Profª Drª Luciana Perez Bojikian Detecção de Talentos. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI

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1 Profª Drª Luciana Perez Bojikian Detecção de Talentos Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI

2 Profª Drª Luciana Perez Bojikian Profª Drª Maria Tereza Silveira Böhme

3 1. Talento esportivo 2. Modelos de desenvolvimento de Talento 3. Talento esportivo e Treinamento a Longo Prazo TLP 4. Programas de formação esportiva 5. Pesquisas na área de Talento esportivo 6. Talento esportivo no contexto de Políticas Públicas para o Esporte de Alto Rendimento

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5 MARTIN et al. (1999) apresentaram uma definição operacional de talento esportivo (T), como sendo o resultado individual de um processo dependente das relações temporais (R) existentes entre: as disposições genéticas (dg) a idade relacionada com a fase do seu desenvolvimento (id) as exigências de desempenho/rendimento no treinamento (dt) as qualidades psicológicas (qp)

6 As quais: são verificadas por meio de uma aptidão individual acima da média são determinadas por tarefas esportivo-motoras específicas (testes de aptidão, competição) Esta definição pode ser representada esquematicamente da seguinte forma: T = R (dg, id, dt, qp)

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8 Condições endógenas de desempenho Coordenação Motivação/ vontade Potencial de desempenho Condições exógenas de desempenho Sistemas de suporte (escola, família, clube, f ederação, etc.) Constituição corporal Técnica Nível individual Quantidade de carga de treinamento Capacidades motoras Especificidade de carga de treinamento Idade biológica modificado de Hohmann et al., 1999

9 A) CATEGORIAS DE DESEMPENHO ESPORTIVO Talento esportivo geral (não é específico para determinada modalidade esportiva); Talento esportivo especial/específico (capacidade para determinadas exigências do esporte) B) NÍVEL DE DESEMPENHO ESPORTIVO De acordo com a categoria e o nível de desempenho esportivo, temos a relatividade do conceito de talento esportivo Escola x Clube BÖHME (1994)

10 1. DETERMINAÇÃO 2. PROGNÓSTICO 3. DETECÇÃO 4. SELEÇÃO 5. PROMOÇÃO 6. TREINAMENTO A LONGO PRAZO

11 Baseia-se nas evidências abstratas e discussões teóricas, que resultam na descrição de possíveis características que possam identificar algumas pessoas dentro da população, como talento esportivo

12 É a previsão fundamentada do mais alto sucesso individual possível de ser alcançado em uma modalidade esportiva BASEADO EM: Conhecimentos gerais sobre os diferentes aspectos do desenvolvimento do ser humano Dados sobre o desenvolvimento individual do atleta cuja mais alta capacidade de desempenho deve ser prevista

13 Formas utilizadas com o objetivo de encontrar crianças e adolescentes que estejam dispostos e prontos para a admissão em um programa de formação esportiva geral básica (considerada como a primeira etapa do Treinamento a Longo Prazo - TLP).

14 Meios utilizados para a determinação dos indivíduos que possuem condições de serem admitidos/aceitos em níveis mais altos de TLP, visando um desempenho esportivo de alto nível.

15 DETECÇÃO DE TALENTOS Detecção de talentos Categoria infantil Categoria juvenil Categoria adulto formação básica geral treinamento básico 1º nível de formação específica 2º nível de formação específica treinamento de alto desempenho (1) SELEÇÃO DE TALENTOS MOTORES GERAIS (2) SELEÇÃO ESPECÍFICA GROSSA (3) PRIMEIRA SELEÇÃO ESPECÍFICA FINA (4) SEGUNDA SELEÇÃO ESPECÍFICA FINA (5) TERCEIRA SELEÇÃO ESPECÍFICA FINA PRINCIPAIS FASES DA SELEÇÃO DE TALENTOS ESPORTIVOS

16 A promoção de talentos esportivos envolve a utilização dos procedimentos de treinamento e outras medidas para obter o desempenho esportivo ótimo, ideal a longo prazo.

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18 MODELO DE BLOOM MODELO DE CSIKSZENTMIHALYI MODELO DE ERICSSON MODELO DE MARTINDALE

19 MODELO DE BLOOM Publicação da década de 80: Developing talent in young people Benjamin Bloom; AMOSTRA 86 homens e 36 mulheres que haviam atingido alto desempenho antes dos 35 anos pianistas, escultores, pesquisadores, nadadores olímpicos e tenistas. O alto desempenho é atingido em consequência do Treinamento/encorajamento ou está relacionado apenas aos talentos naturais? BLOOM (1985)

20 A qualidade do apoio foi o fator principal para o desenvolvimento dos talentos (quantidade de estímulos que recebiam de pais, professores, treinadores, mentores e ambientes satisfatórios); Propôs 3 fases de desenvolvimento de talentos: 1) Anos iniciais de aprendizagem 2) Anos intermediários de aprendizagem 3) Anos finais de aprendizagem BLOOM (1985)

21 Introdução a atividade divertidas e prazerosas (aprendem a gostar da atividade); O interesse pelo esporte foi fundamental para alcançarem o próximo estágio; Os professores não eram os mais tecnicamente habilitados, mas forneciam reforço amoroso e positivo às necessidades infantis. X

22 Maior grau de concentração e comprometimento com as metas; Jovens eram fisgados em suas atividades favoritas iniciavam a prática deliberada; Os pais contribuíam para um sustento moral e financeiro.

23 Prática específica busca pela perfeição e sucesso; Apresentavam mudanças frequentes para ter acesso aos melhores professores, treinamentos e ambientes; Os atletas mais persistentes e dedicados continuavam no processo de desenvolvimento. Dos 120 sujeitos participantes, poucos foram considerados crianças talentosas Ser considerado um talento precoce não é garantia de sucesso.

24 MODELO DE CSIKSZENTMIHALYI Publicação: Talented Teenagers: the roots of success & failure Estudo longitudinal 4 anos; 208 estudantes do ensino médio (116 garotas e 92 rapazes); Indicados por seus professores como talentos em domínios específicos: matemática, arte, esporte, música e ciência; O autor buscou estudar os pensamentos, comportamentos e experiências destes jovens talentos Talento simples 155 Múltiplos talentos CSIKSZENTMIHALYI et al. (1997) n 53 Total 208 Matemática 68 Ciência 47 Música 79 Esporte 58 Arte 28 Total 280

25 O talento deve ser observado numa perspectiva desenvolvimentista Um processo de muitos anos alterado pelas experiências vivenciadas no meio Criou o Modelo de fluxo de experiência ótima ( flow ) Superar obstáculos x prazer

26 Integração Satisfação, perder a noção do tempo Ignora a fadiga Segurança Diferenciação Desafios e mudanças que exigirão novas adaptações Reduz o nível de desmotivação PRINCÍPIOS DO Flow : Nenhum adolescente desenvolve seu talento sem uma recompensa imediata ou a longo prazo Nenhum adolescente desenvolverá talentos se não se divertirem; A escola é um espaço essencial para se cultivar talentos; Nenhuma criança chega ao sucesso se não for apoiada por adultos.

27 MODELO DE ERICSSON 43 kg / 1,52 m 80 kg/ 2,05 m

28 10 anos ou horas de prática são necessárias para alcançar resultados ótimos (independente da genética); As características anatômicas e psicológicas podem ser alteradas com a prática intensa; Quanto maior o número de horas de prática, melhor o músico (violonistas e pianistas) - TEORIA DA PRÁTICA DELIBERADA.

29 MODELO DE MARTINDALE Modelo para o esporte

30 Modelo criado em 2005, baseado nos 3 estudos anteriores, entre outros. Entrevista com 16 técnicos de categorias de base (formadores) e de alto rendimento. diferentes modalidades (rugby, futebol, natação...) 9 questões semiestruturadas

31 chave Métodos chaves modelo Desenvolver uma visão, uma proposta e a identidade do TLP. Princípios do TLP Desenvolver e implantar o treinamento a longo prazo. e métodos Promover um reforço coerente nos diferentes níveis. Fornecer filosofias, objetivos e métodos coerentes nos diversos níveis (pais, técnicos e sistemas de recompensa, seleção, patrocínio, estrutura de competição e órgãos governamentais). Mensagens Educar e utilizar pais, escola, pares, técnicos e outros. coerentes de amplo alcance e Utilizar modelos de comportamento nos diferentes níveis. suporte Estabelecer diversas redes de suporte no longo prazo (pais, técnico, staff esportivo e família). Propiciar foruns de padrões de comunicação honesta e aberta. Não valorizar o vencer como sucesso nos estágios de desenvolvimento. Proporcionar claras expectativas, papéis e significados em cada nível. Proporcionar experiência integrados e ensino específico de cada estágio. Ênfase apropriada - Habilidades fundamentais físicas e perceptuais. no -Habilidades mentais fundamentais (aprendizagem e desenvolvimento, vida e relacionadas à performance). desenvolvimento -Habilidades esportivas específicas (técnicas, táticas, mentais, físicas e perceptuais). e NÃO no sucesso - Equilíbrio. precoce Encorajar o aumento da responsabilidade e autonomia no ensino/desenvolvimento. Desenvolver a motivação intrínseca e o comprometimento pessoal. Promover a relevância pessoal, compreensão e conhecimento de atleta. Promover oportunidades e fundamentos para o maior número de jovens possível. Desenvolvimento Promover sistemas flexíveis para permitir a variação no desenvolvimento físico e na performance. individualizado e Identificar, preparar para e apoiar os indivíduos nas transições-chave. Integrado, holístico e sistemático

32 Propiciar foruns de padrões de comunicação honesta e aberta. Características chaves Princípios do treinamento a longo prazo (TLP) e métodos Métodos chave Desenvolver uma visão, uma proposta e a identidade do TLP. Desenvolver e implantar o treinamento a longo prazo. Promover um reforço coerente nos diferentes níveis. Fornecer filosofias, objetivos e métodos coerentes nos diversos Mensagens coerentes de amplo alcance e suporte níveis (pais, técnicos e sistemas de recompensa, seleção, patrocínio, estrutura de competição e órgãos governamentais). Educar e utilizar pais, escola, pares, técnicos e outros. Utilizar modelos de comportamento nos diferentes níveis. Estabelecer diversas redes de suporte no longo prazo (pais, técnico, staff esportivo e família).

33 Não valorizar o vencer como sucesso nos estágios de desenvolvimento. Proporcionar claras expectativas, papéis e significados em cada nível. Proporcionar experiência integrados e ensino específico de cada estágio. - Habilidades fundamentais físicas e perceptuais. Ênfase apropriada no desenvolvime nto e NÃO no sucesso precoce -Habilidades mentais fundamentais (aprendizagem e desenvolvimento, vida e relacionadas à performance). -Habilidades esportivas específicas (técnicas, táticas, mentais, físicas e perceptuais). - Equilíbrio. Encorajar o aumento da responsabilidade e autonomia no ensino/desenvolvimento. Desenvolver a motivação intrínseca e o comprometimento pessoal. Promover a relevância pessoal, compreensão e conhecimento de atleta.

34 Não valorizar o vencer como sucesso nos estágios de desenvolvimento. Proporcionar claras expectativas, papéis e significados em cada nível. Proporcionar experiência integrados e ensino específico de cada estágio. Ênfase apropriada no desenvolvime nto e NÃO no sucesso precoce - Habilidades fundamentais físicas e perceptuais. -Habilidades mentais fundamentais (aprendizagem e desenvolvimento, vida e relacionadas à performance). -Habilidades esportivas específicas (técnicas, táticas, mentais, físicas e perceptuais). - Equilíbrio. Encorajar o aumento da responsabilidade e autonomia no ensino/desenvolvimento. Desenvolver a motivação intrínseca e o comprometimento pessoal. Promover a relevância pessoal, compreensão e conhecimento de atleta.

35

36 Formação de futuras gerações para o esporte de alto nível depende do Treinamento a Longo Prazo - TLP - que os atletas são submetidos realizado de forma planejada e sistemática O TLP desempenha um papel fundamental nos processos de detecção, seleção e promoção de talentos esportivos

37 Modelo de uma teoria do treinamento a longo prazo com crianças e jovens adaptado de Martin et al. (1999) Construção de desempenho esportivo na perspectiva de treinamento a longo prazo Concepções de promoção esportiva e estrutura de organização do sistema de TLP na sociedade Desenvolvimento infanto juvenil; capacidade de desempenho e treinabilidade Sistema de competição adequado à idade e formação

38 Jovens atletas com seu meio ambiente privado e social Definição dos objetivos do sistema de TLP Estruturas de promoção Estruturas de organização Sistema de Treinamento Adaptado de Martin et al (1999)

39 Os 10 anos de treinamento Os movimentos fundamentais, multilateralidade Especialização Idade de desenvolvimento Treinabilidade Desenvolvimento físico, mental, cognitivo e emocional Sistema alinhado e integrado

40 ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE Aumento rápido do desempenho esportivo Melhor desempenho alcançado entre 14/15 anos por causa da adaptação rápida Inconsistência de desempenho nas competições Muitos atletas desistem por volta dos 18 Tendência a lesões devido a adaptação forçada PROGRAMA MULTILATERAL Aumento lento do desempenho esportivo Melhor desempenho aos 18 anos ou mais, a idade de maturação fisiológica e psicológica Consistência de desempenho em competições Vida esportiva longa Poucas lesões Baseado em HARRE(1982), citado por BOMPA (2000),

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42 PERÍODO ÓTIMO PARA O TREINAMENTO RESISTÊNCIA FORÇA VELOCIDADE COORDENAÇÃO FLEXIBILIDADE Após o pico de velocidade de estatura Garotas: entre o PVE e a menarca; Garotos: 12 a 18 meses após o PVE Garoto: entre 7 e 8 anos (primeira janela) e anos (segunda janela). Garotas: 6-8 e anos Garotos: 9-12 anos Garotas: 8-11 anos 6-10 anos

43 ALTO NÍVEL Etapas do TLP TREINAMENTO ESPECÍFICO FORMAÇÃO BÁSICA GERAL EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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46 Criado pelo Governo Instituições escolares x clubes x centros de treinamento O sistema canadense é baseado no desenvolvimento do esporte a longo prazo o Canadian Sport for Life

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48 Prazer/aprendizagem correta das habilidades/participação INÍCIO ATIVO Meninos e Meninas (0-6 anos) Jogos/ participação de vários esportes/adaptação MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS Meninos (6-9 anos) e Meninas (6-8 anos) Força/ competição diferenciada / 3 esportes APRENDER PARA TREINAR Meninos (9-12 anos)e Meninas (8-11 anos)

49 TREINAR PARA TREINAR Meninos (12-16 anos) e Meninas (11-15 anos) Capacidades condicionais/ 60% treinamento/ 2 esportes TREINAR PARA COMPETIR Meninos (16-23 anos +/-) e Meninas (15-21 anos +/-) Intensidade alta/ treinamento específico/1 único esporte

50 TREINAR PARA VENCER Periodização simples, dubla, tripla e múltipla/ 25% de treinamento VIDA ATIVA Transição para um vida ativa TODAS AS IDADES

Maria Tereza Silveira Böhme

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