Modelo Entidade Relacionamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo Entidade Relacionamento"

Transcrição

1 Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br Itrodução Coceitos básicos, características da abordage de baco de dados, odelos de dados, esqueas e istâcias, arquitetura de u sistea de baco de dados, copoetes de u sistea de gerêcia de baco de dados. Modelos de dados e liguages Modeloetidade relacioaeto d l i t (ER), odelorelacioal, dl l l álgebra relacioal, SQL. Projeto de bacos de dados Fases do projeto de bacos de dados, projeto lógico de bacos de dados relacioais, oralização. Novas Tecologias e Aplicações de Baco de Dados DCC011 profa. Mirella M. Moro 2 Modelo Etidade Relacioaeto 1. Revisão 2. Geeralização e especialização 3. Restrições sobre Hierarquias de Especialização/Geeralização 4. Relacioaeto terário Processo de Projeto de Bacos de Dados Dd Idepedete de SGBD PONTO DE PARTIDA Requisitos de Dados USANDO O MODELO OER Esquea Coceitual Modelo de dados de alto ível DCC011 profa. Mirella M. Moro CORREÇÃO E REVISÃO Etidades, atributos, relacioaetos Atributos: siples, coposto, ulti valorado Atributos chave Papeis Relacioaetos Cardialidades (1:1, 1:N, N:M) Participação (total, parcial) 1. Forula 1 Deseja se projetaruabase de dados que ateha resultados de corridasdede Fórula 1. A base de dados deve ater iforações sobre as equipes (código, oe e país), be coo sobre os pilotos que pertece a cada equipe (equipe a que pertece, código, oe e país). Os países são idetificados por ua sigla e a base de dados deve coter o oe de cada país. Tabé é ecessário arazear dados sobre os circuitos (código, oe e país). Para cada corrida realizada o circuito, é ecessário saber a data e que ocorreu, a duração e iutos e a posição que cada piloto obteve a corrida. DCC011 profa. Mirella M. Moro 5 DCC011 profa. Mirella M. Moro 6

