Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto"

Transcrição

1 Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto

2 Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas lâmina microscópio de campo escuro (objetivas: 10x e 20x) Espiroqueta x leptospira Resultado: Soro: encontrar uma ou mais espiroquetas características por morfologia e movimentos: ESPIROQUETEMIA Não encontrar espiroquetas: AUSÊNCIA DE ESPIROQUETEMIA NA AMOSTRA ANALISADA Urina: ESPIROQUETÚRIA / AUSÊNCIA DE ESPIROQUETÚRIA

3

4 Leptospiras (antígeno) sofrem aglutinação na presença dos anticorpos no soro Negativo Positivo

5 Microplaca = 96 poços Luvas / jaleco Lâmina de vidro Micropipetas (mono e multicanal) Ponteiras Tubos de vidro (tampa) diluição soro e cultura Descarte: hipoclorito sódio 5% ou pinho-sol 1:256

6 Cultura de leptospiras (sorovares) Bateria de culturas da OMS + isolados locais (antígenos) Meio de cultura líquido: EMJH Solução salina fisiológica (0,85%) Soros a testar Ex: bateria de cultura Sorogrupo: Grippotyphosa / Sorovares: grippotyphosa (8) Sorogrupo: Icterohaemorragie / Sorovares: copenhagi (10A); lai (10G)

7 Controles Positivos e negativos Controle positivo: soro positivo (Acs contra leptospira) mais de um sorovar Controle negativo interno (sem soro) 20µL Ag + 20µL sol. salina Microscópio de campo escuro (objetivas 10x, 20x e 40x) Estufa 30ºC

8 Considerar reação positiva na sorologia de triagem (título) Humano e caninos domiciliados: 1/25 Sinais: 2 a 3 dpi médico Dono do cão visualiza início dos sinais clínicos Bovinos: 1/100 Aborto ajuda veterinário (tempo maior produção maior de Acs) Janela imunológica tempo que o sistema imune necessita para produzir Acs em nível suficiente para ser detectado

9 Usar um sorovar de cada sorogrupo (no mínimo) Sorovares locais Sorovares de mesmo sorogrupo: determinantes antigênicos comuns reação cruzada entre sorovares Também pode ocorrer reação cruzada entre sorogrupos diferentes

10 Tubo com cultura de leptospiras (meio líquido EMJH) Olhar contra a luz contaminação Densidade (quantidade de leptospiras densidade) 1 gota lâmina: MCE contagem (verificar o nº lept. por campo, se há auto-aglutinação) Repique semanal: 10% volume para outro tubo 2 a 3 dias (30 C) Usar como antígeno no teste: 7 a 14 dias no meio

11 Poços da primeira linha (A) colocar o controle negativo interno do teste (antígeno = cultura de leptospira e solução salina) 20 µl Ag + 20 µl sol.

12 Linha A: colocar o Ag diluído em salina (diferentes sorovares em cada poço) 20 µl sol. salina + 20 µl do Ag CONTROLE NEGATIVO INTERNO (sem soro) A Ag 1 Ag 2 Ag 3 Ag 4 B C D E F G H

13 Diluição do soro sempre a metade do ponto de corte da leitura do resultado Humano ou cão domiciliado: diluição do soro adicionado à microplaca: 1: 12,5 Bovino: 1: 50 Quando se adiciona o Ag o volume final no poço da microplaca dobra, e assim, a diluição também dobra (1:25 e 1:100)

14 Primeiro faz a diluição inicial 1:5 100 µl do soro em 400 µl de solução salina Soro diluído 1:5 100 µl do soro teste 400 µl salina

15 Em seguida, faz a segunda diluição: a partir da diluição 1:5. A segunda diluição é metade do valor da diluição de leitura no teste Ex: Leitura 1:25 Diluição do soro: 1:12,5 (Humano, cão) Soro diluído 1:5 Diluição 1:12,5 400 µl do soro diluído 1: µL salina

16 Segunda diluição: a partir da diluição 1:5 Leitura 1:100 Diluição do soro: 1:50 (bovino) Soro diluído 1:5 Diluição 1: µl do soro diluído 1: µl salina

