Genética de Populações e Quantitativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Genética de Populações e Quantitativa"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculae e Egeharia e Ilha Solteira Geética e Populações e Quatitativa Prof. Dr. João Atoio a Costa Arae Departaeto e Biologia e Zootecia

2 Caracteres qualitativos Descotiuiae, facilete classificaos e categorias feotípicas istitas. Caracteres quatitativos Cotiuiae etre feótipos extreos aparece iúeros feótipos itereiários), ifereça etre eteriaos feótipos é íia e os feótipos, via e regra, são esuráveis.

3 Qualitativos caracteres e tipo variação escotíua poucos locos gêicos gees co grae efeito eor efeito abietal Quatitativos caracteres e grau variação cotíua uitos locos gêicos gees co pequeo efeito aior efeito abietal

4 Espécie co = 6 croossoos CARÁTER QUALITATIVO CARÁTER QUANTITATIVO

5 Nuero e geótipos iferetes co locos e alelos por loco NGD = [+)/] Núeros feótipos iferetes vai epeer e: Ação gêica; Tipo e efeitos aitivos iguais, aitivos esiguais, oposicioais); Efeito o abiete.

6 Base geética os caracteres quatitativos são os Gees ou fatores últiplos: -Bateria e locos co efeito sobre o eso caráter. A segregação os gees evolvios ão poe ser seguia iiviualete, ebora caa loco coporte-se exataete coo Meel postulou

7 Sisteas e locos seriaos caa loco atuao e u passo o processo loco A loco B loco C ezia a ezia b ezia c passo a passo b passo c Substrato prouto A prouto B P.F. Mutações rásticas, iativao ezias, vão criar fatores copleetares epistasia). Mutações leves que cause variação a ativiae as ezias, causao variação cotíua a quatiae o prouto fial, causarão variação quatitativa.

8 Efeito e osage o caráter se expressa cofore o úero e alelos favoráveis e/ou esfavoráveis presetes. Exeplo: Vitaia A por g e eospera 3) e ilho. yyy 0,05 Yyy,5 YYy 5,00 YYY 7,50

9 Polieria Gees co efeitos aitivos e iguais. Aisoeria Gees co efeitos aitivos e esiguais. Sisteas oposicioais Gees co efeitos aitivos e subtrativos.

10 Métoo e Sewall Wright Valores geotípicos q ) pq) p ) bb Bb BB -a +a BB = + a p ) Grau éio e oiâcia = g = /a Bb = + pq) bb = a q ) Méia a pop. = g = +ap-q)+pq P F P -a +a

11 Efeitos aitivos e iguais: Toos os alelos favoráveis cotribue co o eso valor e os eos favoráveis co outro valor. Exeplo co três locos: Aa); Bb); Cc) A=B=C=3; a=b=c= Se oiâcia: P AABBCC = 8 P aabbcc + + = 6 F AaBbCc + + = F

12 /8) ABC /8) ABc /8) AbC /8) Abc /8) abc /8) abc /8) abc /8) abc /8) ABC AABBCC /6) AABBCc /6) AABbCC /6) AABbCc /6) AaBBCC /6) AaBBCc /6) AaBbCC /6) AaBbCc /6) /8) ABc AABBCc /6) AABBcc /6) AABbCc /6) AABbcc /6) AaBBCc /6) AaBBcc /6) AaBbCc /6) AaBbcc /6) /8) AbC AABbCC /6) AABbCc /6) AAbbCC /6) AAbbCc /6) AaBbCC /6) AaBbCc /6) AabbCC /6) AabbCc /6) /8) Abc AABbCc /6) AABbcc /6) AAbbCc /6) Aabbcc /6) AaBbCc /6) AaBbcc /6) AabbCc /6) Aabbcc /6) /8) abc AaBBCC /6) AaBBCc /6) AaBbCC /6) AaBbCc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) /8) abc AaBBCc /6) AaBBcc /6) AaBbCc /6) AaBbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) /8) abc AaBbCC /6) AaBbCc /6) AabbCC /6) AabbCc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) /8) abc AaBbCc /6) AaBbcc /6) AabbCc /6) Aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6) aabbcc /6)

13 Frequêcia feotípica e F se oiâcia Freq. Feótipos Geótipos /6 8 AABBCC 6/6 6 AABBCc; AABbCC; AaBBCC 5/6 0/6 5/6 0 AABBcc; AAbbCC; aabbcc; AaBbCC; AaBBCc; AABbCc AABbcc; AaBBcc; AAbbcC; AabbCC; aabbcc; aabbcc; AaBbCc AAbbcc; aabbcc; aabbcc; AaBbcc; AabbCc; aabbcc 6/6 8 Aabbcc; aabbcc; aabbcc; /6 6 aabbcc

14 Freq. feotípica e F co oiâcia o loco Aa) Freq. Feótipos Geótipos 3/6 8 AABBCC; AaBBCC /6 6 AABBCc; AaBBCc; AABbCC; AaBbCC 9/6 6/6 8/6 0 AABbCc; AaBBcc; AaBbCc; AAbbCC; AabbCC; aabbcc; AABBcc AABbcc; AaBbcc; AAbbCc; AabbCc; aabbcc; aabbcc AAbbcc; Aabbcc; aabbcc; aabbcc; aabbcc 5/6 8 aabbcc; aabbcc /6 6 aabbcc

15 Frequêcia se oiâcia Coparação Feótipos Frequêcia co oiâcia o loco Aa) /6 8 3/6 6/6 6 /6 5/6 9/6 0/6 6/6 5/6 0 8/6 6/6 8 5/6 /6 6 /6

16 Efeitos aitivos e iguais: A=B=C=3; Doiâcia loco Aa) a=b=c= a) Se oiâcia P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc= b) Do. e Aa) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc= c) Do. ois locos P - AABBCC=8 P aabbcc=6 F - AaBbCc=6 ) Do. três locos P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=8

17 Efeitos aitivos e esiguais: A=,5; B=C=,5; a=,5; b=c=0,75 a) Se oiâcia P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc= b) Do. e Aa) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=5 c) Do. Aa) e Bb) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=6,5 ) Do. três locos P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=8

18 Efeitos oposicioais: A=3; B=C= -; a=5; b=c= - a) Se oiâcia P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc= b) Do. e Aa) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=0 c) Do. Aa) e Bb) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F - AaBbCc=9 ) Do. e Bb) ou Cc) P - AABBCC=8 P - aabbcc=6 F AaBbCc=