2 Erros ais Cous Erros ais Cous Corrida precisa ser Etidade,, pois é ecessário arazear data e duração. ERRADO: colocar corrida coo relacioaeto etre Piloto e Circuito, e arazear data e duração coo atributo desse relacioaeto; está errado porque a data e a duração serão arazeadas para cada piloto daquela corrida (1) para data, é o eso dado repetido várias vezes o baco de dados: redudâcia e icosistêcia e (2) para duração será a do piloto e ão a da corrida coo u todo. A posição do piloto a corrida é u atributo do relacioaeto etre Pilotoe Corrida. Lebrar quevários pilotos corre evárias corridas, e e cada ua aquele piloto te ua posição. País aparece apeas UMA vez o esquea coo etidade. Equipe, Piloto e Circuito possue país. Esse dado é arazeado o esquea através do relacioaeto co a etidade d País. Pí Colocar a etidade País e atributo país e Equipe, Piloto e Circuito está errado: redudâcia e icosistêcia. DCC011 profa. Mirella M. Moro 7 DCC011 profa. Mirella M. Moro 8 2. Artigos Publicados A SBC deseja ater ua base de dados dd co artigos publicados pelos pesquisadores brasileiros. Para cada pesquisador, é ecessário cohecer seu oe e a istituição a qual está viculado. O pesquisador é idetificado pelo seu CPF. Cada istituição te u código que a idetifica e u oe. Adicioalete, é ecessário cohecer os artigos publicados por cada autor. Para cada artigo, arazea se seu título, o veículo de publicação e a págia ái iicial i i e fial e que aparece o artigo detro do veículo. Veículos de publicação são, por exeplo, periódicos especializados ou aais de cogressos. Para cada veículo de publicação, é ecessário cohecer seu título e local e que foi publicado. Veículos de publicação e artigos tê u código uérico que os idetifica. Cada artigo é publicado apeas ua vez. Etidades e seus atributos: Etidades e Relacioaetos: Istituicao i : CodIst, NoeIst Istituição 1 N Pesquisador Pesquisador : CPF, NoePesq N Artigo : CodArt, TituloArt, PagIic, PagFi Veiculo : CodVeic, TituloVeic, LocalVeic M OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Veículo 1 N Artigo (1) É u baco de dados de ARTIGOS: Apeas veículos que possue artigos são cadastrados (relacioaeto total). Apeas pesquisadores que possue artigos são cadastrados (relacioaeto total). Apeas istituições que possue pesquisadores que possue artigos são cadastradas (2) Págia iicial e fial pode estar o artigo ou o relacioaeto Veículo Artigo DCC011 profa. Mirella M. Moro 9 3. Agêcia Viages Ua agêcia de viages resolveu otar ua base de dados co iforações sobre voos das copahias de aviação das quais vede passages. A agêcia atede várias copahias de aviação, cada qual idetificada por ua sigla (por exeplo, GLO ) e tedo u oe (por exeplo, Gol Lihas Aéreas ). Cada copahia possui vários voos. U voo é idetificado por ua sigla (por exeplo, GLO0982 ) que iclui a sigla da copahia resposável. Cada voo sai de u aeroporto e te coo destio outro aeroporto. Os aeroportos são igualete idetificados por ua sigla (por exeplo CNF ) e tê u oe (por exeplo Aeroporto Iteracioal ltacredo Neves ). Cada Cd voo te u horário de saída e u horário de chegada. Há algus voos copartilhados. U voo copartilhado é u voo de ua copahia, as que usa, a realidade, u voo de outra copahia. Por exeplo, o voo JJ4598 da LATAM ão existe fisicaete, as utiliza o voo AA092 da Aerica Airlies. Para voos copartilhados é ecessário cohecer o voo que eles usa. Etidades e seus atributos: Copahia : SiglaC, NoeCia Voo : Sigla, horasaida, horacheg Aeroporto : SiglaA, NoeAero Etidades e Relacioaetos: orige 1 N 1 origial Aeroporto 1 Cia 1 destio N N Voo N N cop OBSERVAÇÕES IMPORTANTES São dois relacioaetos diferetes etre Aeroporto e voo (cada qual co oe próprio p e cardialidades/participações diferetes), porque são dois Aeroportos diferetes. ALTERNATIVA: relacioaeto terário Voo Aeroporto(orige) Aeroporto(destio) Voo copartilhado possui os esos atributos de voo, as é u autorrelacioaeto A sigla do voo é forada pela sigla da copahia; essa é apeas ua iforação de coo o código é defiido, as o ER vai apeas o atributo Sigla (assi coo o úero de atrícula de cada aluo da UFMG iicia co o ao de etrada a uiversidade) DCC011 profa. Mirella M. Moro 10 Observações que pode levar a erros U relacioaeto só precisa de oe quado existe ais de u relacioaeto etre as esas etidades (1) Epregado trabalha_e Departaeto t (2) Epregado gerecia Departaeto Toda etidade precisa de u atributo chave: prieiro, deve se verificar etre os atributos dos requisitos se algu é a chave (por exeplo: cpf, sigla do país); caso ão exista, pode se defiir ua chave padrão (por exeplo: código, idetificador, etc). Atributos chave deve ser sublihados. Relacioaetos ão tê atributo chave. Observações que pode levar a erros Ne todas as cardialidades vê dos requisitos: ua equipe pode ter vários pilotos e ua teporada (alé dos 2 titulares, existe os de teste que pode virar titular durate a teporada). Relacioaetos co ais de u participate tê cardialidade N (e vez de 2 ou 5). Durate a odelage coceitual ão iteressa o SGBD! Não iteressa coo irão ficar as tabelas!!!!! Modelo coceitual visto e aula = Modelo Etidade Relacioaeto (ER). Coceitos do odelo ER: etidade, atributo e relacioaeto (viu? se tabelas ). DCC011 profa. Mirella M. Moro 11 DCC011 profa. Mirella M. Moro 12

3 Etidade d é etidade d Relacioaetoé relacioaeto Não existe etidade de etidade Nãoexiste relacioaeto de relacioaeto Não existe u detro do outro PORÉM existe it Etidade Associativa U ser híbrido que é *raraete* utilizado a prática RaraeteMESMO MESMO, poré coceitualete iteressate e poderoso 2. Etidade associativa Diagraa ER atual para represetar édicos e suas cosultas co pacietes: Cosulta Paciete AGORA: ecessário saber que edicaetos existe e que edicaetos fora prescritos e cada cosulta Medicaeto Relacioada a? Relacioada a Paciete? Relacioado à Cosulta? O PROBLEMA Dado o seguite diagraa ER, agora é ecessário saber que edicaetos existe e que edicaetos fora prescritos e cada cosulta SOLUÇÃO 1 Atributo de. Cosulta Ifora qual édico prescreveu. Perde para qual paciete e e qual cosulta. Coo saber todos os edicaetos existetes?! edicaeto Cosulta Paciete Paciete DCC011 profa. Mirella M. Moro 15 DCC011 profa. Mirella M. Moro 16 O PROBLEMA Dado o seguite diagraa ER, agora é ecessário saber que edicaetos existe e que edicaetos fora prescritos e cada cosulta SOLUÇÃO 2 Atributo de Paciete. Cosulta Ifora qual paciete recebeu. Perde para qual édico e e qual cosulta. Coo saber todos os edicaetos existetes?! Cosulta Paciete Paciete edicaeto O PROBLEMA Dado o seguite diagraa ER, agora é ecessário saber que edicaetos existe e que edicaetos fora prescritos e cada cosulta SOLUÇÃO 3 Atributo de Cosulta. Cosulta Paciete Ifora qual paciete recebeu e qual édico prescreveu!!!! E e qual cosulta! Ótio!!!! PORÉM coo saber todos os edicaetos existetes?! Cosulta edicaeto Paciete DCC011 profa. Mirella M. Moro 17 DCC011 profa. Mirella M. Moro 18

