26/09/13. Meios e métodos do treinamento despor/vo. Ms. Rafael Cunha Ms. Sérgio Adriano. Critérios de Avaliação das Provas Obje/vas.

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1 Meios e métodos do treinamento despor/vo Ms. Rafael Cunha Ms. Sérgio Adriano Critérios de Avaliação das Provas Obje/vas 2 Conteúdos 3 1

2 Sumário da aula Indicação de Leitura: Planejando as A,vidades Espor,vas (MSc. Ronaldo Pacheco) Esporte Na Escola: Mas É Só Isso, Professor? (Dra. Irene Conceição Rangel BeI) O treinamento a longo prazo e o processo de deteccão, selecão e promocão de talentos espor,vos. (Dra. Maria Tereza Bohme) Relevância do conhecimento cienofico na prá,ca do treinamento Rsico (Barban/, Tricoli e Ugrinowitsch). Princípios CienQficos do Treinamento Despor/vo; Meios do treinamento despor/vo; Métodos do treinamento despor/vo; Considerações finais; Questões de concursos anteriores; 4 Sumário da aula Indicação de Leitura: Planejando as A,vidades Espor,vas (MSc. Ronaldo Pacheco) Esporte Na Escola: Mas É Só Isso, Professor? (Dra. Irene Conceição Rangel BeI) O treinamento a longo prazo e o processo de deteccão, selecão e promocão de talentos espor,vos. (Dra. Maria Tereza Bohme) Relevância do conhecimento cienofico na prá,ca do treinamento Rsico (Barban/, Tricoli e Ugrinowitsch). Princípios CienQficos do Treinamento Despor/vo; Meios do treinamento despor/vo; Métodos do treinamento despor/vo; Considerações finais; Questões de concursos anteriores; 5 Sumário da aula Indicação de Leitura: Planejando as A,vidades Espor,vas (MSc. Ronaldo Pacheco) Esporte Na Escola: Mas É Só Isso, Professor? (Dra. Irene Conceição Rangel BeI) O treinamento a longo prazo e o processo de deteccão, selecão e promocão de talentos espor,vos. (Dra. Maria Tereza Bohme) Relevância do conhecimento cienofico na prá,ca do treinamento Rsico (Barban/, Tricoli e Ugrinowitsch). Princípios CienQficos do Treinamento Despor/vo; Meios do treinamento despor/vo; Métodos do treinamento despor/vo; Considerações finais; Questões de concursos anteriores; 6 2

3 Regras / Leis Ciências: Biológicas Psicológicas Pedagógicas Princípios do Treinamento Despor2vo Obje2vam: elevação dos níveis de desempenho (Bompa, 2002) 7 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. Par2cipação a2va 2. Desenvolvimento mul2lateral/ mul2facetado 3. Especialização 4. Individualização 5. Variedade 6. Modelando o TD 7. Progressão da carga (Bompa, 2002) 8 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. Par2cipação a2va 2. Desenvolvimento mul2lateral/ mul2facetado 3. Especialização 4. Individualização 5. Variedade 6. Modelando o TD 7. Progressão da carga (Bompa, 2002) 9 3

4 1. PARTICIPAÇÃO ATIVA envolvimento do atleta par2cipação consciente e a2va do planejamento do TD responsabilidade no treino e nas ações externas definição comum dos obje2vos e metas dedicação, esforço comum tarefas complementares: mo2vação leva a maior taxa de desenvolvimento das capacidades 10 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. Par2cipação a2va 2. Desenvolvimento mul2lateral/ mul2facetado 3. Especialização 4. Individualização 5. Variedade 6. Modelando o TD 7. Progressão da carga (Bompa, 2002) 11 2.Desenvolvimento MULTILATERAL/ MULTIFACETADO Geral, base ampla, mul2lateral de desenvolvimento Preparação `sica geral como base para a2ngir a especialização Pré- requisito para especialização Longo prazo x especialização precoce 12 4

5 Relação entre estágio de desenvolvimento e nível de treinamento ADULTOS ALTO DESEMPENHO JUVENIS E JUNIORES TREINAMENTO ESPECIALIZADO INFÂNCIA DESENVOLVIMENTO MULTILATERAL 13 A especialização precoce causa: rápido desenvolvimento do desempenho, alcançando pico entre 15 e 16 anos, inconsistência dos resultados, com perda do interesse aos 18 anos, mais susceqvel as lesões. 14 O programa mul2lateral gera: baixo desenvolvimento inicial do desempenho, picos acima de 18 anos, acompanhando a maturação fisiológica e psíquica, desempenho consistente, longa vida atlé/ca, baixo índice de lesões. 15 5