17 2º: 20µL do Ag (em cada soro a ser testado) 1 / 100 (dobro volume e dilui para 1:100) O Ag é a cultura de leptospira mantida em tubo de vidro no meio de cultura líquido EMJH. CONTROLE NEGATIVO INTERNO (sem soro) Cada linha B até H: Soro a testar B = soro do bovino 1 C = soro do bovino A Ag 1 Ag 2 Ag 3 Ag 4 B C D E F G H 1º: 20µL do soro (diluído 1 / 50 ) do bovino 1

18 CONTROLE NEGATIVO INTERNO (sem soro) Cada linha B até H: Soro a testar B = soro do bovino 1 C = soro do bovino A Ag 1 Ag 2 Ag 3 Ag 4 B C D E F G H Agitar a placa agitador de placa para homogeneizar Incubar em estufa a 30ºC por 1 a 3 horas

19 Agitar a placa agitador de placas Estufa 30 C por 1 a duas horas Diluição do soro, reação (manhã) Leitura: logo após almoço Leitura dos resultados: microscópio de campo escuro visualizar se há aglutinação (Ag + Acs soro)

20 Soros a testar 1ª gota controle negativo interno (sem soro) = Ag com leptospiras livres Verificar se não há aglutinação nas leptospiras do antígeno (auto-aglutinação) Comparar o controle negativo interno com os soros a testar 1 gota (3 a 5 µl) placa Objetiva de 10 x Tempo de leitura não > 1,5 hora

21

22 Reação positiva para aglutinação: redução maior que 50% das leptospiras vivas (livres) Aglutinação em mais de 50% Redução da densidade do Ag = aglutinação

23 Negativo Positivo Soro (anticorpos) + antígeno (leptospiras)

24

25 Resultado: não é o título final do soro do bovino! Informa apenas: reação positiva ou negativa (título é fixo no teste) para um sorovar Teste de triagem: indica a presença de Acs no soro, mas não necessariamente a presença da doença Soros reagentes na triagem sorologia / titulação

26

27 Testar o soro com sorovares que apresentaram reação positiva (aglutinação) no teste de triagem Usar apenas os sorovares que reagiram com o soro teste na sorologia de triagem Diluição seriada nos soros a testar (diluições dobradas) Indica a titulação real do animal/pessoa

28 Soro humano (diluições possíveis em uma microplaca) 1:25 1:50 1:100 1:200 1:400 1:800 1:1600 Soro bovino 1:100 1:200 1:400 1:800 1: : :6.400

29

30 CONTROLE NEGATIVO INTERNO (sem soro) Em cada pocinho da primeira linha (por coluna) Antígeno ( 20µL de sol. Salina + : 20µL do Ag) = controle negativo interno A Ag 1 Ag 2 Ag 3 Ag 4 B 1:25 C 1:50 D 1:100 E 1:200 F 1:400 G 1:800 H 1:1600 Cada coluna (B até H): um soro a testar para cada sorovar (Ag) Cada linha é uma diluição do soro teste (diluições seriadas)

31 CONTROLE NEGATIVO (sem soro) Em cada pocinho da primeira linha (por coluna) Antígeno ( 20µL de sol. Salina + : 20µL do Ag) A Ag 1 Ag 2 Ag 3 Ag 4 B 1:25 C 1:50 D 1:100 E 1:200 F 1:400 G 1:800 H 1:1600 1º: Cada coluna (C até H): 20µL de sol. Salina 2º: Poço B: 40 µl do soro diluído 1:12,5 (sem salina)

32 Diluição seriada do soro teste: 20 µl soro 1:12,5 (B) Poço C (1:25) Poço D (1:50) Poço E (1:100) Poço F (1:200) Poço G (1:400) Poço H (1:800) desprezar 20 µl finais A Ag 1 Ag 2 Ag 3 Ag 4 B 1:25 C 1:50 D 1:100 E 1:200 F 1:400 G 1:800 H 1:1600 Adicionar 20 µl do Ag (cultura de sorovar de leptospira mantido em tubo de vidro com meio de cultura EMJH) em cada poço com soro dobro o volume contido no poço dobro a diluição alcança o título de leitura do soro