4 O PROBLEMA Dado o seguite diagraa ER, agora é ecessário saber que edicaetos existe e que edicaetos fora prescritos e cada cosulta Cosulta Paciete SOLUÇÃO 4 ENTIDADE ASSOCIATIVA: híbrido de etidade e relacioaeto Cosulta prescrição Medicaeto Paciete DCC011 profa. Mirella M. Moro 19 Etidade associativa Etre e Paciete, cosulta é relacioaeto (e aarelo) Etre Cosulta e Medicaeto, cosulta é etidade (e azul) Td Todos requisitos ii atedidos Todos edicaetos existetes estão a etidade própria (idepedete de tere sido prescritos) Se edicaetos são prescritos, o relacioaeto prescrição ifora quais fora co os respectivos édicos e pacietes iforados por cosulta Cosulta Paciete DCC011 profa. Mirella M. Moro prescrição iã Mdi Medicaeto Especialização e Geeralização Especialização Processo de defiição de u cojuto de sub classes (sub tipos) de u tipo de etidade Geeralização Processo de defiição de u tipo de etidade geérico (super classe ou super tipo) a partir de u cojuto de tipos de etidade Exeplo: {secretária, egeheiro, técico} é ua especialização de Epregado; ou Epregado é ua geeralização de {secretária, egeheiro, técico} Especialização e Geeralização Toda istâcia de ua sub classe (ou sub tipo) é tabé istâcia de sua super classe (ou supertipo) Ex.: Joh Sith é u egeheiro e é u epregado Heraça de Tipo: Ua etidade de ua sub classe te todos os atributos e relacioaetos da super classe E outra palavras, ela herda todos os atributos e relacioaetos da super classe E pode defiir seus proprios atributos e relacioaetos locais ou específicos (*) DCC011 profa. Mirella M. Moro 21 DCC011 profa. Mirella M. Moro 22 Subs herda atributos e relacioaetos Pessoa: 3 atributos 1 relacioaeto Pessoa Física: 6 atributos 1 relacioaeto Pessoa Jurídica: 7 atributos 1 relacioaeto Istâcias PESSOA FÍSICA reg localização valor id dataini ed JURÍDICA Ióveis 1 Pessoa cpf oe estado civil iil Física d cpj razao social Jurídica setor produtivo valor estiado Heraça disjutiva (d) : pessoa é {física XOR jurídica} Heraça total (liha dupla): toda pessoa é sub DCC011 profa. Mirella M. Moro 23 DCC011 profa. Mirella M. Moro 24

5 Subs precisa ter atributos ou relacioaetos próprios, seão fica iguais à super Qual a difereça etre Pessoa e Pessoa Física?! Não faz setido ter abas Heraça é u tipo especial de relacioaeto Ergo, ua etidade pode ter várias heraças Epregado: Pode ser {SECRETARIA xortecnico xor ENGENHEIRO} Pode ser GERENTE Precisa ser {ASSALARIADO xor HORISTA} reg localização valor id dataini ed Ióveis 1 Física Pessoa d cpj razao social Jurídica setor produtivo valor estiado DCC011 profa. Mirella M. Moro 25 Figura 4.1 Notação de diagraa EER para represetar as subclasses e a especialização. DCC011 profa. Mirella M. Moro 26 Quais istâcias de epregados existe? (a) Gerete-Secretária-Assalariada (b) Técico-Assalariado (c) Egeheiro-Técico-Horista (d) Gerete-Horista (e) Secretária (f) Egeheiro-Gerete (g) Epregado (h) Epregado-Assalariado Figura 4.2 Istâcias de ua especialização. DCC011 profa. Mirella M. Moro 27 DCC011 profa. Mirella M. Moro 28 Quatos atributos possue istâcias de (a) Gerete-Secretária-Assalariada (b) Técico-Assalariado (c) Gerete-Horista (d) Epregado-Assalariado Atributo coposto = 1 atributo Atributo ultivalorado = 1 atributo Quatos relacioaetos possue (a) Gerete-Secretária-Assalariada (b) Técico-Assalariado (c) Gerete-Horista (d) Epregado-Assalariado Especialização O processo de especialização perite: Defiir u cojuto de sub classes (sub tipos) de u tipo de etidade Estabelecer atributos específicos adicioais para cada sub classe (sub tipo) Estabelecer tipos de relacioaetos especificos adicioais etre cada sub classe (sub tipo) e outros tipos de etidades ou outras sub classes (subtipos). DCC011 profa. Mirella M. Moro 29 DCC011 profa. Mirella M. Moro 30