6 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. Par2cipação a2va 2. Desenvolvimento mul2lateral/ mul2facetado 3. Especialização 4. Individualização 5. Variedade 6. Modelando o TD 7. Progressão da carga (Bompa, 2002) ESPECIALIZAÇÃO O carga de treinamento só é eficaz quando é específica para o desporto ou ato motor a que se des2na. A capacidade de transferência das adaptações fisiológicas para outras finalidades é limitada no organismo. Caracterizar o Desporto: sistema energé2co predominante, segmentos corporais u2lizados, gesto técnico. Reilly et al., O cien2sta do esporte devem saber: dos determinantes do esporte, da complexidade das respostas adapta2vas, da natureza dos eskmulos de treinamento; Avaliação. Contribuição significa2va ao treinador e atleta Reilly et al.,

7 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. Par2cipação a2va 2. Desenvolvimento mul2lateral/ mul2facetado 3. Especialização 4. Individualização 5. Variedade 6. Modelando o TD 7. Progressão da carga (Bompa, 2002) INDIVIDUALIZAÇÃO OU INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA Considerar no indivíduo: habilidades potencial caracterís2cas de aprendizagem especificidade do desporto Compreender as necessidades e maximizar as habilidades 20 CAMPEÃO Treinamento deficiências qualidades Gené2ca 21 7

8 4. INDIVIDUALIZAÇÃO As cargas de treinamento dependem: Idade cronológica e biológica Experiência ou idade de iniciação no desporto Capacidade individual de trabalho e desempenho Estado de treinamento Estado de saúde Velocidade de recuperação (considerar os fatores extra- treinos) Considerar o estado emocional e mo2vacional INDIVIDUALIZAÇÃO Diferenças Sexuais(*puberdade): Maturações biológicas Necessidades específicas da estrutura Diferente grau de intensidade de treinamento para igual volume Diferenças relacionadas ao ciclo menstrual/ hormonal:pós- menstrual (>rendimento), gestação, pós- parto, outros. 23 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. Par2cipação a2va 2. Desenvolvimento mul2lateral/ mul2facetado 3. Especialização 4. Individualização 5. Variedade 6. Modelando o TD 7. Progressão da carga (Bompa, 2002) 24 8

9 5. VARIEDADE Das a2vidades desenvolvidas diante das exigências do treinamento: horas volume intensidade crescente repe2ções numerosas Criar e conhecer amplo repertório de exercícios (alternando- os) Obje2vos da variação: manter interesse e evitar monotonia Enriquecer o conteúdo do programa preparatória) (especialmente fase 25 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. Par2cipação a2va 2. Desenvolvimento mul2lateral/ mul2facetado 3. Especialização 4. Individualização 5. Variedade 6. Modelando o TD 7. Progressão da carga (Bompa, 2002) MODELANDO O TREINAMENTO DESPORTIVO Modelação = imitação simulação da realidade análoga à compe2ção modelo a ser evoluído e analisado para a2ngir o ideal (deve ser reajustado nas fases de transição) 27 9

10 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1. Par2cipação a2va 2. Desenvolvimento mul2lateral/ mul2facetado 3. Especialização 4. Individualização 5. Variedade 6. Modelando o TD 7. Progressão da carga (Bompa, 2002) PROGRESSÃO DA CARGA é Desempenho relacionado a qualidade e quan2dade do trabalho. é é Desempenho requer longo período de treinamento e adaptações. (Morfo- funcionais e psíquicas) é Gradual da carga é base do planejamento do desempenho (do micro ao macrociclo) independentemente do nível de desempenho. 29 Evolução do desempenho 30 10

11 Manutenção do desempenho 31 Diminuição do desempenho 32 A sobrecarga poderá ser aplicada das seguintes formas: Diminuindo- se o intervalo de recuperação; Aumentando- se o volume; Aumentando- se a intensidade; Aumentando- se volume e intensidade

12 Supercompensação 34 Sobretreinamento (overtraining). 35 Con/nuidade mais princípios... Interdependência volume- intensidade Adaptação TUBINO (1979) 36 12

13 Sumário da aula Indicação de Leitura: Planejando as A,vidades Espor,vas (MSc. Ronaldo Pacheco) Esporte Na Escola: Mas É Só Isso, Professor? (Dra. Irene Conceição Rangel BeI) O treinamento a longo prazo e o processo de deteccão, selecão e promocão de talentos espor,vos. (Dra. Maria Tereza Bohme) Relevância do conhecimento cienofico na prá,ca do treinamento Rsico (Barban/, Tricoli e Ugrinowitsch). Princípios CienQficos do Treinamento Despor/vo; Meios do treinamento despor/vo; Métodos do treinamento despor/vo; Considerações finais; Questões de concursos anteriores; 37 Meios do treinamento despor/vo O que se u/liza no processo de obtenção dos obje/vos propostos no planejamento. Assim, o exercício fsico representa o meio. Seleção dos meios de intervenção definição do obje/vos principais e secundários; capacidades motoras; 38 Meios Melhorias: Físicas (morfo- funcionais) Técnica Tá/ca Psicológica Individual Cole/va 39 13