33 Agitar a placa agitador de placas Estufa 30 C por 1 a duas horas Leitura Microscópio de campo escuro visualizar se há aglutinação (Ag + Acs soro)

34 Soros a testar 1:25 1:100 1:400 1:1600 1:50 1:200 1:800 1ª gota controle negativo (sem soro) Cultura de leptospiras Se não há aglutinação Comparar com os soros a testar 1 gota (3 a 5 µl) placa Objetiva de 10 x ou 20X Tempo de leitura não > 1,5 hora

35 Fechar diagnóstico: Clínica + Epidemiológico + Título Bovino: Aborto + Roedores/Aguada + título > 1:400 Sorovar infectante: título mais alto 2 sorovares com mesmo título: resultado positivo para os dois títulos (reação cruzada ou infecção pelo 2) Diluir mais o soro descobrir qual desses 2 sorovares é infectante (título mais alto) Ou infecção por um sorovar não existente na bateria

36 Diferenciar sorovar: estudos epidemiológicos ou vacinação Para clínica não interessa: tratamento é o mesmo Título vacinal: bovino até 6 meses pós vacinação Título 1:400 Perguntar: quando foi a vacinação, para quais sorovares Sem clínica nem evidência epidemiológica = vacinal

37 Título vacinal: bovino até 6 meses pós vacinação Título 1:400 Tem clínica + epidemiológico Título alto de sorovar diferente do encontrado na vacina doença

38 Ideal é fazer diagnóstico sorológico populacional Amostra representativa: Animais que abortaram (3-4 dias após aborto queda imunidade sem Acs) + outras categorias Títulos altos e baixos Vaca aborto + > 1:400 infectado (não precisa novo teste) 1:100 (início ou fim infecção dias (PI: 2-14 dias, média 7 d) nova coleta soroconversão

39

40

Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial

Leia mais

REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier

REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL)

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL) Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL) Diagnóstico a campo de Brucelose Med. Veterinário (privado) HABILITADO Curso

Leia mais

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:

Leia mais

Por$dentro$da$Leptospirose$Canina$

Por$dentro$da$Leptospirose$Canina$ Por$dentro$da$Leptospirose$Canina$ Mitika&K.&Hagiwara& Professor&Senior&& Departamento&de&Clínica&Médica&d&FMVZ@USP& Introdução Os Clínicos Veterinários de Pequenos Animais estão de um modo geral, familiarizados

Leia mais

Ms. Romeu Moreira dos Santos

Ms. Romeu Moreira dos Santos Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio gelificado, no qual os reagentes só se misturam por difusão Difusão simples

Leia mais

ImmunoComb. Instruções de Uso. USO VETERINÁRIO N Cat. do Produto: 50CLC201/50CLC210 PRODUTO IMPORTADO

ImmunoComb. Instruções de Uso. USO VETERINÁRIO N Cat. do Produto: 50CLC201/50CLC210 PRODUTO IMPORTADO ImmunoComb CANINE LEPTOSPIRA Kit de Teste para Detecção de Anticorpos IgG anti-leptospira em Caninos Instruções de Uso USO VETERINÁRIO N Cat. do Produto: 50CLC201/50CLC210 PRODUTO IMPORTADO Proprietário

Leia mais

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato

Leia mais

REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO

REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno é constituído por suspensão homogênea de células. Estas células podem ser bactérias, hemácias etc,

Leia mais

Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier

Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia Prof. Helio José Montassier Principais preparações antigênicas usadas em atividades experimentais em imunologia: Antígenos particulados: apresentam dimensão

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes.

HEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. P. 1/6 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. 2. AMOSTRA Sangue total com anticoagulante EDTA. 3. REAGENTES Antisoros específicos para a fenotipagem

Leia mais

TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB

TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB Descrição dos componentes do kit A Placa reveladora - possui 72 poços contendo as soluções para o teste de ELISA. A placa é hermeticamente fechada com papel alumínio;

Leia mais

Bio-Manguinhos IFI - CHAGAS. DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T.

Bio-Manguinhos IFI - CHAGAS. DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T. Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T.cruzi Tel.:

Leia mais

Diagnóstico de infecções virais

Diagnóstico de infecções virais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico

Leia mais

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo

Leia mais

Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain

Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain 67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são

Leia mais

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação qualitativa e semi-quantitativa de Anti- Estreptolisina O (ASO) no soro humano. Somente para uso diagnóstico

Leia mais

19/11/2015. LEPTOSPIROSE Interpretação de Resultados (Microtécnica de soroaglutinação microscópica -SAM) RESULTADO DE EXAMES DE LEPTOSPIROSE

19/11/2015. LEPTOSPIROSE Interpretação de Resultados (Microtécnica de soroaglutinação microscópica -SAM) RESULTADO DE EXAMES DE LEPTOSPIROSE LEPTOSPIROSE Interpretação de Resultados (Microtécnica de soroaglutinação microscópica -SAM) RESULTADO DE EXAMES DE LEPTOSPIROSE PROPRIEDADE: RANCHO SÃO JUDAS TADEU MATERIAL (M): 195/2006 PROPRIETÁRIO:

Leia mais

Fagocitose LABORATÓRIO 1. Suspensão de antígenos: hemácea de galinha + hemácea de carneiro (HG e HC) a 0,5%

Fagocitose LABORATÓRIO 1. Suspensão de antígenos: hemácea de galinha + hemácea de carneiro (HG e HC) a 0,5% LABORATÓRIO 1 Fagocitose Suspensão de antígenos: hemácea de galinha + hemácea de carneiro (HG e HC) a 0,5% 1. Injetar 1 ml de suspensão de HG + HC a 0,5% via intraperitoneal em um camundongo. 2. Esperar

Leia mais

Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL

Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL Aula 3 Reação de VDRL em amostras de líquor A realização do VDRL em amostras de líquor é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico da sífilis congênita ou da neurossífilis. Para analisar amostras de

Leia mais

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação qualitativa e semi-quantitativa do Fator Reumatóide (FR) no soro humano. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA

IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA Tel.: (21) 3882.9393

Leia mais

Zika/Dengue TRIO ECO Teste

Zika/Dengue TRIO ECO Teste Zika/Dengue TRIO ECO Teste Porque precisamos utilizar o TRIO Zika/Dengue Ab/Ag ECO Teste? A homologia da proteína do vírus Zika e Dengue está entre 53-58%, de modo que o teste sorológico Zika pode apresentar

Leia mais

CONTROLE Rh Monoclonal

CONTROLE Rh Monoclonal CONTROLE Rh Monoclonal PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Controle negativo das classificações Rh - Hr PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8 C Não

Leia mais

Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda

Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários Viviane Mariguela- pós-doutoranda Anticorpo Relembrando... Moléculas secretadas pelas células B em resposta a um imunógeno (RIH) Antígeno/Epítopo

Leia mais

TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB

TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB TÉCNICA PASSO A PASSO IMMUNOCOMB Descrição dos componentes do kit A Placa reveladora - possui 72 poços contendo as soluções para o teste de ELISA. A placa é hermeticamente fechada com papel alumínio;

Leia mais

Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus

Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para

Leia mais

IFI - LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA

IFI - LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br IFI - LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA

Leia mais

ESTUDO DE CASOS DE LEPTOSPIROSE NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIJUÍ 1 CASE STUDY OF LEPTOSPIROSIS IN THE UNIJUÍ VETERINARY HOSPITAL

ESTUDO DE CASOS DE LEPTOSPIROSE NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIJUÍ 1 CASE STUDY OF LEPTOSPIROSIS IN THE UNIJUÍ VETERINARY HOSPITAL ESTUDO DE CASOS DE LEPTOSPIROSE NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIJUÍ 1 CASE STUDY OF LEPTOSPIROSIS IN THE UNIJUÍ VETERINARY HOSPITAL Mayara Neves Mella 2, Caroline Fernandes Possebon 3, Camila Simões Veloso

Leia mais

DESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL

DESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL DESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL Laboratório de Bacteriologia Veterinária Universidade Federal Fluminense Brasil Walter Lilenbaum Médico Veterinário Professor Titular Bacteriologia Veterinária Introdução

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

Leia mais

REAÇÃO SOROLÓGICA ANTÍGENOS, OS ANTICORPOS E ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO

REAÇÃO SOROLÓGICA ANTÍGENOS, OS ANTICORPOS E ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O USO DE REAÇÕES SOROLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SOROLOGIA Proteína x Proteína Especificidade Antígeno Anticorpo BIOLOGIA MOLECULAR A. Nucléico x A. Nucléico

Leia mais

PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE

PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1. DEFINIÇÃO 2. PRINCÍPIO 3. APLICAÇÕES

Leia mais

Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Grupo de Pesquisa de Protozoários Coccídeos. Prof. Luís Fernando Pita Gondim

Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Grupo de Pesquisa de Protozoários Coccídeos. Prof. Luís Fernando Pita Gondim Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Grupo de Pesquisa de Protozoários Coccídeos Prof. Luís Fernando Pita Gondim Email: pita@ufba.br Sarcocystis neurona (principal agente)

Leia mais

PRÁTICAS LABORATORIAIS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA

PRÁTICAS LABORATORIAIS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA UNESP- UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Patologia Veterinária PRÁTICAS LABORATORIAIS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA HÉLIO

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

HEMOCENTRO RP TÉCNICA P.: 01/05 1. OBJETIVO Isolar linfócitos T e B para realização de prova cruzada. 2. APLICAÇÃO Aplica-se às amostras de sangue com heparina ou ACD de doadores candidatos a transplante renal. *1 3. RESPONSABILIDADES

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial, Vigilância em Saúde

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial, Vigilância em Saúde POP 53/14 TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO QUALITATIVA DE Nº: 53/2014 Data de emissão: Novembro/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação quantitativa e semi-quantitativa de Proteína C Reativa (PCR) no soro humano. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia

Leia mais

P ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de do HOSPITAL SANTA ROSA. Controle Nome/Cargo Assinatura Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Givanildo Vieira

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: Fator reumatoide, FR, Látex 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Diagnósticos para determinação quantitativa in vitro dos fatores reumatóides

Leia mais

ANTI CDE (Anti Rho, rh e rh ) (Humano)

ANTI CDE (Anti Rho, rh e rh ) (Humano) ANTI CDE (Anti Rho, rh e rh ) (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. REAGENTE para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre:

Leia mais

05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)

05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M) Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias

Leia mais

PERFIL DE ANTICORPOS AGLUTINANTES ANTI LEPTOSPIRA EM BOVINOS VACINADOS COM QUATRO BACTERINAS COMERCIAIS

PERFIL DE ANTICORPOS AGLUTINANTES ANTI LEPTOSPIRA EM BOVINOS VACINADOS COM QUATRO BACTERINAS COMERCIAIS 1 PERFIL DE ANTICORPOS AGLUTINANTES ANTI LEPTOSPIRA EM BOVINOS VACINADOS COM QUATRO BACTERINAS COMERCIAIS LAÍS MIGUEL REZENDE 1, JOÃO HELDER FREDERICO DE FARIA NAVES 1, POLLYANNA MAFRA SOARES 1, ANDRÉ

Leia mais

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LEPTOSPIROSE EM BOVINOS: IDENTIFICAÇÃO DE SOROVARES PREVALENTES 1. INTRODUÇÃO

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LEPTOSPIROSE EM BOVINOS: IDENTIFICAÇÃO DE SOROVARES PREVALENTES 1. INTRODUÇÃO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LEPTOSPIROSE EM BOVINOS: IDENTIFICAÇÃO DE SOROVARES PREVALENTES RECUERO, Ana Lúcia Coelho 1 ; RECUERO, Rebeca da Cunha 1 ; RASSIER, Gabriela 1 ; BROD, Claudiomar Soares 1 ;

Leia mais

Imunoensaios no laboratório clínico

Imunoensaios no laboratório clínico Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença

Leia mais

Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais

Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais Prevalência de sorologias positivas para BVD, Neospora e IBR em rebanhos bovinos leiteiros do Sul de Minas Gerais Rodrigo FELIPPIN ; Inácio G.JÚNIOR 3 ; Miller P. PALHÃO 2 ; Carlos A. C. FERNANDES 2 ;

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA

PLANO DE ENSINO EMENTA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual

Leia mais

TÍTULO: COMPROVAÇÃO DE EFICIÊNCIA IMUNOLÓGICA E DURABILIDADE DA VACINA V10 EM RELAÇÃO AO PARVOVÍRUS

TÍTULO: COMPROVAÇÃO DE EFICIÊNCIA IMUNOLÓGICA E DURABILIDADE DA VACINA V10 EM RELAÇÃO AO PARVOVÍRUS TÍTULO: COMPROVAÇÃO DE EFICIÊNCIA IMUNOLÓGICA E DURABILIDADE DA VACINA V10 EM RELAÇÃO AO PARVOVÍRUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

Diagnóstico de infecções virais

Diagnóstico de infecções virais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico

Leia mais

Me. Romeu Moreira dos Santos

Me. Romeu Moreira dos Santos Me. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B e que são capazes de reagir com elevada especificidade com

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL II

FISIOLOGIA ANIMAL II DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 5 Teste ELISA para o VIH PAULO SANTOS 2006 1 OBJECTIVOS Consolidar conhecimentos relativos

Leia mais

Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Download da aula e links.

Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Download da aula e links. Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Apresentação de conceitos e suas relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio

Leia mais

Ms. Romeu Moreira dos Santos

Ms. Romeu Moreira dos Santos Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2017 2015 INTRODUÇÃO A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas Atualmente

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Básica Código da Disciplina 02014890 Professor(es) Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 4ª. Carga horária:

Leia mais

Vigilância de sarampo e rubéola

Vigilância de sarampo e rubéola Vigilância de sarampo e rubéola Períodos na investigação de doenças em eliminação 1. Período de exposição / incubação; 2. Período de transmissibilidade ; 3. Período de aparecimento de casos secundários;

Leia mais

TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED

TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED I. COMENTÁRIOS A técnica parasitológica de TF-Test Conventional, utilizando o kit comercial TF- Test, foi avaliada para o

Leia mais

TRANSFUSION TECHNOLOGY. Control Kit + CONFIANÇA + SEGURANÇA + SIMPLICIDADE INCLUA ESTE KIT NA SUA ROTINA

TRANSFUSION TECHNOLOGY. Control Kit + CONFIANÇA + SEGURANÇA + SIMPLICIDADE INCLUA ESTE KIT NA SUA ROTINA TRANSFUSION TECHNOLOGY Control Kit + CONFIANÇA + SEGURANÇA + SIMPLICIDADE INCLUA ESTE KIT NA SUA ROTINA Control Kit A realização do controle de qualidade interno e a validação dos reagentes são procedimentos

Leia mais

Kit para determinação qualitativa e semi-quantitativa de anticorpos anti-treponema pallidum no soro e plasma humano por hemaglutinação indireta.

Kit para determinação qualitativa e semi-quantitativa de anticorpos anti-treponema pallidum no soro e plasma humano por hemaglutinação indireta. MS 10310030074 Imuno-HAI TPHA Kit para determinação qualitativa e semi-quantitativa de anticorpos anti-treponema pallidum no soro e plasma humano por hemaglutinação indireta. CÓD. CÓD. 35096-H: 96 determinações

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

Extração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204

Extração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204 Extração de DNA/RNA Viral Instruções de uso K204 Revisão: Novembro/2018 ÍNDICE Finalidade... 3 Princípio de Ação... 3 Apresentação... 3 Reagentes... 4 Equipamentos e Insumos Operacionais... 4 Condições

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 ANÁLISE SOROLÓGICA DA LEPTOSPIROSE EM BOVINOS DE PROPRIEDADES RURAIS DO MARAJÓ - REGIÃO AMAZÔNICA (Seroprevalence of Bovine Leptospirosis in Soure County - Para State - Amazon Region) ANDRÉA MARIA GÓES

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES: LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA

DÚVIDAS FREQUENTES: LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA DÚVIDAS FREQUENTES: LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Porque houve a substitução do protocolo diagnóstico da leishmaniose visceral canina (LVC)? Na Nota Técnica conjunta n 01/2011 - CGDT-CGLAB/DEVIT/SVS/MS

Leia mais

Técnica de Imunodifusão para a Detecção de Anticorpos Precipitantes contra Antígenos Solúveis. Prof. Helio José Montassier

Técnica de Imunodifusão para a Detecção de Anticorpos Precipitantes contra Antígenos Solúveis. Prof. Helio José Montassier Técnica de Imunodifusão para a Detecção de Anticorpos Precipitantes contra Antígenos Solúveis Prof. Helio José Montassier INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio

Leia mais

ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay ELISA

ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay ELISA ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay Prof. Dr. Fábio Gregori ELISA IF IMUNOFLUORESCÊNCIA RI RADIOIMUNOENSAIO E R. IMUNOENZIMÁTICAS 1 Introdução Introdução ELISA Grande sensibilidade diagnóstica Baixo

Leia mais

BMM 160 Microbiologia Básica para Farmácia Prof. Armando Ventura. Apostila de Virologia

BMM 160 Microbiologia Básica para Farmácia Prof. Armando Ventura. Apostila de Virologia BMM 160 Microbiologia Básica para Farmácia Prof. Armando Ventura Apostila de Virologia Diagnóstico laboratorial dos vírus. Os exames para diagnóstico viral estão em constante evolução, acompanhando as

Leia mais

Alunos: Carlos Guilherme Reis, Roberta Silveira Professora: Fabiana Seixas Disciplina: Biologia Molecular

Alunos: Carlos Guilherme Reis, Roberta Silveira Professora: Fabiana Seixas Disciplina: Biologia Molecular Alunos: Carlos Guilherme Reis, Roberta Silveira Professora: Fabiana Seixas Disciplina: Biologia Molecular O que é PCR? Aplicações Técnicas: -Nested-PCR e artigos relacionados -PCR-Elisa e artigos relacionados

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B. Por serem produzidos em grande quantidade em resposta ao

Leia mais

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS LER ALTERAÇÕES DESTACADAS anti-hbs 3000-1101 96 tests Teste de ELISA para a detecção e quantificação de anticorpos contra o antígeno de superfície da hepatite B (anti-hbs) em soro humano. Sumário A hepatite

Leia mais

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 13 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Rismavac, suspensão celular congelada para galinhas 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose:

Leia mais

Vírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial

Vírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial Vírus da Peste suína Clássica - VPSC Diagnóstico Laboratorial Freitas, T. R. P. 2009 Diagnóstico laboratorial Variabilidade dos sinais clínicos e das lesões post- mortem Doenças confundíveis Exame diferencial

Leia mais

Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?

Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA? Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada

Leia mais

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes

Leia mais

ROTAVÍRUS Juliana Aquino

ROTAVÍRUS Juliana Aquino Juliana Aquino A infecção pelo rotavírus varia de um quadro leve, com diarréia aquosa e duração limitada à quadros graves com desidratação, febre e vômitos. Estima-se que essa doença seja responsável por

Leia mais

Produtos não passíveis de regulamentação na ANVISA.

Produtos não passíveis de regulamentação na ANVISA. Análises Clínicas Olen linha de Análises Clínicas A área de análises clínicas é uma das mais importantes quando se trata de diagnóstico complementar, auxiliando a medicina nos cuidados com a saúde e bem

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar. Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade

Leia mais

LEPTOSPIROSE BOVINA: OCORRÊNCIA E SOROVARES PREDOMINANTES EM AMOSTRAS PROVENIENTES DE SEIS ESTADOS BRASILEIROS

LEPTOSPIROSE BOVINA: OCORRÊNCIA E SOROVARES PREDOMINANTES EM AMOSTRAS PROVENIENTES DE SEIS ESTADOS BRASILEIROS LEPTOSPIROSE BOVINA: OCORRÊNCIA E SOROVARES PREDOMINANTES EM AMOSTRAS PROVENIENTES DE SEIS ESTADOS BRASILEIROS BOVINE LEPTOSPIROSIS: OCCURRENCE AND SEROVARS PREVALENT IN SAMPLES FROM SIX BRAZILIAN STATES

Leia mais

Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico

Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico 1- Introdução: A finalidade desta rotina é orientar a equipe multiprofissional a tomar os cuidados necessários para

Leia mais

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE

Leia mais

19/11/2015 PROF. DR. CARLOS DE ALMEIDA SANTA ROSA. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

19/11/2015 PROF. DR. CARLOS DE ALMEIDA SANTA ROSA. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 1 DISCIPLINA VPS 424 - ZOONOSES (SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA) ESTUDO DIRIGIDO - LEPTOSPIROSE. 17.11. 2014. Leptospirose ANTROPOZOONOSE

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO

PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CNPAB ISSN 0104-6187 PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA

Leia mais

DE LUCCA HRLR; 2 SILVA RM; 2 BARALDI SR; 2 BATISTA JAS; 4 SOUZA H; 3 NAVARRO AL; 1. HIRAMOTO RM; TOLEZANO JE 1

DE LUCCA HRLR; 2 SILVA RM; 2 BARALDI SR; 2 BATISTA JAS; 4 SOUZA H; 3 NAVARRO AL; 1. HIRAMOTO RM; TOLEZANO JE 1 Diagnóstico da Leishmaniose Visceral (LV) no município de Espírito Santo do Pinhal, São Paulo. Considerações sobre a especificidade dos testes utilizados para o diagnóstico da LVcanina 2 DE LUCCA HRLR;

Leia mais

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS LER ALTERAÇÕES DESTACADAS HCV 4.0 3000-1115 96 tests 3000-1116 480 tests Teste de ELISA para a detecção de anticorpos contra o vírus da hepatite C (HCV) em soro ou plasma humano para ser utilizado em laboratórios

Leia mais

BRUCELOSE BOVINA PNCEBT

BRUCELOSE BOVINA PNCEBT BRUCELOSE BOVINA PNCEBT INTRODUÇÃO As primeiras tentativas de controle da brucelose no Brasil datam das décadas de 1940-1950. As medidas propostas se restringiam ao exame sorológico de vacas que abortaram,

Leia mais

Waaler Rose FR. CÓD A: 100 determinações CÓD A: 2,5ml de hemácias* WAMA Diagnóstica

Waaler Rose FR. CÓD A: 100 determinações CÓD A: 2,5ml de hemácias* WAMA Diagnóstica MS 10310030070 MS 103100300097* Waaler Rose FR Kit para pesquisa de fator reumatóide em amostras de soro, usando hemácias de carneiro, sensibilizadas com IgG de soro de coelho, anti-hemácias de carneiro,

Leia mais

BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS de ZOONOSES e SAÚDE PÚBLICA

BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS de ZOONOSES e SAÚDE PÚBLICA Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Centro de Controle de Zoonoses BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS de ZOONOSES e SAÚDE PÚBLICA CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BACULOVÍRUS COMO SISTEMA DE EXPRESSÃO PARA A PROTEÍNA DO CAPSÍDEO DO CIRCOVÍRUS SUÍNO TIPO 2 (PCV2)

UTILIZAÇÃO DE BACULOVÍRUS COMO SISTEMA DE EXPRESSÃO PARA A PROTEÍNA DO CAPSÍDEO DO CIRCOVÍRUS SUÍNO TIPO 2 (PCV2) UTILIZAÇÃO DE BACULOVÍRUS COMO SISTEMA DE EXPRESSÃO PARA A PROTEÍNA DO CAPSÍDEO DO CIRCOVÍRUS SUÍNO TIPO 2 (PCV2) Autores: Keila Catarina PRIOR, Diogenes DEZEN Identificação dos autores: Bolsista PIBITI/CNPq;

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 10 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO NOBILIS Marexine CA 126 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por

Leia mais

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS bioelisa anti-hbc 3000-1102 96 tests Teste de ELISA para a detecção de anticorpos totais contra o antígeno core da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma humano. Sumário A hepatite B é uma enfermidade

Leia mais

Monitoria Sorológica em Matrizes de Corte e Postura Comercial

Monitoria Sorológica em Matrizes de Corte e Postura Comercial Monitoria Sorológica em Matrizes de Corte e Postura Comercial Obiratã Rodrigues Méd Vét. MSc MercoLab Garibaldi bira@mercolab.com.br Porto Alegre, 22 de novembro de 2016. Conhecer para Diagnosticar Etiologia

Leia mais