SABERES DO CANTAR TENTEHAR E EDUCAÇÃO INDÍGENA
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- Ana Luiza de Vieira Caires
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1 SABERES DO CANTAR TENTEHAR E EDUCAÇÃO INDÍGENA Maia José Ribeio de Sá 1 Instituto Fedeal de Educação Ciência e Tecnologia do Maanhão. maia.sa@ifma.edu.b RESUMO O objetivo desse atigo é aboda os sabees do canta Tenteha discutindo a sua elação com os pocessos educacionais pópios desse povo. O estudo foi desenvolvido metodologicamente a pati de uma pesquisa qualitativa, com enfoque fenomenológico, sustentado po pocedimentos da etnogafia, caacteizado ainda, como um estudo de caso do tipo etnogáfico. O local da pesquisa foi a aldeia Juçaal, uma das aldeias situadas na tea indígena Aaiboia, zona ual do município de Amaante do Maanhão. Como ecusos metodológicos utilizei a obsevação paticipante, entevista semiestutuada, e a fotoetnogafia. Os sujeitos da pesquisa foam cantoes tadicionais Tenteha, pois possuem uma vivência conceta no sabe canta Tenteha. Concluo afimando que os sabees do canta pomovem o enaizamento cultual eatualizando eventos do cotidiano e egas cultuais Tenteha. Dessa foma, evocam a identidade cultual e o ethos dos Tenteha, que em essência busca a elação hamoniosa ente natueza e a sobenatueza. PALAVRAS-CHAVE: Educação Indígena. Sabees cultuais. Sabees do Canta Tenteha. INTRODUÇÃO Objetivo do atigo é aboda os sabees do canta Tenteha discutindo a sua elação com os pocessos educacionais específicos desse povo. Os esultados foam obtidos po meio de um mapeamento de sabees e páticas da cultua Tenteha. Na qual um dos sabees mapeados foi o sabe canta Tenteha. A pesquisa aconteceu na aldeia Juçaal, uma comunidade do povo Tenteha, localizada na poção sudoeste da tea indígena Aaibóia, situada na zona ual do município de Amaante do Maanhão. 1 Meste em Educação pela Univesidade do Estado do Paá Linha de Pesquisa: Sabees cultuais e educação da Amazônia. Pedagoga do Instituto Fedeal de Ciência e Tecnologia do Maanhão/Campus Impeatiz. maia.sa@ifma.edu.b/maiasa31@hotmail.com.
2 O estudo foi desenvolvido metodologicamente a pati de uma pesquisa qualitativa (GHENDIN; FRANCO, 2011), com enfoque fenomenológico, sustentado po pocedimentos da etnogafia (GEERTZ, 2012) e da catogafia de sabees, (BARROS; KASTRUP, 2011), (SILVA, 2011), (OLIVEIRA; MOTA-NETO, 2011), caacteizado ainda, como um estudo de caso do tipo etnogáfico (ANDRÉ, 2007). Ao adenta no univeso simbólico dos Tenteha utilizei como técnicas de podução de dados a obsevação paticipante (ANGROSINO, 2009), entevistas semiestutuadas (SZYMANSKI, 2011). Assim, obsevei alguns ituais Tenteha, como a festa de iniciação feminina, do moqueado e dos apazes. Um dos sabees indispensáveis paa o acontecimento dos ituais acima mencionados é o sabe canta, e dos seus potadoes, o canto Tenteha. Dessa foma, foi possível mapea os sabees do canta com a entevista de cantoes tadicionais que tem a vivência conceta desse sabe. Ainda de foma complementa, poém não menos impotante, os egistos visuais po meio de fotogafias foam feitos duante todo o tabalho de campo, como técnica que pode amplia os contonos das fomas iconizadas da catogafia (MARTINS, 2008), (ACHUTTI, 2004). Inicialmente apesento a concepção de sabees cultuais defendida po Bandão (2006), Chalot (2000) e Albuqueque (2012). Identifico que os sabees cultuais Tenteha são de base oal e tem nos velhos seus pincipais educadoes. Na sequência apesento os sabees do canta Tenteha mostando os ensinamentos e pocessos educativos ineentes a esse sabe. Nas consideações finais mosto que os sabees do canta são fundamentais ao fotalecimento do univeso cultual dos Tenteha, já que pomovem o enaizamento cultual eatualizando eventos do cotidiano e egas cultuais. Dessa foma, evocam a identidade cultual e o ethos dos Tenteha, que é a elação hamoniosa ente natueza e a sobenatueza. 2 EDUCAÇÃO E SABERES CULTURAIS De acodo com Bandão (2006), é das páticas sócio-pedagógicas do dia a dia, de quem sabe faz e ensina e quem não sabe e apende, que emegem os sabees, os valoes, os imagináios, as cenças. Existe, potanto, uma intínseca elação ente cultua e educação. Educa e apende faz pate da dinâmica da vida. A esse espeito fala o mesmo auto que a educação esulta em pocessos de inteação de sabees em gaus e modos sempe amplos e pofundos (BRANDÃO, 2002, p. 26). Os sabees decoem de constuções coletivas expeienciais. Nessa dieção econhece Chalot (2000, p. 63) que o sabe é uma elação, ou seja, o sabe é constuído em uma (83)
3 históia coletiva. Os sabees são, potanto, fomas de entende, desceve e explica a ealidade coletivamente. Neste estudo tabalho com a ideia de sabees cultuais como: Uma foma singula de inteligibilidade do eal fincada na cultua, com a qual deteminados gupos inventam e einventam o cotidiano, ciam estatégias de sobevivência, tansmitem seus sabees e pepetuam seus valoes e tadições. (ALBUQUERQUE, 2012, p. 24, gifo meu). Como povo oigináio das floestas, a base da vida mateial e eligiosa dos Tenteha está nas matas, na natueza. É na floesta, po meio de páticas cotidianas, que tadicionalmente apendeam a da sentido aos seus modos de vive e patica suas difeentes fomas cultuais. Nessa pespectiva, a mata assume difeentes funções nesse pocesso de epodução: pode se um luga paa a pática da caça, da coleta de plantas cuativas, e também como espaço de poteção dos infotúnios; é ainda o luga de onde etiam os enfeites e as tintuas paa celeba suas festas, que na sua essência configua-se como uma celebação da vida. Na poesia de Loueio (2008, p. 359): a floesta nasce de uma semente que bota no úteo da tea. Uma floesta é também uma plantação de símbolos. Foi e é, potanto na floesta, po meio de páticas cotidianas, que tadicionalmente apendem e dão sentido aos seus modos de vive e paticam suas difeentes fomas cultuais. Potanto, a floesta confoma-se como um espaço que abiga múltiplos sabees, imagináios, epesentações e páticas. 2.1 O sabe canta: homenagem aos pássaos e animais da floesta No imagináio Tenteha, seus cantos e danças, seus itos e suas cenças, configuam difeentes códigos e gamáticas, que odenam a pópia vida social. Como nos diz Bandão (2002), funcionam como mapas simbólicos de oteios de peceitos e pincípios, a qual constitui a sua cultua. O sabe canta faz pate de todas as celebações ou ituais tadicionais Tenteha, pois como dito anteiomente ao ealiza difeentes ituais esse povo pode expessa a sua alegia po toda fatua que a natueza pode-lhes popociona. Paa eveencia a natueza os Tenteha celebam os seguintes ituais: festa do mel, festa iniciação da menina moça, festa de apesentação da menina moça ou do moqueado, festa dos apazes, festa do milho e da mandiocaba 1. (83)
4 Imagem 1 Os sabees do canta na festa dos apazes Tenteha Fonte: acevo fotogáfico de Maia José Ribeio de Sá, Desde tempos imemoiais quando os Tenteha passaam a celeba a festa da mel, que o sabe canta passou a te um papel significativo nesses ituais celebados pelos Tenteha. Sem canto, não há itual. É po isso, como me explicou Toinho Guajajaa, os Tenteha não mais celebam as festas do milho e da mandiocaba, pois os cantoes mais velhos ainda vivos, não conhecem os cânticos que envolvem a execução dessas duas festas. Dessa foma o sabe canta é fundamental paa o fotalecimento da cultua Tenteha, consideando que paa Vainfas (1995, p. 35), em Micea Eliade itualiza o mito é, potanto (e) vivê-lo, no sentido em que se fica imbuído da foça sagada e exaltante dos acontecimentos evocados e eatualizados. São, potanto, os cantoes que detêm boa pate do patimônio cultual imateial desse povo, visto que caegam consigo na memóia váias naativas mítico-lendáias do imagináio Tenteha que explicam a oigem de cada itual, nos muitos cânticos que compõem o epetóio de cada festa. Os cantos são entoados ao som do único instumento que utilizam em suas festas, os maacás. Utilizado paa acompanha os cânticos, o maacá simboliza a voz dos espíitos (ZANNONI, 1999, p. 30). Po isso, é consideado um instumento sagado, e tadicionalmente só os cantoes podem faze uso destes nos ituais. Usa o maacá exige pepaação pévia po meio dos cantos, pois eza a tadição, que a pimeia vez que uma pessoa o pega, sente um choque (ZANNONI, 1999, p. 30). Os apazes são iniciados oficialmente nas atividades de cantoia, caça/guea e pajelança no itual de iniciação masculina, visto que as páticas que exigem conexão com o sobenatual estão estitas aos homens. (83)
5 De acodo com a fala de Toinho Guajajaa é possível pecebe a pesença de tês níveis hieáquicos na caeia de um canto Tenteha, que são: aspiante a canto, o canto pofissional e o meste das cantoias. Assim, quando ele começou a canta nas festas tadicionais, quando os mestes entegavam o maacá paa ele canta, ea apenas um aspiante a canto pofissional. Hoje, já é um canto pofissional, pois sabe canta a festa da menina moça, sem a pesença dos mestes. Num futuo beve, povavelmente se tonaá um meste de cantoias, como foi seu falecido avô, meste Chicão. Os mestes de cantoia são aqueles cantoes que já têm gavados na memóia o vasto epetóio musical que integam as festas Tenteha, conduzem o ceimonial de cada itual e, assim, potam um acevo históico dos cantos e das naativas míticas que explicam o sentido de cada celebação, são vedadeios homens-memóia (LE GOFF, 1990, p. 371). Assim, os mestes de cantoias Tenteha são ao mesmo tempo cantoes e educadoes, sábios que ensinam aos mais jovens os sabees do canta. O meste ensina duante os ituais, dá a opotunidade paa o jovem apendiz te a vivência cultual de entoa um canto e balança o maacá, ou de pode obseva, sentado atás dos cantoes, como cantam e dançam. Nessa dieção, os itos são aulas de codificação da vida social e da eciação, atavés de símbolos que se dança, canta e epesenta, da memóia e da identidade dos gupos humanos (BRANDÃO, 2006, p. 23). É na vivência cultual da festa do mel, de iniciação da menina moça, do moqueado e dos apazes, que os Tenteha têm a opotunidade de paticipa dos mesmos ituais fundadoes de seus antepassados. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim é possível infei que os sabees do canta são fundamentais o fotalecimento do univeso cultual dos Tenteha, já que po meio desses sabees esse povo é ensinado geação pós geação, os seus valoes, cenças, isto é, são educados paa vive a sua cultua segundo seus ancestais. Ao ensina os acevos das suas históias cultuais pesentes nesses cantos duante os seus ituais os mestes de cantoias não só tansmitem aos Tenteha um vasto patimônio cultual imateial, mas pomovem o enaizamento cultual eatualizando eventos do cotidiano e egas cultuais. Dessa foma, evocam a identidade cultual e o ethos dos Tenteha, que é a elação hamoniosa ente natueza e a sobenatueza. Assim, consequentemente educam paa convivência hamoniosa ente natueza e sobenatueza. (83)
6 (83)
7 1 Quanto às festas do milho e da mandiocaba estas já não são mais ealizadas pelo Tenteha do Maanhão, confome identificado duante a ealização desta pesquisa. REFERÊNCIAS ACHUTTI, L. E. R. Fotos e palavas, do campo aos livos. Disponível em: < Acesso em: 27 ab ALBUQUERQUE, M. B. B. Bebeagens indígenas e educação não escola no Basil colonial. Belém: FCPTN, ANDRÉ, M. E. D. A. de. Etnogafia da pática escola. Campinas: Papius, ANGROSINO, M. Etnogafia e obsevação paticipante. Poto Alege: Atmed, BARROS, L. P. de; KASTRUP, V. Catogafa é acompanha pocessos. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. da (Og.). Pistas do método da catogafia: pesquisa-intevenção e podução de subjetividade. Poto Alege: Sulina, p BRANDÃO, C. R. A educação como cultua. Campinas: Mecado das Letas, O que é educação. São Paulo: Basiliense, CHARLOT, B. Da elação com o sabe: elementos paa uma teoia. Poto Alege: Ates Médicas Sul, GEERTZ, C. O sabe local: novos ensaios em antopologia intepetativa. 12. ed. Petópolis: Vozes, GHENDIN, E.; FRANCO, M. A. S. Questões de método na constução da pesquisa em educação. 2. ed. São Paulo: Cotez, LE GOFF, J. Históia e memóia. Tadução de Benado Leitão et al. Campinas: Editoa da Unicamp, LOUREIRO, J. de J. P. Olha ontológico. In: MAUÉS, R. H.; VILLACORTA, G. M. (Og.). Pajelanças e eligiões aficanas na Amazônia. Belém: EDUFPA, p SZYMANSKI (Og.). A entevista na educação: a pática eflexiva. 4. ed. Basília: Líbe Livo Editoa, VAINFAS, R. A heesia dos índios: catolicismo e ebeldia no Basil colonial. São Paulo: Companhia da Letas, ZANNONI, C. Conflito e coesão: o dinamismo tenetehaa. Basília: Conselho Indigenista Missionáio, 1999.
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