19 Geótipo Freqüêcia Geótipo Geótipo total Feótipo para caa loco e 6 iivíuos para caa loco AABBCC ++ 6 s)+ s)+ s) AABBCc ++ 5 s)+ s)+ s) AABBcc ++0 s)+ s)+0 s0) AABbCC ++ 5 s)+ s)+ s) AABbCc ++ s)+ s)+ s) AABbcc s)+ s)+0 s0) AAbbCC +0+ s)+0 s0)+ s) AAbbCc s)+0 s0)+ s) AAbbcc +0+0 s)+0 s0)+0 s0) AaBBCC ++ 5 s)+ s)+ s) AaBBCc ++ s)+ s)+ s) AaBBcc s)+ s)+0 s0) AaBbCC ++ s)+ s)+ s) AaBbCc s)+ s)+ s) AaBbcc ++0 s)+ s)+0 s0) AabbCC s)+0 s0)+ s) AabbCc +0+ s)+0 s0)+ s) Aabbcc +0+0 s)+0 s0)+0 s0) aabbcc s0)+ s)+ s) aabbcc s0)+ s)+ s) aabbcc s0)+ s)+0 s0) aabbcc s0)+ s)+ s) aabbcc s0)+ s)+ s) aabbcc s0)+ s)+0 s0) aabbcc s0)+0 s0)+ s) aabbcc s0)+0 s0)+ s) aabbcc s0)+0 s0)+0 s0)

20 Geeralizao Co grae úero e locos co efeitos aitivos segregao, a F exibe baixa freqüêcia os paretais, u grae úero e feótipos e, coseqüeteete, ua variação caa vez ais cotíua; Gees co efeitos esiguais provoca aia u aior úero e classes feotípicas, auetao a largura a curva e istribuição feotípica. O efeito o abiete faz co que a curva e freqüêcia os valores feotípicos e F seja aia ais cotíua, eso sob algua coição e oiâcia.

21 Heraça a orêcia e Potetilla glaulosa Clause e Hiesey, 958) Grau e ativiae Raça Raça Segregação observaa Segregação esperaa co 3 o ivero Costeira Alpia F e F locos poliéricos Copletaete ativa Parcialete ativa 39 Itereiária Parcialete orete 78 Copletaete orete + 5 Heraça: três locos co efeitos aitivos e aproxiaaete iguais, se oiâcia 95

22 Distribuição e frequêcia e iivíuos co vários coprietos o lóbulo os estigas e Gilia capitata capitata, Gilia capitata chaissois e suas progêies híbrias Grat, 950) Coprieto o estiga e 0,3 0, 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9,0,,,3,,5 N P ca + + P ch + + F + + F B ca x ch) x ca B ca x ch) x ch Heraça: 3 ou locos co pelo eos u co alelos oiates para estigas curtos.

23 Distribuição e frequêcia o coprieto a roseta a folha etre 996 F e u cruzaeto iterracial e Potetilla glaulosa Clause e Hiesey, 958) Heraça: Sistea e locos oposicioais, oiâcia para folhas logas

24 Gees oificaores Sistea e que locos co efeitos uito pequeos locos últiplos) atua a favor ou cotra o efeito os alelos e u gee aior e grae efeito). Milho oral alto) Milho braquítico baixo) BB X bb F Bb ¼ BB , , ) F ½ Bb , , ) ¼ bb , , )

25 Machas as pétalas o algooeiro Gossypiu barbaese Gossypiu hirsutu Machao x Se acha Machao x Se acha 3 achaos : se achas e F Gossypiu barbaese X Gossypiu hirsutu Machao Se achas F itereiário F co graus iferetes e achas evio a ifereças alélicas etre as para oificaores.

26 Gossypiu barbaese Gossypiu hirsutu Machao x Se acha Machao x Se acha MM )x ) MM )x ) 3 achaos : se achas e F M_ ) : ) barbaese) M _) : ) hirsutu) Gossypiu barbaese X Gossypiu hirsutu Machao MM ) Se achas ) F F itereiário M +_ +_ +_) ¼ MM ;... MM+_ +_ +_;...MM ) ½ M ;... M+_ +_ +_;... M ) ¼ ;... +_ +_ +_;... )

27 Coo escobrira que G. barbaese possui oificaores para auetar as achas e G hirsutu para iiuir???? Caracteres quatitativos e iteração gêica Coo os caracteres quatitativos são cotrolaos por uitos locos, o que se procura eteriar é o tipo e iteração gêica preoiate, ua vez que a prática é ipossível cohecer o tipo e iteração e caa loco e etre locos específicos.

28

29

30

31 ,5,5 0,5 0 Méias e variâcias F = + g + e ; F = + g + e ; F 33 = + g 3 + e 3 ; F = + g + e ; F 55 = + g 5 + e 5 ; F 66 = + g 6 + e 6 ; F 77 = + g 7 + e 7 ; : : : : F = + g + e ; F ij F F ij ) ij F ij F ij )

32 Lihage pura ou Cloe F = + g + e ; F = + g + e ; F 33 = + g + e 3 ; F = + g + e ; F 55 = + g + e 5 ; F 66 = + g + e 6 ; F 77 = + g + e 7 ; : : : : F = + g + e ; F 0 0 E F = + g + e ; F = + g + e ; F 33 = + g 3 + e 3 ; F = + g + e ; F 55 = + g 5 + e 5 ; F 66 = + g 6 + e 6 ; F 77 = + g 7 + e 7 ; : : : : F = + g + e ; Varieae F 0 G E

33 Lote A -8 seetes, caa ua e ua plata iferete Lote B - 8 seetes a esa plata ãe 3,8 6,6,7 9,0 7,3 6,9 5, 5,,8 3,9,3, 5,7 9,7 5,6 5,8 7,3, 0, 8,8 6, 6,0 5,9,9 5,5 5,8 7, 6, 3,9 6, 8,6 0,,3 3,8 6, 5,,0,, 3,8,6, 5,9,3 3,6 9,3 Lote B Lote A 5, = + G + E 3,8 = + G + E,8 = + G + E 6,6 = + G + E : : : : : : : : : : : : : : : :, = + G + E 8 9,3 = + G 8 + E 0,69 = = ˆe,98 = 0 + G ˆ ˆ e Portato ˆ G ˆ A ˆ B,9 kg/ pl)

34 Questões Qual o grau e cofiaça e recohecer o valor geotípico pelo valor feotípico? As seetes colhias as platas superiores realete são superiores? A ova população prouzia por essas seetes será elhor que a população origial? Quato? No exeplo, coo a variâcia geética é be superior à variâcia abietal, as eias feotípicas são boas iicaoras os respectivos valores geotípicos.

