipo
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos
Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co
Leia maisEscalonamento Multidimensional
MAE 33 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS Escaloameto Multiimesioal Júlia M Pava Soler ava@ime.us.br Sem/7 Objetivos: D...... Daos Multivariaos...... Matriz e Distâcias etre iivíuos r...... r r A artir e matrizes
Leia maisAula 10: Genética Quantitativa II
LGN215 - Genética Geral Aula 10: Genética Quantitativa II Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Monitora: Maria Marta Pastina Piracicaba SP Caracteres Quantitativos Caracteres controlados por muitos
Leia maisEndereço. Dados. Mem Read Mem select
Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A
Leia maisEstatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial
Estatística II - Admiistração Prof. Dr. Marcelo Tavares Distribuições de amostragem Na iferêcia estatística vamos apresetar os argumetos estatísticos para fazer afirmações sobre as características de uma
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisCapítulo 3 Teoria Cinética dos Gases.
Capítulo 3 Teoria Cinética os Gases. Tópicos o Capítulo 3. Moelo Molecular e u Gás Ieal 3. Capaciae Calorífica Molar e u Gás Ieal 3.3 Processos Aiabáticos para u Gás Ieal 3.4 O Princípio a Equipartição
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para
Leia maisLista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade
Faculdade de Ecooia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotaetos Cálculo II Lista 7.3 Optiização co Restrições de Igualdade. Problea de optiização de ua ução escalar, de variáveis reais, co restrições de igualdade:
Leia maisPREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS
Capítulo 6 PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS São substacialete reduzidos os estudos e séries teporais sobre o efeito dos outliers a previsão. Hiller (1984 estudou a fora de cotrolar e ajustar as
Leia maisGENÉTICA QUANTITATIVA I. Herança Mendeliana x herança poligênica. Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante
GENÉTICA QUANTITATIVA I Herança Mendeliana x herança poligênica Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante Heterose Caracteres: => atributos de um organismo (planta,
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia mais- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier
- Processaeto digital de siais Capítulo Trasforada discreta de Fourier O que vereos 1 Itrodução Etededo a equação da DFT 3 Sietria da DFT Liearidade e agitude da DFT 5 Eio da frequêcia 6 Iversa da DFT
Leia maisASPECTOS DE AMOSTRAGEM - Pesquisa Padrões de Vida O PLANEJAMENTO DA AMOSTRA
ASECTOS DE AMOSTRAGEM - esquisa adrões de Vida - 996-997. O LAEJAMETO DA AMOSTRA O deseo aostral da V - esquisa sobre adrões de Vida - foi discutido co os técicos do Baco Mudial e a diesão da aostra foi
Leia maisGENÉTICA. unesp. Curso: Agronomia Docente: João Antonio da Costa Andrade. Disciplina: Agronomia
unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Graduação em Zootecnia Departamento de Biologia e Zootecnia Agronomia Disciplina: GENÉTICA Curso:
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes
Leia maisGENÉTICA QUANTITATIVA. Herança Mendeliana x herança poligênica. Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante
GENÉTICA QUANTITATIVA Herança Mendeliana x herança poligênica Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante Caracteres: => atributos de um organismo (planta, animal, microorganismo)
Leia maisIntrodução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência
Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e
Leia maisCCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes
CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de
Leia mais