AVALIAÇÃO DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO MCDEA - TRIMAP
|
|
- Filipe Prado Vilalobos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS: UMA APLICAÇÃO DO MODELO MCDEA - TRIMAP Juliana Quintanilha da Silveira Departaento de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluinense Rua Passo da Pátria, 56, São Doingos, , Niterói, RJ, Brasil. juliqs@hotail.co Eliane Ribeiro Pereira Departaento de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluinense Rua Passo da Pátria, 56, São Doingos, , Niterói, RJ, Brasil. egribeiro@ufrj.br Teresa Cristina Vilardo Doingues Correia Departaento de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluinense Rua Passo da Pátria, 56, São Doingos, , Niterói, RJ, Brasil. cristinavilardo@yahoo.co.br João Carlos Correia Baptista Soares de Mello Departaento de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluinense Rua Passo da Pátria, 56, São Doingos, , Niterói, RJ, Brasil. jcsello@pesquisador.cnpq.br João Carlos Naorado Clíaco Faculdade de Econoia da Universidade de Coibra & INESC-Coibra Rua Dias da Silva, 65, 3000, Coibra, Portugal jcliaco@inescc.pt Lidia Angulo Meza Departaento de Ciência dos Materiais Universidade Federal Fluinense Av. dos Trabalhadores, 420, Volta Redonda, RJ, Brasil. lidia@etal.eeivr.uff.br RESUMO O crescente auento da copetitividade do setor de transporte aéreo nos últios anos te provocado ua udança na dinâica de ercado, levando as copanhias aéreas a buscar novas estratégias para garantir a sua posição. Este artigo objetiva analisar o desepenho das copanhias aéreas brasileiras, no que tange à sua gestão operacional, após a consolidação das udanças decorrentes da desregulaentação do setor. A análise da eficiência das epresas aéreas é realizada através da coparação dos resultados obtidos no odelo DEA Clássico co os Índices de Eficiência MCDEA-TRIMAP, calculados co base no odelo desenvolvido por Li e Reeves. O índice calculado perite apriorar a discriinação das unidades produtivas avaliadas. PALAVRAS CHAVE. DEA - Análise Envoltória de Dados, TRIMAP, Copanhias Aéreas. 28
2 ABSTRACT The increase of the air transportation sector copetition in recent years has changed this arket dynaics, leading airlines to seek new strategies to ensure its position. This article ais to analyze the perforance of Brazilian air carriers regarding its operational anageent, after the consolidation of the changes arising fro the deregulation of the sector. The analysis of the copanies efficiency is done by coparing the results obtained with DEA odel and with efficiency index MCDEA-TRIMAP, based on Li and Reeves odel. The index calculated iprove the discriination of the production units evaluated. KEYWORDS. DEA Data Envelopent Analysis. TRIMAP. Air Carriers.. Introdução O conceito de transporte aéreo engloba o oviento de pessoas e ercadorias pelo ar, co a utilização de aviões ou helicópteros. Ao longo do tepo, a aviação coercial desenvolveu-se de fora contundente, tornando-se u dos principais eios de transporte de passageiros e cargas, quando se trata de édias e longas distâncias. Sua disponibilização requer ua infra-estrutura sofisticada, envolvendo grandes espaços físicos, instalações específicas, be coo equipaentos e pessoal técnico especializado. A iportância do ercado doéstico brasileiro de transporte aéreo pode ser edida pelo fato de ser ele o aior ercado latino-aericano, sendo responsável por 3% do PIB, e tendo gerado cerca de epregos diretos e 2003, Araújo et al.(2006). Alé disso, os autores destaca o cresciento de 0,7% para 2,7% da indústria de transporte aéreo na econoia brasileira entre os anos de 970 e 2002, co ua taxa anual de cresciento da orde de 6,5% entre 997 e 200. Soares de Mello et al.(2003) apresenta u histórico da indústria de transporte aéreo brasileira, destacando as profundas udanças ocorridas ao longo do tepo, e especial as decorrentes da desregulaentação do setor, que dera novo to à concorrência no segento. Desde então, as barreiras geográficas entre copanhias regionais, nacionais e internacionais deixara de ser be definidas, tornando a concorrência entre as epresas ais acirrada. Nu oento seguinte aparece a prieira copanhia brasileira que adota o odelo Low Cost Carriers (LCC), (Evangelho et al., 2005) no qual são praticadas tarifas ais baixas, co alto uso das aeronaves, grande uso da internet para vendas, serviço de bordo reduzido e elhor aproveitaento do peso áxio de decolage. Para garantir sua copetitividade, as outras epresas vira-se obrigadas a buscar u elhor aproveitaento dos seus recursos. O presente estudo objetiva analisar o desepenho das copanhias aéreas brasileiras, após a consolidação das udanças descritas. Para isso, a análise foi baseada na utilização da frota para transporte de carga e passageiros no território nacional e internacional, be coo na consideração do pessoal envolvido na operacionalização deste transporte. Destaque-se que são raros os estudos de eficiência e epresas aéreas. Entre as copanhias brasileiras, fora encontrados dois estudos sobre eficiência operacional (Soares de Mello et al., 2003; Araújo et al., 2006) e outros dois que usa DEA para estudar a estrutura de capital dessas epresas (Fernandes e Capobianco, 200; Capobianco e Fernandes, 2004). No que tange o transporte aéreo, a ferraente DEA é ais usada para estudar eficiências de aeroportos (Fernandes e Pacheco, 2002; Pacheco e Fernandes, 2003; Soares de Mello e Goes, 2004; Pacheco et al., 2006) Para a obtenção da edida de eficiência das copanhias aéreas, aplicou-se o odelo ultiobjetivo MCDEA, de Li e Reeves (999). Este odelo possibilita ordenar as unidades eficientes co o uso de duas funções objetivo adicionais à do DEA clássico. Para gerar as soluções não doinadas do odelo ultiobjetivo utilizou-se a ferraenta coputacional TRIMAP, desenvolvida por Clíaco e Antunes (987) que perite ua avaliação a respeito da decoposição do espaço de pesos das funções objetivo. A partir do cálculo dos 29