14 Obje2vos Física Técnica Tá2ca Psicológica Meios grau de especificidade preparação geral e preparação especial 40 Meios Equipamentos especiais Fatores Ambientais Alimentação Modos recuperação Feedback 41 Meios Cíclicos Repe/ção con/nuada dos ciclos de movimento: correr, nadar, remar, etc.. Acíclicos - variação no final do movimento em comparação ao estado inicial, e impossibilita a reprodução sistemá/ca: esportes cole/vos. Mistos são os que combinam o cíclico e o acíclico: arremessos e saltos em distância. (Zatsiorski, 1970) 42 14

15 Meios Localizados: exercícios que envolvem até um 1/3 da massa do corpo (apenas com membros superiores ou inferiores); Regionais: ~2/3 da mobilização de músculos; Gerais: > 2/3 músculos envolvidos: a natação e remo; 43 Meios Exercício Especial/Específico alta semelhança técnica e metabólica ao exercício compe//vo; Exercício Geral pouco se assemelham sobre sua execução técnica e ou metabolismo envolvido da modalidade; Exercício Compe22vo semelhante a ação motora realizada durante a compe/ção da modalidade. 44 Sumário Entrega da resenha do ar/go: Relevância do conhecimento cienofico na prá,ca do treinamento Rsico (Barban/, Tricoli e Ugrinowitsch 2004). Princípios CienQficos do Treinamento Despor/vo; Meios do treinamento despor/vo; Métodos do treinamento despor/vo; Considerações finais; Questões de concursos anteriores; Material de apoio; 45 15

16 Métodos do Treinamento Despor2vo Os métodos de treinamento representam o modo de execução dos exercícios (meios). MÉTODOS OBJETIVOS 46 Treinamento aeróbio Método conknuo uniforme extensivo Intensidade da carga * 60 a 80 % da velocidade de compe/ção; * 45 a 90 % do VO 2 max; * FC = bpm. Duração da carga * 20' até 2 horas ou mais U,lizado principalmente no período preparatório geral e em atletas em formação. 47 Treinamento aeróbio Método conknuo uniforme intensivo Intensidade da carga * % da velocidade de compe/ção; * > 90 % do VO 2 max; * FC = bpm. Duração da carga * atletas de nível intermediário a avançado de desempenho. preparatório geral e especial. não deve ser u,lizado mais de 3 vezes por semana, senão o tempo dedicado à reposição das reservas de glicogénio será demasiado curto

17 Treinamento aeróbio Método de carga conknua variável fartlek esforços prolongados com expressivas variações de intensidade, Sem pausa efe/va; fatores ocasionais, externos (o relevo do terreno) ou internos (a vontade do atleta). jogo de velocidades Busca- se: a adaptação à variação da solicitação metabólica; a capacidade de compensação da fadiga anaeróbia durante as fases de carga de intensidade baixa e média; a percepção e aprendizagem de ritmos diversos em variação frequente; 49 Treinamento aeróbio Considerações de aplicação do método conknuo variado Duração total: 12' a 2 horas Variação da intensidade: Frequência cardíaca: 140/ / FC máxima % da velocidade de compe/ção para atletas de meio- fundo e fundo

18 Treinamento aeróbio e anaeróbio Método de Carga Intervalada Alta intensidade de esforço (máximos ou supra- máximos de compe/ção) descanso Completo (+anaeróbio) Parcial (+aeróbio) maior volume em cargas elevadas Billat et al 2002; Laursen & Jenkins, Métodos de Treinamento de Potência e Capacidade Anaeróbia Treinamento Intervalado (alta intensidade); Rampa (curta e alta intensidade); Circuit Training (alta intensidade) Resistência muscular localizada (RML) Força rápida; Potência; Pliometria; 53 Métodos Treinamento de Velocidade Procedimentos para evitar a estabilização do desempenho de velocidade variar forma de treinamento (treino mul/lateral) treinar a força rápida(força de salto e lançamento) variar os treinos de resistência anaeróbia treinar a coordenação(técnica) 54 18

