VIVÊNCIAS DE MÃES DE FILHOS/AS COM DEFICIÊNCIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA.

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1 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. VIVÊNCIAS DE MÃES DE FILHOS/AS COM DEFICIÊNCIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. Fabiana Regina da Silva Groi¹ - Kelly Nune Criotomo 2 Rafaela do Santo Souza 3 1- Metre em picologia da aúde, Doutoranda em Picologia pela Pontifícia Univeridade Católica de Goiá, Docente da Faculdade São Francico de Barreira (FASB) Barreira/BA. 2- Acadêmica de Picologia, 8º emetre, Faculdade São Francico de Barreira (FASB), Barreira/BA. 3- Acadêmica de Picologia, 8º emetre, Faculdade São Francico de Barreira (FASB), Barreira/BA. Endereço para Correpondência 1-Faculdade São Francico de Barreira, Avenida São Deidério, 2440, Bairro Ribeirão, CEP: , Barreira-BA. fabiana@fab.edu.br. RESUMO Vivenciar uma ituação em que o/a filho/a nace com deficiência pode trazer efeito principalmente obre o entimento da mãe, tendo em vita ua percepçõe, frutraçõe e dificuldade. O objetivo do etudo foi analiar o etudo que tratam da vivencia de mãe de filho/a com deficiência no Brail no último 10 ano (01/2006 a 09/2016). Trata-e de uma revião itemática realizada a partir da análie de 28 artigo científico elecionado dentre 39 trabalho encontrado por mecanimo de buca na bae de dado: Lilac, Medline e, incluindo o eguinte decritore mãe combinada com filho com deficiência. O reultado comprovam que em um período maior de 2008 até 2014 foram apreentado um número mai expreivo de publicaçõe, totalizando 67% da amotra. Contudo, de 2015 até 2016 a proporção foi de 14%, repreentando uma deaceleração na produção de etudo envolvendo mãe de filho com deficiência. Quanto à regiõe do Brail, o Sudete foi o que mai produziu conhecimento na temática upracitada (53%), eguido pela região Sul do paí (21%) e Centro Oete (14%). O principai tema de pequia abordado nete artigo foram elecionado por categoria e o de maior repreentatividade foram: a dificuldade de mãe de filho/a com deficiência (35%) e o entimento (32%). A concluão inaliza que é importante invetigar obre a vivência da mãe de filho/a com deficiência que poderão influenciar no comportamento, ajutamento ocial e deenvolvimento da criança e não forem explorada, vito que é obre a mãe que acarretam a maiore reponabilidade do cuidado com o/a filho/a com deficiência. Palavra-chave: Vivência; mãe de filho/a com deficiência; revião itemática. ABSTRACT Experience a ituation where the child i born with diabilitie can bring mainly effect on the feeling of mother, given their perception, frutration and difficultie. The aim of the tudy wa to analyze the tudie dealing with the living of mother of children with diabilitie in 134 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

2 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. Brazil in the lat 10 year (01/2006 to 09/2016). Thi i a ytematic review from the analyi of 28 elected paper from 39 work found by earch engine in the databae Lilac, Medline and, including the following decriptor "mother" combined with "children with diabilitie". The reult how that over a longer period 2008 to 2014 were preented a more ignificant number of publication, totaling 67% of the ample. However, 2015 to 2016 the proportion wa 14%, repreenting a lowdown in the production of tudie involving mother of children with diabilitie. For the region of Brazil, the Southeat wa the mot produced knowledge on the above ubject (53%), followed by the outhern region (21%) and Midwet (14%). The main reearch theme covered in thi article were elected by categorie and the mot repreentative were: the difficultie of mother of children with diabilitie (35%) and feeling (32%). The concluion indicate that it i important to invetigate the experience of mother of children with diabilitie who may influence the behavior, ocial adjutment and development of children are not exploited, a it i about mother who carry the greatet reponibility of caring for children with deficiency. Keyword: Experience; mother of children with diabilitie; ytematic review. Introdução O proceo de epera de um/a filho/a durante a gravidez já é cercado de expectativa, que normalmente é idealizado pelo nacimento de uma criança audável e perfeita ao olho da ociedade, ou melhor, uma criança em deficiência, de maneira que, quando ea expectativa não ão uprida, muita veze ocorrem entimento de triteza, raiva e culpa frente ao diagnótico, que deprime e abala a mãe, levando em conta tudo que vão ter que enfrentar, a limitaçõe da criança e, ao memo tempo, lidar com uma ociedade ainda preconceituoa. Vivenciar uma ituação em que o/a filho/a nace com deficiência é muita veze temida pela excluão e dicriminação 1,2. Dea forma, a decoberta de um/a filho/a com alguma deficiência pode trazer efeito principalmente obre o entimento da mãe, levando em conta que é obre a figura da mulher que acarreta maiore cobrança na relação familiar do cuidado com o/a filho/a. O valore, a crença e a prática ociai implicada no ignificado do er mãe e do er mulher parecem aumir caracterítica particulare. Nee contexto, o nacimento de um/a filho/a com deficiência pode trazer para ea mulhere reaçõe e entimento em contradição com o ideal 3. A contatação de que a criança tem algum tipo de deficiência repercute em conflito e dificuldade ignificativa tanto para mãe quanto para a criança. Dete modo, a mãe, ao ter um filho com deficiência neceitará lidar com uma érie de 135 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