6 4. Restrições sobre Hierarquias Figura 4.3 Coo geeraliza? Geeralização. (a) Dois tipos de etidade, CARRO e CAMINHAO. (b) Geeralizado CARRO e CAMINHAO a superclasse VEICULO. DCC011 profa. Mirella M. Moro 31 Dfiid Defiida por atributo ou usuário ái Disjução: Sub classes pode ser disjutas ou sobrepostas Copletude: A cobertura da super classe e relação às sub classes pode ser total ou parcial Restrições possíveis: Disjuta/Total Disjuta/Parcial Sobreposta/Total Sobreposta/Parcial DCC011 profa. Mirella M. Moro 32 d = disjução U Epregado é Secretária OU Técico OU Egeheiro o = sobreposição Ua peça pç é fabricada E/OU forecida Figura 4.44 Notaçãododiagraa diagraa EERparauaespecialização defiida por atributo e TipoTrabalho. DCC011 profa. Mirella M. Moro 33 Figura 4.5 Notaçãodediagraa diagraa EERparauaespecialização sobreposta (ão disjuta). DCC011 profa. Mirella M. Moro 34 PARCIAL Epregados pode ser {Secretaria,técico,egeheiro} técico egeheiro} Geretes TOTAL TODO Epregado é Assalariado OU Horista Restrições sobre Hierarquias de Especialização/Geeralização Hierarquia Toda sub classe participa coo ua sub classe e apeas u relacioaeto classe/sub classe Reticulado lattice, heraça últipla, grade de especialização Ua sub classe pode participar i e ais de u relacioaeto classe/sub classe DCC011 profa. Mirella M. Moro 35 DCC011 profa. Mirella M. Moro 36

7 Atributos e relacioaetos oitidos para siplificar a iage, as existe! Figura 4.6 U reticulado de especialização, co a subclasse GERENTE_ENGENHARIA copartilhada. DCC011 profa. Mirella M. Moro 37 Figura 4.7 U reticulado de especialização, co heraça últipla, para u baco de dados UNIVERSIDADE. Quatos atributos te (a) Epregado (b) ExAluo (c) Aluo (d) Docete (e) Assistete Aluo (f) Aluo Graduado 5. Relacioaetos Terários esses diagraas são equivaletes?! X Figura 4.7 U reticulado de especialização, co heraça últipla, para u baco de dados UNIVERSIDADE. DCC011 profa. Mirella M. Moro 40 Relacioaetos Terários Relacioaetos Terários Para a istâcia de u relacioaeto terário existir, ela precisa de ua istâcia de cada etidade evolvida o relacioaeto Ou seja, Forece *ecessariaete* coecta u lote de u forecedor para u projeto Por que precisa de u de cada???? DCC011 profa. Mirella M. Moro 41 Por que precisa de u de cada???? Se u coputador do eu projeto dá problea, coo proceder? Precisa verificar qual foi o lote (pode ter u recall para tal) e etrar e cotato co o seu forecedor para utilizar o serviço de garatia. Ou seja, para cada peça coprada para u projeto, abos forecedor e lotesão esseciais. Ergo, relacioaeto etre três etidades. DCC011 profa. Mirella M. Moro 42

8 Perguta Existe outra aeira de represetar esse requisito? Para cada peça adquirida para u projeto, é ecessário saber seu forecedor e respectivo lote? Relacioaetos Terários RepresetaçãousadoTipo de EtidadeFraca Si, e essa é ua das grades vatages do odelo ER: peritir ais de ua represetação para o eso cojuto de requisitos OK, coo seria essa represetação?! DCC011 profa. Mirella M. Moro 43 Figura 4.11 Tipos de relacioaetos terários. (a) O relacioaeto FORNECE. (b) Três relacioaetos biários ão equivaletes a FORNECE. (c) FORNECE represetado coo u tipo etidade fraca. DCC011 profa. Mirella M. Moro 44 MAS HEIN!? Relacioaetos Terários Outro exeplo de ão equivalêcia: o relacioaeto terário é equivalete aos três biários? Para cada peça adquirida id para u projeto, jt é ecessário ái saber seu forecedor e respectivo lote. Neste segudo diagraa, forece existe apeas se associar u lote de u forecedor para u projeto O sigificado é exataete o eso do relacioaeto terário aterior DCC011 profa. Mirella M. Moro 45 Figura Outro exeplo de tipos relacioaeto terário versus biário. i DCC011 profa. Mirella M. Moro 46