19 Treinamento velocidade ORIENTAÇÕES PARA O TREINAMENTO DA VELOCIDADE ausência de fadiga; ritmo máximo; O início do surgimento da fadiga é o sinal para o encerramento do treino da velocidade 55 Treinamento velocidade acíclica TREINAMENTO BÁSICO TREINAMENTO DE FORÇA- VELOCIDADE Resistência de força de curta duração: 3x15 a 20 repe/ções com 40 a 50% da carga máxima de média duração: séries acima de 50 repe/ções de longa duração: séries por tempo com ênfase ao metabolismo aeróbio (fibras de contração lenta) 56 MÉTODOS DE TREINAMENTO BALÍSTICO Treinamento simples: 4 a 8 séries de 5 a 10 repe/ções de lançamentos variados (buscando movimentos próximos da modalidade) Treinamento complexo: lançamentos de medicinebol + treinamento de força ou conjugado com fundamentos técnicos ex: realizar lançamentos seguidos de ataque na ponta (pequeno volume) Treinamento velocidade acíclica 57 19

20 26/09/13 Treinamento velocidade cíclica e acíclica PLIOMETRIA É um movimento forte e rápido envolvendo pré- alongamento que a/vam o ciclo alongamento- encurtamento. Esta associada a redução da fase de amor/zação de tempo. Essa fase é a quan/dade de tempo entre a execução da fase excêntrica e o início da superação de uma contração concêntrica. 58 Intensidade de treino =altura de queda dos saltos Volume de treino=número de saltos por sessão 59 Treinamento velocidade cíclica SOBRECARGA NOS ESPORTES este trabalho concentra- se em cargas precisas em velocidades altas a intensidade é de 85 a 100% da velocidade máxima 60 20

21 Treinamento velocidade cíclica TREINAMENTO DA SUPRAVELOCIDADE velocidade supramáxima (5 a 10%) Considerações: excelente aquecimento dores musculares de até dois dias enfa/zar a técnica da corrida em todas as repe/ções terminar o treino antes da queda de rendimento realizar poucas repe/ções com pausas elevadas 61 Treinamento força TIPO DE EXERCÍCIO Exercício de força isométrica, concêntrica ou excêntrica MODOS DE EXERCÍCIO Peso do corpo Pesos livres Máquinas Outros equipamentos 62 Treinamento força FREQUÊNCIA E DURAÇÃO: 2-3 séries de 8-15 repe/ções máximas de cada exercício 2 a 3 vezes / semana diferentes exercícios para cada grupo muscular INTENSIDADE 40 a 60% da 1 RM (8-15 reps) 80 a 100% 1RM (6-8 reps) rápido ganho de força Ratel,

22 Treinamento força SISTEMAS DE TREINO DE FORÇA Pirâmide Treino em circuito Super- séries Ro/nas divididas Pliométricos Periodização 64 Métodos de treinamento de Flexibilidade Método de Insistência A/vo Passivo Facilitação Neuromuscular Propriocep2va (FNP) (Método a/vo/passivo) maior amplitude ar/cular; contração máxima 6s em sen/do contrário; força oposta imediata 65 Sumário da aula Indicação de Leitura: Planejando as A,vidades Espor,vas (MSc. Ronaldo Pacheco) Esporte Na Escola: Mas É Só Isso, Professor? (Dra. Irene Conceição Rangel BeI) O treinamento a longo prazo e o processo de deteccão, selecão e promocão de talentos espor,vos. (Dra. Maria Tereza Bohme) Relevância do conhecimento cienofico na prá,ca do treinamento Rsico (Barban/, Tricoli e Ugrinowitsch). Princípios CienQficos do Treinamento Despor/vo; Meios do treinamento despor/vo; Métodos do treinamento despor/vo; Considerações finais; Questões de concursos anteriores; 66 22

23 Considerações finais Princípios do Treinamento Meios Métodos Melhores escolhas Melhor Planejamento Sucesso Entusiasmo Vigor Compromisso Alegria Sumário da aula Indicação de Leitura: Planejando as A,vidades Espor,vas (MSc. Ronaldo Pacheco) Esporte Na Escola: Mas É Só Isso, Professor? (Dra. Irene Conceição Rangel BeI) O treinamento a longo prazo e o processo de deteccão, selecão e promocão de talentos espor,vos. (Dra. Maria Tereza Bohme) Relevância do conhecimento cienofico na prá,ca do treinamento Rsico (Barban/, Tricoli e Ugrinowitsch). Princípios CienQficos do Treinamento Despor/vo; Meios do treinamento despor/vo; Métodos do treinamento despor/vo; Considerações finais; Questões de concursos anteriores; 69 23

24 Obrigado!!! 70 24

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