35 Coeficiete e herabiliae para platas autógaas hoozigóticas ou e propagação vegetativa São platas que trasite o geótipo itegralete para a geração seguite; É ecessário saber quato as ifereças feotípicas variâcia feotípica) é evio às ifereças geotípicas variâcia geotípica) etre iivíuos. hˆ ˆ 00 ˆ G F 00 ˆ ˆ G G ˆ E ˆ h 00,9,9 0,69 86,%

36 Melhoraeto e populações 0 s 0 G esp s s = s - 0 = iferecial e seleção; 0 = éia a população origial s = éia os iivíuos selecioaos; G esp = Progresso ou gaho co seleção; G esp = s h = éia a população elhoraa

37 Observações iportates A herabiliae é ua proprieae e u caráter e ua aa população e e u ao abiete; Poeos auetar a herabiliae ao uiforizar o abiete; O gaho esperao co seleção possui expressão própria para caa étoo e seleção, as que é erivao a expressão origial G esp = s h.

38 Valores siulaos 9 caracteres), co variação a oiâcia e herabiliae G ,5 0,5 0,5 h Ge X X X3 X X5 X6 X7 X8 X9 AA 0,* 0,05* 0,05 0,* 0,* 0,7* 0,0* 0,5* 0,33* AA 0,* 0,0 0,7* 0,* 0, 0,* 0,0* 0,09* 0,0 AA 0,* 0,6* 0,8* 0,* 0,0 9,76 0,0* 0,6* 0,8* AA 0,* 0,3* 0,8* 0,* 0,* 0,0 0,0* 0,0* 0,0 AA 0,* 0,* 9,98 0,* 9,98 9,9 0,0* 0,06 0,3* Aa 0,0* 9,95 0,09* 0,* 0,09 0,08 0,05* 9,96 0,07* Aa 0,0* 0,7* 9,88 0,* 0,37* 0,5* 0,05* 0,0 9,89 Aa 0,0* 0,* 9,87 0,* 0, 0,03 0,05* 0,09* 0,3* Aa 0,0 0,03* 0,09* 0, 0,* 0,8* 0,05 9,98 9,95 Aa 0,0 9,95 9,76 0, 0,7* 0,0 0,05 0,7* 0,03 Aa 0,0 9,89 0,* 0, 0,* 0,* 0,05 0,0 9,86 Aa 0,0 0,0 0,* 0, 0,0 0,6* 0,05 0,* 9,93 Aa 0,0 0,0 9,8 0, 0,3* 9,99 0,05 0,7* 0,* Aa 0,0 9,95 0,05 0, 0,* 0,07 0,05 0,03 0,* Aa 0,0 0,08* 0,0 0, 0, 9,90 0,05 9,97 0,06 aa 9,90 9,97 9,93 9,9 9,86 9,80 9,90 9,90 9,55 aa 9,90 9,88 9,83 9,9 9,87 9,7 9,90 9,95 9,80 aa 9,90 9,9 0,3* 9,9 9,9 0,* 9,90 0,06 0,* aa 9,90 9,95 9,93 9,9 9,93 0,0* 9,90 9,85 9,95 aa 9,90 9,99 0,0 9,9 9,99 9,99 9,90 9,95 9,9

39 Geótipos selecioaos, frequêcia alélica, éia e gaho co seleção Caráter Méia origial Selecioaos p Méia elhoraa Gs AA Aa aa X 0, ,83 0,063 0,063 X 0, ,750 0,050 0,050 X3 0, ,65 0,05 0,05 X 0, ,83 0,093 0,03 X5 0, ,65 0,07 0,0 X6 0,050 0,500 0,050 0,000 X7 0, ,83 0,078 0,053 X8 0,05 0 0,750 0,069 0,0 X9 0,05 3 0,65 0,08 0,03

40 Estiativa o úero e ifereças gêicas Métoo a frequêcia os feótipos extreos e F N o e locos Núero e alelos segregates Frequêcia e recuperação e u os feótipos extreos e F /) = / /) = /6 3 6 /) 6 = /6 8 /) 8 = / /)

41 Taaho a espiga e uas raças e ilho B. Mexica x T. Thub 6,8 c) 6,6 c) F, c) F F Feótipo c) Frequêcia Geótipos 6,8 /6 AABB, /6 AaBB; AABb,7 6/6 AaBb; aabb; AAbb 9, /6 aabb; Aabb 6,6 /6 aabb

42 Métoo e Sewall Wright Valores geotípicos q ) pq) p ) bb Bb BB -a +a BB = + a p ) Grau éio e oiâcia = g = /a Bb = + pq) bb = a q ) Méia a pop. = g = +ap-q)+pq P P P F P -a +a

43 P P P F P -a +a Para u loco: P P a; Para locos: P P a a P P ) ; Variâcia e F iteração aitiva): s / ) a ; G s / ) [ P P ) ] P P ) 8 G P P ) 8 s G

44 Requisitos ecessários - Pais hoozigóticos e cotrastates; - Ausêcia e oiâcia e epistasia; 3 - Gees co efeito igual o feótipo; - Ausêcia e ligação.

45 Outro étoo 0,5[0,75 h h ] D NG F F h F P P P P P ) D P P

46 Itesiae e seleção Seleção ais rigorosa s aior eos iivíuos selecioaos; Seleção eos rigorosa s eor ais iivíuos selecioaos; Lote A -8 seetes, caa ua e ua plata iferete Lote B - 8 seetes a esa plata ãe 3,8 6,6,7 9,0 7,3 6,9 5, 5,,8 3,9,3, 5,7 9,7 5,6 5,8 7,3, 0, 8,8 6, 6,0 5,9,9 5,5 5,8 7, 6, 3,9 6, 8,6 0,,3 3,8 6, 5,,0,, 3,8,6, 5,9,3 3,6 9,3 No exeplo Seleção e cico iivíuos e u total e 8 itesiae e seleção = 7,8%.

47 F F F i s s s i Paroização: Íice e seleção ) F G F G F G F F esp i i i h i h s G Esta fórula é usaa para se calcular o gaho esperao a seleção trucaa quao se estabelece apeas qual a itesiae e seleção que será utilizaa); Neste caso o coeficiete a variâcia geética é u evio ao fato e estaros tratao e autógaas hoozigóticas ou platas e propagação vegetativa.