3 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. ituaçõe que erão diferente, endo eencial receber orientaçõe, repota e apoio 4. Deve-e alientar que exite uma preocupação excluiva com a criança com deficiência, equecendo o entimento da mãe, ua percepçõe, frutraçõe e dificuldade, que poderão influenciar no comportamento, ajutamento ocial e deenvolvimento do/a filho/a, e não forem trabalhada 2. Nea perpectiva, a mãe tem o papel importante no cotidiano do filho com deficiência neceitando integrar-e de forma abrangente obre a ituação da criança, proporcionando melhoria na qualidade de vida, podendo ajudar no tratamento precoce e no deenvolvimento picoocial da criança. Deve-e penar em etratégia eficaze que proporcionem orientaçõe e acolhimento para a mãe de filho/a com deficiência, endo importante a criação de programa e rede de apoio com profiionai da aúde que ofereçam atenção integral tanto para a mãe quanto para a criança, como também é neceário trabalhar para uma ociedade meno preconceituoa. Ete trabalho via analiar o etudo que abordam da vivencia de mãe de filho/a com deficiência no Brail no último dez ano (2006 a 2016), a partir de uma analie bibliográfica de 28 artigo científico encontrado na bae de dado: Lilac, Medline e, incluindo o decritore: mãe combinada com filho com deficiência, com objetivo de identificar o etudo empírico, o tipo de vivência incluída no etudo empírico, invetigar quai a regiõe do paí em que há mai publicaçõe realizada e o ano de publicaçõe que há mai etudo produzido obre mãe de filho/a com deficiência. Procedimento Metodológico Refere-e a um etudo de revião bibliográfica acerca da vivência de mãe de filho/a com deficiência. A etapa do preente etudo foram a eguinte: delimitar o objetivo da revião itemática; elecionar a amotra; demarcar o critério de incluão e excluão de artigo; definir a informaçõe a erem extraída do artigo elecionado; analiar o reultado e dicuão do achado. O principai objetivo deta revião itemática é analiar o etudo empírico a partir da temática: mãe de filho/a com deficiência, analiar o tipo de vivência incluída no etudo empírico, invetigar quai a regiõe do paí em 136 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

4 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. que há mai publicaçõe produzida obre mãe de filho/a com deficiência e analiar o ano de publicaçõe que há mai etudo produzido obre ea temática. A revião itemática e deu mediante buca eletrônica de artigo indexado em trê bae de dado: Lilac, Medline e, na verõe ampliada. Eta foram elecionada devido à relevância para a picologia e para educação. Para tanto, foram utilizada a eguinte palavra-chave: mãe combinada com filho com deficiência, vito que, o termo citado anteriormente foram elecionado devido o interee a partir da literatura científica em abordar a temática mãe em relação ao filho com deficiência. A conulta à bae de dado foram efetuada no período de agoto a etembro de 2016 e e limitou a amotra publicada em formato de artigo. Inicialmente foi realizado um levantamento do artigo por meio da leitura do reumo. Poteriormente, delimitou-e o critério de incluão e de excluão do etudo. O critério de incluão foram: a) etar publicado na bae de dado elecionada em formato de artigo; b) er do idioma portuguê e c) ter ido publicado entre janeiro de 2006 a etembro O critério de excluão foram: a) etudo não diponívei na íntegra; b) artigo repetido na bae de dado elecionada; c) publicaçõe de caráter teórico e/ou reflexivo (não empírico); e d) não ter relevância para o objetivo do etudo. Apó a epecificação do critério, o artigo elecionado foram recuperado na íntegra e claificado na eguinte dimenõe de análie: a) bae de dado; b) título do artigo; c) autore; d) ano de publicação; e) tipo de etudo; f) local/região de realização do etudo; reultado; dicuão e concluão. Deve-e alientar que a bae de dado conultada nee etudo e limitaram a Lilac, Medline e. Contudo, foram elecionado omente artigo. Sendo aim, mai etudo poderiam er encontrado e foem aumentada a bae de dado e o tipo de trabalho elecionado. Reultado 137 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