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br IMPORTATE: e algus slides, eu

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioameto Mirella M. Moro Departameto de Ciêcia da Computação Uiversidade Federal de Mias Gerais mirella@dcc.ufmg.br Modelo Etidade Relacioameto 1. Revisão

Leia mais

Motivação. Modelos Conceituais de Dados. Projeto de BD. Categorias de Modelos de Dados. Categorias de Modelos de Dados

Motivação. Modelos Conceituais de Dados. Projeto de BD. Categorias de Modelos de Dados. Categorias de Modelos de Dados Pós-graduação e Ciêcia da Coputação CCM-202 Sisteas de Baco de Dados Modelos Coceituais de Dados Profa. Maria Caila Nardii Barioi caila.barioi@ufabc.edu.br Bloco B - sala 937 2 quadriestre de 20 Motivação

Leia mais

Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Herança. Subclasse/Superclasse. Discussão Exemplo Hospital

Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Herança. Subclasse/Superclasse. Discussão Exemplo Hospital Ciêcia a Coputação GBC043 Sisteas e Baco e Daos Extesões o oelo Etiae-Relacioaeto Profa. aria Caila arii Barioi caila.barioi@ufu.br Bloco B - sala B37 seestre e 208 Discussão Exeplo Hospital U hospital

Leia mais

Banco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento

Banco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento Baco de Dados I Parte II: Abordagem Etidade-Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Colaboração: profa. Aa Leda prof. Adré Satos prof. José Ferreira Prata Roteiro Itrodução Etidade Relacioameto

Leia mais

Motivação. Modelos Conceituais de Dados. Projeto de BD. Categorias de Modelos de Dados. Categorias de Modelos de Dados

Motivação. Modelos Conceituais de Dados. Projeto de BD. Categorias de Modelos de Dados. Categorias de Modelos de Dados Ciêcia da Coputação GBC043 Sisteas de Baco de Dados Modelos Coceituais de Dados Profa. Maria Caila Nardii Barioi caila.barioi@ufu.br Bloco B - sala B37 seestre de 208 Motivação Objetivo da abordage de

Leia mais

Mapeamentos. Passo 1: Tipo-Entidade Forte. Passo 2: Tipo-Entidade Fraca. Passo 1: Tipo-Entidade Forte. Modelo de Dados e o Projeto de BD

Mapeamentos. Passo 1: Tipo-Entidade Forte. Passo 2: Tipo-Entidade Fraca. Passo 1: Tipo-Entidade Forte. Modelo de Dados e o Projeto de BD Pós-graduação e Ciêcia da Coputação CCM-205 Sistea de Bacos de Dados Mapeaeto do Modelo Et- Relacioaeto para o Modelo Relacioal Modelo de Dados e o Projeto de BD iiudo cojuto de ecesss idepede do SGBD

Leia mais

08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados

08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:

Leia mais

17/03/2014 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Agenda Generalização / Especialização; Entidade Associativa (Agregação);

17/03/2014 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Agenda Generalização / Especialização; Entidade Associativa (Agregação); MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Ageda Geeralização / Especialização; Etidade Associativa (Agregação); 1 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Geeralização / Especialização A geeralização é um

Leia mais

16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados

16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:

Leia mais

Modelagem Lógica Verificar Requisitos. 2. Obter o modelo conceitual. 3. Definir a abordagem de banco de dados a ser

Modelagem Lógica Verificar Requisitos. 2. Obter o modelo conceitual. 3. Definir a abordagem de banco de dados a ser Modelagem Coceitual: preocupação: correta abstração do mudo real (captura correta da semâtica da aplicação) Modelagem Lógica + Física: preocupação: escolhas corretas a coversão para o esquema do SGBD (relacioal)

Leia mais

Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados

Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Em uma idústria são executadas três fuções:

Leia mais

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3. BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da

Leia mais

Modelagem Conceitual - Análise Lógica

Modelagem Conceitual - Análise Lógica Modelagem Coceitual - Aálise Lógica Modelagem Modelagem Trasformar Aspectos do Mudo Real em um Formal Ferado Foseca & Aa Carolia Geéricos Específicos de SGBD /3/03 CI/UFPE 2 Compoetes de um Uma Coleção

Leia mais

Peculiaridades dos DER. Gerenciamento de Dados e Informação. Peculiaridades dos DER. Peculiaridades dos DER