48

49

50 Teste e progêie quao os iivíuos a progêie tê o eso geótipo a plata ãe Não é o feótipo o iivíuo que será usao para avaliação, as si o coportaeto éio a progêie o iivíuo; Evolve retiraa e várias seetes a esa plata ou a cofecção e cloes a esa plata;

51 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

52 E Exeplo: Proução e frutos e kg/plata Platas ãe geótipos) Platas filhas progêies) Méia as progêies 3,8,0 3,90 0,00,5 3,9,0 0,80 3 6,9 5,3 6,0,80 8,8 6, 7,50 3, ,3,8 5,55,5 6 9,3 7,5 8,0,60 7 5,9,8 5,35 0,605 8, 3,6 3,00 0,70 9 6,6 7,3 6,95 0,5 0,3,8 3,55 3,5 Méia 5,5,30 Variâcia abietal

53 Platas ãe geótipos) Platas filhas progêies) Méia as progêies 3,8,0 3,90 0,00,5 3,9,0 0,80 Variâcia abietal 0,3,8 3,55 3,5 Méia 5,75,30 E 3,8,0 3,8,0) 0,00

54 Plata ãe Geótipo - G ) 3,8 = + G + E,0 = + g + E Méias e progêies )! ' E E G E G E G P )! ' E E G E G E G P )! ' E E G E G E G P Geeralizao

55 Platas ãe Méia e progêies 0 3,90 = +G + ½E + E ) 0,0 = +G + ½E + E ) 03 6,0 = +G 3 + ½E 3 + E 3 ) 0 7,50 = +G + ½E + E ) 05 5,50 = +G 5 + ½E 5 + E 5 ) 06 8,0 = +G 6 + ½E 6 + E 6 ) 07 5,35 = +G 7 + ½E 7 + E 7 ) 08 3,00 = +G 8 + ½E 8 + E 8 ) 09 6,95 = +G 9 + ½E 9 + E 9 ) 0 3,55 = +G 0 + ½E 0 + E 0 ) ˆ F = ½) = 3, Geeralizao para k iivíuos por progêie P i G i k E E E... E 3 k ) F G E k

56 0,68 ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ F G E G G h 0,8 ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ F G E G G k h,7 ˆ ˆ ˆ ˆ sh s s F G E G G g,03 ˆ ˆ ˆ ˆ F G E G G g sh s k s Herabiliae e ível e iivíuo. Herabiliae e ível e éias e progêies. Gaho co seleção e ível e iivíuos Gaho co seleção e ível e éias e progêies,58,89

57 Copoetes Valores a geotípicos variâcia geética q ) pq) p ) bb Bb BB -a +a Variâcia BB = + a geética p ) Grau aitiva éio variâcia e oiâcia evia = g aos = efeitos /a aitivos Bb = + os pq) gees; bb = a q ) Méia a pop. = g = +ap-q)+pq Variâcia geética oiate - variâcia evia aos efeitos e oiâcia os gees; Variâcia geética epistática - variâcia evia aos efeitos epistáticos os gees; ˆ ˆ ˆ ˆ G ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ A D I F A D I E

58 Defiição ateática as variâcias geéticas aitiva e oiate Valores geotípicos q ) pq) p ) bb Bb BB BB = + a p Partio-se a ) Grau éio e oiâcia = g = /a frequêcia alélica p=q=0,5, para o loco Bb = + pq) Bb), o equilíbrio tereos: bb = a q ) -a +a Méia a pop. = g = +ap-q)+pq Geótipo Frequêcia Valor geotípico BB / + a Bb / + bb / - a

59 Geótipo Frequêcia Feótipo BB / + a Bb / + bb / - a Méia a população = + ½) Desvios e relação à éia: Frequêcia Desvios a éia / + a [ + ½)] = a /) / + [ + ½)] = 0a + /) / a [ + ½)] = -a /) f i a)=0 f i )=0

60 Frequêcia Desvios a éia / + a [ + ½)] = a /) / + [ + ½)] = 0a + /) / a [ + ½)] = -a /) f i a)=0 f i )=0 Variâcia os efeitos aitivos: A = /)a² + /)0a²) + /)-a)² = /)a² Variâcia os efeitos e oiâcia: D = /)[-/)]² + /)[/)]² + /)[-/)]² = /)² Para locos tereos: a A i D i

61 Copoetes a variâcias geética e ua geração F Geótipos Frequêcia Valores geotípicos BB / + a Bb / + bb / a a a F ) ) ) )] [ )] [ )] [ a a GF a GF D A GF

62 Copoetes a variâcias geética e retrocruzaetos ))] [ ))] [ a a a GRC a a GRC Geótipos Frequêcia Valores geotípicos Bb / + bb / a ) ) ) a a C R RC Bb x bb

63 ))] [ ))] [ a a a GRC a a GRC Geótipos Frequêcia Valores geotípicos BB / + a Bb / + ) ) ) a a C R RC Bb x BB

64 a a GRC a a GRC a GRC GRC D A GRC GRC

65 Copoetes e variâcia etre progêies e eios irãos PMI) População e equilíbrio: /) BB; /) Bb; /) bb Platas ães Póle /) BB /) Bb /) B; /) b /) bb Freq. Progêies Valor geotípico / /) BB +/)Bb + /)a + ) / /) BB + /) Bb + /) bb + /) / /) Bb +/)bb + /) a)

66 Freq. Progêies Valor geotípico / /) BB +/)Bb + /)a + ) / /) BB + /) Bb + /) bb + /) / /) Bb +/)bb + /) a) )] ) ) [ )] ) [ a a a PMI )] ) [ a PMI

67 PMI )] ) ) [ a PM I )] ) ) ) [ a a )] ) ) [ a ² 8 a PM I PM I A

68 Copoetes e variâcia etre progêies e irãos geraos PIG) População e equilíbrio: /) BB; /) Bb; /) bb Serão possíveis as seguites progêies e IG: /) BB /) Bb /) bb /) BB /6) BBxBB /8) BBxBb /6) BBxbb /) Bb /8) BbxBB /) BbxBb /8) Bbxbb /) bb /6) bbxbb /8) bbxbb /6) bbxbb

69 Freq. Cruz. Progêie Valores geotípicos /6 BBxBB BB + a /6 BBxBb /)BB + /)Bb + /)a +/) /6 BBxbb Bb + /6 BbxBb /)BB + /)Bb + /)bb + /) /6 Bbxbb /)Bb + /)bb - /)a +/) /6 bbxbb bb - a PIG a) a )] ) )] a ) a) PIG

70 PIG )] [ 6 )] ) [ 6 a a PIG )] [ 6 )] [ 6 )] [ 6 )] [ 6 a a 6 ² a PIG D A PIG

71 Geótipos Copoetes e variâcia etre progêies S Freq. Progêie S Valores geotípicos BB / BB + a Bb / /)BB + /)Bb + /)bb + /) bb / bb a S a) ) a) S

72 S )] [ )] [ a S )] [ a 6 ² a S D A S

73 EM I A D A EIG D A ES D A S A S 3 D A DM I 3 D A DIG D A DS D A S 0 S

74 Autógaas ou seguias autofecuações e alógaas L x L F F equivale a S 0 ) F 3 equivale a S ) F equivale a S ) F equivale a S ) D A GF D A S A S D A S