3 valores das funções objetivo para cada região do espaço dos pesos, deterinou-se, para cada copanhia aérea, o índice de eficiência MCDEA TRIMAP, proposto por Soares de Mello et al. (2006). O artigo foi organizado da seguinte fora: na seção 2 há ua revisão do odelo DEA clássico e do odelo de Li e Reeves. A seção 3 suariza a ferraenta TRIMAP. Na seção 4 é discutido o uso do TRIMAP no odelo MCDEA. Na seção 5 são apresentadas a caracterização e a odelage do problea. A seção 6 apresenta os resultados da aplicação do odelo MCDEA, juntaente co o cálculo do Índice de Eficiência, alé de ua coparação dos esos co os resultados obtidos e DEA clássico. Finalente, na seção 7, são descritas as conclusões do trabalho. 2. Análise Envoltória de Dados e o Modelo de Li e Reeves A Prograação Linear Multiobjetivo (PLMO) e DEA tê e cou o conceito de Pareto eficiência, já que abas as abordagens considera que unidades produtivas são eficientes, se, e soente se, não é possível elhorar ua de suas características se piorar algua das deais. O étodo de Análise Envoltória de Dados foi desenvolvido a fi de deterinar a eficiência de unidades produtivas (DMU s Decision Making Units), ponderando o que foi produzido (outputs) e relação aos recursos disponíveis (inputs), por eio de probleas de prograação linear. E DEA, cada DMU escolhe seu próprio conjunto de ultiplicadores, de odo que a eficiência seja a elhor possível e relação às deais. Por isso, é possível que u grande núero de DMU s se localize na fronteira eficiente, revelando a estrutura benevolente do étodo e reduzindo sua capacidade discriinatória. Segundo Leta et al. (2005), por deterinação epírica, o epate das unidades produtivas acontece principalente quando o núero de DMU s não é uito grande e coparação co o núero total de inputs e outputs. Ao longo dos anos, tê-se desenvolvido diferentes odelos co o objetivo de elhorar a discriinação e DEA (Angulo-Meza e Lins, 2002). Dentre eles, pode-se destacar o odelo MCDEA, de Li e Reeves (999), que utiliza Prograação Linear Multiobjetivo para resolver os probleas de discriinação das DMU s e proover ua elhor distribuição dos ultiplicadores para as variáveis. O odelo MCDEA se diferencia do DEA clássico na edida e que propõe duas outras funções objetivo, alé da clássica de DEA. Assi, os novos critérios para edida de eficiência (desvio áxio e soa dos desvios) tende a restringir ais a eficiência das DMU s, pois perite enor flexibilidade para otiização. Outro ponto a ser destacado no odelo MCDEA é que, por se tratar de u étodo ulticritério, apresenta soluções não doinadas, que leva e consideração todas as funções objetivo, não sendo liitado por soluções obtidas a partir da otiização individual de cada função. Pode portanto ser considerado u étodo de avaliação conjunta (Angulo-Meza et al., 2003). Dessa fora, o odelo MCDEA propõe u enfoque ulticritério para DEA, co o uso da PLMO, incluindo funções objetivo adicionais para restringir a liberdade de otiização do odelo DEA-CCR, proposto por Charnes et al. (978), e conseqüenteente, a flexibilidade dos ultiplicadores das variáveis. O odelo CCR, originalente definido, considera a axiização da eficiência h o da unidade produtiva, que é calculada de acordo co o odelo (), Onde v i e u r são os ultiplicadores de inputs i, i =,...,, e outputs r, r =,..., s, respectivaente; x ij e y rj são os inputs i e outputs r da DMU j, j =,..., n; x io e y ro são os inputs i e outputs r da DMU
4 Max h o = s r= u r y ro Sujeito a () s r= v i x io = u r y rj - u r, v i 0, r, i v i x ij 0, j=,...,n Ua DMU é eficiente quando h o =, o que significa dizer que a restrição relativa a essa DMU está ativa e, portanto, te folga igual a zero. O odelo MCDEA, propõe a utilização dessa folga d coo edida, ao invés de h. Assi, neste odelo a DMU é eficiente se, e soente se, d = 0. Pode-se dizer, então, que esta forulação iniiza a ineficiência da DMU, co a restrição de a soa ponderada dos outputs ser enor ou igual à soa ponderada dos inputs de cada DMU. Assi, o odelo CCR foi reforulado coo e (2): Min d o Sujeito a (2) s r= v i x io = u r y rj - v i x i j + d j = 0, j=,...,n u r, v i, d j 0, r, i A partir do odelo apresentado e (2), e co o objetivo de restringir a liberdade de escolha dos ultiplicadores, o odelo MCDEA adiciona duas funções objetivo: iniização da soa dos desvios ( benevolência generalizada ) e iniização do desvio áxio ( equidade ). De acordo co Li e Reeves (999), cada ua das três funções objetivo é independente e relação às deais, não havendo orde de prioridade entre os critérios de eficiência. A forulação MCDEA, é então apresentada e (3): Min d o Min Max d j n Min j= d j Sujeito a (3) s r= v i x io = u r y rj - u r, v i, d j 0, r, i v i x i j + d j = 0, j=,...,n 22
5 Na avaliação dos resultados, ua DMU é eficiente iniax se, e soente se, o valor de d o correspondente à solução que iniiza a segunda função objetivo do odelo MCDEA é zero. Analogaente, ua DMU é eficiente inisoa se, e soente se, o valor de d o correspondente à solução que iniiza a terceira função objetivo do odelo é zero. Quando ua DMU é iniax ou insoa eficiente, tabé deve ser DEA eficiente, pois, por definição, as eficiências inisoa e iniax requere d o = 0. Pode-se concluir, então, que os objetivos iniax e inisoa não favorece, geralente, a eficiência clássica da DMU e avaliação. No entanto, e casos particulares, o objetivo iniax pode restringir pouco as cobinações de ultiplicadores que otiiza a função objetivo clássica. Isso ocorre, noralente, quando a DMU co pior avaliação te pontos fortes e fracos seelhantes à DMU e avaliação, isto é, te ultiplicadores seelhantes. Para a solução do odelo e estudo foi utilizada a ferraenta de apoio à decisão TRIMAP, indicada para probleas de prograação linear tricritério, alé de apresentar ua interface gráfica para análise das unidades produtivas. 