FUNDAMENTOS DA INICIAÇÃO ESPORTIVA

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1 FUNDAMENTOS DA INICIAÇÃO ESPORTIVA

2 INICIAÇÃO ESPORTIVA A iniciação esportiva é o primeiro contato do indivíduo com a prática esportiva de forma orientada, organizada e sistematizada.

3 INICIAÇÃO ESPORTIVA Escola x Treinamento PEDAGOGIA DO ESPORTE

4 INICIAÇÃO ESPORTIVA PEDAGOGIA DO ESPORTE

5 INICIAÇÃO ESPORTIVA A criança não é um adulto em miniatura

6 INICIAÇÃO ESPORTIVA

7 INICIAÇÃO ESPORTIVA DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO MATURAÇÃO

8 INICIAÇÃO ESPORTIVA ATÉ 3 ANOS > 70% DESENVOLVIMENTO NEURAL

9 INICIAÇÃO ESPORTIVA MOTOR COGNITIVO AFETIVO SOCIAL

10 INICIAÇÃO ESPORTIVA MOTOR COGNITIVO AFETIVO SOCIAL

11 INICIAÇÃO ESPORTIVA MOTOR COGNITIVO AFETIVO SOCIAL

12 INICIAÇÃO ESPORTIVA Diversos pesquisadores têm destacado a existência de períodos críticos durante a infância para a aquisição de habilidades motoras, devido principalmente ao rápido desenvolvimento neurológico e maior plasticidade neural (Hensch,2004; Hernandez & Li, 2007; Knudsen, 2004; Yarrow, Brown, & Krakauer, 2009). Todavia, a aquisição motora depende tanto de fatores neurofisiológicos como de fatores psicológicos como a atenção, motivação, autoconfiança, e ainda de aspectos socioculturais associados à experiência, estilos de ensino, entre outros (Hensch, 2004; Nelson & Bloom, 1997). Portanto, os períodos críticos de aquisição de habilidades motoras parecem ser dependentes de uma complexa interação de vários fatores, não sendo possível estabelecer uma relação causal com nenhuma variável isolada.

13 INICIAÇÃO ESPORTIVA H: MASSA MAGRA E FORÇA M: % GORDURA

14 INICIAÇÃO ESPORTIVA

15 INICIAÇÃO ESPORTIVA

16 INICIAÇÃO ESPORTIVA De Rose Jr, 2009, p.28

17 INATO X ADQUIRIDO

18 INATO X ADQUIRIDO NATURE X NURTURE

19 INATO X ADQUIRIDO EUGENIA Francis Galton 1874

20 ADQUIRIDO QUANTIDADE E QUALIDADE DO TREINO TREINADORES PAIS CULTURA IDADE RELATIVA TAMANHO DA CIDADE Davids and Baker, 2007

21 ADQUIRIDO QUANTIDADE E QUALIDADE DO TREINO Starkes and Ericsson, 2003

22 ADQUIRIDO QUANTIDADE E QUALIDADE DO TREINO Starkes and Ericsson, 1993

23 ADQUIRIDO QUANTIDADE E QUALIDADE DO TREINO

24 ADQUIRIDO QUANTIDADE E QUALIDADE DO TREINO Quanto mais horas de treino, maior a chance de ser um atleta de elite: especialização precoce?

25 ADQUIRIDO PAIS Durante os estágios iniciais de desenvolvimento, pais tipicamente provem a oportunidade inicial da prática esportiva pais escolhem a modalidade, apoio financeiro. Ao longo da vida essa influência diminui, mas o suporte financeiro e emocional continuam existindo

26 ADQUIRIDO PAIS Esportes caros: Quem possibilita a prática?

27 ADQUIRIDO PAIS

28 ADQUIRIDO PAIS

29 ADQUIRIDO PAIS

30 ADQUIRIDO PAIS

31 ADQUIRIDO CULTURA Canada tem 3 vezes mais crianças jogando ice hockey do que a Rússia, Suécia, Finlândia, Eslováquia Maior campeão mundial

32 ADQUIRIDO CULTURA

33 ADQUIRIDO IDADE RELATIVA

34 ADQUIRIDO IDADE RELATIVA

35 ADQUIRIDO IDADE RELATIVA VANTAGEM FÍSICA

36 ADQUIRIDO TAMANHO DA CIDADE MAIOR SUPORTE SOCIAL LUGARES MAIS SEGUROS PARA A PRÁTICA ESPORTIVA

37 ADQUIRIDO TAMANHO DA CIDADE

38 INATO FISIOLOGIA HABILIDADE

39 INATO FISIOLOGIA

40 INATO FISIOLOGIA

41 INATO FISIOLOGIA

42 INATO FISIOLOGIA

43 INATO HABILIDADE Músicos talentosos tem bom tom 1 a cada pessoas Mas, pessoas sem tons excelentes podem se tornar grandes músicos

44 INATO HABILIDADE

45 INATO + ADQUIRIDO NATURE + NURTURE

46 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

47 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS É possível desenvolver o indivíduos em todas as inteligências através do esporte Balbino e Paes (2007)

48 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS CORPORAL CINESTÉSICA Controlar os movimentos corporais e capacidade de manusear os objetos com habilidade. Balbino e Paes (2007)

49 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS CORPORAL CINESTÉSICA Aprende a execução de diferentes movimentos Desenvolve o equilíbrio Desenvolve a precisão dos movimentos Balbino e Paes (2007)

50 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS VERBAL LINGUÍSTICA Sensibilidade para a língua falada e escrita Comunicação atleta treinador Comunicação atletas Utilização da fala, prancheta, vídeos para comunicação Balbino e Paes (2007)

51 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS LÓGICO MATEMÁTICA Capacidade de analisar problemas com lógica, de realizar operações matemáticas e investigar questões cientificas Formação tática Estatísticas de jogo Balbino e Paes (2007)

52 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS MUSICAL Habilidade na atuação, na composição e na apreciação de padrões musicais Respostas variadas aos sons do ambiente (plateia a favor ou contra) Balbino e Paes (2007)

53 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS ESPACIAL Potencial de reconhecer e manipular padrões do espaço Visualização por imagens mentais das orientações técnicas e táticas Balbino e Paes (2007)

54 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS INTERPESSOAL Capacidade de entender as intenções, motivações e os desejos do próximo Interação com os companheiros da equipe Mediação de conflitos Balbino e Paes (2007)

55 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS INTRAPESSOAL Capacidade da pessoa se conhecer, desenvolver um trabalho eficiente incluindo os desejos e medos Motivação para o treinamento Consciência e controle das emoções presentes nos jogos Consciência dos sentimentos Balbino e Paes (2007)

56 INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS NATURALISTA Conhecimento sobre o mundo vivo incluindo as diversas espécies Fisiologia do exercício Balbino e Paes (2007)

57 ESPORTE TÉCNICO TÁTICO FÍSICO

58 TÉCNICO ESPORTE FAMÍLIA TÁTICO AMIGOS FÍSICO GOSTARES

59 CULTURA TÉCNICO ESPORTE FAMÍLIA TÁTICO ESCOLA AMIGOS MÍDIA FÍSICO GOSTARES

60 O que vocês conhecem ou já viveram sobre detecção de talentos?

61 INATO X ADQUIRIDO

62 DETECÇÃO DE TALENTOS

63 DETECÇÃO DE TALENTOS

64 DETECÇÃO DE TALENTOS

65 TEORIAS DA INICIAÇÃO ESPORTIVA

66 INICIAÇÃO ESPORTIVA Locais de iniciação CLUBES ESCOLA CONDOMÍNIO

67 MODELO TRADICIONAL DE ENSINO O TODO É A SOMATÓRIA DAS PARTES

68 MÉTODO ANALÍTICO Segue os seguintes princípios metodológicos: Do conhecido ao desconhecido das partes ao todo; Do fácil para o difícil diminuição da ajuda; Do simples para o complexo aproximação gradativa; Divisão do movimento em fases funcionais (GRECO, 1998, p. 42)

69 MÉTODO ANALÍTICO Aprende-se a praticar as habilidades para depois jogar Medida metodológica: série de exercícios/tarefas Investe-se no como fazer (o passe, o chute, a condução). Centrado na técnica O princípio analítico separa técnica (como) e tática (quando, para quem, por que)

70 MÉTODO ANALÍTICO VANTAGENS Possibilita executar corretamente Possibilita êxito na execução Favorece a correção Facilita avaliar Inibe conflitos Garante uma quantidade generosa de gestos (SANTANA, 2004)

71 MÉTODO ANALÍTICO DESVANTAGENS Não atende o desejo de jogar Aula pouco diversificada Separa técnica e tática Treina-se a técnica fora do ambiente de jogo Não desenvolve a imprevisibilidade do jogo Desfavorece a improvisação e criatividade Desfavorece trocas sociais (SANTANA, 2004)

72 MÉTODO ANALÍTICO

73 INICIAÇÃO ESPORTIVA

74 INICIAÇÃO ESPORTIVA

75 INICIAÇÃO ESPORTIVA

76 INICIAÇÃO ESPORTIVA

77 TEORIAS DA INICIAÇÃO ESPORTIVA Novas possibilidades de ensino

78 TEORIAS DA INICIAÇÃO ESPORTIVA Novas possibilidades de ensino

79 TEORIAS DA INICIAÇÃO ESPORTIVA

80 TEORIAS DA INICIAÇÃO ESPORTIVA

81 INICIAÇÃO ESPORTIVA Na fase de iniciação o esporte precisa ter uma finalidade eminentemente educativa e, para isso, deve receber um tratamento pedagógico adequado a esse propósito. A pedagogia do esporte deve instrumentalizar o aluno/jogador para conviver com o fenômeno esportivo de forma prazerosa, segura, saudável e duradoura. Paes, Montagner e Ferreira (2009, p.9)

82 INICIAÇÃO ESPORTIVA Balbino e Paes (2007)

83 INICIAÇÃO ESPORTIVA Segundo Gaya, Torres e Balbinotti (2002), a iniciação pode ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento na infância, desde que as características motoras, cognitivas, afetivas e sociais sejam respeitadas em situações pedagogicamente adequadas. Os autores ressaltam, também, a importância de que a iniciação esportiva não vise resultados imediatos, a especialização precoce, a seleção de talentos e tampouco a exclusão.

84 INICIAÇÃO ESPORTIVA Paniagua et al. (2012)

85 INICIAÇÃO ESPORTIVA

86 INICIAÇÃO ESPORTIVA

87 INICIAÇÃO ESPORTIVA FASE PRÉ-ESCOLAR 2 a 5 anos Movimentos rudimentares: equilíbrio e locomoção automatização dos movimentos não existe a execução errada do movimento. Proposta: jogos de imitação e perseguição

88 INICIAÇÃO ESPORTIVA FASE UNIVERSAL 6 a 12 anos Crianças já possuem as habilidades básicas e locomoção e manipulação. Foco: habilidades coordenativas. Proposta 6-8 anos: jogos de perseguição, estafetas Proposta 8 10 anos: jogos coletivos reduzidos, jogos pré-desportivos. Do mais fácil para o mais difícil.

89 INICIAÇÃO ESPORTIVA FASE UNIVERSAL 6 a 12 anos Trabalho com elementos: bola, corda, bastão... Começar com um elemento e progredir. Começar atividades individuais, depois em duplas, trios, etc...

90 INICIAÇÃO ESPORTIVA FASE DE ORIENTAÇÃO 12 a 14 anos Movimentos automatizados e possibilidade de prestar atenção nos diversos estímulos do ambiente. Aperfeiçoamento das capacidades físicas e técnicas. A técnica deve ser trabalhada em sua forma global sem o aperfeiçoamento do gesto. Possibilidade de variações da técnica. Correção apenas dos movimentos grosseiros.

91 INICIAÇÃO ESPORTIVA FASE DE DIREÇÃO 14 a 16 anos Pode-se começar o aperfeiçoamento e especialização técnica em uma modalidade esportiva.

92 INICIAÇÃO ESPORTIVA FASE DE ESPECIALIZAÇÃO > 16 anos Possibilidade de se tornar um atleta as condições sociais permitem? Desenvolvimento técnico, tático e psicológico competições

93 INICIAÇÃO ESPORTIVA

94 MÉTODO GLOBAL O todo é mais do que a soma das partes Ensino através de jogos e situações problema próximas à situação de jogo Aprendizado técnico deriva do conhecimento tático Ensino complexo (técnica+tática): saber por quê fazer

95 MÉTODO GLOBAL Métodos de ensino (GRECO, 1998): Global série de jogos Confrontação Jogo formal Parcial Jogos reduzidos Recreativo - Ludicidade

96 MÉTODO GLOBAL VANTAGEM Atende o desejo de jogar As habilidades são aprendidas no contexto do jogo Técnica e tática conjuntas Favorece experiências do jogo Favorece trocas sociais Requer pouco material (SANTANA, 2004)

97 MÉTODO GLOBAL DESVANTAGEM Muitas informações ao mesmo tempo Execução errônea das habilidades Desfavorece a relação com a bola em alguns momentos de jogo (SANTANA, 2004)

98 MÉTODO GLOBAL MUDANÇA DE NÍVEIS DE DIFICULDADE - Número de jogadores Dimensões da quadra Tamanho e número de metas Número de toques na bola Pressão de tempo

99 MÉTODO SITUACIONAL Compõe-se de jogadas básicas extraídas de situações padrão de jogo; Podem não abranger a ideia total do jogo, mas contém a temática central do mesmo.

100 MÉTODO SITUACIONAL VANTAGENS Proximidade de ações e situações apresentadas com as encontradas no jogo formal; Possibilidade de que o aluno conheça o jogo em suas diferentes fases e planos, conforme estruturas típicas do mesmo; Inter-relaciona capacidades técnicas, táticas e cognitivas na busca por soluções a situações problema; Contato, desde o início, com regras formais e de ação do jogo.

101 MÉTODO SITUACIONAL

102 MÉTODOS DE ENSINO

103 ENSINO DA TÁTICA Jogos Desportivos Coletivos Ensino baseado na tomada de decisão

104 ENSINO DA TÁTICA

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