75 Iterpretação o QM resiual I II III TT TB Fotes e Variação G.L SQ QM F Blocos 3 6 Trataetos Resíuo Total 7

76 Aálise e ível e iivíuos Bloco I Bloco II TP 0) 5 6 5) ) ) 3 8 6) ) ) 6 5 5) ) ) 0 TB

77 F. V. G.L. SQ QM EQM) Blocos 5,6333 5, Progêies 30,667 7,667 Resíuo,8667 3,67 k k e e kr p Detro 0,0000,000 TOTAL 9 90,9667 e,00 0,37 F F 3,055,69 ˆ 0,950 h p 0,7333 A,933 ˆ 0,5777 h

78 Aálise e ível e totais e parcelas Bloco I Bloco II TP TB

79 F. V. G.L. SQ QM EQM) Blocos 6,9 6, Progêies 9,,85 r p k k e k r ) p Resíuo 38,6 9,65 TOTAL 9 6,9 k k ) e p 9,75 6,55 F F 6,3,5 ˆ 0,5733 h A 6,

80 Aálise e ível e éias e parcelas Bloco I Bloco II TP 3,3333 5,0000 8, ,3333 3, ,3333 5,6666,0000 5,0000 5,0000 0, ,0000 6,3333 3,3333 TB 6, , ,3333

81 F. V. G.L. SQ QM EQM) Blocos,8778, Progêies 0,555,5389 r p / k e r ) p Resíuo,889,07 TOTAL 9 6,3 / k e ) p A,07 0,7333,9333 F,693 ˆ 0,5733 h

82 CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES Associação etre caracteres Covariâcia Meia a associação ou seelhaça etre variáveis; Se for aior que zero associação positiva; Se for igual a zero ausêcia e associação; Se for eor que zero associação egativa.

83

84 Percebe-se que a variâcia é u caso particular e covariâcia e ua variável co ela esa; A covariâcia te u papel fuaetal a seleção, pois iteressa a associação etre pais e esceetes; A seelhaça etre geitores e esceetes garate o progresso a seleção e poe ser eia pela covariâcia; A covariâcia varia e - a + ;

85 Por isso o parâetro ais usao é o coeficiete e correlação r), que varia e - a +. r expressa o efeito total os gees e segregação. Algus poe auetar abos os caracteres, equato outros aueta u e reuze outro; Exeplo: Gees que aueta a taxa e crescieto aueta tato a estatura coo a assa, as gees que aueta a gorura ifluecia apeas a assa e ão são causa e correlação co a estatura.

86 Uso e iportâcia o elhoraeto Cuiao para evitar uaças iesejáveis e u caráter ao selecioar outro; Seleção iireta quao a correlação for favorável e u caráter possui herabiliae uito baixa e relação ao outro e/ou teha probleas e eição e ietificação;

87 Copoetes a covariâcia Da esa aeira que teos variâcias feotípica, geética, geética aitiva e abietal, teos tabé as covariâcias feotípica, geética, geética aitiva e abietal; Apeas a covariâcia geética evolve ua associação e atureza herável, poeo ser utilizaa a orietação e prograas e elhoraeto; O abiete tora-se causa e correlações quao ois caracteres são iflueciaos pelas esas ifereças e coições abietais;

88 Correlações abietais egativas iica que o abiete favorece u caráter e esfavorece outro; Correlações abietais positivas iica que os ois caracteres são e beeficiaos ou prejuicaos pelas esas causas e variação abietal; Da esa aeira que os eais parâetros, os valores e covariâcia e correlação são específicos para ua população e u eteriao abiete.

89 Causas geéticas a covariâcia e correlação Pleiotropia Situação e que locos atua e ois ou ais caracteres ao eso tepo correlação peraete); Ligação gêica Situação e que os locos atua e caracteres iferetes, as estão próxios o eso croossoo correlação ão peraete, poeo ser quebraa).

90 Decoposição as correlações feotípica e geética Necessiae e esquea experietal coo feito a ecoposição a variâcia feotípica e geética; Os pacotes estatísticos já faze a ecoposição coo feito a variâcia. Covariâcia Prouto Méio ) etre uas variáveis x e y Métoo braçal Possível co a aálise e variâcia e x, y e e ua variável costruía x+y)

91 F. V. G. L. QM x QM y QM x+y) Blocos r- QMB x QMB y QMB x+y) Progêies t- QMP x QMP y QMP x+y) Resíuo r-)t-) QMR x QMR y QMR x+y) Detro rtk-) QMD x QMD y QMD x+y) PMB xy = COVB xy = /)QMB x+y) - QMB x - QMB y ) PMP xy = COVP xy = /)QMP x+y) - QMP x - QMP y ) PMR xy = COVR xy = /)QMR x+y) - QMR x - QMR y ) PMD xy = COVD xy = /)QMD x+y) - QMD x - QMD y )

92 F. V. G. L. PM xy EPM) Blocos r- PMB Progêies t- PMP COV kcov E krcov p Resíuo r-)p-) PMR COV kcov e Detro rpk-) PMD COV D COV ˆ PMD COV ˆ e PMR PMD/ k COV ˆ p PMP PMR) / r COV ˆ COˆ COV ˆ COV ˆ A V p F p COV e COˆ V COV ˆ COV ˆ COV ˆ / r COV ˆ / F p e rk

93 r F Coeficiete e correlação feotípica xy COV ˆ F x F xy. F y PMP x xy QMP. QMP y Coeficiete e correlação feotípica éia r e r F xy e e e COV ˆ F x. F Coeficiete e correlação abietal xy COV ˆ xy xy. xy xy F y PMR x xy QMR. QMR y

94 Coeficiete e correlação geética aitiva r A xy COV ˆ A x A. Resposta correlacioaa à seleção xy A y RC y COV ˆ A COV ˆ s. k xy i. k xy / x Fx Fx A i. k. h x. r A xy. A y k=, para seleção assal e abos os sexos; k=/, para seleção assal e u sexo; k=/, para seleção etre MI e abos os sexos; k=/8, para seleção etre MI e u sexo.