Peculiaridades dos DER. Gerenciamento de Dados e Informação. Peculiaridades dos DER. Peculiaridades dos DER Gereciameto de Dados e Iformação Costrução de Diagrama ER Ferado Foseca Aa Carolia Robso Fidalgo CI.ufpe.br Peculiaridades dos DER Diagrama formal, preciso e ão ambíguo Diferetes leitores de um mesmo DER

Leia mais

Revisão e Exercícios. Relacionamento. Projeto de Bancos de Dados. Chave e Domínio. Tipos de Atributos

Revisão e Exercícios. Relacionamento. Projeto de Bancos de Dados. Chave e Domínio. Tipos de Atributos Projeto de Bancos de Dados Mini Mundo DCC011 Revisão e Exercícios Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Independente de SGBD Específico

Leia mais

Modelo Conceitual. Disciplina: Banco de Dados. Edmilson Campos, Prof. MsC.

Modelo Conceitual. Disciplina: Banco de Dados. Edmilson Campos, Prof. MsC. Disciplia: Baco de Dados AULA 02 Abordagem Modelo Coceitual Adaptado dos slides do Livro Projeto de Baco de Dados, v. 4 de Carlos A. Heuser Edmilso Campos, Prof. MsC. http://edmilsocampos.et edmilso.campos@ifr.edu.br

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3 Fudametos de Bacos de Dados Prova 3 Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2004 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir uma base de dados para armazear

Leia mais

Problema de transporte

Problema de transporte Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Herança. Subclasse/Superclasse. Generalização/Especialização

Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Herança. Subclasse/Superclasse. Generalização/Especialização -grauação em Ciêcia a Computação CC-202 Sistemas e Baco e Daos Extesões o oelo Etiae-Relacioameto Profa. aria Camila arii Barioi camila.barioi@ufabc.eu.br Bloco B - sala 937 2 quarimestre e 20 oelo Etiae

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3 Fudametos de Bacos de Dados Prova 3 Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2005 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir uma base de dados para armazear

Leia mais

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS 2017-2018, NÚMERO 1 VOLUME 5 ISSN 2319-023X A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS Roald Siões de Mattos Pito Colégio Pedro II Liliaa Mauela G. C. da Costa Colégio

Leia mais

Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG)

Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG) Baco de Dados para Sistemas de Iformação Geográfica (SIG) JUGURTA LISBOA FILHO Departameto de Iformática Uiversidade Federal de Viçosa 3657-000 - Viçosa - MG e-mail: jugurta@dpi.ufv.br ROTEIRO Módulo I

Leia mais

REGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT

REGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT REGULAMENTO Selecção de forecedores qualificados para apresetação de propostas e cocursos liitados de epreitadas de costrução de lihas da RNT Agosto 2010 Ídice 1. ÂMBITO E DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS...

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Entidade-Relacionamento Processo de Projeto de Bancos de Dados Mini-Mundo Análise de Requisitos Requisitos Funcionais Requisitos do BD Análise Funcional Projeto Conceitual Especificação das Transações

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

Banco de Dados I. Prof. Diego Buchinger. Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo.

Banco de Dados I. Prof. Diego Buchinger. Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo. Banco de Dados I Prof. Diego Buchinger diego.buchinger@outlook.com diego.buchinger@udesc.br Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo Modelo Entidade-Relacionamento Parte II Modelo Entidade-Relacionamento

Leia mais

Valor Data prevista de entrega. OS Status (em análise, aprovada/concluída) Data de entrega efetiva Data. Nome FÁRMACO NA FÓRMULA

Valor Data prevista de entrega. OS Status (em análise, aprovada/concluída) Data de entrega efetiva Data. Nome FÁRMACO NA FÓRMULA Prova 3 25/06/208 ) (valor 5,0) Cosidere a farmácia de maipulação Aurora, que tem um sistema de iformação, deomiado de SiS_Aurora cujo baco de dados pode ser represetado pelo rascuho de MER abaixo: Fucioario

Leia mais

Verificação e Validação

Verificação e Validação Verificação e Validação Verificação correto do poto de vista de ateático Verificação do código: verificar se o código respode corretaete a orde de precisão dos odelos ipleetados Verificação dos cálculos:

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

Modelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes

Modelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes Sisteas de Iforação Geográfica II ula lexadre Goçalves DECivil - IST alexg@civil.ist.utl.pt Modelo vetorial: aálise de redes 1. : probleas 1. Caihos de eor custo. Árvores. lgoritos. valiação da rede 1.

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Projeto de Acopladores Coaxiais de Bada arga Modelados pelo Poliôio de Tschebyscheff Aluo: Adré uiz dos Satos ia Orietador: José R. Berga Itrodução Trasforadores

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

Formas Normais. Dalton E. dos Santos, Kelvin E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Santos Ramos Jr.

