Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG)"

Transcrição

1 Baco de Dados para Sistemas de Iformação Geográfica (SIG) JUGURTA LISBOA FILHO Departameto de Iformática Uiversidade Federal de Viçosa Viçosa - MG jugurta@dpi.ufv.br ROTEIRO Módulo I Coceitos em Sistemas de Iformação Geográfica (SIG). Fudametos em cartografia e SR. Exemplo de SIG&BD. Módulo II Projeto de BD covecioal. Modelo ER Estedido. Exercícios. Mapeameto coceitual-lógico em BD relacioal. Costruido esquemas coceituais de qualidade. Módulo III Projeto de BD geográficos. Requisitos de modelagem coceitual para aplicações de SIG. Modelos coceituais específicos para aplicações geográficas. Ferrametas CASE para BD geográficos. Módulo IV Modelagem OO com UML-GeoFrame. GeoFrame - um framework coceitual para SIG. Mapeameto etre esquema de dados - modelo de SIG. Exercícios de modelagem com a ferrameta CASEGeo. Mii-Mudo Projeto de Baco de Dados Fases do Projeto de BD (Elmasri, 994) Aálise de Requisitos Requisitos de BD Projeto Coceitual Esquema Coceitual (Mod. E-R) idepedete de software depedete de software Projeto Lógico Esquema Lógico (Mod. Relacioal) Módulo II Projeto Físico Esquema Físico (Mod. Implemet.)

2 Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) Projeto Coceitual de Baco de Dados Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) (Peter Che, 976) Baseia-se a percepção de um uiverso costituído por um grupo básico de objetos chamados etidades e por relacioametos etre estes objetos. Desevolvido para facilitar o projeto de BD Modelo coceitual de alto ível (+ próximo do usuário). Idepede do SGBD a ser utilizado. Especifica quais os dados que serão represetados e ão como os dados serão armazeados. Utiliza otação gráfica simples Facilita o etedimeto por parte dos usuários leigos. Melhora a comuicação etre os projetistas e os usuários. Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) Etidade Represeta todo feômeo de iteresse da aplicação. Pode ter existêcia física. (ex.: rio, estrada, igreja) ou existêcia coceitual. (ex.: empresa, cargo, muicípio) Cojuto etidade (classificação) Etidades similares são descritas uma úica vez. codmu Muicípio omemu ulação dataemac Muicípio codmu omemu ulação dataemac Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) Atributo Descreve as características de uma etidade ex.: ome e ulação de um muicípio Tipos de atributos Atômico (ome, ulação) Composto (edereço = [rua+úm+bairro+cep]) Derivado (idade = datahoje - datafudação) Multivalorado ({telefoes para cotato})

3 Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) Chave primária Atributo (ou coj. de atributos) que idetifica uivocamete cada etidade em um cojuto etidade. Etidade fraca Sua existêcia depede da existêcia de outra etidade. matrfuc omefuc IdDep omedep Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) Relacioameto Descreve uma associação etre duas ou mais etidades. ex: Curitiba é capital do Paraá Viçosa localiza-se em Mias Gerais Cojuto relacioameto Agrupa relacioametos de um mesmo tipo. ex: Muicípio é capital de Muicípio localiza-se em Fucioário possui Depedete localiza salário cargo datanasc sexo Muicípio capital Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) Cardialidade do relacioameto Tipo de restrição de itegridade. Idica o úmero de etidades às quais uma outra etidade pode estar associada via um relacioameto. Muicípio m serve localiza capital (0,) codmu omemu Muicípio selocaliza idfaz Fazeda divideem omefaz m áreafaz propriedade Esquema coceitual de um sistema de caa-de-açucar idtalhão Talhão m platação área-talhão dat-platio Rodovia umcolheita telprop eder dat-ult-colheita prodmédia descvar idprop omeprop

4 Ferrametas CASE ERWi modelo IDEFX (ível lógico) Modelo ER Estedido Muicípio codmu omemu Especialização Geeralização Fazeda idfaz omefaz areafaz codmu (FK) doo (FK) Talhao idfaz (FK) idtalhao areatalhao Platacao idfaz (FK) idtalhao (FK) (FK) datplatio datulcolh umcolheita Agregação Cardialidades míima e máxima Proprietatio idprop omeprop eder telprop descrvar prodmedia Modelo ER Estedido Especialização Processo de projeto top-dow. Especificação de subgrupos detro de um cojuto de etidades que são distitas, isto é, possuem características específicas. Exemplos: Empregado cart-trab PIS Agêcia de Empregos Projeto ome orçameto Horista vlr-hora um-horas Empregado cart-trab PIS Mesalista salário horas-extras Modelo ER Estedido Geeralização Processo de projeto botto-up. Combia cojutos etidade, que compartilham as mesmas características (atrib./rel.), em uma etidade de mais alto ível. Geeralização e especialização São abstrações iversas e são represetadas o esquema E-R da mesma forma. Secretária veloc-digit idiomas Técico escolaridade Egeheiro especialidade

5 Modelo ER Estedido Geeralização e Heraça de Atributos O cojuto etidade de ível iferior herda todas os atributos e relacioametos do cojuto etidade superior. Carro -chassi placa cor -passag ao-fabric tipo-comb ome eder CGC/CPF Carro cor -passag tipo-comb Fabricate ome país-origem ome eder CGC/CPF Veículo -chassi placa ao-fabric Camihão -eixos toelagem Camihão -chassi placa -eixos toelagem ao Carroceria tipo fabricate Fabricate ome país-origem Carroceria tipo fabricate Modelo ER Estedido Agregação No modelo E-R ão é possível relacioameto evolvedo relacioameto. Marido Icorreto!! casameto ascimeto F ilho Mulher Agregação trata um relacioameto como uma etidade. Marido casameto Marido casameto ascimeto F ilho casameto ascimeto F ilho Mulher Redudâcia!! Mulher Modelo ER Estedido Cardialidade Míima Número míimo de participação de etidades em um relacioameto. Projeto Lógico de Baco de Dados Departameto resposável (,) (0,) Disciplia (0,) oferece (0,) (0,) (0,) liberadora pré-requisito liberada Regras para mapeameto de esquema coceitual ER em esquema lógico relacioal Aluo icriçao (0,) (,3) Curso

6 Modelo Etidade-Relacioameto (E-R) Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico codmu Muicípio omemu Esquema coceitual de um sistema de caa-de-açucar Etidades Cada etidade da origem a uma tabela selocaliza idtalhão área-talhão idfaz Fazeda divideem Talhão omefaz m áreafaz propriedade m dat-platio platação umcolheita dat-ult-colheita telprop prodmédia eder descvar cod-mu Muicípio omemu Muicípio codmu: INTEGER omemu: CHAR(30) : LONG Notação Textual Muicípio (cod-mu, omemu, ) (idprop, omeprop, eder, telprop) Fazeda (idfaz, omefaz, áreafaz) (, descrvar, prodmédia) idprop omeprop Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Etidade Fraca Chave cotém a chave da etidade pai Relacioametos : Chave de uma das etidades vira atributo da outra etidade. id-talhão Talhão área-talhão Talhao idfaz: INTEGER idtalhao: CHAR(8) areatalhao: FLOAT codmu omemu Muicípio (0,) capital UF omeuf Notação Textual Fazeda (idfaz, omefaz, áreafaz) Talhão (idfaz*, idtalhão, áreatalhão) *idfaz referecia Fazeda Notação Textual Muicípio (cod-mu, omemu, ) (UF, omeuf, capital*) *capital referecia Muicípio

7 Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Relacioametos : N Chave da etidade () vira atributo da etidade (N). codmu é chave-extrageira (foreig key) em Fazeda. cod-mu id-faz omefazeda Muicípio selocaliza Fazeda áreafaz omemu Muicípio codmu omemu Fazeda idfaz omefaz areafaz codmu (FK) doo (FK) Mapeameto Múltiplo codmu omemu Muicípio Muicípio codmu omemu UF (FK) localiza capital 0, UF UF omeuf capital (FK) omeuf Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Relacioametos M : N Gera uma ova tabela, cuja chave é composta pelas chaves das duas etidades evolvidas. codmu omemu Muicípio M serve Notação Textual Muicípio (cod-mu, omemu, ) Rodovia (idrod, omerod, jurisdição) MuRod (cod-mu*, idrod*) * cod-mu referecia Muicípio * idrod referecia Rodovia N idrod Rodovia omerod jurisdição Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Relacioametos M : N com Etidade Fraca umcolheita id-talhão Talhão m platação área-talhão dat-platio dat-ult-colheita prodmédia descvar Talhao idfaz (FK) idtalhao areatalhao Platacao idfaz (FK) idtalhao (FK) (FK) datplatio datulcolh umcolheita descrvar prodmedia

8 Sistema de Caa-de-Açucar Ferrametas CASE ERWi modelo IDEFX (modelo lógico detalhado) Esquema Lógico Relacioal Completo Muicípio (cod-mu, omemu, ) (idprop, omeprop, eder, telprop) Fazeda (idfaz, omefaz, áreafaz, codmu*, doo*) *codmu referecia Muicípio *doo referecia Talhão (idfaz*, idtalhão, áreatalhão) *idfaz referecia Fazeda Platação (idfaz*, id-talhão*, *, umcolheita, dat- Platio, dat-ult-colheita) *idfaz,id-talhão refereciam Talhão * referecia (, descrvar, prodmédia) Muicípio codmu: INTEGER omemu: CHAR(30) : LONG Proprietatio idprop: INTEGER omeprop: CHAR(20) eder: CHAR(30) telprop: CHAR(2) Fazeda idfaz: INTEGER omefaz: CHAR(30) areafaz: FLOAT codmu: INTEGER doo: INTEGER Talhao idfaz: INTEGER idtalhao: CHAR(8) areatalhao: FLOAT Platacao idfaz: INTEGER idtalhao: CHAR(8) : SMALLINT datplatio: DATE datulcolh: DATE umcolheita: INTEGER : SMALLINT descrvar: CHAR(20) prodmedia: LONG Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Geeralização-Especialização (3 opções): (a) úica tabela o m e eder CGC/CPF Veículo -chassi placa ao-fabric Carro cor -passag tipo-comb Camihão -eixos toelagem Fabricate ome país-origem Carroceria tipo fabricate VEÍCULO ( placa, -chassi, ao, p-ome*,f-ome*, tipo, cor, -pass, tpcomb, -eixos, to, tp-carr* ) (b) tabela por etidade VEÍCULO(placa, -chassi,ao,p-ome*,f-ome*, tipo) CARRO ( placa*, cor, -pass, tp-comb ) CAMINHÃO (placa*, -eixos, to, tp-carr* ) (c) tabela por etidade especializada CARRO ( placa, -chassi, ao, p-ome*, f-ome*, cor, -pass, tp-comb ) CAMINHÃO (placa, -chassi, ao, p-ome*, f-ome*, -eixos, to, tp-carr* ) Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Cometários (a) Uma úica tabela para toda a hierarquia Os campos relativos às etidades especializadas devem ser opcioais. Vatages Não há ecessidade de fazer juções quado a cosulta evolver a etidade especializada. A chave primária é armazeada só vez. (b) Uma tabela para cada etidade Cada tabela referete às etidades especializadas cotém apeas os atributos relativos à etidade. A chave primária também é chave estrageira. Vatagem Não há ecessidade de defiir atributos opcioais.

9 Regras para Mapeameto Coceitual-Lógico Cometários (c) Uma tabela por etidade especializada A colua placa (as 2 tabelas) ão é chave estrageira. Caso a especialização ão seja total (ex.: se moto é um veículo) é ecessário uma tabela VEÍCULO. Vatages Não há ecessidade de defiir atributos opcioais e ão há chaves redudates. Desvatagem A aplicação deve garatir a uicidade de chaves primárias em todas as tabelas evolvidas. Baco de Dados para Sistemas de Iformação Geográfica (SIG) Fial do Módulo II JUGURTA LISBOA FILHO Departameto de Iformática Uiversidade Federal de Viçosa Viçosa - MG jugurta@dpi.ufv.br

Banco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento

Banco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento Baco de Dados I Parte II: Abordagem Etidade-Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Colaboração: profa. Aa Leda prof. Adré Satos prof. José Ferreira Prata Roteiro Itrodução Etidade Relacioameto

Leia mais

Modelagem Lógica Verificar Requisitos. 2. Obter o modelo conceitual. 3. Definir a abordagem de banco de dados a ser

Modelagem Lógica Verificar Requisitos. 2. Obter o modelo conceitual. 3. Definir a abordagem de banco de dados a ser Modelagem Coceitual: preocupação: correta abstração do mudo real (captura correta da semâtica da aplicação) Modelagem Lógica + Física: preocupação: escolhas corretas a coversão para o esquema do SGBD (relacioal)

Leia mais

17/03/2014 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Agenda Generalização / Especialização; Entidade Associativa (Agregação);

17/03/2014 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Agenda Generalização / Especialização; Entidade Associativa (Agregação); MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Ageda Geeralização / Especialização; Etidade Associativa (Agregação); 1 MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (M.E.R.) Geeralização / Especialização A geeralização é um

Leia mais

08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados

08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:

Leia mais

16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados

16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:

Leia mais

Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados

Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Em uma idústria são executadas três fuções:

Leia mais

Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG)

Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG) Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG) JUGURTA LISBOA FILHO Departamento de Informática Universidade Federal de Viçosa 3657-000 - Viçosa - MG e-mail: jugurta@dpi.ufv.br ROTEIRO Módulo

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3 Fudametos de Bacos de Dados Prova 3 Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2004 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir uma base de dados para armazear

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3 Fudametos de Bacos de Dados Prova 3 Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2005 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir uma base de dados para armazear

Leia mais

Modelo Conceitual. Disciplina: Banco de Dados. Edmilson Campos, Prof. MsC.

Modelo Conceitual. Disciplina: Banco de Dados. Edmilson Campos, Prof. MsC. Disciplia: Baco de Dados AULA 02 Abordagem Modelo Coceitual Adaptado dos slides do Livro Projeto de Baco de Dados, v. 4 de Carlos A. Heuser Edmilso Campos, Prof. MsC. http://edmilsocampos.et edmilso.campos@ifr.edu.br

Leia mais

Peculiaridades dos DER. Gerenciamento de Dados e Informação. Peculiaridades dos DER. Peculiaridades dos DER

Peculiaridades dos DER. Gerenciamento de Dados e Informação. Peculiaridades dos DER. Peculiaridades dos DER Gereciameto de Dados e Iformação Costrução de Diagrama ER Ferado Foseca Aa Carolia Robso Fidalgo CI.ufpe.br Peculiaridades dos DER Diagrama formal, preciso e ão ambíguo Diferetes leitores de um mesmo DER

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioameto Mirella M. Moro Departameto de Ciêcia da Computação Uiversidade Federal de Mias Gerais mirella@dcc.ufmg.br Modelo Etidade Relacioameto 1. Revisão

Leia mais

Modelagem Conceitual - Análise Lógica

Modelagem Conceitual - Análise Lógica Modelagem Coceitual - Aálise Lógica Modelagem Modelagem Trasformar Aspectos do Mudo Real em um Formal Ferado Foseca & Aa Carolia Geéricos Específicos de SGBD /3/03 CI/UFPE 2 Compoetes de um Uma Coleção

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

Apostila de Modelagem de Banco de Dados

Apostila de Modelagem de Banco de Dados Apostila de Modelagem de Banco de Dados Primeira Edição Volume 2 Modelo Conceitual: Diagrama Entidade e Modelo Lógico Relacional (mapeamento) ormalização de Dados Maria Marli Milan Luqueta Carlos Catini

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br IMPORTATE: e algus slides, eu

Leia mais

C O objetivo É: Representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência.

C O objetivo É: Representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência. Projeto de Baco de Dados Etapa 1 Modelagem Coceitual NGUESSAN.DESIRE@POLI.USP.BR Désiré NGuessa 1 Modelagem Coceitual C O objetivo É: Represetar a semâtica da iformação, idepedete de cosiderações de eficiêcia.

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Organização de Arquivos

Organização de Arquivos Orgaização de Arquivos Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Por que Orgaizar Arquivos? Cosidere o seguite stream (fluxo) de bytes AmesJoh123 MapleStillwaterOK74075MasoAla90

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

1. MINI MUNDO Descrição formal da realidade a ser representada. Exemplo: suponhamos que as Faculdades Dom Bosco funcionem assim:

1. MINI MUNDO Descrição formal da realidade a ser representada. Exemplo: suponhamos que as Faculdades Dom Bosco funcionem assim: MODELAGEM DE DADOS Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados. MODELO DE ETIDADE-RELACIOAMETO Principal ferramenta

Leia mais

Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso

Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso SSC 124: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 Defiição Caso de uso (use case) uidade fucioal provida pelo sistema, subsistema,

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br Itrodução Coceitos básicos, características

Leia mais

Motivação. Modelos Conceituais de Dados. Projeto de BD. Categorias de Modelos de Dados. Categorias de Modelos de Dados

Motivação. Modelos Conceituais de Dados. Projeto de BD. Categorias de Modelos de Dados. Categorias de Modelos de Dados Pós-graduação e Ciêcia da Coputação CCM-202 Sisteas de Baco de Dados Modelos Coceituais de Dados Profa. Maria Caila Nardii Barioi caila.barioi@ufabc.edu.br Bloco B - sala 937 2 quadriestre de 20 Motivação

Leia mais

O Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)

O Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.) 1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal

Leia mais

1. MINI MUNDO Descrição formal da realidade a ser representada. Exemplo: suponhamos que as Faculdades Dom Bosco funcionem assim:

1. MINI MUNDO Descrição formal da realidade a ser representada. Exemplo: suponhamos que as Faculdades Dom Bosco funcionem assim: Gerenciamento de Dados Assunto 2. MODELAGEM DE DADOS Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados. MODELO DE

Leia mais

Mapeamentos. Passo 1: Tipo-Entidade Forte. Passo 2: Tipo-Entidade Fraca. Passo 1: Tipo-Entidade Forte. Modelo de Dados e o Projeto de BD

Mapeamentos. Passo 1: Tipo-Entidade Forte. Passo 2: Tipo-Entidade Fraca. Passo 1: Tipo-Entidade Forte. Modelo de Dados e o Projeto de BD Pós-graduação e Ciêcia da Coputação CCM-205 Sistea de Bacos de Dados Mapeaeto do Modelo Et- Relacioaeto para o Modelo Relacioal Modelo de Dados e o Projeto de BD iiudo cojuto de ecesss idepede do SGBD

Leia mais

ORIENTAÇÃO A OBJETOS

ORIENTAÇÃO A OBJETOS ORIENTAÇÃO A OBJETOS Mário Meireles Teixeira mario@deif.ufma.br O que é Orietação a Objetos Paradigma modero da egeharia de software Iflui a aálise, projeto (desig) e programação A aálise orietada a objetos

Leia mais

Modelagem de dados. Abordagem Entidade-Relacionamento. Conceitos da abordagem ER. Modelo entidade-relacionamento (MER)

Modelagem de dados. Abordagem Entidade-Relacionamento. Conceitos da abordagem ER. Modelo entidade-relacionamento (MER) Pós-Graduação em Engenharia de Requisitos de Software Abordagem Entidade-Relacionamento Modelagem de dados Técnica de modelagem de dados mais difundida e utilizada. Criada em 1976 por Peter Chen. Conceito

Leia mais

Dependência funcional

Dependência funcional Depedêcia fucioal Agélica Toffao Seidel Calazas E-mail: agelica_toffao@yahoo.com.br Normalização Ocorre quado um atributo ou cojuto de atributos depede fucioalmete de outro atributo. Por exemplo: a etidade,

Leia mais

UML. Diagrama de Classes

UML. Diagrama de Classes UML Diagrama de Classes Introdução A modelagem de objetos incorpora a estrutura estática de um sistema mostrando: os objetos pertencentes ao sistema os relacionamentos entre esses objetos os atributos

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Herança. Subclasse/Superclasse. Generalização/Especialização

Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Herança. Subclasse/Superclasse. Generalização/Especialização -grauação em Ciêcia a Computação CC-202 Sistemas e Baco e Daos Extesões o oelo Etiae-Relacioameto Profa. aria Camila arii Barioi camila.barioi@ufabc.eu.br Bloco B - sala 937 2 quarimestre e 20 oelo Etiae

Leia mais

Valor Data prevista de entrega. OS Status (em análise, aprovada/concluída) Data de entrega efetiva Data. Nome FÁRMACO NA FÓRMULA

Valor Data prevista de entrega. OS Status (em análise, aprovada/concluída) Data de entrega efetiva Data. Nome FÁRMACO NA FÓRMULA Prova 3 25/06/208 ) (valor 5,0) Cosidere a farmácia de maipulação Aurora, que tem um sistema de iformação, deomiado de SiS_Aurora cujo baco de dados pode ser represetado pelo rascuho de MER abaixo: Fucioario

Leia mais

Continuando com a modelagem de dados: MER

Continuando com a modelagem de dados: MER Cotiuado com a modelagem de dados: MER (Modelo Etidade-Relacioameto) Parte 2 profa. Rosaa C. M. Grillo Goçalves rosaagg@usp.br Coversões do modelo físico para o lógico Exercício: DO MODELO FÍSICO AO MODELO

Leia mais

Continuando com a modelagem de dados: MER

Continuando com a modelagem de dados: MER Cotiuado com a modelagem de dados: MER (Modelo Etidade-Relacioameto) Parte 2 profa. Rosaa C. M. Grillo Goçalves rosaagg@usp.br Coversões do modelo físico para o lógico Exercício: DO MODELO FÍSICO AO MODELO

Leia mais

ATRIBUTO REPRESENTAÇÃO

ATRIBUTO REPRESENTAÇÃO ATRIBUTO Dado que é associado a cada ocorrêcia de uma etidade ou de um relacioameto (característica, qualidade). REPRESENTAÇÃO EMPREGADO ATUAÇÃO fução tipo data código ome ENTIDADE RELACIONAMENTO Tipos:

Leia mais

Continuando com a modelagem de dados: MER

Continuando com a modelagem de dados: MER Cotiuado com a modelagem de dados: MER (Modelo Etidade-Relacioameto) Parte 2 profa. Rosaa C. M. Grillo Goçalves rosaagg@usp.br Coversões do modelo físico para o lógico Exercício: DO MODELO FÍSICO AO MODELO

Leia mais

2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual

2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual Sumário 1. Introdução à Aplicações Não-Convencionais 2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Temporal (BDT) 5. BD Geográfico (BDG) 6. XML & BD Revisão de Modelagem

Leia mais

Um arquivo digital para dados de monitorização

Um arquivo digital para dados de monitorização Um arquivo digital para dados de moitorização Fábio Costa, Gabriel David, Álvaro Cuha ViBest e INESC TEC, Faculdade de Egeharia Uiversidade do Porto {fabiopcosta, gtd, acuha}@fe.up.pt 1 Uidade de ivestigação

Leia mais

Redes de Computadores Turma : TADS M

Redes de Computadores Turma : TADS M Redes de Computadores Turma : TADS-20152.2.01404.1M DNS Prof. Thiago Dutra Ageda Cotextualização Defiição de DNS Características do DNS Zoas de Autoridade Classes de Servidores

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Programa DCC0 Introdução a Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Mirella M. Moro de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Introdução Conceitos básicos,

Leia mais

1 Cliente. Cliente tem conta. Conta. Agência. Valor 1,0 (sem erros)

1 Cliente. Cliente tem conta. Conta. Agência. Valor 1,0 (sem erros) Prova Subs 04/07/208 prof a. Rosaa ) (3,0) Cosidere as tabelas que se seguem e: (a) Faça o MER que as origiou; (b) Cosiderado que a carga iicial das tabelas Agecia e Clietes : - Faça o DFD resposável pelo

Leia mais

Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG)

Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG) Banco de Dados para Sistemas de Informação Geográfica (SIG) JUGUTA ISBOA IO Departamento de Informática Universidade ederal de Viçosa 657-000 - Viçosa - MG e-mail: jugurta@dpi.ufv.br OTEIO Módulo I Conceitos

Leia mais

Modelo Conceitual. Disciplina: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Modelo Conceitual. Disciplina: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Modelo Coceitual Disciplia: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Modelo Coceitual Mostra todos os coceitos importates o domíio do sistema, bem como as associações etre esses

Leia mais

Estruturação e Modelagem de Bancos de Dados

Estruturação e Modelagem de Bancos de Dados Estruturação e Modelagem de Bancos de Dados Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática 36570-000 Viçosa/MG Brasil E-mail: jugurta@dpi.ufv.br Curitiba-PR, maio de 200 SUMÁRIO CONCEITOS EM

Leia mais

Banco de Dados. Linguagem SQL

Banco de Dados. Linguagem SQL Baco de Dados Liguagem SQL 1 A liguagem SQL: história Em juho de 1970, o matemático Edgar Frak Codd, publicou o artigo "A Relatioal Model of Data for Large Shared Data Baks" a revista "Commuicatios of

Leia mais

Motivação. Modelos Conceituais de Dados. Projeto de BD. Categorias de Modelos de Dados. Categorias de Modelos de Dados

Motivação. Modelos Conceituais de Dados. Projeto de BD. Categorias de Modelos de Dados. Categorias de Modelos de Dados Ciêcia da Coputação GBC043 Sisteas de Baco de Dados Modelos Coceituais de Dados Profa. Maria Caila Nardii Barioi caila.barioi@ufu.br Bloco B - sala B37 seestre de 208 Motivação Objetivo da abordage de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2016/2017

PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2016/2017 PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Uiversidade da Beira Iterior, Departameto de Iformática Hugo Pedro Proeça, 2016/2017 Resumo Alocação de Memória Estática Diãmica malloc calloc realloc free Exercícios Gestão

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico

Leia mais

Retrospectiva (Aula 2) O Modelo Entidade-Relacionamento. O Modelo Entidade- Relacionamento. O Modelo Entidade- Relacionamento

Retrospectiva (Aula 2) O Modelo Entidade-Relacionamento. O Modelo Entidade- Relacionamento. O Modelo Entidade- Relacionamento Retrospectiva (Aula 2) O Modelo Entidade-Relacionamento Exercícios de Fixação Modelagem de Dados a Forma: Descritiva; 2 a Forma: Esquemática; 3 a Forma: Modelo de Dados. Prof. Anderson Henriques O Modelo

Leia mais

Modelagem e Implementação de. Banco de Dados SAP HANA. 04: Modelo Conceitual: Relacionamentos. Prof. Ari Oliveira

Modelagem e Implementação de. Banco de Dados SAP HANA. 04: Modelo Conceitual: Relacionamentos. Prof. Ari Oliveira Modelagem e Implementação de Banco de Dados SAP HAA 04: Modelo Conceitual: Relacionamentos Prof. Ari Oliveira Observar e entender MUDO REAL MODELO COCEITUAL MODELO LÓGICO Organizar as idéias MODELO DESCRITIVO

Leia mais

18/03/2012. Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos esquemas em. determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior;

18/03/2012. Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos esquemas em. determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior; Modelagem Conceitual 2012.1 2 Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos esquemas em determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior Independência de dados física: modifica

Leia mais

Unidade 3 23/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores

Unidade 3 23/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 3.1 Etapas da construção de

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

Aula 7 SBD ER para Relacional. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 7 SBD ER para Relacional. Profa. Elaine Faria UFU Aula 7 SBD ER para Relacional Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Introdução Modelo ER Conveniente para representar um projeto de BD inicial de alto nível Modelo Relacional Pode ser usado para suportar a implementação

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

A Computação e as Classificações da Ciência

A Computação e as Classificações da Ciência A Computação e as Classificações da Ciêcia Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Classificações da Ciêcia A Computação e

Leia mais

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios

Leia mais

Modelagem de dados usando MER. Andre Noel

Modelagem de dados usando MER. Andre Noel Modelagem de dados usando MER Andre Noel Introdução Introdução Modelagem conceitual Introdução Modelagem conceitual Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Modelo de dados conceitual popular de alto nível

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Entidade-Relacionamento Processo de Projeto de Bancos de Dados Mini-Mundo Análise de Requisitos Requisitos Funcionais Requisitos do BD Análise Funcional Projeto Conceitual Especificação das Transações

Leia mais

Armazéns de Dados ETL. Gabriel David. ARMD, Gabriel David

Armazéns de Dados ETL. Gabriel David. ARMD, Gabriel David Armazés de Dados Gabriel David gtd@fe.up.pt 1 CONSTRUÇÃO DE UM ARMAZÉM DE DADOS 2 Ferrameta de desevolvimeto Apoiar as diversas fases de desevolvimeto de um armazém de dados Tem repositório próprio Regista

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

MODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. MODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL Parte integrante do Projeto

Leia mais

5 Metodologia Informações e ferramentas:

5 Metodologia Informações e ferramentas: 9 5 Metodologia Para torar o problema de localização dos telefoes públicos meos complexo e de fácil aplicação prática, será apresetado um processo maual cojugado com aálises gráficas ode o ARCGIS terá

Leia mais

Trabalho prático da disciplina de Sistemas de Informação

Trabalho prático da disciplina de Sistemas de Informação Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Porto Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores 5º Ao, 1º Semestre Sistemas de Iformação 2006/2007 STAND AUTO Trabalho prático da disciplia de Sistemas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL INTRODUÇÃO ROTEIRO POPULAÇÃO E AMOSTRA. Estatística Aplicada à Engenharia ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL E ESTIMAÇÃO PONTUAL 1. Itrodução. Teorema Cetral do Limite 3. Coceitos de estimação potual 4. Métodos de estimação potual 5. Referêcias Estatística Aplicada à Egeharia 1 Estatística

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

Arquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade.

Arquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade. Banco de Dados Aula 1.4 - Sistemas de Banco de Dados Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/25 Arquitetura dos SBDs 2/25 Objetivos dos SGBDs

Leia mais

VISUALIZANDO DESIGUALDADES E PROPRIEDADES DE SEQUÊNCIAS RACIONAIS COM APOIO NO GEOGEBRA

VISUALIZANDO DESIGUALDADES E PROPRIEDADES DE SEQUÊNCIAS RACIONAIS COM APOIO NO GEOGEBRA VISUALIZANDO DESIGUALDADES E PROPRIEDADES DE SEQUÊNCIAS RACIONAIS COM APOIO NO GEOGEBRA Katia Vigo Igar Potifícia Uiversidade Católica de São Paulo PUC/SP Fracisco Regis Vieira Alves Istituto Federal de

Leia mais

CF358 Física BásicaExperimental I

CF358 Física BásicaExperimental I CF358 Física BásicaExperimetal I CONFIGURAÇÃO MÓDULO TEÓRICO MÓDULO EXPERIMENTAL => BLOCO 1-4 EXPERIMENTOS => BLOCO 2-4 EXPERIMENTOS PRESENÇA (muito importate) NO MÍNIMO 75% AVALIAÇÃO 01 PROVA -BLOCO TEÓRICO

Leia mais

Rogério da Silva Pimentel 1, 4 ; Emerson Wruck 2,4 ; Robson de Souza Vieira 3,4. Bolsista PBIC/UEG UEG.

Rogério da Silva Pimentel 1, 4 ; Emerson Wruck 2,4 ; Robson de Souza Vieira 3,4. Bolsista PBIC/UEG UEG. UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS NA DESCRIÇÃO DA EVOLUÇÃO DO PERFIL DOS CANDIDATOS INSCRITOS NO VESTIBULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL: EVOLUÇÃO DO PERFIL.

Leia mais

Ajuste de Curvas. Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli

Ajuste de Curvas. Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli 1-27 Ajuste de Curvas Lucia Catabriga e Adréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempeho (LCAD) Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES, Vitória, ES,

Leia mais

Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2

Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2 Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado

Leia mais

Unidade 2 Modelo Conceitual

Unidade 2 Modelo Conceitual Unidade 2 Modelo Conceitual UFCG/CEEI/DSC Banco de Dados I Prof. Cláudio Baptista, PhD Motivação Motivação Modelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos: MER -

Leia mais

Modelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos:

Modelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos: Motivação Modelagem semântica permite aproximar o modelo obtido do mundo real Exemplo de modelos: Modelo de Entidades e Relacionamento (MER) UML (linguagem de modelagem universal) Fases de um projeto de

Leia mais

Modelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO

Modelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO Modelagem Coceitual Etidade-Relacioameto Ferada Baião UNIRIO Material parcialmete extraído a partir das otas de aula de Maria Luiza M. Campos, Araldo Vieira e Maria Cláudia Cavalcati Projeto de Sistemas

Leia mais

Problemas Sobre Correlacionamento

Problemas Sobre Correlacionamento Capítulo 2 Problemas Sobre Correlacioameto Se caiu, levate e ade como se uca tivesse caído, cosiderado que, a cada vez que você se esforça e se levata de uma queda, suas peras se fortalecem. 2.1. Problemas

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS PARTE 2

MODELAGEM DE DADOS PARTE 2 Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI MODELAGEM DE DADOS PARTE 2 Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp. Manaus - AM ROTEIRO Diagrama

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

Introdução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para

Leia mais

0, É IGUAL A 1?

0, É IGUAL A 1? 0,999... É IGUAL A? Prof as Estela Kaufma Faiguelert Profa. Lucia Maria Aversa Villela Aluos de iiciação cietífica Alie Lebre Xavier da Rosa Douglas Duarte Jéssica dos Satos Freire Jéssika Ferada de Melo

Leia mais

O que é modelo lógico. Tipos de modelo

O que é modelo lógico. Tipos de modelo Modelo Lógico O que é modelo lógico Descrição de estruturas de dados em uma forma passível de ser processada por um SGBD; Não considera aspectos físicos de armazenamento, acesso e desempenho. Tipos de

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla I

Análise de Regressão Linear Múltipla I Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto

Leia mais

Modelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento

Modelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento o Modelo Entidade-Relacionamento Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca & Robson Fidalgo 1 Modelagem Transformar aspectos do mundo real em um modelo de dados formal Modelagem Conceitual Modelo

Leia mais

Critérios de Avaliação e Cotação

Critérios de Avaliação e Cotação Elemetos de Probabilidades e Estatística (37) Elemetos de Probabilidades e Estatística (37) Ao letivo 06-7 E-Fólio A 7 a 6 de abril 07 Critérios de correção e orietações de resposta No presete relatório

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa

Leia mais

Distribuição de Bernoulli

Distribuição de Bernoulli Algumas Distribuições Discretas Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof. Luiz Medeiros Departameto de Estatística UFPB Distribuição de Beroulli Na prática muitos eperimetos admitem apeas dois resultados

Leia mais

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Modelo de Dados MER 2 de X; X=37 Modelo de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece

Leia mais

Modelagem Conceitual parte I

Modelagem Conceitual parte I Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados

Leia mais

Modelagem Conceitual parte I

Modelagem Conceitual parte I Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados

Leia mais

Projeto Banco de Dados

Projeto Banco de Dados Projeto Banco de Dados Principais Fases do Processo Projeto Conceitual Projeto Lógico Projeto Físico 32 Projeto Banco de Dados Projeto Conceitual Modelagem de dados em alto nível Foco no domínio do problema

Leia mais

A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra.

A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Distribuição Amostral Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departameto de Estatística INTRODUÇÃO A Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar a população

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacioais Sistema de Arquivos Edeyso Adrade Gomes www.edeyso.com.br Sistema de Arquivos w Mecaismo que provê armazeameto e acesso a dados e programas do Sistema Operacioal e do usuário; w Aspecto

Leia mais

PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEII) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2016/2017

PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEII) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2016/2017 PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEII) Uiversidade da Beira Iterior, Departameto de Iformática Hugo Pedro Proeça, 2016/2017 Resumo Ordeação e Pesquisa Pesquisa Liear Pesquisa Biária Iserção Ordeada IsertSort

Leia mais