95 ANÁLISES CONJUNTAS E AGRUPADAS

96 ANÁLISE AGRUPADA oelo aleatório) Aálise iiviual Fotes e variação G.L. Q.M. F Blocos r- QMB QMB/QMR Trataetos t- QMT QMT/QMR Progêies p- QMP QMP/QMR Testeuhas T- QMTe QMTe/QMR Prog. vs Teste. p-)t-) QMPT QMPT/QMR Erro t-)r-) QMR Detro e progêies prk-) QMD

97 ANÁLISE AGRUPADA oelo aleatório) Fotes e Variação G.L. Q.M. EQM) Blocos/Experi. er-) Experietos e Progêies ep-) QMP Erro éio ep-)r-) QMR Detro e progê. eprk-) QMD / 5 e r / 5 e p

98 ANÁLISE CONJUNTA Moelo aleatório

99 ANÁLISE CONJUNTA Moelo fixo, exceto para blocos e erros

100 ANÁLISE CONJUNTA Moelo aleatório para geótipos e fixos para locais

101 ANÁLISE CONJUNTA Moelo aleatório co três fatores

102 ANÁLISE CONJUNTA Moelo fixo co três fatores

103 PREDIÇÃO DA MÉDIA DE UM CARÁTER EM POPULAÇÕES OBTIDAS POR CRUZAMENTOS

104 PREDIÇÃO Iteressate pois, a aioria os casos, o úero possíveis e híbrios, copostos e sitéticos é extreaete elevao, seo ipraticável obter toos e avaliá-los e experietos.

105 copostos iferetes. COMPOSTOS São ateriais variáveis geeticaete, foraos pelo itercruzaeto recobiação) e varieaes, híbrios ou raças istitas, e serve e base para o iício e u processo e seleção; Co paretais é possível forar +)

106 SINTÉTICOS São ateriais variáveis foraos pelo itercruzaeto recobiação) e lihages e serve coo base para seleção, para uso coercial ireto ou para extração e ovas lihages; Co lihages é possível forar +) sitéticos iferetes.

107 Co lihages iferetes poereos obter: C 3C 3C 3 híbrios siples L A x L B ); híbrios uplos [L A x L B ) x L C x L D ); híbrios triplos [L A x L B ) x L C ].

108 Co lihages e ua população A e p lihages e ua população B poereos obter: p C xc p C pc p híbrios siples; híbrios uplos; híbrios triplos.

109 Processo e preição baseia-se e Meel, Geética e populações e Quatitativa. Cosierao apeas u loco, co preseça e heterose, poeos prever a éia a geração F : AA = 0 uiaes aa = uiaes; Aa = uiaes P P P F A A população F é Fcoposta é coposta por 5% e AA por P ), 5% 50% e Aa e FAA ) e 5 P % e ), aa 50% P ). e Aa F ) e 5 % e aa P ). P F P F 0) ) ) 9,0 F P h F 0) ) ) h 9,0 P F P F P h

110 Cosierao que as éias os pais e e F fora obtias e u grae úero e repetições, o abiete terá pouca ifluêcia e a éia e F será be estiaa. A éia F epee a frequêcia e caa aterial paretal a população fial. Portato a seguite expressão geral poe ser usaa para qualquer tipo e paretal: M [ X ].[ Y ] [ j f P )] x[ j j i f i P)] i

111 Tato os híbrios triplos e uplos) coo os copostos e sitéticos poe ser preitos a partir as éias os paretais e os seus cruzaetos siples. Exeplo 0 Méia e u híbrio uplo [L A x L B ) x L C x L D )] HD ABxCD [ A) B)] x[ C) D)] HD ABxCD AC AD BC BD)

112 Exeplo 0 Méia a F o híbrio uplo [L A x L B ) x L C x L D )] )] ) ) ) [ )] ) ) ) [ D C B A x D C B A F )] ) ) ) [ D C B A F ) 6 )] 6 D B CD BC AD AC AB D C B A F

113 Exeplo 03 Coposto co uas varieaes V e V ) ] ) [ )] ) [ V V x V V O C VV V V CO

114 Exeplo 0 Coposto co três varieaes V, V e V 3 ) )] 3 ) 3 ) 3 [ )] 3 ) 3 ) 3 [ V V V x V V V O C VV VV VV V V V CO

115 Geeralizao para paretais tereos: Coo: )]... ) ) ) [ )]... ) ) ) [ 3 3 V V V V x V V V V O C ) V V V V V V V V V V V V V V O C C F s ou híbrios 3 ) C V V VV VV VV VV F F xf C V V V V V V VV V V )

116 3 ) C V V VV VV VV VV F F xf C V V V V V V VV V V ) F P CO h P CO ) P F F O C

117 Preição e copostos ou sitéticos co participações esiguais os paretais Utilizar a fórula origial Exeplo Itrogressão e 3 varieaes e ua outra, e aeira que o aterial resultate coteha / o geroplasa a varieae origial V 0 ) e a outra etae seja coposta por /3 e V, /3 e V e /3 e V 3. Para isso há ecessiae o cruzaeto e V 0 co as outras três e a recobiação os híbrios resultates V 0 x V, V 0 x V e V 0 x V 3 ).

118 V V V 3 V 0 V 0 V 0V V 3 V 0 V )] [ )] [ V V V V x V V V V O C )] [ )] [ V V V V x V V V V O C

119 Preição o cruzaetos e copostos Auxilia a ietificação e pares e copostos que ostra heterose, visao retiraa e lihages para proução e híbrios ou para iício e prograa e Seleção Recorrete Recíproca; Núero e Pares e Copostos = C [ )]

120 Supoo u Coposto A co varieaes e outro B co p varieaes tereos: CO xco A B [ V V V... V )] x[ V V V 3 ' ' 3' p... V p )]

Herança Quantitativa

Herança Quantitativa UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculae e Engenharia e Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio a Costa Anrae Departaento e Biologia e Zootecnia Caracteres qualitativos

Leia mais

Herança Quantitativa

Herança Quantitativa UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departaento de Biologia e Zootecnia SISTEMAS

Leia mais

Herança Quantitativa

Herança Quantitativa UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia BASE GENÉTICA

Leia mais

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO - VIBRAÇÃO LIVRE 3. VIBRAÇÃO LIVRE Cofore ostrao o apítulo aterior, uitos sisteas iâios poe ser represetaos por ua equação ifereial e segua ore, liear, o oefiietes ostates

Leia mais

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO: A PARTÍCULA EM UMA CAIXA

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO: A PARTÍCULA EM UMA CAIXA MOVIMNTO D TRANSAÇÃO: A PARTÍCUA M UMA CAIA Prof. Harle P. Martis Filo Partícula livre oveo-se e ua iesão Ae ik Be ik k Não á restrições às soluções a equação e Scröiger A e B poe assuir qualquer valor

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE Uiae - Vibrações Livres e Sisteas e U Grau e Liberae UNIDADE - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE. - Itroução A oção e vibração coeça co a iéia o uilíbrio. U sistea está e uilíbrio quao

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Problema de transporte

Problema de transporte Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,

Leia mais

Endogamia, coancestria e número status no melhoramento florestal

Endogamia, coancestria e número status no melhoramento florestal Edogamia, coacestria e úmero status o melhorameto florestal Alexadre Mago Sebbe Istituto Florestal alexadresebbe@yahoo.com.br A arte do melhorameto florestal é a combiação de vários fatores em uma boa

Leia mais

Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Herança. Subclasse/Superclasse. Discussão Exemplo Hospital

Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Herança. Subclasse/Superclasse. Discussão Exemplo Hospital Ciêcia a Coputação GBC043 Sisteas e Baco e Daos Extesões o oelo Etiae-Relacioaeto Profa. aria Caila arii Barioi caila.barioi@ufu.br Bloco B - sala B37 seestre e 208 Discussão Exeplo Hospital U hospital

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 21

Sumário. 2 Índice Remissivo 21 i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................