Formas Normais. Dalton E. dos Santos, Kelvin E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Santos Ramos Jr. Formas Normais Dalto E. dos Satos, Kelvi E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Satos Ramos Jr. Departameto de Iformática Uiversidade Tecológica Federal do Paraá (UTFPR) CEP: 80230-901 Curitiba PR Brasil daltoes@ms.com,

Leia mais

Organização de Arquivos

Organização de Arquivos Orgaização de Arquivos Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Por que Orgaizar Arquivos? Cosidere o seguite stream (fluxo) de bytes AmesJoh123 MapleStillwaterOK74075MasoAla90

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação Racioais META: Apresetar o coceito de ódulo de úeros racioais e sua represetação decial. OBJETIVOS: Ao fi da aula os aluos deverão ser capazes de: Idetificar a fora decial de u úeros racioal. Idetificar

Leia mais

ATRIBUTO REPRESENTAÇÃO

ATRIBUTO REPRESENTAÇÃO ATRIBUTO Dado que é associado a cada ocorrêcia de uma etidade ou de um relacioameto (característica, qualidade). REPRESENTAÇÃO EMPREGADO ATUAÇÃO fução tipo data código ome ENTIDADE RELACIONAMENTO Tipos:

Leia mais

Modelo Conceitual. Disciplina: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Modelo Conceitual. Disciplina: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Modelo Coceitual Disciplia: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Modelo Coceitual Mostra todos os coceitos importates o domíio do sistema, bem como as associações etre esses

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mateática para Ecooia Les Aulas 4 e 5 Márcia Azaha Ferraz Dias de Moraes 5 e 3//6 (co restrição) Otiização Não Codicioada: Métodos de otiização dos extreos relativos da fução objetivo: Todas as variáveis

Leia mais

EXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS

EXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS EXPLORANDO OS NÚMEROS FIGURADOS POR MEIO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Vailde Bisogi - Uifra 1 Maria do Carmo Barbosa Trevisa - Uifra Resumo Esse trabalho tem por objetivo descrever os resultados de uma

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Programa DCC011 Introdução a Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Introdução Conceitos

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

Condução Bidimensional em Regime Estacionário

Condução Bidimensional em Regime Estacionário Codução Bidiesioal e Regie Estacioário Euações de Difereças Fiitas E certos casos os étodos aalíticos pode ser usados a obteção de soluções ateáticas eatas para probleas de codução bidiesioal e regie estacioário.

Leia mais

Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2

Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2 Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação

Leia mais

Modelagem Entidade Relacionamento Estendida. Evandro E.S. Ruiz, Ph.D.

Modelagem Entidade Relacionamento Estendida. Evandro E.S. Ruiz, Ph.D. Modelagem Entidade Relacionamento Estendida Evandro E.S. Ruiz, Ph.D. São todos veículos e elétricos! São todos iguais? Todos tem os mesmos atributos? Trabalhadores Por que estender? 1. Requisitos dos BD

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 0 Estimação de parâmetros populacioais 9.. Itrodução Aqui estudaremos o problema de avaliar certas características dos elemetos da população (parâmetros), com base em operações com os dados de uma

Leia mais

Monografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2

Monografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2 Uiversidade Federal de Mias Gerais - UFMG Istituto de Ciêcias Exatas - ICEx Departaeto de Mateática Moografia de Especialização Deostrações Cobiatórias 2 Aluo: Júlio César de Sousa Mariho julioariho@gail.co

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 21

Sumário. 2 Índice Remissivo 21 i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................

Leia mais

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de

Leia mais

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES Capítlo III RANSFORAÇÕES LINEARES Capítlo III rasforações Lieares Capítlo III rasforações o Aplicações Seja dois cojtos A e B Se a cada eleeto a A for associado e só eleeto b B dir-se-á qe foi defiida

Leia mais

Sucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20

Sucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20 Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

x 2 r f (1) + D t x 2 ( 2 x x 2 (4) Esquemas pseudo-implícitos: são esquemas implícitos em sua formulação, mas explícitos na realização.?

x 2 r f (1) + D t x 2 ( 2 x x 2 (4) Esquemas pseudo-implícitos: são esquemas implícitos em sua formulação, mas explícitos na realização.? IO 5 - Modelage Nuérica e Oceaogra a ª Lista de exercícios Aluo: Dailo Rodrigues Vieira ) O que são esqueas uéricos explícitos, iplícitos, sei-iplícitos, pseudo-iplícitos e iterativos? Quais são as vatages