5 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. A Tabela 1 apreenta a quantidade de artigo encontrado na bae de dado (Lilac, Medline e ), utilizando a palavra-chave (Mãe; Filho com deficiência), o artigo decartado por não e enquadrarem em todo o critério de incluão ou por pouírem de excluão e, ainda, artigo elecionado para a revião. Tabela 1. Publicaçõe encontrada, decartada e elecionada. Período Bae de Dado LILACS Palavra- Chave Mãe; Filho com deficiência Publicaçõe Encontrada Publicaçõe Decartada (n=13 não ter relevância para o objetivo do etudo, n=1 etudo reflexivo ou teórico- não empírico, n= 6 texto incompleto, n= 3 texto repetido). Publicaçõe Selecionada 16 TOTAL MEDLINE SCIELO Mãe; Filho com deficiência. Mãe; Filho com deficiência (n=09 não ter relevância para o objetivo do etudo, n=2 etudo reflexivo ou teórico não empírico) elecionado De acordo a tabela, foram28 artigo elecionado em todo o banco de dado, endo coniderada a produçõe do último 10 ano. Em um intervalo maior de 2008 até 2014, houve uma quantidade expreiva de publicaçõe 19 artigo, 67% da produção. O último ano foram reponávei por 14 % da publicaçõe, o que ucita uma deaceleração na produção de etudo envolvendo mãe de filho com deficiência. A Tabela 2, 3, 4 e 5 apontam a bae de dado, o ano da publicaçõe elecionada, a qual região do Brail pertence o etudo e em que tipo de vivencia a mãe do/a filho/a com deficiência etão inerida. A Tabela 2 apreenta o artigo envolvendo o entimento de mãe de filho/a com deficiência. A Tabela 3 demontra o artigo relacionado à dificuldade enfrentada por mãe de filho/a com deficiência. A Tabela 4 abarca o artigo que envolvem o vínculo entre à mãe e o/a filho/a com deficiência. A tabela 5 abrange o artigo relacionado à rede de apoio oferecida para mãe de filho/a com deficiência. 138 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

6 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. Tabela 2. Ditribuição do artigo quanto à bae de dado, artigo, ano, região e a vivência dividida na categoria de entimento de mãe de filho/a com deficiência. Bae de dado Artigo Ano de publica ção Região Vivência Leme LCM, Barboa AM. Comunicando à mãe o nacimento do filho com deficiência. Acta Paul Enferm., Campo Grande 2007; 20(4): Centro- Oete Barboa MAM,Chaud MN, Gome MMF. Vivência de mãe com um filho deficiente: um etudo fenomenológico. Acta Paul Enferm., Campo Grande 2008; 21(1): Centro- Oete Falkenbach AP, Drexler G, Werler V. A relação mãe/criança com deficiência: entimento e experiência. Ciência & Saúde Coletiva, Rio Grande do Sul 2008; 13: Sul FerrariS, Zaher VL, Gonçalve MJ. O nacimento de um bebê prematuro ou deficiente:quetõe de bioética na comunicação do diagnótico. Picologia, São Paulo 2010; 21(4): Sudete Guerra CS, et al. Do onho a realidade: vivência de mãe de filho com deficiência. Texto Contexto Enferm., Florianópoli 2015; 24(2): Sul Lilac Lilac Lilac Cherubini ZA, Boa CA, Bandeira DR. Etree e Autoconceito em Pai e Mãe de Criançacom a Síndrome do X Frágil. Picologia: Reflexão e Crítica, Rio Branco 2008; 21(3): Silva NLP, Dee MA. Família de criança com índrome de Down:entimento, modo de vida e etree parental. Interação em Picologia, Curitiba 2006; 10(2): Cardozo A, Soare AB. A influência da habilidade ociai no envolvimento de mãe e pai com filho com retardo mental. Aletheia 31, Rio de Janeiro 2010: Norte 2006 Sul 2010 Sudete Lilac Silva NLP, Almeida BR. Reaçõe, entimento e expectativa de família de peoa com neceidade educacionai epeciai. Picol. Argum., Curitiba 2014; 32(79): Sul Tabela 3. Ditribuição do artigo quanto à bae de dado, artigo, ano, região e a vivência dividida na categoria de dificuldade de mãe de filho/a com deficiência. 139 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

7 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. Bae de dado Artigo Ano de publica ção Região Vivência Silveira FF,NeveMMJ. Incluão ecolar de criança com deficiência múltipla: concepçõe de pai e profeore. Picologia: Teoria e Pequia, Braília abr. 2006; 22(1): Centro- Oete Bato OM,Delande SF. A experiência de ter um filho com deficiênciamental: narrativa de mãe. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro 2008, 24(9): Sudete Silva SSC,Ponte FAR. Rotina de família de criança com paraliia cerebral. Educar em Revita, Curitiba 2016; 59: Sul Lilac Lilac Lilac Vaconcelo VM, et al. Percepção de mãe acerca da qualidade de vida de criança com paraliia cerebral. CogitareEnferm., Fortaleza 2010;15(2): Frota MA, et al. Promoção da aúde de família de criançasurda. Ver. Bra.Promoç. Saúde, Fortaleza 2012; 25: Miura RT,Petean EBL. Paraliia cerebral grave: o impacto na qualidade de vida de mãe cuidadora. Mudança Picologia da Saúde, São Paulo 2012; 20(1-2): Nordete 2012 Nordete 2012 Sudete Lilac Pereira ARPF, et al. Análie do cuidado a partir da experiência da mãe de criança com paraliia cerebral. Saúde Soc., São Paulo 2014; 23(2): Sudete Lilac Silva, CCB, Ramo LZ. Reaçõe do familiare frente à decoberta da deficiência do filho. Cad. Ter. Ocup.,São Carlo 2014, 22(1): Sudete Lilac Minatel MM,Matukura TS. Família de criança e adolecente com autimo. Ver. Ter. Ocup., São Paulo 2014; 25(2): Sudete Medline Pintanel AC, Gome GC, Xavier DM. Mãe de criança com deficiência viual: dificuldade e facilidade enfrentada no cuidado. Rev. Gaúcha Enferm., Rio Grande 2013; 34(2): Sul A região do paí de maior produção científica obre mãe de filho com deficiência, foi a Sudete, reponável por 15 do 28 artigo encontrado (53%), eguido pelo Sul com 6 (21%), e Centro-Oete com 4 (14%), omando junta 89% da produçõe elecionada. A região Nordete foi campo de etudo de 2 artigo (7%) e o Norte com 1 artigo (3%), totalizando 10%dentre a 28 pequia elecionada. Tabela 4. Ditribuição do artigo quanto à bae de dado, artigo, ano, região e a vivência dividida na categoria do vínculo entre mãe e filho/a com deficiência. 140 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

8 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. Bae de dado Lilac Lilac Lilac Artigo Mäder CVN, et al. Avaliação do vínculo mãe-filho e aúde mental de mãe de criança com deficiência intelectual. Eintein, São Paulo 2013; 11(1): Canoa AC, PotalliLMM. Análie da interação mãe e criança cega. Etudo de Picologia, Campina 2016; 33(1): Battikha EC, et al. A Repreentaçõe Materna acerca do Bebê que Nace com Doença Orgânica Grave. Pic.: Teor. e Peq., Braília 2007; 23(1): Medeiro CS, Salomão NMR. Interação mãe-bebê com deficiência viual: etilo comunicativo e epiódio interativo. Etudo de Picologia,Campina 2012: Silva SC, Deen MA. Relaçõe Familiare na Perpectiva de Pai, Irmão e Criança com Deficiência. Rev. Bra. Ed. Ep., Marília 2014; 20(3): Ano de publica ção Região Vivência 2013 Sudete Vínculo 2016 Sudete Vinculo 2007 Centro- Oete Vinculo 2012 Sudete Vinculo 2014 Sudete Vinculo Foram elecionado 9 artigo envolvendo o entimento da mãe de filho/a com deficiência, 4 obre a rede de apoio oferecida para a mãe de filho/a com deficiência, 5 obre o vínculo entre mãe e filho/a com deficiência e 10 envolvendo a dificuldade enfrentada pela mãe de filho/a com deficiência. O 28 artigo foram claificado em quatro categoria: a), com nove artigo (32%), trazendo a principai experiência emocionai da mãe de filho/a com deficiência que, frequentemente ão marcada por entimento de triteza, incerteza, negação, culpa, etree, choque e ofrimento frente ao diagnótico. Tabela 5. Ditribuição do artigo quanto à bae de dado, artigo, ano, região e a vivência dividida na categoria de rede de apoio oferecida para mãe e filho/a com deficiência. Bae de dado Artigo Ano de publica ção Região Vivência 141 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

9 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. Oliveira DM, et al. O grupo operativo como intrumento de aprendizagem do cuidado por mãe de filho com deficiência. Ecola Anna Nery, São Paulo 2016; 20(3): Sudete Rede de Apoio Lilac Nagy DG, Pao MC. Intervenção fonoaudiológica junto a mãe de criança com múltipla deficiência. Ditúrb.Comum.,São Paulo 2007; 19(1): Sudete Rede de Apoio Lilac Lilac Silva NM, Paiva FC, Silveir CB. Grupoterapia e deficiência auditiva infantil: trabalhando com mãe e criança. Revita da SPAGESP, São Paulo 2012;13(2): Palamin MEG, et al. A Aniedade Materna Durante o Diagnótico da Deficiência Auditiva: Contribuição da Intervenção Picológica. Rev. Bra. Ed. Ep., Marília 2014, 20(4): Sudete 2014 Sudete Rede de Apoio Rede de Apoio No entanto, a hitória revelaram que a mãe pouem poder de uperação e que ão capaze de e adaptarem à experiência de cuidar do filho/a com deficiência; b) Rede de Apoio: o quatro artigo (14%) trazem a importância de rede de apoio e intervençõe para mãe de criança com deficiência e inaliza a neceidade do profiionai e o erviço de aúde invetirem na oferta de atividade detinada a mãe de peoa com deficiência (principalmente grupo), vito que evidencia o valor que eta atividade educativa agrega à experiência de cuidado dea mãe, como também contituiu um intrumento de aprendizagem de cuidado. Além dio, a rede de apoio e a intervençõe realizada pelo profiionai de aúde ão fundamentai para amparar a mãe diante do diagnótico, bem como garantir a aquiição de habilidade e competência, poibilitando vivenciar ea experiência com qualidade; c) Vínculo: o cinco artigo (17%) demontram a importância da interação mãe-filho para o deenvolvimento da criança com deficiência, no qual aponta o comportamento poitivo materno que etimula o deenvolvimento fíico e cognitivo do/a filho/a em buca de autonomia e independência, haja vita que a mãe é tida como a principal reponável pelo cuidado do filho; d) : o dez artigo (35%) trazem que a mãe de filho/a com deficiência colocam-e como reponávei pelo cuidado do/a filho/a e apreentam dificuldade pelo deconhecimento acerca da doença e da forma de cuidar da criança, além dio, a falta de aceo ao erviço de aúde, a obrecarga pela dependência da criança, a falta de apoio e o preconceito da ociedade e da própria família é reponável pela dificuldade 142 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

10 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. vivenciada pela mãe. Também foram referido dificuldade na atividade ociai, na comunicação, na dependência na atividade de autocuidado e problema na incluão ocial da criança com deficiência que acarreta impacto qualidade de vida, principalmente no domínio da relaçõe ociai. Dicuão Coniderando a vivencia relacionada ao entimento da mãe de filho/a com deficiência, autore afirmam que a chegada de um/a criança com deficiência traz mudança ignificativa no funcionamento da família, alterando a rotina da mãe e de todo o familiare. A mãe paam por um proceo de retruturação apó o nacimento de uma criança com deficiência, apreentando um nível de etree mai elevado do que a mãe de filho/a com o deenvolvimento típico, endo poível contatar o entimento de luto, triteza e culpa frente ao impacto do diagnótico. Dea forma, torna-e eencial a buca de etratégia para adaptar-e à limitaçõe dee novo ente 3,5,6. Dado comprovam que muito profiionai da aúde não pretam a devida informaçõe e nem comunicam de maneira clara o diagnótico de uma criança com deficiência para o pai 7,8. Além dio, ee profiionai não poibilitam um acolhimento à mãe, dificultando aim a adaptação e aceitação frente à nova realidade. Dete modo, percebe-e uma neceidade de preparação do profiionai de aúde para lidar com ea ituaçõe delicada, dedicando mai atenção a mãe, ajudando-a a uperarem o impacto da notícia do nacimento de uma criança com deficiência, como também pretando toda orientaçõe neceária 8. No que toca a categoria de Rede de Apoio, etudo realtam a importância de e criar um epaço onde a mãe de filho/a com deficiência intam-e acolhida, poibilitando um local em que ejam tratada como mãe iguai a outra, para aim evitar a rotulaçõe e dicriminaçõe por ter um filho/a com deficiência. Reafirma-e também uma neceidade de e deenvolver atividade com grupo, epecialmente quando e refere à mãe que cuidam de filho/a com neceidade epecifica, poi, dete modo pode er agregado troca de experiência e informaçõe eenciai obre o cuidado com eta criança 8, Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

11 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. O grupo e programa de apoio realizado com mãe de filho/a com deficiência proporcionam um fortalecimento de vínculo entre ambo, eclarecimento de dúvida, aim como contribui para o deenvolvimento da criança. Além dio, a intervençõe terapêutica fornecem meio para enfrentar a dificuldade devido à neceidade epecifica de eu filho/a 9. Como também, ão recuro que contribuem para potencializar a capacidade e etratégia de organização do funcionamento da família 8. Na categoria referente ao vínculo emergiram que, a relaçõe etabelecida entre mãe e a criança com deficiência influenciam o eu deenvolvimento, promovendo um melhor crecimento ócio afetivo, linguítico e cognitivo da criança 10. Dete modo, deve-e alientar a importância de fortalecer um bom vínculo entre a mãe e o filho/a com deficiência para contribui para o deenvolvimento picoocial da criança 1. Aim como, é importante etimular a interação entre o familiare e a criança com deficiência, vito que traz benefício tanto para a convivência poitiva em família quanto para o bem etar picoocial da criança 11. O artigo que tratam da dificuldade contatam que é principalmente obre a mãe que acarretam a maiore obrecarga de trabalho com relação ao cuidado com o/a filho/a com deficiência. Na maioria do cao não recebem ajuda uficiente do familiare e aumem a principai reponabilidade do cuidado diário com o/a filho/a, e io e deve, epecialmente, pela quetõe ociai envolvida que afeta a qualidade de vida da mema 2,12. Smeha e Cezar 13 afirmam que a mãe que e dedicam em tempo integral ao filho/a, deixam em egundo plano o cuidado para i mema, tendo que adaptar ua rotina em torno da neceidade do/a filho/a, de modo que, em muito cao é precio mudar a dinâmica do funcionamento da família devido à chegada da criança 14. Etudo detacam que um do grande deafio dea mãe é com relação à inerção ocial, poi há vária barreira que dificultam a inerção de criança com deficiência na ociedade, tai como o preconceito, a falta de conhecimento obre a deficiência e a falta de etrutura para adaptar a neceidade da criança. A partir dio, torna-e neceário deenvolver etratégia que buque derrubar ee empecilho para aim permitir uma incluão ocial e diminuir a dicriminação 4,15,16. Deve-e alientar que a partir do artigo encontrado foi poível obervar uma neceidade de invetir na qualidade do atendimento de aúde oferecido 144 Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

12 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. para a mãe, como também para a peoa com deficiência, poi ea ainda é uma da grande dificuldade. Invetir em atendimento e programa de aúde mai qualificado é eencial para o bem etar da mãe e da peoa com deficiência, poi, além de favorecer a qualidade de vida, evita o preconceito 4,15. Concluão Torna-e perceptível a neceidade de um avanço na perpectiva da deficiência, coniderando o ignificado e entimento atribuído para a mãe e a implicaçõe do ambiente ocial e interaçõe que e etabelecerá com a criança. Além dio, é importante mudar a compreenão do ignificado de viver com deficiência, haja vita que é reultado da incapacidade da ociedade de deenvolver condiçõe incluiva para toda a peoa, independente de limitaçõe impota pelo corpo 2. A literatura revelou o principai entimento da mãe de filho/a com deficiência frente ao diagnótico e a dificuldade encontrada em ua vivência e na incluão ocial da criança com deficiência, poi ainda exite muito preconceito em inerir peoa com deficiência na ociedade. Além dio, pode-e obervar que ão pouca a rede de apoio que ão oferecida para ea mãe, dificultando aim o deenvolvimento de etratégia que proporcione um acolhimento e uporte picológico para a mãe de filho/a com deficiência diante o empecilho identificado numa ociedade ainda preconceituoa. Conclui-e que o entimento, percepçõe, frutraçõe e dificuldade da mãe de filho/a com deficiência poderão influenciar no comportamento, ajutamento ocial e deenvolvimento da criança, e não forem trabalhada. Nete contexto, é importante aprofundar mai no etudo obre a temática em quetão, tendo em vita que é obre a mãe que acarretam a maiore dificuldade e reponabilidade no cuidado com o/a filho/a com deficiência, neceitando de medida efetiva que proporcionem apoio dede o diagnótico. Referência 1. Luza AR, Cecchetto FH, Silva EF. e dificuldade enfrentada por mãe de criança com neceidade epeciai. Revita de Enfermagem, 2011; 5(6): Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

13 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. 2. Silva AMF. Repreentaçõe ociai da família obre a deficiência fíica da criança e ua implicaçõe no cotidiano. Tee de doutorado, Univeridade Federal de Santa Catarina, Florianópoli, Brail, Brunhara F, Petean EBL. Mãe e filho epeciai: reaçõe, entimento e explicaçõe à deficiência da criança. Revita Paidéia, jun. 1999; 9(16): Batita SM, França RM. Família de peoa com deficiência: deafio e uperação. Revita de divulgação técnico-científica do ICPG, jun. 2007; 3 (10): Sá SMP, Rabinovich EP. Compreendendo a família da criança com deficiência fíica. Revita Braileira Crecimento Deenvolvimento Humano, 2006; 16(1): Lazzarotto R, Schmidt EB. Ser mãe de criança com paraliia cerebral: entimento e experiência. Perpectiva Erechim, 2013; 37(140): Sanche LAS, Fiamenghi Júnior GA. Relato materno obre o impacto do diagnótico da deficiência do filho. Caderno Saúde Coletiva, Rio de Janeira, 2011; 19(3): Barboa MAM, Pettengill MAM, Faria TL, Lemo LC. Cuidado da criança com deficiência: Suporte ocial aceado pela mãe. Revita Gaúcha, 2007; 30(3): Nobre MIRS, Montilha RCL, Temporini ER. Mãe de Criança Com Deficiência Viual: percepçõe, conduta e contribuição do atendimento em grupo. Revita Braileira Crecimento Deenvolvimento Humano, 2008; 18(1): Cunha ACB, Enumo SRF. Deenvolvimento da criança comdeficiência viual (dv) e interacçãomãe-criança:alguma conideraçõe. Picologia, Saúde e Doença, 2003; 4 (1): Sunelaiti RC, Arruda D, Marcom SS. A repercuão de um diagnótico de índrome de Down no Cotidiano familiar: perpectiva da mãe. Acta Paul Enfermagem, 2007; 20(3): Vieira NGB, et al. O cotidiano de mãe com criança portadora de paraliia cerebral. Revita Braileira em Promoção, 2008; 21(1): Smeha LN, Cezar PK. A vivência da maternidade de mãe de criança com autimo. Picologia em Etudo, Maringá 2011; 16(1): Monteiro M, Mato AP, Coelho R. Adaptação picológica de mãe cujo filho apreentam paraliia cerebral reultado de um etudo. Revita Portuguea de Picoomática, 2004; 6(1): Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

14 Groi FRS, Criotomo KN, Souza RS. 15. Milbrath VM, et al. Ser mulher mãe de uma criança portadora de paraliia cerebral. Acta Paulita de Enfermagem, 2008; 21(3): Souza LGA, Boemer MR. O er-com o filho com deficiência mental algun develamento. Paidéia, 2003; 13(26): Revita da Ciência da Saúde do Oete Baiano - Higia 2016; 1 (2):

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