Leia mais

Intervalos de confiança

Intervalos de confiança 0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a

Leia mais

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e

Leia mais

[Ano] Vibração livre com amortecimento viscoso. Campus Virtual Cruzeiro do Sul

[Ano] Vibração livre com amortecimento viscoso. Campus Virtual Cruzeiro do Sul [Ao] Vibração livre o aorteieto visoso Capus Virtual Cruzeiro o Sul www.ruzeiroovirtual.o.br Uiae: Vibração Uiae: livre Coloar o aorteieto o oe a uiae visoso aqui Uiae - Vibração livre o aorteieto visoso

Leia mais

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8 Estatístca Quâtca Sstea físco co utos copoetes trataeto etalhao copleo aborae estatístca. Usaa co sucesso a físca clássca para escreer ssteas teroâcos. Relação etre propreaes obseraas e o coportaeto proáel

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br IMPORTATE: e algus slides, eu

Leia mais

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para SUMÁRIO Estiação Itervalar. Quatidade ivotal................................... Método da Quatidade ivotal....................... 3.. Itervalos para opulações Norais - ua aostra............ 4..3 Itervalos

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 19 Coetário No Everest o valor da aceleração da gravidade é eor, e portato o período de oscilação ficará aior, provocado u atraso o horário do relógio B. 0. Correta. Devido

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T. Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação

Leia mais

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT)

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT) Trabalho apresetado o CNMAC, Graado - RS, 26. Proceedig Series of the Brazilia Society of Coputatioal ad Applied Matheatics Aálise de Sesibilidade da Taxa de Acidete de ua Plata Idustrial por Cadeias de

Leia mais

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log 0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab

Leia mais

Física I REVISÃO DE IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E COLISÃO

Física I REVISÃO DE IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E COLISÃO nual VOLUE 6 Física I ULS 9 e 3: REVISÃO DE IPULSO, QUNTIDDE DE OVIENTO E COLISÃO EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1. Daos: V 1 8 /s V,6 /s Proprieae o gráfico fxt, o ipulso a força resultante é nuericaente igual

Leia mais

Econometria. Teorema de Slutsky para Variáveis Aleatórias. Uma extensão do Teorema de Slutsky. Aplicação do Teorema de Slutsky

Econometria. Teorema de Slutsky para Variáveis Aleatórias. Uma extensão do Teorema de Slutsky. Aplicação do Teorema de Slutsky Teorema e Slutsky para Variáveis Aleatórias Ecoometria. Proprieaes assitóticas os estimaores MQO (cotiuação). Iferêcia graes amostras Se X X, e se g(x) é uma fução cotiua com erivaas cotíuas e que ão epee

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira DIALELOS (CRUZAMENTOS DIALÉLICOS) Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia

Leia mais

Número de regressores do Método DFA

Número de regressores do Método DFA Núero de regressores do Método DFA Raquel Roes Lihares 1 Sílvia Regia Costa Lopes 2 1 Itrodução O étodo da aálise de flutuações destedeciadas (Detreded Fluctuatio Aalysis - DFA), proposto por Peg et al.

Leia mais

O Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

O Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro O Prolea da Intersecção de Segentos António Leslie Bajuelos Departaento de Mateática Universidade de Aveiro 1 Cálculo do ponto de intersecção entre dois segentos Vaos a tratar o seguinte prolea: Dados

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao

Leia mais

Física E Extensivo V. 7

Física E Extensivo V. 7 Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES 8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES 8.. Poulações ideedetes co distribuição oral Poulação Poulação X,, X Y,,Y X ~ N, Y ~ N, X Y ~ N, Obs. Se a distribuição de X e/ou Y ão for oral, os resultados são válidos

Leia mais

05/08/2014. ± u(c) c. A = b. c u(a) =? Slides do livro FMCI. Slides do livro FMCI

05/08/2014. ± u(c) c. A = b. c u(a) =? Slides do livro FMCI. Slides do livro FMCI 05/08/0 7 Resltados de Medições Idiretas Fdaetos da Metrologia ietíica e Idstrial Slides do livro FMI Motivação ± c c b ± b oo estiar a icerteza do valor de a gradeza qe é calclada a partir de operações

Leia mais

Comparação de modelos matemáticos para o traçado de curvas granulométricas

Comparação de modelos matemáticos para o traçado de curvas granulométricas Coparação e oelos ateáticos 363 Coparação e oelos ateáticos para o traçao e curvas grauloétricas Euzebio Merao a Silva (1), Jorge Eoch Furqui Wereck Lia (1), Lieu Neiva Rorigues (1) e Juscelio Atôio e

Leia mais

INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE

INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE Seleção - baseada no valor Gˆ Variação microambiental Medida pela variação residual ou erro experimental (interação genótipos x blocos) F Variação macroambiental Locais, épocas,

Leia mais

Modelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes

Modelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes Sisteas de Iforação Geográfica II ula lexadre Goçalves DECivil - IST alexg@civil.ist.utl.pt Modelo vetorial: aálise de redes 1. : probleas 1. Caihos de eor custo. Árvores. lgoritos. valiação da rede 1.

Leia mais

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.

Leia mais

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Projeto de Acopladores Coaxiais de Bada arga Modelados pelo Poliôio de Tschebyscheff Aluo: Adré uiz dos Satos ia Orietador: José R. Berga Itrodução Trasforadores

Leia mais

2 Considerações Teóricas

2 Considerações Teóricas 2 Cosiderações Teóricas A seguir são apresetadas, as pricipais teorias que a pesquisa abordará e que servirão de base para o estabelecieto da etodologia para a otiização a coposição de carteiras de ativos

Leia mais

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS 2017-2018, NÚMERO 1 VOLUME 5 ISSN 2319-023X A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS Roald Siões de Mattos Pito Colégio Pedro II Liliaa Mauela G. C. da Costa Colégio

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação Racioais META: Apresetar o coceito de ódulo de úeros racioais e sua represetação decial. OBJETIVOS: Ao fi da aula os aluos deverão ser capazes de: Idetificar a fora decial de u úeros racioal. Idetificar

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br Itrodução Coceitos básicos, características

Leia mais

Capítulo 13 Seleção Informações de Parentes. FALCONER & McKAY (1996) páginas

Capítulo 13 Seleção Informações de Parentes. FALCONER & McKAY (1996) páginas Capítulo 3 Seleção Iformações de aretes FALCONER & McKAY (996) págias 8-45 Iformações da Família: Quado usá-las?? Quado se cohece: Tipo de família meio-irmão ou irmãos germaos (r ) Número de idivíduos

Leia mais

MÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de

MÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de MÓDULO VIII. Potêcias de NOTAÇÃO CIENTÍFICA Ua potêcia cuja base é u úero últiplo de é deoiado de potêcia de. Veja algus exeplos de potêcias de :.000.000.000 =.000.000.000 = 9 0.000.000 = 8.000.000 = 7.000.000

Leia mais

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3. BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da

Leia mais

TÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso,

TÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso, Note be: a leitura destes apontaentos não dispensa de odo algu a leitura atenta da bibliografia principal da cadeira Chaa-se a atenção para a iportância do trabalho pessoal a realizar pelo aluno resolvendo

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Jaete Pereira Amaor Itroução Os métoos utilizaos para realização e iferêcias a respeito os parâmetros pertecem a uas categorias. Poe-se estimar ou prever o valor o parâmetro, através a estimação e parâmetros

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos. E o eso

Leia mais

Análise de Sistemas no Domínio do Tempo

Análise de Sistemas no Domínio do Tempo CAPÍTULO 4 Aálise de Sisteas o Doíio do Tepo 4. Itrodução A resposta o tepo de u sistea de cotrolo é iportate dado que é este doíio que os sisteas opera. O étodo clássico da aálise da resposta o tepo ivestiga

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

Melhoramento de plantas

Melhoramento de plantas UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Melhoramento de plantas Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia SELEÇÃO

Leia mais

Genética Quantitativa. Genética de características com herança complexa

Genética Quantitativa. Genética de características com herança complexa Genética Quantitativa Genética de características com herança complexa DIFERENÇAS ENTRE CARÁTER QUANTITATIVO 1 E QUALITATIVO 2 1 herança poligênica 1 estudadas em nível de população; descritas através

Leia mais

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida. . EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae

Leia mais

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAA DE PÓS-GRADUAÇÃO E ENGENHARIA QUÍICA A UTILIZAÇÃO DE INICIADORES ULTIFUNCIONAIS NA POLIERIZAÇÃO DO ESTIRENO E SUSPENSÃO Dissertação subetia

Leia mais

Verificação e Validação

Verificação e Validação Verificação e Validação Verificação correto do poto de vista de ateático Verificação do código: verificar se o código respode corretaete a orde de precisão dos odelos ipleetados Verificação dos cálculos:

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Herança multifatorial

Herança multifatorial Herança multifatorial Quanto maior o número de genes, mais contínua é a variação fenotípica CURVA NORMAL Características com Limiar Estatísticas da Genética Quantitativa Descrições estatísticas do fenótipo

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co

Leia mais

Escalonamento Multidimensional

Escalonamento Multidimensional MAE 33 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS Escaloameto Multiimesioal Júlia M Pava Soler ava@ime.us.br Sem/7 Objetivos: D...... Daos Multivariaos...... Matriz e Distâcias etre iivíuos r...... r r A artir e matrizes

Leia mais

Aula 10: Genética Quantitativa II

Aula 10: Genética Quantitativa II LGN215 - Genética Geral Aula 10: Genética Quantitativa II Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Monitora: Maria Marta Pastina Piracicaba SP Caracteres Quantitativos Caracteres controlados por muitos

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

Estatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial

Estatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial Estatística II - Admiistração Prof. Dr. Marcelo Tavares Distribuições de amostragem Na iferêcia estatística vamos apresetar os argumetos estatísticos para fazer afirmações sobre as características de uma

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

Capítulo 3 Teoria Cinética dos Gases.

Capítulo 3 Teoria Cinética dos Gases. Capítulo 3 Teoria Cinética os Gases. Tópicos o Capítulo 3. Moelo Molecular e u Gás Ieal 3. Capaciae Calorífica Molar e u Gás Ieal 3.3 Processos Aiabáticos para u Gás Ieal 3.4 O Princípio a Equipartição

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade Faculdade de Ecooia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotaetos Cálculo II Lista 7.3 Optiização co Restrições de Igualdade. Problea de optiização de ua ução escalar, de variáveis reais, co restrições de igualdade:

Leia mais

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS Capítulo 6 PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS São substacialete reduzidos os estudos e séries teporais sobre o efeito dos outliers a previsão. Hiller (1984 estudou a fora de cotrolar e ajustar as

Leia mais

GENÉTICA QUANTITATIVA I. Herança Mendeliana x herança poligênica. Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante

GENÉTICA QUANTITATIVA I. Herança Mendeliana x herança poligênica. Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante GENÉTICA QUANTITATIVA I Herança Mendeliana x herança poligênica Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante Heterose Caracteres: => atributos de um organismo (planta,

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier

- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier - Processaeto digital de siais Capítulo Trasforada discreta de Fourier O que vereos 1 Itrodução Etededo a equação da DFT 3 Sietria da DFT Liearidade e agitude da DFT 5 Eio da frequêcia 6 Iversa da DFT

Leia mais

ASPECTOS DE AMOSTRAGEM - Pesquisa Padrões de Vida O PLANEJAMENTO DA AMOSTRA

ASPECTOS DE AMOSTRAGEM - Pesquisa Padrões de Vida O PLANEJAMENTO DA AMOSTRA ASECTOS DE AMOSTRAGEM - esquisa adrões de Vida - 996-997. O LAEJAMETO DA AMOSTRA O deseo aostral da V - esquisa sobre adrões de Vida - foi discutido co os técicos do Baco Mudial e a diesão da aostra foi

Leia mais

GENÉTICA. unesp. Curso: Agronomia Docente: João Antonio da Costa Andrade. Disciplina: Agronomia

GENÉTICA. unesp. Curso: Agronomia Docente: João Antonio da Costa Andrade. Disciplina: Agronomia unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Graduação em Zootecnia Departamento de Biologia e Zootecnia Agronomia Disciplina: GENÉTICA Curso:

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes

Leia mais

GENÉTICA QUANTITATIVA. Herança Mendeliana x herança poligênica. Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante

GENÉTICA QUANTITATIVA. Herança Mendeliana x herança poligênica. Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante GENÉTICA QUANTITATIVA Herança Mendeliana x herança poligênica Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante Caracteres: => atributos de um organismo (planta, animal, microorganismo)

Leia mais

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais