ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NA BUSCA DE CÉLULAS E SOROS RAROS. Curso de Atualização em Imunohematologia DIAMED 2007
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- Rafael Guterres Rodrigues
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1 ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NA BUSCA DE CÉLULAS E SOROS RAROS Curso de Atualização em Imunohematologia DIAMED 2007 Regina A. Cardoso cardosor@ihsl.com.br
2 Definições AABB: Raro: < 1/ Incomum: < 1/1.000 Difícil manuseio: taxas de <1/100. Diversos sistemas e série ISBT. Refratariedade Plaquetária por causas imunes - Alto PRA (% de reatividade no painel testado)> 80%.
3 ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NA BUSCA DE CÉLULAS E SOROS RAROS Encontrar hemácias e soros de interesse imunohematológico, e armazená-los durante longo prazo.
4 COMO CONSEGUIR AS HEMÁCIAS E SOROS RAROS? Doadores Pacientes Familiares (Doadores/ Pacientes) Intercâmbio entre serviços
5 BANCO DE SANGUES RAROS Seleção de doadores Técnicas simples e eficientes para estudo de grandes populações para maior chance de sucesso. Soros pré diluidos padronizados. Microtécnicas. Aplicável em larga escala.
6 BANCO DE SANGUES RAROS Seleção de doadores Microtécnica padrão (microplacas em U): 25 µl de hemácias 1% tratadas c/ enzima + 25 µl de soro pré diluído Incubação a 37 o C por 30 minutos Centrifugar 1500 rpm, 1 minuto Leitura em angulação 70 o de inclinação Biologia Molecular: genótipos plaquetários
7 BANCO DE SANGUES RAROS Seleção de doadores K+k-: diária, ABO (soro comercial) U -: diária, ABO (soro paciente) Kp(a+b-): diária, A e O (soro paciente) Tj(a-): diária, O (soro paciente) Di a +: diária, O (soro doador) Go a +: diária, O (soro gestante) G+ (RH12): semanal, O Rh - (rr ou r r - soro paciente)
8 Seleção de doadores Raros PLAQUETAS OUTROS ANTÍGENOS RH GRUPO ESTUDADO "n" raros % R 1 R ,5 R 2 R ,3 R 0 r ,1 RzRz ,002 r'r' ,004 r''r'' ,003 ryry ,002 GRUPO ESTUDADO "n" raros % JK: ,0004 Di(b-) - G:O ,015 Kp(b-)- G:A/O ,013 McLeod 2 k ,107 Vel ,137 Def. IgA ,109 U Tj(a-) - G:O GRUPO ESTUDADO "n" raros % HPA-1b1b ,7 HPA-2b2b ,8 HPA-4b4b HPA-5b5b ,9 HPA-6b6b HPA-15b15b ,07
9 BANCO DE SANGUES RAROS Seleção de doadores - HSL - SP Doador raro: Estudo familiar (encontrar novos doadores) Transfusion, v.44, p , 2004
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13 Anticorpos no soro de pacientes/ doador Como Diagnosticar? Rh-Hr Kell Duffy Kidd Cels Donor D C c E e C w K k Fy a Fy b Jk a Jk b Le a Le b P 1 M N S s LISS PAP I R 1 R o o + o o + o o o II R 2 R 2 + o + + o o o o Rh-Hr Kell Duffy P Kidd Lewis P MNS Cels Donor D C c E e Cw K k Fy a Fy b Jk a Jk b Le a Le b P 1 M N S s LISS PAP Lewis 1 R z R o + + o o + + o + + o o R w 1 R o o + + o + o o o o R 2 R 2 + o + + o o o + o + o + + o o R o r + o + o + o o + o o + o + o o r r o + + o + o o + o o + o o + o r"r o o o o + + o o + o o o + o rr o o + o + o + + o + + o o o rr o o + o + o o + + o + o o + o o R 1 R o o + o + + o o o R 2 R 2 + o + + o o o + + o o + o o o R 2r + o o o + + o o + o + + o + o r'r' o + o o + o o + o o + + o o o o rr o o + o + o o + o o + o + o o r''r o o o o o o rr o o + o + o o + o o + o o o + + o o rr o o + o + o o + o o o o Auto 0 0 MNS PAI GEL Resultados Resultados
14 Características Sorológicas do Ac. Reativos a T.A.: anti-h, -I, -PP 1 P k. Lise: anti-vel, anti-jk3 (anti-h). Queda da reatividade com Trat. Enz: anti-ge, anti-jmh (anti-yt a ). Características de HTLAs: inibição com plasma (anti-ch, -Rg). Reação fraca/duvidosa em TAI: anti-kn a, - McC a, -Yk a, -Cs a. Associação com raça. Fenotipagens (genotipagem).
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16 Painel de soros contra Ags de alta frequência -At a -Co a -k -Kn a -Tc a -U (3) -Cr a -Kp b (3)-Vel (4) -Di b -En a -Er a -Fy6 -Ge (4) -Ku -K14 -K22 -Lan -Lu7 -Wr b (2) -Yk a -Yt a (7) -Ge2 (5) -Lu8 -Gy a -H (3) -Lu b (2) -LW (4) -JK3 (3) -RH17 (6) -JMH (3) -RH29 (3) -Jr a (5) -Js b (2) -Sc1 (3) -Tj a (5) 40 especificidades
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18 H em ácia com fator R aro (Scarf, D oad or ou P aciente) P rep aro da hem ácia (1/2) G licigel M étodo d e (1/2) N i trogênio congelam ento F reez er -80 o C C ontainer N itrogênio D escongelar e prep arar Suspensão a 5%
19 CONGELAMENTO EM GLICIGEL E NITROGÊNIO : Proporcionam um método simples e efetivo de adicionar um agente crioprofilático a pequenas alíquotas de hemácias, protegendo-as de lesões durante o congelamento e armazenamento a baixas temperaturas.
20 Pré Congelamento em Glicigel e Nitrogênio: Dados da hemácia rara Identificação da amostra e Laboratório de origem Data da coleta e congelamento da amostra ABO, fenótipo Rh, fator significante Resultado de sorologia Fenotipagem eritrocitária Anotar o local onde serão mantidas as hemácias congeladas: Nitrogênio : Container Nitrogênio (Container Canister Vareta Posição) e Método do Glicigel : Freezer -80 o C (Gaveta-Repartição - Posição).
21 CONGELAMENTO PELO MÉTODO DO GLICIGEL - Preparo do Glicigel - Procedimento para Glicerolização (Hemácias lavadas e reagente Glicigel) - Anotar no diagrama a posição em que a hemácia foi congelada. Ex: GAVETA 1 1 REPARTIÇÃO II POSIÇÃO A3
22 DESCONGELAMENTO PELO MÉTODO DO GLICIGEL Dextrose a 50% em água destilada Dextrose a 10% em S.S.T. Solução Salina Tamponada (S.S.T.) Referências: GLYCIGEL : A Practical Technique for Preservation of Small Aliquots of Red Cells : C.E. Huggins, B.H. Parker, C.S. Milbury e P.B. Murtagh. Massachutts General Hospital - Boston
23 COMENTÁRIOS DA TÉCNICA DO GLICIGEL: Recomenda-se congelar hemácias mais recentes (máximo 7 dias) para melhor recuperação. Podem ser armazenadas por mais de 10 anos a - 80 o C: Os antígenos eritrocitários são bem conservados após deglicerolização. A mesma alíquota de células pode ser descongelada e recongelada. As células deglicerolizadas remanescentes após o uso inicial podem ser preservadas com um volume igual de solução de Alsever e armazenada à 4 o C.
24 CONGELAMENTO PELO MÉTODO NITROGÊNIO Solução de congelamento (hemácias lavadas) Aspirar hemácias/solução de congelamento com seringa equipada com agulha e gotejar a solução ao nitrogênio líquido. Transferir as hemácias congeladas para um funil contendo um frasco com furos na extremidade. E em seguida transferir para um tubo NUNC previamente identificado.
25 Hemácias Nitrogênio
26 DESCONGELAMENTO PELO MÉTODO EM NITROGÊNIO Salina pré aquecida. Retirar as hemácias do(s) container(s) e colocar o número de bolinhas necessário (cinco bolinhas são suficientes). Lavar as hemácias mais 2 vezes com S.S.T. pré- aquecida ou até que nenhum traço de hemólise seja verificado.
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28 COMENTÁRIOS DA TÉCNICA DE NITROGÊNIO: Presença de fungos em solução crioprotetora. Nível do nitrogênio nos containers e a sua reposição quando os níveis estiverem abaixo do limite aceitável. Controle positivo da hemácia descongelada, caso esta seja não reativa com um soro de paciente com pesquisa positiva de anticorpos. Referências: Immunohematological Methods.Dellores Mellory
29 Como Transfundir: BANCO DE SANGUES RAROS Seleção de doadores raros. Padronização das técnicas de congelamento (Método de Valeri) e descongelamento (Banho maria/ Deglicerolização). Definição do controle de qualidade empregado (hemólise). Estocagem dos componentes congelados.
30 ESTOQUE DE GLÓBULOS CONGELADOS SISTEMA Rh Classificação O+ O- A+ A- B+ B- AB+ AB- OH+ TOTAL RZRZ 1 1 R1R R2R2 8 8 R2r 1 1 Ror 4 4 ryry r'r' 1 1 rr 1 1 r"r" r'r TOTAL FENOTIPOS RAROS Classificação O+ O- A+ A- B+ B- AB+ AB- OH+ TOTAL Kx(-) /McLeod Vel(-) Yta(-) 1 1 Dib(-) 3 3 Kpb(-) k(-) Bom bay 1 1 Tja(-) 1 1 Def.de IgA TOTAL 63 ESTOQUE REGULADOR Classificação O+ O- A+ A- B+ B- AB+ AB- OH+ TOTAL Fyb(-) /Jka(-) 2 2 Fya(-) /Jka(-) /S(-) Jkb(-) 1 1 Jkb(-) /Fyb(-) 1 1 Jkb(-) /S(-) Jka(-) /S(-) 9 9 Jka(-) /S(-)/Fya(-) 1 1 s(-) TOTAL
31 BANCO DE SANGUES RAROS Transfusões de Sangue Raro Fator raro Causa Pac n Local Vel - anti- Vel 1 12 RJ Di (a+b-) anti- Di b 2 4 SP / HSL Yt (a-) anti- Yt a 2 10 SP / HSL Kp (a+b-) anti- Kp b 2 7 RGS / HSL KK anti- k 4 24 RJ/SP/HSL McLeod 1 7 HSL K o K o anti-ku 1 2 AM R 2 R 2 anti- e 5 13 HSL Fenotipados múltiplos Ac HSL Total Atualizado em Maio/2007
32 Executive Committee Silvano Wendel Chair Mike Busch USA Jay Epstein USA Jean Pierre Allain UK Paolo Rebulla Italy Albert Farrugia Australia Elizabeth Dax Australia Girish Vyas Ex-officio Obrigada Regina A. Cardoso
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