Unidade 3 23/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores

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1 Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade Etapas da construção de bancos de dados. 3.2 Entidade / relacionamento. 3.3 Generalização / especialização. 2 Material usado na montagem dos Slides Bibliografia adicional para desenvolvimento das aulas ADMINISTRAÇÃO DE DADOS. COMDEX SUCESU, SP, BARBIERI, Carlos. BI - Business Inteligence: Modelagem e tecnologia. de Janeiro, Axcel Books, Rio HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 5a. Edição. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, RAPOSO, Adriana. Apostila Banco de Dados, ROCHA, Rogério Morais. Slides da disciplina Projeto de Banco de Dados Relacional II. Faculdade INED, SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Tradução da 5ª Edição. São Paulo: Campus,

2 Modelo de Dados Níveis de Abstração COMPLEXIDADE NUVEM Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Físico Fonte: HEUSER, C. A. 4 5 Análise das necessidades _ Análise dos planos _ Levantamento das necessidades de informação _ Administração de dados _ Necessidade de processamento _ Estudo de viabilidade _ Utilização do dicionário de dados _ Escopo principal: obter especificação das necessidades globais de informação. _ Começa quando o usuário requisita automação. 6 2

3 Projeto Conceitual _ Estruturação das necessidades globais de informação _ Estruturação do Diagrama de Contexto _ Desenho do diagrama de Fluxo de Dados _ Especificação das entidades relacionamentos _ Geração do Modelo Entidade Relacionamento 7 Projeto Lógico _ Análise das opções de montagem de um Banco de Dados _ Normalização de entidades, atributos e relacionamentos _ Escolha de chaves candidatas que se transformam em chaves primárias _ Consolidação de entidades com a mesma chave primária _ Mapeamento do esquema conceitual para o modelo de dados, o DER. _ Objetivo principal: formação da estrutura lógica do BD _ Identifica-se a hierarquia adequada de módulos de interface entre esses módulos 8 Projeto Físico _ Análise das opções de computação e sistema operacional _ Especificações das características físicas do BD. _ Mapeamento dos acessos que serão feitos ao BD. _ Desenho das telas que serão utilizadas pelos usuários _ Função: Transformar projeto lógico no formato mais adequado a um SGBD específico 9 3

4 Projeto de Banco de Dados Mundo Real Esquema Conceitual Esquema Lógico (Implementação) Esquema Interno (Físico) Objetos Seres Fatos 10 Projeto de Banco de Dados NÍVEIS DE MODELAGEM Objetos de Interesse Objetos Seres Fatos D A Modelo Conceitual Modelo Lógico D B A Modelo Físico Header do Bloco Espaço Ocupado Espaço Livre Alocação Inicial Extensão 1 Extensão 2 11 Modelo Entidade-Relacionamento - MER Modelo de dados conceitual de alto-nível, além de muito popular. Mundo real pode ser visto como um conjunto de entidades e de relacionamentos entre as mesmas. Elementos do modelo: Entidades; Relacionamentos; Atributos. 12 4

5 Entidades: Coisas ou objetos do mundo real; Uma entidade é algo do mundo real, com existência física ou lógica, sobre o qual se deseja armazenar informações na base de dados. Ex.: empresa, empregado, cliente, nota fiscal... etc. Pessoa, lugar, conceito que tem interesse para empresa, onde armazenamos DADOS. Representada por um conjunto de atributos. 13 Atributo Abstração de uma propriedade de uma entidade ou de um relacionamento. Classificação Obrigatórios ou Opcionais; Monovalorados ou Multivalorados; Simples ou Composto; 14 Relacionamento Associação entre diferentes entidades. A ligação conceitual entre as entidades é chamada de relacionamento. Simbologia: losango nomeado (denota um conjunto de ocorrências de relacionamentos) 15 5

6 16 Cardinalidade do Relacionamento Cardinalidade - expressa o número de entidades às quais uma outra entidade pode estar associada. Cardinalidade máxima (1 ou N). um para um; um para muitos ou muitos para um; muitos para muitos. 17 Cardinalidade do Relacionamento Cardinalidade mínima (0 ou 1). Indica se a participação das ocorrências de entidades no relacionamento é obrigatória ou opcional. 18 6

7 Chaves Chave Candidata: conjunto de atributos que definem unicamente e minimamente cada registro de uma entidade. Ex: Funcionario (Atributos Código, Nome, CPF). Código e CPF são chaves candidatas. Chave Primária (Primary Key): é uma chave escolhida entre as chaves candidatas; Ex:Código foi escolhido como chave primária. Chave Alternativa: são as chaves candidatas não escolhidas para chave primária. Ex: CPF é a chave alternativa. Chave Estrangeira (Foreign Key): conjunto de atributos de uma relação que constituem chave primária de uma outra relação. 19 Entidade Forte Maior peso no modelo; Maior grau de independência; Possui atributos determinantes (chaves) próprios; Exemplo: Empregados, Nota Fiscal, Produto, Cliente. 20 Entidade Fraca Sempre dependem das fortes; Não possuem chaves próprias tomam emprestado chaves das fortes; Muitas vezes conectados muitos para um. Chamada de entidade fraca; Representadas por duplos retângulos e duplos losangos. Exemplo: Dependente, Item-Nota-Fiscal, etc. 21 7

8 Generalização e Especialização Herança de atributos. Especialização - Usada quando um conjunto de entidades possui subgrupos com características próprias; Ex.: Veículo pode ser terrestre ou aquático. Generalização - Usada quando entidades distintas possuem características (atributos) em comum, possibilitando a criação de uma entidade mais genérica que as represente; Ex.: Um carro e uma lancha são veículos; 22 Generalização x Especialização Entidades de nível inferior (subclasses) herdam os atributos da entidade de nível superior (superclasses); Entidades de nível inferior também participam dos relacionamentos da entidade de nível superior; 23 Agregação No modelo ER não existe a possibilidade de associar uma entidade a um relacionamento, ou a possibilidade de se associar dois relacionamentos (HEUSER,2004). Entretanto, em alguns casos faz-se necessária a associação de uma entidade à uma instância de um relacionamento. Uma entidade associativa ou agregação, assim definida por Elmasri e Navathe (2005), é a redefinição de um relacionamento, que passa a ser tratado como uma entidade, o nome entidade associativa vem do fato que a nova entidade é baseada em um relacionamento. 24 8

9 Agregação Quando um relacionamento é redefinido e passa a ser uma entidade associativa, ele pode se relacionar com outras entidades. 25 Resumo dos Símbolos Primeira Forma Normal 26 Bons Estudos! Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço. (Dave Weinbaum) 27 9