P RP 97/2006-DSJ-CT-Obrigações fiscais (IMT) Limites da qualificação em sede de fiscalização do seu cumprimento. DELIBERAÇÃO.

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1 P RP 97/2006-DSJ-CT-Obrigações fiscais (IMT) Limites da qualificação em sede de fiscalização do seu cumprimento. DELIBERAÇÃO Relatório 1. A coberto da ap. 09 de 01/03/2006 foi requerido o cancelamento da inscrição de locação financeira registada sob a ap. 08 de 30/04/2006 que incide sobre os prédios descritos na freguesia de sob os n.ºs 207/ , 954/ , 324/ e 621/ Como título apresentou-se fotocópia certificada do documento particular 1, datado de 29 de Setembro de 2005, outorgado pelas partes 2 da locação financeira inscrita 3, acompanhada de certidões de teor matricial. Convencionou-se no referido documento (cláusula 1.ª, n.º 1) «pôr termo ao contrato de locação imobiliária em causa, considerando-o resolvido e sem nenhum efeito a partir da presente data», obrigando-se a locatária a restituir os imóveis objecto da locação «no estado em que o (sic) recebeu, salvas as deteriorações inerentes à sua normal utilização», e declarando a mesma (n.º 2 da indicada cláusula) ter recebido «a título de indemnização por força da valorização do imóvel, o montante de ,95». 2. Fundamento para a recusa encontrou-o a recorrida em razões de natureza fiscal: da indemnização recebida pela locatária por causa da valorização dos imóveis 4 extrai a conclusão, que exprime assertivamente, de ter havido transmissão de benfeitorias para o locador, benfeitorias que seriam a causa ou a explicação da assumida valorização da coisa; como assim, haveria de ter sido feita prova do pagamento do IMT devido, «nos termos do artigo 2.º, n.º 1 e n.º 5 al. h) do Código do mesmo imposto»; disso, ou da 1 Que se intitulou de «Resolução, Por acordo, de Contrato de Locação Financeira Imobiliária». 2 Porém, o documento viria a ser assinado pelos representantes dos contraentes somente em 21 de Dezembro de 2005, como se vê dos reconhecimentos presenciais nessa data efectuados. 3 As tábuas revelam uma história jurídica comum, envolvendo à vez os quatro prédios: os registos em vigor abrangem-nos a todos. Os dois primeiros consistem em inscrições de hipoteca voluntária a favor do, S. A. (ap. 14 de 11/10/1993 e ap. 09 de 16/06/1999); segue-se inscrição de aquisição a favor da referida instituição bancária, por dação em cumprimento da sociedade, Lda.; surge por fim a fechar a sequência, a favor desta sociedade, a de locação financeira visada no pedido de cancelamento. 4 Tanto as partes, no acordo de resolução, como a recorrida, no seu despacho de recusa, usam o singular ( imóvel ), como que olvidando a circunstância de a locação abranger quatro prédios. Trata-se, como é óbvio, de mero lapso de escrita. 1

2 «respectiva isenção artigos 4.º, 5.º, n.º 2, 10.º, 11.º e 50.º do código do IMT.» Mais diz, agora a respeito do imposto de selo, não ter sido «feita prova do pagamento do imposto ( ) devido pelo contrato, nos termos da verba 8 da Tabela Geral do Imposto de Selo, de acordo com o disposto no art. 63.º do Código do Imposto de Selo». Não se demonstrando o cumprimento das referidas obrigações fiscais, e não podendo o acto, atenta a sua natureza (averbamento não contemplado no elenco do n.º 1 do art. 101.º), fazer-se como provisório por dúvidas, teria o mesmo que ser, como foi, objecto de recusa, nos termos do art. 69.º, n.º 2 do Código do Registo Predial. 3. Não concordou o apresentante com o despacho na parte em que se refere à necessidade de comprovação da liquidação do IMT, razão por que interpôs o presente recurso. Explica, em síntese, que a valorização a que se alude no acordo resolutório deriva de uma «avaliação actualizada» a que se submeteram os imóveis, sem que todavia neles se hajam realizado quaisquer benfeitorias; por conseguinte, não correspondendo o valor pago pelo locador à contrapartida para conservar ou melhorar a coisa, não haverá lugar a incidência de IMT com base nas invocadas disposições legais. Conclui pedindo a revogação, nessa parte apenas, do despacho de recusa, «a fim de se fazer nova apresentação». 4. Mas a recorrida não se inclinou perante os argumentos aduzidos. No seu despacho de sustentação, sumariamente, e cingindo-nos ao que verdadeiramente releva, reitera a ideia de que a valorização da coisa teve origem em despesas avultadas, que melhoraram a coisa, levando portanto a uma reavaliação em virtude da qual foi paga a indemnização ajustada; tais despesas consistem em benfeitorias, segundo a definição legal constante do art. 216.º, n.º 1 do CCivil, e, porque delas se deu a transmissão a título oneroso para o locador, há consequentemente lugar a tributação em sede de IMT, ex vi do disposto na al. h) do n.º 5 do art. 2.º do CIMT. Logo, «o despacho recorrido não merece reparo sendo de manter nos seus precisos termos.» 5. O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo. Uma questão prévia, todavia, se nos impõe apreciar. É que a petição não ataca a parte dispositiva do despacho que se opôs ao cancelamento requerido; esta decisão, a recusa propriamente dita, não é contestada; o que se contesta é somente parte bem delimitada da respectiva fundamentação. Outra 2

3 interpretação não pode com efeito fazer-se do pedido, tal como concretamente se formulou e que aqui relembramos: «que o despacho ( ) nesta parte seja revogado, a fim de se fazer nova apresentação.» Ora, será lícita a interposição de recurso nestes moldes? Mais precisamente: será lícito falar de recurso quando o que se pretende não é a alteração do sentido da decisão registral de recusar a efectuação do registo nos termos requeridos, mas apenas e tão-só contestar a bondade deste ou daquele dos seus fundamentos? Como ensina MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 5, «o objecto do recurso é constituído por um pedido e um fundamento. O pedido consiste na solicitação da revogação da decisão 6 impugnada e o fundamento na invocação de um vício no procedimento ( ) ou no julgamento ( ).» Donde, e somos nós que agora o dizemos, faltando, como vimos faltar, o pedido de revogação da decisão de recusa do registo pois o que há não é senão um pedido de «revogação» de um dos seus fundamentos, sem todavia pôr em causa a firme justeza dela com base em fundamento diverso, o recurso carece manifestamente de objecto; dele, consequentemente não cabe conhecer, devendo liminarmente indeferir-se (art. 687.º, n.º3 CódProcCivil, aplicável ex vi do art. 147.º-B CRP). Numa outra perspectiva mas sem diferente desfecho processual, poderia ainda dizer-se que, ao aceitar nos termos assinalados a decisão de recusa, o interessado terá perdido o direito a recorrer (art. 681.º, n.ºs 2 e 3 do CPC). A singularidade, neste modo de ver as coisas, estará em ser do próprio requerimento de recurso que inequivocamente se deduz a perda do direito de impugnação. 6. Decidida a frustração do recurso (que afinal, vimo-lo, em bom rigor inexiste), nem por isso deixaremos de tomar posição sobre a matéria controvertida. Que vai expressa na seguinte Deliberação 1) Só é de exigir a comprovação do pagamento do IMT devido pela transmissão onerosa de benfeitorias (CIMT, art. 2.º, n.º 5, al. h), como condição da definitividade do registo do facto (CIMT, art. 50.º) que porventura coenvolva tal transmissão, quando dos elementos com base nos quais se exerce o juízo qualificador designadamente o teor dos documentos apresentados e, ancilarmente, o conteúdo de registos anteriores, maxime eventuais 5 In Estudos Sobre o Novo Processo Civil, Lex, 2.ª ed., 1997, p Realce nosso. 3

4 averbamentos à descrição se possa com toda a segurança afirmar a realização e existência de tais benfeitorias ) Consequentemente, constando do acordo resolutório de contrato de locação financeira serem os imóveis objecto da locação extinta restituídos no estado em que o locatário os recebeu, por um lado, e não revelando os actos de registo anteriores a introdução de quaisquer modificações na fisionomia dos prédios susceptíveis de qualificar-se como benfeitorias, por outro lado, está manifestamente excluída a pertinência da invocação da facti-species da indicada norma de tributação patrimonial, e com ela o suposto impedimento à viabilidade do cancelamento da inscrição de locação financeira A noção legal de benfeitorias é dada pelo art. 216.º do CCivil, que considera como tais todas as despesas feitas para melhorar ou conservar a coisa. Nos nºs 2 e 3, de acordo com o tipo de benefício efectivamente realizado, classificam-se elas em necessárias, úteis e voluptuárias. O regime regra, no que toca à indemnização devida ao autor do melhoramento, é o das que tenham sido feitas pelo possuidor, e vem regulado nos arts º a 1275.º do CCivil. Sobre o tema da aquisição de benfeitorias, com particular ênfase no problema da difícil demarcação do campo de aplicação do seu regime no confronto com o que é próprio do instituto da acessão, v. A. MENEZES CORDEIRO, Direitos Reais, Lex, 1993 (reimpressão da ed. de 1979), p. 512 e ss. 8 Quando atribuímos aos registos anteriores função meramente ancilar ou acessória na formação da convicção sustentada e sustentada em dados objectivamente referenciáveis, importa veementemente sublinhá-lo sobre a introdução no prédio de benfeitorias é porque encaramos com o maior cepticismo a virtualidade de tais registos poderem por si mesmos é dizer, isoladamente desempenhar nesse juízo algum papel suficientemente revelador. Os averbamentos à descrição é neles, claro, que pensamos fazem-se quase sempre a pedido ou com intervenção do proprietário inscrito (art. 38.º CRP), que o mesmo é dizer, no caso de prédio submetido a locação financeira, com intervenção do locador, e será muito raro que dos documentos donde se extraem os elementos a levar ao texto do averbamento (quantas vezes não mais do que simples declaração complementar exarada no impresso-requisição) conste atribuída a autoria das obras modificadoras do retrato do prédio; de sorte que nem possível será dizer se tais obras (se obras forem) consistem ou não em verdadeiras benfeitorias (e não o serão, evidentemente, caso tenham sido efectuadas, ou a seu mando e a suas expensas, pelo proprietário inscrito). 9 Viu-se de que maneira se constrói a argumentação ligada à exigência de comprovação de pagamento do IMT: da avultada indemnização paga pelo locador à locatária, declaradamente «por força da valorização do imóvel», a recorrida firma com inamovível certeza um juízo de facto a realização e transmissão de benfeitorias e mecanicisticamente deduz uma consequência jurídica a sujeição a IMT. Atente-se na contradição: concedendo, num primeiro momento, não caber ao conservador fazer qualquer «apreciação fáctica», decerto por notória insuficiência de elementos para tanto, vem depois peremptoriamente a concluir, apenas porque se fala em valorização da coisa, «ser ponto assente que o locatário fez despesas avultadas para valorizar a coisa ( ) levando ( ) a uma reavaliação em virtude da qual recebeu uma indemnização ( )». Mas ponto assente porquê e em quê? Pois não consta da cláusula 1.ª do acordo resolutório que os bens são restituídos pelo locatário no estado em que os recebera é dizer, imodificados? A indemnização, cujo montante tanto impressiona a recorrida, não pode simplesmente corresponder à contrapartida acordada para a antecipada privação do gozo da coisa, na perspectiva do locatário, e simétrica recuperação da sua inteira disponibilidade, na perspectiva do locador, o qual, tendo-se ela entretanto porventura valorizado no mercado, quererá aliená-la a terceiro, realizando «melhor negócio» do que constituiria a sua manutenção em regime de locação financeira? Trata-se de mera hipótese de raciocínio, bem entendido; mas hipótese que singelamente mostra o quão insustentável é, à luz dos documentos apresentados e dos registos anteriores, o dar-se por assente uma realidade material de que nada no processo registral dá testemunho, bem ao invés. 10 Não obstante a inequívoca (conquanto implícita) adesão do recorrente ao adicional motivo de recusa, consubstanciado na não comprovação do «pagamento ou da participação do imposto de selo devido pelo contrato, nos termos da verba 8 da Tabela Geral do Imposto de Selo», cabe dizer o seguinte. Por um lado, mostra-se despropositada a invocação, a este respeito, da norma do art. 63.º do CIS, posto que a remissão 4

5 Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em que nela se contém para as disposições do CIMT relativas à fiscalização, cometida às entidades públicas, do cumprimento das obrigações fiscais, apenas tem em vista o imposto de selo referente às transmissões gratuitas (cfr. CIS, art.1.º, n.º 3) com o que evidentemente nada tem a ver o selo devido por escritos de quaisquer contratos (cfr. verba 8. da TGIS). É por outro lado nossa convicção não se encontrar o conservador obrigado a sindicar o cumprimento desta particular obrigação fiscal por força do disposto no n.º 1 do art. 72.º do CRP, visto que não é o acto ou facto (i. é, a resolução da locação financeira, que registralmente se concretiza em averbamento de cancelamento) que a verba 8. da TGIS sujeita a imposto, mas antes, coisa bem diferente, o escrito desse acto ou facto e são somente os encargos fiscais devidos pelos actos ou factos registandos propriamente ditos (que não aos escritos em que se exteriorizem) que a norma do art. 72.º, segundo cremos, tem em vista. Por fim, e decisivamente no sentido de arredar da esfera de pertinência da qualificação a dúvida sobre a efectiva prévia liquidação do imposto da verba 8. da TGIS, importa considerar que o conservador não é aqui sujeito passivo desse imposto: tal qualidade, e inerente responsabilidade, compete exclusivamente às partes do contrato (cfr. CIS, arts. 2.º, n.º 1, al. h, conjugado com o disposto na al. a do n.º 1 do mesmo normativo, in fine). Quer dizer: quando não seja sujeito passivo do tributo, não será a simples circunstância de no escrito do contrato faltar a menção exigida no n.º 4 do art. 5

6 23.º do CIS que pode fundadamente legitimar o veto do conservador (assuma ele a forma que tiver de assumir, consoante a específica natureza do acto requerido). 6

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