3. Método TRIMAP O TRIMAP, (Cliaco e Antunes, 989), é u abiente interativo de cálculo que objetiva apoiar os agentes de decisão na pesquisa de soluções eficientes para probleas de prograação linear tricritério. Ele perite ua pesquisa livre, co base nua aprendizage progressiva e seletiva do conjunto de soluções eficientes. Cobina a redução da região adissível, co a redução do espaço dos pesos das funções objetivo, peritindo que o agente de decisão especifique liitações inferiores para os valores da função objetivo, e/ou iponha restrições no espaço dos pesos (Cliaco et al., 2003). Inicialente, no étodo TRIMAP, são calculadas as soluções eficientes que otiiza cada função objetivo e a solução eficiente que iniiza ua distância ponderada de Tchebycheff à solução ideal. As preferências do decisor são obtidas nas interações, a partir da eliinação progressiva das soluções não desejadas. Durante o desenvolviento do étodo, há ua diinuição da região adissível, poupando esforço coputacional e auentando progressivaente o foco na sub-região eficiente de aior interesse do agente decisor, que, ao apliar seu conheciento do conjunto de soluções eficientes, torna-se apto a toar ua decisão final. O étodo cobina três procedientos fundaentais: decoposição do espaço dos pesos, introdução de restrições no espaço dos objetivos e introdução de restrições no espaço dos pesos. Coo e Soares de Mello et al.(2006), neste estudo o TRIMAP foi utilizado para gerar soluções e servir de ferraenta de análise para o estudo do espaço dos pesos. O fato de trabalhar co apenas três funções objetivos, representa, uitas vezes, ua liitação do étodo. Todavia, ele perite o uso de representações gráficas bastante úteis, coo a representação do espaço dos pesos, de grande interesse para o estudo do odelo MCDEA. Coo este odelo te exataente 3 funções objetivo, a liitação não existe. O gráfico obtido apresenta o espaço dos pesos decoposto e regiões de indiferença regiões onde os pesos das funções objetivo pode variar se alterar o valor da solução obtida que corresponde às soluções básicas não doinadas obtidas até o oento. Alé disso, o gráfico pode ostrar restrições diretas aos pesos e aos valores adissíveis das funções objetivo. O TRIMAP oferece, ainda, u resuo dos resultados nuéricos obtidos, fornecendo, para cada solução básica não doinada, o valor das variáveis básicas, das funções objetivo, o percentual da área ocupada pela região de indiferença, entre outros dados. Considerando-se as características do odelo MCDEA, o TRIMAP apresenta-se coo ua ferraenta altaente apropriada para o seu estudo, calculando todas as soluções ótias da função objetivo do DEA clássico e identificando as não doinadas. Soares de Mello et al.(2006) destaca a iportância deste resultado, ua vez que o conheciento da existência de ultiplicadores alternativos e a identificação de quais corresponde a soluções básicas propicia a realização de análises ais aprofundadas. Alé disso, o conheciento da decoposição do 222
6 espaço dos pesos perite investigar a estabilidade das soluções eficientes, be coo identificar cobinações de pesos que, eso não atribuindo eficiência áxia a ua DMU, perita que as esas seja consideradas boas soluções, por não reduzire deasiadaente a eficiência e, ao atribuir elhores valores às outras funções objetivo, esteja ais de acordo co as preferências do agente de decisão. 4. Uso do TRIMAP no odelo MCDEA Devido ao fato do odelo MCDEA trabalhar co 3 funções objetivo, o TRIMAP é extreaente adequado para gerar e analisar os resultados desse odelo. Clíaco et al(2008) ostra coo fazer análises qualitativas do odelo MCDEA co o TRIMAP. Já Soares de Mello et al.(2006) propusera u índice de avaliação MCDEA-TRIMAP considerando as propriedades decorrentes do uso do TRIMAP no odelo de Li e Reeves. Dado que, para o cálculo da eficiência neste odelo, deve ser considerada toda a infinidade de cobinações possíveis dos pesos das funções objetivo e que há ua variação contínua dos valores assuidos pela função objetivo clássica, integra-se esta últia quando a soa ponderada das três funções objetivo é otiizada. Essa integração deve ser feita e todo o espaço dos pesos possíveis e a divisão de seu resultado pelo taanho desse espaço fornece o valor édio da função objetivo clássica nesse espaço. O copleento desse valor édio representa o índice de eficiência, confore detalhado e (4): I (Ef MCDEA- TRIMAP ) = - (( FO (λ, λ 2, λ 3 ) ds)/área do ) (4) O cálculo deste índice pode ser siplificado se for observado que o integrando é contínuo por partes no espaço dos pesos, e que e cada região de continuidade, assue valor constante. Portanto, basta fazer a soa ponderada da prieira função objetivo, tendo coo ponderadores as percentagens da área e que cada solução é válida. É iportante destacar que todos esses valores são facilente obtidos através do TRIMAP. No entanto, ua pequena odificação deve ser feita no odelo MCDEA original, para evitar distorções na integração do espaço dos pesos, geradas pela consideração de vários desvios de eficiência na função objetiva inisoa, e contraste co o que ocorre nas outras duas funções objetivo. Para eliinar as distorções, divide-se a expressão referente a essa função objetivo (inisoa) pelo núero total de DMU s e análise. E concordância co as propriedades do odelo de Li e Reeves, o índice MCDEA é enor ou igual à eficiência clássica DEA. Por isso, neste estudo, o índice será utilizado para avaliação da eficiência e coparação aos resultados obtidos e DEA clássico. 5. Modelo para cálculo da eficiência das copanhias aéreas A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) divulga, anualente, dados estatísticos do transporte aéreo no país. Esse estudo considerou os dados disponíveis no Anuário Estatístico de Transporte Aéreo relativos ao ano de 2005, por sere os ais recentes na ocasião e que foi iniciado, e que pode ser obtido e Destaque-se que os anuários da ANAC fornece dados referentes ao final do ano. Assi, quaisquer possíveis variações ocorridas ao longo do ano fora ignoradas para fins da análise realizada. Os dados referentes às copanhias ATA, BRA, MEGA, SKYMASTER, CRUISER e WEBJET não fora divulgados no Anuário 2005, o que ipossibilitou a inclusão das referidas epresas no estudo. Por sua vez, a epresa ABSA, por efetuar soente transporte de carga, tabé não foi considerada. O ano de 2005 foi arcado por udanças. Houve a paralisação e encerraento das operações da VASP, enquanto novas epresas iniciara operações regulares. Alguas epresas já tradicionais no segento não regular se transforara e concessionárias, passando a operar tabé linhas regulares, coo a TAF Linhas Aéreas, por exeplo, que voltou a operar neste ercado, de onde havia se retirado e A avaliação das copanhias aéreas brasileiras foi efetuada a partir de ua análise 223
7 coparativa dos resultados obtidos pela aplicação da etodologia DEA e dos índices obtidos pela aplicação do odelo MCDEA. As epresas transporta passageiros e carga, e recebe por esse transporte, logo os outputs deve estar vinculados a essas duas variáveis. Por outro lado, não basta transportar o transporte aéreo caracteriza-se por transportar a longas distâncias. Assi, fora escolhidos coo outputs o núero de assentos utilizados, por quilôetros, e toneladas utilizadas, por quilôetro. Para a escolha dos inputs deve-se considerar que o principal be de capital dessas epresas são as aeronaves. No entanto, o núero de aeronaves não pode ser considerado diretaente coo input, já que não se pode considerar de igual fora u Airbus A330 e u EMB20 Brasília, por exeplo. Utilizou-se, então, o peso áxio de decolage coo input, por ser ua variável que te ligação co a capacidade de transporte, tanto de passageiros, quanto de carga. Por outro lado, é preciso pessoal para operar as aeronaves, executar os serviços de apoio e gerir a epresa. Co isso, o outro input utilizado foi o total de pessoal de cada epresa. Destaque-se que cobustível poderia ser utilizado coo outro output. No entanto, a ANAC deixou de divulgar o total de cobustível gasto por cada epresa. Alé disso, Soares de Mello et al. (2003) ostrara que o uso dessa variável distorce os resultados, identificando u núero uito grande de epresas coo eficiente. Cada epresa individualente foi considerada ua DMU. O Grupo Varig foi considerado ua única DMU porque o seu funcionaento, por influência dos bancos credores, ocorria de fora integrada co a Nordeste, Rio Sul e VarigLog, apresentando características de ua única epresa. Destaque-se que a VarigLog integrava o grupo, as dentro do plano de recuperação judicial, foi desebrada e vendida no final de No entanto, só operou fora do Grupo Varig e u núero pequeno de dias no final do ano. Dessa fora, foi considerada coo integrante do grupo durante todo o ano. O estudo visa avaliar o desepenho das copanhias aéreas no que tange à sua gestão operacional. Portanto, a orientação a input foi utilizada para avaliar as epresas que tê a capacidade de reduzire sua frota e gerenciare seu quadro funcional, se prejuízos ao total transportado. Apesar da diferença de taanho entre as copanhias aéreas, não há garantia de desproporcionalidade entre os inputs e outputs. Assi, optou-se pela adoção do odelo CCR para fins de coparação co o odelo utilizado por Li e Reeves (999), que é baseado neste odelo, confore encionado anteriorente. 6. Resultados O odelo DEA-CCR clássico foi aplicado às 3 DMU`s que representa as epresas brasileiras de transporte aéreo regular, co ovientação de carga e passageiros no ano de Dentre as copanhias avaliadas, estão a regional Pantanal, co atuação principalente no interior paulista, operando co aviões ATR. A copanhia Rico, de édio porte, atuando co aviões E0, E20 e B737; a copanhia Passaredo, epresa de pequeno porte, sofreu u processo de drástica redução de sua operação, passando a contar, e 2005, apenas co aviões EMB20 Brasília. No final do ano avaliado, segundo inforações da ANAC, as copanhias Gol, co aviões B737, e TAM, operando co aviões F00, A39, A320 e A330, juntas soara 69% de todo o volue de passageiros transportados de janeiro a dezebro no ercado doéstico. Foi a prieira vez, desde 200, quando entrou e operação, que a Gol alcançou a vice-liderança do setor, superando a Varig. Essa inversão coincide co o agravaento da crise financeira da Varig, que pediu para entrar e recuperação judicial - ecaniso previsto na nova Lei de Falências - e junho de Segundo dados da ANAC, as epresas ABAETÉ, OCEANAIR, TRIP, META, PUMA AIR, e TOTAL, tabé envolvidas neste estudo, respondia, na ocasião, por 2% do total de passageiros e carga transportados no ercado doéstico. Assi, confore encionado, aplicou-se, prieiraente, o odelo DEA-CCR clássico 224
8 a 3 DMU`s que representa as copanhias aéreas existentes. Para o cálculo da eficiência segundo o odelo DEA-CCR das 3 DMU s estudadas, apresentadas na tabela, foi utilizado o software SIAD, de Angulo Meza et al.(2005). Tabela. Eficiência Clássica das Copanhias Aéreas EFICIÊNCIA COMPANHIA AÉREA CLÁSSICA GOL TRANSPORTES AÉREOS LTDA,0000 GRUPO VARIG,0000 PANTANAL L.A.SUL-MATOGROSSENSE,0000 TAM LINHAS AÉREAS S/A,0000 ABAETÉ LINHAS AEREAS 0,955 TAF LINHAS AÉREAS S/A 0,9023 PASSAREDO TRANSP.AE.S/A 0,6654 OCEANAIR 0,4256 TRIP T.A.R.INTERIOR PAULISTA 0,4069 RICO LINHAS AÉREAS S/A 0,3792 META MESQUITA 0,3675 PUMA AIR 0,26 TOTAL LINHAS AÉREAS S/A 0,253 Coo o problea e questão apresenta u núero de DMU s reduzido e relação ao total de outputs e inputs, fora encontradas 4 DMU s eficientes - Gol Transportes Aéreos Ltda, TAM linhas aéreas S/A, Grupo Varig, e Pantanal L.A. Sul Matogrossense não havendo coo fazer distinção entre elas co o odelo DEA CCR. Para auentar a discriinação entre as unidades, aplicou-se o odelo MCDEA e utilizou-se o TRIMAP, co o objetivo de avaliar tabé o espaço dos pesos. As figuras, 2, 3 e 4 ostra a decoposição do espaço dos pesos para as DMU s eficientes no odelo clássico. Figura. Gol Transportes Aéreos Figura 2. TAM Linhas Aéreas 225
9 Figura 3. Grupo Varig Figura. 4. Pantanal L. A. Sul Matogrossense Usando os processos de análise descritos e Clíaco et al (2008), verifica-se que a DMU Grupo Varig foi a única inisoa eficiente e iniax eficiente. As soluções que otiiza a função objetivo referente ao odelo DEA CCR recobre todo o espaço dos pesos. Assi, segundo a análise feita e Cliaco et al (2008) esta deverá ser a DMU elhor avaliada pelo odelo MCDEA. As DMUs GOL e TAM são iniax eficientes, as não inisoa eficientes. No entanto, a DMU TAM deixa de ser inisoa eficiente apenas por ua pequena área. Portanto, e análise qualitativa deve ser elhor avaliada do que a DMU GOL. Já a DMU Pantanal foi apenas eficiente e, eso assi, nua área uito pequena. Só consegue a eficiência co esqueas uito particulares de ultiplicadores. A Tabela (2) apresenta o cálculo do índice de eficiência MCDEA-TRIMAP para as DMU s eficientes no odelo clássico. Destaque-se que o processo de cálculo considera a soa ponderada das soluções da prieira função objetivo, cujos ponderadores são os percentuais das áreas e que cada solução é válida, utilizando-se os dados fornecidos pelo TRIMAP. Tabela 2. Cálculo do Índice de Eficiência MCDEA das DMU s eficientes GOL TRANSPORTES AÉREO LTDA TAM LINHAS AÉREAS S/A GRUPO VARIG PANTANAL L.A.SUL- MATOGROSSENSE Soluções (F o = Min d o ) % Área Fo i. A i Soluções (F o = Min d o ) % Área Fo i. A i Soluções (F o = Min d o ) % Área Fo i. A i Soluções (F o = Min d o ) % Área Fo i. A i 0,7 0,002 0,0003 0,00 99,80 0,0000 0,00 34,02 0,0000 0,88,68,0252 0,2 4,86,740 0,06 0,05 0,0065 0,00 2,476 0,0000 0,86 9,08 78,764 0,00 85,63 0,0000 0,06 0,037 0,0022 0,00 53,423 0,0000 0,88 3,534 3,033 0,7 0,09 0,0032 0,03 0,057 0,0020 0,88 0,667 0,586 0,86 2,72 2,3508 0,82 0,596 0,4907 0,82 0,43 0,74 0,8 0,065 0,0527 0,8 0,05 0,020 0,82 0,00 0,008 Índice = - (( F oi. A i )/00) 0,9828 Índice = - (( F oi. A i )/00) 0,9999 Índice = - (( F oi. A i )/00),0000 Índice = - (( F oi. A i )/00) 0,354 De fora siilar, fora calculados os índices de eficiência MCDEA-TRIMAP para as 3 DMU s e estudo, ostrados na Tabela (3). A partir destes resultados, verificou-se que a única DMU que se anteve eficiente foi o Grupo Varig, aparecendo a TAM uito próxia, o que confira o fato de que o odelo MCDEA restringe a otiização das DMU s. Alé disso, a análise das tabelas e 2 perite observar a benevolência do odelo DEA Clássico, que apontou a copanhia Pantanal coo eficiente, enquanto no odelo MCDEA esta copanhia apresentou u dos enores índices de eficiência, 0,
10 Tabela 3. Índice de Eficiência MCDEA - TRIMAP Índice MCDEA COMPANHIA AÉREA TRIMAP GRUPO VARIG,0000 TAM LINHAS AÉREAS S/A 0,9999 GOL TRANSPORTES AÉREO LTDA 0,9828 TRIP T.A.R.INTERIOR PAULISTA 0,342 RICO LINHAS AÉREAS S/A 0,37 META MESQUITA 0,2902 TOTAL LINHAS AÉREAS S/A 0,206 PUMA AIR 0,622 TAF LINHAS AÉREAS S/A 0,597 PANTANAL L.A.SUL-MATOGROSSENSE 0,355 PASSAREDO TRANSP.AE.S/A 0,0858 OCEANAIR 0,0847 ABAETÉ LINHAS AEREAS 0, Conclusões O índice MCDEA-TRIMAP possibilitou a realização de ua análise ais copleta do odelo e estudo, viabilizando a identificação da copanhia ais eficiente Grupo Varig. Deve-se ressaltar que esta copanhia estava e estado pré-falientar no ano de 2005 e, efetivaente, entraria e colapso e No entanto, o resultado apresentado é coerente co esta situação. No decorrer do ano de 2005 o grupo Varig passou por u choque de gestão co vistas, finalente, a auentar o uso da frota, reduzir epregados e custos operacionais. Portanto os resultados obtidos ostra o sucesso desse esforço, e teros de eficiência operacional. Os resultados aqui apresentados não considera variáveis onetárias, ne o acúulo de probleas anteriores, coo o code-share co a TAM (Soares de Mello et al., 2005). A aplicação do odelo DEA indicou 4 epresas coo eficientes. Enquanto a análise dos índices fornecidos pelo odelo MCDEA-TRIMAP atingiu o seu objetivo de elhor discriinação das unidades produtivas. Todavia, é iportante ressaltar que 3 das epresas dadas coo eficientes no prieiro caso (Grupo Varig, TAM e GOL), obtivera índices be próxios na aplicação do MCDEA; por sua vez, a copanhia Pantanal atingiu u índice uito inferior. Tal diferença pode ser verificada na análise qualitativa, onde a Pantanal conseguiu ser apenas eficiente e, eso assi, nua área uito pequena. O odelo MCDEA (Li e Reeves, 999) foi desenvolvido para odelos DEA-CCR. Estudos futuros poderia investigar o uso do MCDEA co os odelos DEA-BCC (Banker et al., 984). Tabé para estudos futuros pode explorar-se as potencialidades de interatividade do TRIMAP e de odelos DEA, seja co liitações aos valores das funções objetivo, seja co restrições aos valores dos ultiplicadores. Referências Angulo-Meza, L., Biondi Neto, L., Soares de Mello, J. C. C. B. e Goes, E. G. (2005), ISYDS - Integrated Syste for Decision Support (SIAD Sistea Integrado de Apoio a Decisão): A Software Package for Data Envelopent Analysis Model, Pesquisa Operacional, 25(3), Angulo-Meza, L., Goes, E. G., Biondi Neto, L. e Coelho, P. H. G. (2003), Avaliação do ensino nos cursos de Pós-graduação e engenharia: U enfoque quantitativo de avaliação e conjunto, Engevista, 5(9), Angulo-Meza, L. e Lins, M. P. E. (2002), Review of ethods for increasing discriination in Data Envelopent Analysis, Annals of Operations Research, 6(-4), Araújo, A. H., Avellar, J. V. G., Milioni, A. Z. e Marins, F. A. S. (2006), Eficiência e 227
11 Desepenho do Transporte Aéreo Regional Brasileiro, SPOLM. Banker, R. D., Charnes, A. e Cooper, W. W. (984), Soe odels for estiating technical scale inefficiencies in data envelopent analysis, Manageent Science, 30(9), Capobianco, H. M. P. e Fernandes, E. (2004), Capital structure in the world airline industry, Transportation Research Part a-policy and Practice, 38(6), Charnes, A., Cooper, W. W. e Rhodes, E. (978), Measuring the efficiency of decision-aking units, European Journal of Operational Research, 2, Cliaco, J. C. N. e Antunes, C. H. (989), Ipleentation of a user-friendly software package. A guided tour of TRIMAP, Matheatical and Coputer Modelling, 2(0-), Clíaco, J. C. N. e Antunes, C. H. (987), TRIMAP - an interactive tricriteria linear prograing package, Foundations of Control Engineering, 2, 0-9. Cliaco, J. C. N., Antunes, C. H. e Alves, M. J., Prograação Linear Multiobjectivo, Iprensa da Universidade de Coibra, Coibra, Clíaco, J. C. N., Soares de Mello, J. C. C. B. e Angulo-Meza, L., Perforance Measureent Fro DEA to MOLP e Ada, F. e Huphreys, P. (Eds), Encyclopedia of Decision Making and Decision Support Technologies, Inforation Science Reference, Hershey, , Evangelho, F., Huse, C. e Linhares, A. (2005), Market entry of a low cost airline and ipacts on the Brazilian business travelers, Journal of Air Transport Manageent,, Fernandes, E. e Capobianco, H. M. P. (200), Airline capital structure and returns, Journal of Air Transport Manageent, 7(3), Fernandes, E. e Pacheco, R. R. (2002), Efficient use of airport capacity, Transportation Research Part a-policy and Practice, 36(3), Leta, F. R., Soares de Mello, J. C. C. B., Goes, E. G. e Angulo-Meza, L. (2005), Métodos de elhora de ordenação e DEA aplicados à avaliação estática de tornos ecânicos, Investigação Operacional, 25(2), Li, X. B. e Reeves, G. R. (999), Multiple criteria approach to data envelopent analysis, European Journal of Operational Research, 5(3), Pacheco, R. R. e Fernandes, E. (2003), Managerial efficiency of Brazilian airports, Transportation Research Part a-policy and Practice, 37(8), Pacheco, R. R., Fernandes, E. e Santos, M. P. D. (2006), Manageent style and airport perforance in Brazil, Journal of Air Transport Manageent, 2(6), Soares de Mello, J. C. C. B., Angulo-Meza, L., Goes, E. G., Serapião, B. P. e Lins, M. P. E. (2003), Análise de envoltória de dados no estudo da eficiência e dos bencharks para copanhias aéreas brasileiras, Pesquisa Operacional, 23(2), Soares de Mello, J. C. C. B., Clíaco, J. C. N. e Angulo-Meza, L. (2006), Índice de eficiência MCDEA-TRIMAP, XXXVIII Siposio Brasileiro de Pesquisa Operacional, Pages. Soares de Mello, J. C. C. B. e Goes, E. G. (2004), Eficiências aeroportuárias: ua abordage coparativa co análise de envoltória de dados, Revista de Econoia e Adinistração, 3(), Soares de Mello, P. H. C., Soares de Mello, J. C. C. B. e Angulo-Meza, L. (2005), Quantificação dos efeitos do copartilhaento de vôos nas inforações prestadas nos aeroportos: estudo de caso no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Relatório de Pesquisa e Engenharia de Produção da UFF, 5(4). 228
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS COM UMA VARIAÇÃO DO MODELO DE LI E REEVES
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS COM UMA VARIAÇÃO DO MODELO DE LI E REEVES Juliana Quintanilha da Silveira Eliane Ribeiro Pereira 2 Teresa Cristina Vilardo Doingues Correia João
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS POR MEIO DE MODELOS AVANÇADOS EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS POR MEIO DE MODELOS AVANÇADOS EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS Juliana Quintanilha da Silveira João Carlos C. B. Soares de Mello Universidade Federal
Leia maisIdentificação de Benchmarks e anti-benchmarks para companhias aéreas usando modelos DEA e fronteira invertida
Produção, v. 22, n. 4, p. 788-795 set./dez. 2012 http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132011005000004 Identificação de Benchmarks e anti-benchmarks para companhias aéreas usando modelos DEA e fronteira invertida
Leia mais2 Análise Envoltória de Dados
2 Análise Envoltória de Dados Este capítulo apresenta ua abordage conceitual sobre a Análise Envoltória de Dados, iniciando co ua breve introdução sobre o conceito de eficiência. Posteriorente, serão apresentados
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS POR MEIO DE MODELO AVANÇADO EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS POR MEIO DE MODELO AVANÇADO EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS RESUMO Juliana Quintanilha da Silveira João Carlos Correia Baptista Soares de Mello
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS COM MODELO Fuzzy-DEA
1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS COM MODELO Fuzzy-DEA Teresa Cristina Vilardo Domingues Correia Departamento de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluminense Rua Passo
Leia mais4 Mercado de Arrendamento
4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ
EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisANÁLISE DA ACESSIBILIDADE AÉREA: UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS
ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE AÉREA: UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS Priscilla N. A. K. Presta Pietro Sossai Gomes Juliana Quintanilha da Silveira João Carlos C. B. Soares de Mello Universidade
Leia maisAlgoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção
Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisCAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS
pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisSISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PRIORIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COM BASE NO MÉTODO MULTICRITÉRIO ELECTRE
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PRIORIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COM BASE NO MÉTODO MULTICRITÉRIO ELECTRE Mila Neves Souza (UFPE) ilinha.ns@gail.co
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisUMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira
UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia maisUm método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena
U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz
Leia maisDISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC
DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:
Leia maisDETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS
DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística ICEX UFMG E-ail: roberto@est.ufg.br v.6, n.2, p.
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE
ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIUALDADE Rodolfo Hoffann IE - UNICAMP Área ANPEC: RESUMO. Apresenta-se ua etodologia para calcular a elasticidade da proporção de pobres e relação
Leia maism V r r ar, u ar, V, p, p (3)
4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis
Leia maisCOKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR
DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea
Leia maisOtimização de problemas integrados na indústria papeleira
Trabalho apresentado no III CMAC - SE Vitória-ES 205. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational and Applied Matheatics Otiização de probleas integrados na indústria papeleira Sônia Cristina
Leia maisAPLICAÇÃO DA MATRIZ SWOT NA REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO EM UM MINIMERCADO NA CIDADE DE NAZÁRIO RESUMO
APLICAÇÃO DA MATRIZ SWOT NA REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO EM UM MINIMERCADO NA CIDADE DE NAZÁRIO Lincoln Arantes de Santana 1 Maria Raiundo Pinto Cardozo 2 RESUMO O presente artigo apresenta ua
Leia maisAplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1
Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa
Leia maisMartín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.
PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade
Leia maisExperiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas
1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP EVALUATION OF CONSTRUCTIVE HEURISTICS FOR NO-WAIT FLOW SHOP SCHEDULING Fábio José Ceron Branco
Leia maisMANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420
MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria de Aviação Civil Secretaria de Política Regulatória de Aviação Civil
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria de Aviação Civil Secretaria de Política Regulatória de Aviação Civil CRESCIMENTO DO MERCADO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO Gustavo Pacheco Fortes Fleury Gerente de Projeto do
Leia maisatravés da aplicação da Teoria
Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se
Leia maisAnálise do Consumo e Demanda de Energia Elétrica em Empresas de Implementos Agrícolas via Hiperbolóides de Carga e Potência
THE 9 th LTIN-MERIN ONGRESS ON ELETRIITY GENERTION N TRNSMISSION - LGTEE nálise do onsuo e eanda de Energia Elétrica e Epresas de Ipleentos grícolas via Hiperbolóides de arga e Potência R. O. Souza, L.
Leia maisMinimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata
Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália
Leia maisGERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS
GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Resuo Pesquisas recentes tê ostrado que sisteas inteligentes híbridos (unindo técnicas coo coputação evolucionária,
Leia maisUma proposta para o ensino de oscilações
Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:
Leia maisFRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES
FRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES João Carlos C. B. Soares de Mello Depto. de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria, 56, São Domingos, 440-40, Niterói,
Leia maisAss-Km e Pax-Km - Tráfego Doméstico. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
INTRODUÇÃO Como um meio de transporte sensível, a Aviação Civil responde rapidamente ao dinamismo com que vem sendo administrada, propiciando, assim, resultados que confirmam o correto direcionamento das
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN
CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio
Leia maisCapítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO C. R. Schidlin Jr., A. B. Moreira, T. N. Cavalcante Neto, E. S. Pitobeira, R. S. T. Pontes Universidade Federal do Ceará: R. Eng. Huberto Monte, s/n Capus
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS
ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS MOISÉS P S DE DEUS 1, BERNARDO ORDOÑEZ 1 1 Universidade Federal da Bahia Departaento de Engenharia elétrica Escola
Leia maisANÁLISE DO CRESCIMENTO DO VOLUME DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XX PARA O SÉCULO XXI.
ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO VOLUME DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NORTE MATO-GROSSENSE NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XX PARA O SÉCULO XXI. c.endes@uol.co.br APRESENTACAO ORAL-Evolução e estrutura da agropecuária
Leia maisComo já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na
$QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia maisJaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ
SIMULAÇÃO MONTE CARLO DO RISCO DE CRÉDITO DE CARTEIRA: O USO CONJUNTO DA AMOSTRAGEM POR IMPORTÂNCIA COM AMOSTRAGEM DESCRITIVA NO MODELO CREDITMETRICS SIMPLIFICADO Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central
Leia maisOnde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada
Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia maisAnálise da Evolução do Valor dos Financiamentos do Pronaf-Crédito (1999 a 2010): número, valor médio e localização geográfica dos contratos
página Análise da Evolução do Valor dos Financiaentos do Pronaf-Crédito (1999 a 2010): núero, valor édio e localização geográfica dos contratos Paulo Marcelo de Souza 1, Niraldo José Ponciano 2, Marlon
Leia maisALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS
ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE FORRESTER EM TÓPICOS DE FÍSICA, ATRAVÉS DA FERRAMENTA DE MODELAGEM QUANTITATIVA STELLA Arion de Castro Kurtz dos Santos Yoshihisa Cho
Leia maisModelos de Otimização em Redes
Modelos de Otiização e Redes Socorro Rangel DMAp Departaento de Mateática Aplicada e-ail: socorro@ibilce.unesp.br http://www.ibilce.unesp.br/#!/departaentos/ateatica-aplicada/docentes/ Epresa de Produtos
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Leia maisUm algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular
U algorito do tipo Bea Search para alocação de células a centrais de telefonia celular Recebido: 20/08/2010 Aprovado: 13/12/2012 Cassilda Maria Ribeiro (UNESP-SP/Brasil) - cassilda@feg.unesp.br Departaento
Leia mais4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos
4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,
Leia maisUMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM
UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO
IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN
Leia maisBUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS
BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia
Leia mais2 Revisão bibliográfica das metodologias semi-empíricas para avaliação de dutos com defeitos de corrosão
Revisão bibliográfica das etodologias sei-epíricas para avaliação de dutos co defeitos de corrosão O desenvolviento de étodos para avaliação da integridade de dutos rígidos co defeitos de corrosão foi
Leia maisMODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO
VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisTEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE
TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo
Leia maisPROGRAMAÇÃO POR METAS DO TIPO SOMA PONDERADA PARA RESOLUÇÃO DO MODELO MCDEA
PROGRAMAÇÃO POR METAS DO TIPO SOMA PONDERADA PARA RESOLUÇÃO DO MODELO MCDEA Ana Paula dos Santos Rubem Centro de Análise de Sistemas Navais Rua da Ponte, Edifício 23, Ilha das Cobras, 20091-000, Rio de
Leia maisA INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis
IPEF, n.43/44, p.61-64, jan./dez.1990 A INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DE UM ENSAIO DE ADUBAÇÃO DE E. grandis FREDERICO PIMENTEL GOMES CARLOS HENRIQUE GARCIA IPEF Caixa Postal - 530 13400 - Piracicaba SP ABSTRACT
Leia maisNavegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy
Proceedings of V Brazilian Conference on Neural Networks - V Congresso Brasileiro de Redes Neurais pp. 247-252, April 2-5, 2001 Rio de Janeiro - RJ - Brazil Navegação de Robôs Autônoos Utilizando Redes
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia mais3 Compensador Estático de Reativo
Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento
Leia maisComecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro
ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do
Leia maisTeste Intermédio 1. Nº: Nome:
Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro
Leia maisRECUPERAÇÃO DA BIXINA DO URUCUM UTILIZANDO EXTRAÇÕES SEQUENCIAIS
RECUPERAÇÃO DA BIXINA DO URUCUM UTILIZANDO EXTRAÇÕES SEQUENCIAIS T. TAHAM 1, D. O. SILVA 1, F. A. CABRAL 2 e M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Quíica 2 Universidade
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas
Leia maisENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS
1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Aericano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS SUMÁRIO: Caren M. Teixeira
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM
Leia maisLINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAMPUS CENTRO POLITÉCNICO PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS I PROFESSOR MARCELO ROSA LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS CLEBER SATHLER
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS DIFERENCIAIS DE SALÁRIOS NO BRASIL: EVIDÊNCIAS POR ÍNDICE DE THEIL EM CATEGORIAS OCUPACIONAIS
COMPORAMENO DOS DIFERENCIAIS DE SALÁRIOS NO BRASIL: EVIDÊNCIAS POR ÍNDICE DE HEIL EM CAEGORIAS OCUPACIONAIS Francisca Zilania Mariano Professora UFC/Capus de Sobral Doutoranda e Econoia, CAEN/UFC Contato:(85)988177364
Leia maisSegmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região
Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br
Leia maisANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE COMPANHIAS AÉREAS COM UM MODELO DEA E CLUSTERS DINÂMICOS
ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DE COMPANHIAS AÉREAS COM UM MODELO DEA E CLUSTERS DINÂMICOS Ana Paula dos Santos Rubem CASNAV - Centro de Análise de Sistemas Navais Praça Barão de Ladário, s/n, Ilha das Cobras,
Leia maisAVALIAÇÃO DE EMPRESAS AÉREAS COM MODELO DE ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS CLUSTERIZADO PELA ESCALA DE OPERAÇÃO
AVALIAÇÃO DE EMPRESAS AÉREAS COM MODELO DE ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS CLUSTERIZADO PELA ESCALA DE OPERAÇÃO Ana Paula dos Santos Rubem Ariane Lima de Moura João Carlos Correia Baptista Soares de Mello
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO
Leia maisf (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava.
1. Para cada ua das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhua das duas, justificando e cada caso. (a) f(x) = 1x x (b) y = x 3 + x x + 1 (a) y = 1x x f (x) = 1 x e f (x) = -. H(x)
Leia mais2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES
2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente
Leia maisINFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE SILENCIADORES RESISTIVOS NA ATENUAÇÃO DO RUÍDO DE GRUPO GERADORES DE ENERGIA
INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE PROJETO DE SILENCIADORES RESISTIVOS NA ATENUAÇÃO DO RUÍDO DE GRUPO GERADORES DE ENERGIA Nilza Maria Coradi (1); Stelaaris Rolla Bertoli (2) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura
Leia maisCâmbio, juros e inflação: a difícil tríade e o crescimento
Câbio, juros e inflação: a difícil tríade e o cresciento João Basílio Pereia Neto * Geraldo Augusto Staub Filho ** RESUMO O atual ciclo econôico (2003/08) presenciou, até o fi de 2007, u arcante período
Leia maisSustentabilidade Escolar: Reutilização de talos, cascas e bagaços na merenda escolar
Sustentabilidade Escolar: Reutilização de talos, cascas e bagaços na erenda escolar Estudantes: Luana Fernandes Reis; Ruth Cassiano Pereira; Edvânia Fátia Orientadores: Paula de Deus Vargas; Eugênia Pires
Leia mais