Leia mais

Redes de Computadores Turma : TADS M

Redes de Computadores Turma : TADS M Redes de Computadores Turma : TADS-20152.2.01404.1M DNS Prof. Thiago Dutra Ageda Cotextualização Defiição de DNS Características do DNS Zoas de Autoridade Classes de Servidores

Leia mais

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS Capítulo 6 PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS São substacialete reduzidos os estudos e séries teporais sobre o efeito dos outliers a previsão. Hiller (1984 estudou a fora de cotrolar e ajustar as

Leia mais

Sobre Alianças Defensivas em Grafos

Sobre Alianças Defensivas em Grafos Sobre Aliaças Defesivas em Grafos Rommel Melgaço Barbosa, Elisâgela Silva Dias, Istituto de Iformática, UFG, Caixa Postal 131, Campus II, CEP: 74001-970, Goiâia, GO E-mail: {rommel, elisagela}@if.ufg.br

Leia mais

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES

MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES X Ecotro Nacioal de Educação Matemática MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES Bárbara Nivalda Palharii Alvim Sousa Uiversidade Estadual de Lodria babipalharii@hotmail.com Lourdes

Leia mais

Gerência de Redes Turma : V

Gerência de Redes Turma : V Gerêcia de Redes Turma : 20171.5.01405.1V Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da Disciplia

Leia mais

Cálculo 2, A função implícita Abril O que é uma função na forma implícita, em geral designada por função implícita?

Cálculo 2, A função implícita Abril O que é uma função na forma implícita, em geral designada por função implícita? Cálculo A fução iplícita Abril 9 O que é ua fução a fora iplícita e geral desigada por fução iplícita? Cálculo A fução iplícita Abril 9 Coeceos ao cotrário. Ua fução real de variável real coo 4se está

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

0, É IGUAL A 1?

0, É IGUAL A 1? 0,999... É IGUAL A? Prof as Estela Kaufma Faiguelert Profa. Lucia Maria Aversa Villela Aluos de iiciação cietífica Alie Lebre Xavier da Rosa Douglas Duarte Jéssica dos Satos Freire Jéssika Ferada de Melo

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

Critérios de Avaliação e Cotação

Critérios de Avaliação e Cotação Elemetos de Probabilidades e Estatística (37) Elemetos de Probabilidades e Estatística (37) Ao letivo 06-7 E-Fólio A 7 a 6 de abril 07 Critérios de correção e orietações de resposta No presete relatório

Leia mais

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade Faculdade de Ecooia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotaetos Cálculo II Lista 7.3 Optiização co Restrições de Igualdade. Problea de optiização de ua ução escalar, de variáveis reais, co restrições de igualdade:

Leia mais

Gerência de Redes Turma : N

Gerência de Redes Turma : N Gerêcia de Redes Turma : 20172.5.01405.1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da Disciplia

Leia mais

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T. Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação

Leia mais

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de

Leia mais

. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem

. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões

Leia mais

Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012

Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012 Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Uiversidade Federal de Alfeas Algoritmos em Grafos Aula 02 Coceitos Básicos Prof. Humberto César Bradão de Oliveira Última aula Histórico dos Grafos Abstração por Euller; Utilização em Química; Utilização

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacioais Sistema de Arquivos Edeyso Adrade Gomes www.edeyso.com.br Sistema de Arquivos w Mecaismo que provê armazeameto e acesso a dados e programas do Sistema Operacioal e do usuário; w Aspecto

Leia mais

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA. GT 03 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior

CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA. GT 03 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior CONTANDO E PENSANDO MATEMATICAMENTE: UM TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA GT 03 Educação Matemática o Esio Médio e Esio Superior Liliae R. Refatti, UNIFRA, liliaerefatti@hotmail.com Adriaa B. Fortes,

Leia mais

C O objetivo É: Representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência.

C O objetivo É: Representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência. Projeto de Baco de Dados Etapa 1 Modelagem Coceitual NGUESSAN.DESIRE@POLI.USP.BR Désiré NGuessa 1 Modelagem Coceitual C O objetivo É: Represetar a semâtica da iformação, idepedete de cosiderações de eficiêcia.

Leia mais

UNISA MEDICINA 2017 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2017 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA EDIINA 017 UNIVERSIDADE DE SANT AAR 01. s etais alcalios reage violetaete co água por reações de deslocaeto, produzido u coposto iôico e u gás cobustível. A reatividade desses etais varia o grupo

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011 Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a

Leia mais

= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m}

= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m} IME ITA Apostila ITA E 0 Matrizes Ua atriz de orde é, iforalete, ua tabela co lihas e coluas, e que lihas são as filas horizotais e coluas são as filas verticais Co esta idéia teos a seguite represetação

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais