FUNDAMENTOS PARA O TREINAMENTO DOS EXERCÍCIOS CORPORAIS E PARA OS ESPORTES Anselmo José Perez
|
|
- Manuela Benke de Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 4 - Identificação do atleta e do não atleta Como já apresentado por Perez (2000), as diferenças entre os dois estados, ou seja, estar atleta e estar não atleta, é apresentada no Quadro 2. Essa caracterização é sempre o momento em que se observa a pessoa. Desta forma, quem já foi atleta não necessariamente trás os benefícios daquela época, apesar de ex-atletas terem mais facilidades nos treinamento físico e técnico podendo obter uma adaptação mais rápida. Quadro 2 - Diferenças entre as condições de atletas e não atletas para aplicação do treinamento corporal humano. Atleta: Profissional ou Amador Não Atleta Participa de competições Profissionalização Classificação em níveis Não objetiva competição Atividade física e exercícios regulares Objetivos principais: saúde e prazer Rendimento máximo Fonte: próprio autor Optar pela condição de estar atleta significa que o plano de treinamento terá o componente "competição", que será o mais importante para identificar os objetivos da pessoa. Não importa o nível de rendimento pretendido, podendo ser destinado àquele que pensar em vencer uma prova, até aquele que só sonha em terminar uma competição, mesmo que entre os últimos. Ser atleta ou competidor não significa necessariamente subir ao pódio. Competir significa concorrer na busca de um objetivo, melhoria intrínseca ou extrínseca. Rivalizar-se, não necessariamente oprimindo o outro competidor. Além disso, na maioria das vezes a
2 competição tem significado íntimo e sempre em conexão/relação a um objetivo social. Treinar para competição exigirá, da pessoa, realizar esforços máximos, ou próximos ao máximo, visando atingir o seu melhor desempenho. Isso implicará em algumas sessões desgastantes onde a preparação psicológica exigirá mais da pessoa e, em alguns casos, limites entre saúde e doença (lesões). Já o não atleta não precisa de todo esse empenho desgastante, considerando as faixas de treinamento dentro das intensidades voltadas somente à saúde e bem estar. Isso será mais bem descrito nos capítulos cinco e seis. Etimologicamente, a palavra atleta em Latim, athleta, em Grego athletes, significa competidor nos jogos. Vem de athlein, competir por um prêmio, relacionado a athlos, disputa e a athlon, prêmio. O prêmio é uma recompensa, um agrado, que no caso dos atletas profissionais caracteriza-se por ganho de dinheiro ou ganho financeiro que o valha. Quando a premiação não vem em dinheiro pode vir em bens materiais ou até mesmo em oportunidades. Porém, estar na condição de não atleta não significa que não haja recompensa, prêmio. Se considerar que os benefícios à saúde cardiovascular, como: aumento do consumo de oxigênio, a redução do percentual de gordura, entre outros, além de redução de vinte a cinquenta por cento de riscos as diversas doenças se associado a outras mudanças de hábitos de vida: cessação do tabagismo, nutrição saudável, controle do estresse, sono adequado e consumo limitado de álcool (WARBURTON; BREDIN, 2016), são recompensas, e neste aspecto se igualariam como prêmio. Mas, o desgaste final não significa participar de uma competição e as preocupações decorrentes ou referentes a uma determinada disputa para atingir o objetivo. Na
3 prática, não é necessário se "matar" para tingir a meta e muito menos copiar treinamentos de atletas para atingir objetivos voltados à saúde em seus aspectos metabólicos, cardiovasculares, antropométricos. Como citado anteriormente neste livro, o treinamento é um fenômeno sociocultural, e não somente biológico. Assim, a influência da mídia pode interferir na decisão da escolha dos objetivos e ludibriar a pessoa querer treinar como atleta. Por isso, o professor deve realizar uma entrevista inicial com a pessoa identificando os seus interesses, capacidades e preferências, para, junto com ela, definir o estado de atleta ou não atleta. É comum a influência midiática ocorrer por motivos estéticos, como modelo de eficiência e rendimento, ou até mesmo de saúde. Então, neste momento, são necessários esclarecimentos e informações sobre essa diferença de escolha. Nem todos sabem que não é preciso ter músculos peitorais saltitantes ou braços enormes como Arnold Schwarzenegger já os teve para se dizer forte ou saudável. Muito menos que atletas profissionais muitas vezes não possuem saúde articular devido às excessivas execuções para busca da eficiência no movimento e perfeição nos gestos motores. Outro fator importante para caracterizar o atleta é identificar se a competição alvo será para um determinado esporte ou não. Como a história esportiva de confunde com a própria história da Humanidade (TUBINO; TUBINO; GARRIDO, 2007), é necessário pensar no esporte contemporâneo que, [ ] teve início por volta de 1980, depois da edição da CARTA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 1978, que em seu artigo primeiro estabeleceu que a atividade física e a prática esportiva eram direito de todos. (TUBINO et al. 2007)
4 Nesta visão de esporte contemporâneo, o esporte se apresenta em três dimensões: esporte de rendimento, esporte-educação e esporte-lazer (TUBINO; TUBINO; GARRIDO, 2007) e, precisa ser estudado pelos professores de educação física que orientarão os seus alunos/atletas no momento de identificarem os seus objetivos. Assim, escolher uma competição alvo, ou um desempenho a ser atingido, pode estar ligado a um esporte formal, institucionalizado com as suas regras e competições seguindo as normas das Confederações e Federações, ou não formal, não institucional, com mudanças das regras oficiais. A complexidade do conceito de esporte pode ser esclarecida na excelente obra do Dicionário Enciclopédico Tubino do esporte (TUBINO; TUBINO; GARRIDO, 2007). Todos os não atletas adultos aparentemente saudáveis deveriam seguir as orientações do Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) quanto à quantidade e qualidade de exercício para desenvolver e manter as aptidões cardiorrespiratórias, musculoesqueléticas, e neuromotoras necessárias para a saúde (ACSM, 2011). Assim, O ACSM recomenda que a maioria dos adultos se envolvam em treinamento de exercício cardiorrespiratório de intensidade moderada durante pelo menos 30 minutos em 5 dias por semana, totalizando pelo menos 150 min por semana, ou de intensidade vigorosa durante pelo menos 20 min, em 3 dias na semana (totalizando 75 min por semana), ou uma combinação de exercício com intensidade de moderada e vigorosa para conseguir um gasto energético total de MET por minuto por semana. Em 2 a 3 dias na semana, os adultos também deveriam realizar exercícios de resistência para cada um dos principais grupos musculares, e exercício neuromotor envolvendo equilíbrio, agilidade e coordenação, e flexibilidade (um total de 60 s por exercício). O programa de
5 exercícios para respeitar a individualidade biológica deve ser modificado de acordo com a atividade física habitual da pessoa, a sua aptidão física, o seu estado de saúde, as adaptações e respostas aos exercícios e aos objetivos que ela pretende atingir. Adultos que são incapazes ou não querem cumprir os o que sugere o ACSM pode ainda se beneficiar engajando-se em quantidades de exercícios menores do que o recomendado. O importante é deixar ou sair do estado de inatividade. Por isso, o ASCM afirma que não só fazer exercícios regularmente, mas deixar de ter hábitos sedentários e intercalar a sua vida com alguns exercícios, a pessoa pode ter benefícios para a saúde, e ir reduzindo simultaneamente o tempo total de sedentarismo, mesmo em adultos fisicamente ativos. Assim, criar hábito de fazer exercícios, mudar de comportamento sendo mais ativo, ter a supervisão de um professor de educação física para tornar a prática agradável e divertida, pode melhorar a adoção e aderência a programas de treinamento corporal humano. É interessante notar que o ACSM sugere educar adultos sobre e triagem para sinais e sintomas de doença arterial coronariana e progressão gradual da intensidade do exercício e volume, podendo reduzir os riscos do exercício no treinamento (ACSM, 2011). Não menos importante é citar que o não atleta pode ter uma aptidão física melhor do que a condição de um atleta, mas, por opção, essa pessoa não quer competir. Por outro lado, não serão todos os atletas que estarão dotados de uma aptidão extraordinária para atingirem elevados rendimentos, quer seja por meio do esporte, quer seja por meio de outras atividades corporais. Para não se frustrar, o atleta deve ter consciência e clareza das condições exigidas pela competição alvo e
6 pela sua condição, geneticamente obtida e capacidade de treinabilidade, de onde pode chegar. Normalmente, as competições estão organizadas em posições que permitem a identificação do resultado do atleta desde o primeiro lugar até o último. Alguns terão a condição de disputarem as primeiras colocações. Outros, mesmo treinando muito, não terão essa condição. Por isso, para alguns atletas estar ranqueado entre os cem melhores do mundo às vezes pode representar mais do que ser o primeiro da sua cidade. Se as competições pudessem ser balizadas pelo potencial do atleta, caberia às organizações esportivas democraticamente dar condições de treinamento igual para todos. Mas, isso de fato não ocorre. Primeiro que há na literatura diferenciação entre capacidade ou aptidão e potencial. Capacidade e aptidão, em geral, estão relacionadas ao que a pessoa apresenta naquele momento. Isso é muito utilizado nas avaliações físicas por meio dos testes. O potencial estará relacionado à predisposição geneticamente adquirida, como será mais bem discutido no capítulo seguinte. Independente das diferenças conceituais, ninguém será capaz de afirmar qual será o resultado final que uma pessoa poderá atingir com o processo de treinamento, mas, há dados concretos na literatura científica que identificam faixas de condições mínimas para isso. Por exemplo: uma pessoa que queira treinar para realizar uma maratona abaixo de duas horas e quinze minutos não poderá ter menos do que setenta e cinco mililitros de consumo máximo de oxigênio e, é claro, condições organizacionais de treinamento. Por isso, a escolha da condição assumida no início do projeto de um plano de treinamento deve ser feita de modo consciente e que atenda aos objetivos e anseios da pessoa que será treinada e de sua comissão técnica.
TREINAMENTO CORPORAL HUMANO: fundamentos para o treinamento dos exercícios corporais e para os esportes
Capítulo 3 Identificação do atleta e do não atleta Neste capítulo você terá: Identificação do atleta e do não atleta Diferenciação entre a condição de atleta e de não atleta Conceitos de atleta e suas
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisFundamentos do TE 27/11/2012
Unidade I Fundamentos do Esportivo Conceito de Conceito de Esportivo Processo Conceito de É um processo pelo qual se submete alguém à busca de melhoria de alguma coisa. Visa a melhoria pois envolve diversas
Leia maisQualidade de vida com Esporte na Unisul
Qualidade de vida com Esporte na Unisul A percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas,
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisMovimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais
Movimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais Páblius Staduto Braga da Silva Medicina do Exercício e do Esporte Hospital Nove de Julho Coordenador Médico
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA X EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal, produzido pelo músculo esquelético que resulte em um pequeno aumento calórico acima do repouso,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino
Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Educação Física / Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I Plano de ensino Departamento responsável: Departamento de Desportos Data de Aprovação
Leia maisParadigmas Quanto à Associação Atividade Física, Aptidão Física e Saúde Dartagnan Pinto Guedes Universidade Estadual de Londrina - Brasil
Paradigmas Quanto à Associação Atividade Física, Aptidão Física e Saúde Dartagnan Pinto Guedes Universidade Estadual de Londrina - Brasil - Atividade física, exercícios físico, esporte, aptidão física
Leia maisAtividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física
Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco
Leia maisPrática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014
Prática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014 Trabalho elaborado por: Diana Oliveira nº2 Marina Gomes nº10 Pedro Pires nº11 Índice: 2 Introdução 3 Educação Física.4 Fenómenos
Leia maisPrescrição de exercício para cardiopatas
Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância
Leia maisATIVIDADE FÍSICA AMIGA DO PEITO
ATIVIDADE FÍSICA AMIGA DO PEITO Elaboração: Maria Clara Noman de Alencar Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas Gerais SUMÁRIO Introdução -------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO
MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia maisDESPORTO E SAÚDE. Um encontro com Adultos do processo RVCC
ESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO E SAÚDE Um encontro com Adultos do processo RVCC 17/11/2011 . SAÚDE EDUCAÇÃO ESPECTÁCULO TURISMO DESPORTO CIÊNCIA ECONOMIA INDÚSTRIA SAÚDE
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisPRINCÍPIOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL 1 OBJETIVOS Discutir o mercado consumidor potencial do treinamento funcional; Discutir o conceito de treinamento funcional; Realizar uma dinâmica prática no formato
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA.
RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. PROFESSOR GEORGE LUIZ CARDOSO SECR. MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER DA CIDADE DE LIMEIRA Relato
Leia maisCurso : Corrida de Rua Aprenda a Construir Planilhas Eficientes e Personalizadas
INFORMAÇÕES GERAIS Curso : Corrida de Rua Aprenda a Construir Planilhas Eficientes e Personalizadas Local: Auditório do Ginásio de Esportes End: Rua Dr. Emílio Martins Ribeiro, 127 Miracatu/SP (Aula prática
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química. Benefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido
Leia maisESPELHOS DAS PROVAS GERAL E ESPECÍFICAS
DE PÓS-GRADUAÇÃO EM 2017 ESPELHOS DAS PROVAS GERAL E ESPECÍFICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM 2017 Prova geral: Tema relacionado a Métodos de Pesquisa em Educação Física Ponto sorteado: Itens básicos do processo
Leia maisMedidas e Avaliação. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle
Medidas e Avaliação Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Medidas e Avaliação MEDIDA: É uma determinação de grandeza e se constitui no primeiro instrumento para se obter informação sobre algum dado pesquisado.
Leia maisCrescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora. Profº Gil Oliveira
Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem Motora CONTEXTUALIZAÇÃO E TERMOS Comportamento Motor Comportamento Motor Para Go Tani: Estuda processos neuropsicológicos de organização motora em termos de
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez
PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas
Leia maisTreinamento Personalizado e Musculação.
Treinamento Personalizado e Musculação www.professoralexandrerocha.com.br A disciplina visa o entendimento dos mecanismos fisiológicos que expliquem as diferentes manifestações de força muscular. A disciplina
Leia maisEscrito por Administrator Qui, 17 de Novembro de :29 - Última atualização Qui, 17 de Novembro de :30
Recomendações Para Adultos Aparentemente Saudáveis A inatividade física é reconhecidamente um dos importantes fatores de risco para as doenças cardiovasculares. O estilo de vida sedentário, o tabagismo,
Leia maisExplicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music
Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master Street Volei / Barra Music Nelso Kautzner Marques Junior kautzner123456789junior@gmail.com 2016 2 Índice Introdução, 3
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisAspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras
Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,
Leia maisBenefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisTreinamento Funcional
Treinamento Funcional Sumário: Introdução... 02 O que é Treinamento Funcional?... 03 Atividades diárias e o Treinamento Funcional... 04 Como deve ser o Treinamento Funcional então?... 06 Características
Leia maisO que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u
O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um
Leia maisMétodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior
Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Princípios científicos do treinamento Princípio da Individualidade biológica cada pessoa nasce com uma
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento
Leia maisPlanificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada
Leia maisNUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo?
NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo? NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas? A alimentação influencia significativamente, tanto a performance
Leia maisPlanificação da sessão
Três passos principais: Planificação da sessão António Rosado 1. Estratégias de abertura ou actividades introdutórias rias Diagnóstico da situação Motivação ou predisposição para a tarefa ou aprendizagem
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Áreas de investigação Edital Normativo 03/2014 A Comissão de Pós-Graduação da Escola de Educação Física, conforme disposto no subitem VIII.11 do Regulamento da Comissão Coordenadora do Programa, baixado
Leia maisAtividade Física & Exercício Físico Definições Manifestações Sócio-Culturais. Introdução à Educação Física
Educação Física Atividade Física & Exercício Físico Definições Manifestações Sócio-Culturais Introdução à Educação Física Prof. MSc. Paulo José dos S. de Morais Atividade Física Qualquer movimento corporal
Leia maisQualidade de Vida 02/03/2012
Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.
Leia maisAtletas gastam muita energia nos treinos e nas competições, por isso precisam cuidar bem de sua saúde física e mental. Isto significa, entre outras
Atletas gastam muita energia nos treinos e nas competições, por isso precisam cuidar bem de sua saúde física e mental. Isto significa, entre outras coisas, que os atletas precisam manter uma alimentação
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO OBJETIVOS DO CURSO O curso de Especialização em Fisiologia do exercício, Nutrição e Treinamento Personalizado oportuniza
Leia maisPrincipais variáveis para avaliação da aptidão física
Principais variáveis para avaliação da aptidão física A aptidão física é uma condição na qual o indivíduo possui energia e vitalidade suficientes para realizar as tarefas diárias e participar de atividades
Leia maisJustificativa para novas abordagens de treinamento de força no futebol.
Justificativa para novas abordagens de treinamento de força no futebol. Introdução. De alguns anos para cá, muitas metodologias importadas da Europa vêm tomando conta do cenário de treinamento no futebol
Leia maisRELATÓRIO DA 1ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS
RELATÓRIO DA 1ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS WAGNER GORZA Vitória, 06 de março de 2012. Relatório das valências físicas e motoras da 1ª avaliação física realizada no dia 06 de março de 2012. 1- Capacidade Cardiorespiratória
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia mais6 de Abril - Dia Mundial Da Atividade Física
O QUE É A ATIVIDADE FÍSICA? Qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que requer gasto de energia. Uma prática fundamental para melhorar a saúde física e mental das pessoas e que
Leia maisMaria Tereza Silveira Böhme
Maria Tereza Silveira Böhme terbohme@usp.br Início e desenvolvimento Objetivos Fundamentos teóricos Programas canadense e alemão de TLP Realidade brasileira Produção científica do GEPETIJ Dissertações
Leia maisMedidas e Avaliação da Atividade Motora
Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisAtuação do Profissional de Educação Física no Nasf-1 Continente.
TÍTULO DA PRÁTICA: Atuação do Profissional de Educação Física no Nasf-1 Continente. CÓDIGO DA PRÁTICA: T83 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 (tópico A) Florianópolis é considerado
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisPROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO
Federação: Federação Portuguesa de Lohan Tao Modalidade/Disciplina: Lohan Tao Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau 1 Componente Prática: 10 horas Componente Teórica: 20 horas Total de
Leia maisProfª Drª Luciana Perez Bojikian Detecção de Talentos. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Profª Drª Luciana Perez Bojikian Detecção de Talentos Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Profª Drª Luciana Perez Bojikian Profª Drª Maria Tereza Silveira Böhme
Leia maisMais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor
Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor é um programa de treinamento em 3 fases que orienta progressivamente
Leia maisPrevenção de Lesões do Corredor. Ana Maria de Freitas
1 Prevenção de Lesões do Corredor Ana Maria de Freitas 2 Corrida Uma das atividades físicas mais populares do mundo. Número de participantes aumenta cada vez mais. É uma das escolha para : procurar um
Leia maisAVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO PORTO, Ane Jaqueline Mastella 1 ; FAGUNDES, Adriano Perreira¹; ANTONELLO, Raquel Amaral¹; PANDA, Maria Denise Justo
Leia maisAvaliação aplicada ao Treinamento de Alto Rendimento
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP Avaliação aplicada ao Treinamento de Alto Rendimento Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado (dalmo@usp.br) Alto
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2º/3º Ciclo
Escola Básica 2/3 de Pegões EDUCAÇÃO FÍSICA 2º/3º Ciclo PLANO PLURIANUAL /CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 O projecto de Educação Física da escola assume como principal objectivo o desenvolvimento da disciplina
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal produzido pela musculatura
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
MODELO DE RELATÓRIO / Identificação de cliente: 1980M32 Data: 07/03/2016 Seu Peso = 79,0 kg Minha Saúde Análise Detalhada Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 180 cm, você tem 35 anos de idade
Leia maisEducação para a Saúde
Educação para a Saúde Exercícios Laborais Setembro de 2006 Raquel Faria Araújo de Oliveira Ergonomista e Educadora física Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar
Leia maisProcesso para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Ao fim do curso, o aluno terá desenvolvido e aprofundado seus conhecimentos
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2.
PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1 Susana Da Silva De Freitas 2. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do Conhecimento de 2014
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Planificação Anual da Disciplina de PAFD 11º ano Ano Letivo de 2017/2018 Manual adotado: S/ manual Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos 1º e 2º PERÍODo MÓDULO ANDEBOL 1.
Leia maisJOSÉ SOARES RUNNING MUITO MAIS DO QUE CORRER
JOSÉ SOARES RUNNING MUITO MAIS DO QUE CORRER Oo Índice PREFÁCIO 9 INTRODUÇÃO 11 1. DAR O PRIMEIRO PASSO E MUITOS OUTROS 15 As dificuldades em dar o primeiro passo 16 A motivação está no cérebro 22 Antes
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisProf. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisAgrupamento Escolas de Figueiró dos Vinhos
Agrupamento Escolas de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Estudo do Movimento Professor Ricardo Ramos Ano letivo 2014/2015 Módulo 4 Qualidades Físicas Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Aluno: N.º : Classificação:
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO E IDOSOS
EXERCÍCIO FÍSICO E IDOSOS Dra. Maria Isabel Toulson Davisson Carrea Coordenadora do Observatório de Metabolismo e Nutrição Msc. Alessandra de Magalhães Campos Garcia Professora de Educação Física coordenadora
Leia maisMetas de Aprendizagem Educação Física
Metas de Aprendizagem Educação Física A definição das Metas de Aprendizagem na Área Curricular de Educação Física tem como base o Programa Nacional de Educação Física, o Currículo Nacional de Educação
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia maisNOME DO PROJETO MEDIDA LEGAL
NOME DO PROJETO MEDIDA LEGAL 1 CUIDAR DE VOCE Milhões de pessoas têm sobrepeso ou obesidade, e isso as coloca em risco para muitas doenças e condições médicas. Quanto mais gordura corporal você tiver e
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Importância do Planejamento a Longo Prazo
Leia maisFISICULTURISMO CINESIOLOGIA - EXERCÍCIOS - LESÕES
ANDRÉ PESSOA FISICULTURISMO CINESIOLOGIA - EXERCÍCIOS - LESÕES 1 AGRADECIMENTOS Agradeço à Deus pela minha saúde e energia; minha família pelo apoio e confiança, por todas as oportunidades de desenvolvimento
Leia maisO ESPORTE COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SEUS MITOS, SUAS VERDADES E SUA REALIDADE CULTURAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SOCIEDADE ATUAL.
O ESPORTE COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SEUS MITOS, SUAS VERDADES E SUA REALIDADE CULTURAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SOCIEDADE ATUAL. Prof. Mestre Gilberto Santiago Ferreira Macapá / AP Novembro
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisVoltar. Público: 6º ano ao Ensino Médio. Público: 2º ano ao Ensino Médio
Atletismo O Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamento e salto. De modo geral, o Atletismo desenvolve a força nas extremidades inferiores, resistência física
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB
EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB Alfredo Rosas de Lima Júnior (1); Kátia Ramalho Bento Souza
Leia maisConceitos, Importância e Benefícios da Atividade Física
Curso de Formação Conceitos, Importância e Benefícios da Atividade Física Paulo Baptista 1.- Conceitos Conceito de Atividade Física É toda a atividade muscular ou motora que um ser assume, ou seja, tudo
Leia maisEducação Física 2017
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2017 Prova 26 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho) 2. Introdução O presente documento divulga informação relativa
Leia maisA intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.
Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,
Leia maisRELATÓRIO DA 2ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS
1/9 00 RELATÓRIO DA 2ª AVALIAÇÃO FÍSICA OIKOS EDVALDO MACHADO CHAVES Vitória, 05 de junho de 2013. 2/9 00 Relatório das valências físicas e motoras da 2ª avaliação física realizada no dia 05 de junho de
Leia maisPOWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50.
Origem POWER TRAINING Peculiaridades Finalidade Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. O PT constitui-se de quatro tipos distintos de exercícios: - Exercícios de halterofilismo:
Leia mais